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Esta celebração é proposta pela Comissão Arquidiocesana para a Liturgia para ser realizada no sábado à noite
(16.04.16) e no domingo(17.04.16) nos horários celebrativos das comunidades, visto que, segundo Carta de
Convocação para a 9ª Assembleia, datada de 03.03.16, o Revmo. Sr. Arcebispo Dom José Luiz Majella Delgado
diz: “Considerando que os párocos e seu auxiliares estarão todos na Assembleia peço que dispensem a
Eucaristia nas comunidades nos dias 16 e 17. Sendo que no dia 16 será durante o dia e a noite; no dia 17,
somente no período da manhã e tarde. Peço que ofereçam aos fiéis das comunidades momentos de oração
comunitária e/ou vigílias de oração, em favor dos trabalhos da Assembleia”.
I. RITOS INICIAIS
1. Ambiente e acolhida
O Ambiente esteja devidamente arrumado, de modo que todos se sintam bem e acolhidos. Flores naturais
expressam a alegria pascal, mas sem excessos. Nunca se coloque vasos em frente ao altar. O círio pascal,
comumente ao lado da mesa da Palavra, é um dos principais sinais do Ressuscitado. Acolher as pessoas com
alegria. A equipe de acolhida pode estar às portas, com bacias contendo água benta perfumada, com pétalas
de rosas,para a persignação dos que vão chegando. Em lugar visível, fora do presbitério, fica bem um arranjo
com um quadro ou imagem de Jesus, o Bom Pastor. Pode-se, ainda, cantar um refrão orante, preparando os
corações e mentes para o encontro fraterno com Deus e com os irmãos. Dispensam-se os tradicionais
comentários iniciais.
b) Segunda forma: Pode-se optar pela abertura cantada, conforme Ofício Divino das comunidades. Neste
caso, presidente e equipe de celebração já estejam em seus lugares. Quem preside entoa os versos da
abertura, e todos repetem, logo após terem cantado um refrão orante. Alguns símbolos podem ser
introduzidos nesse momento, como se segue:
3. Sinal da Cruz (Caso se tenha optado pela Primeira Forma de abertura. Se a opção foi pela Segunda
Forma de abertura, dispensa-se esse momento e passa-se ao momento seguinte).
4. Recordação da vida
O presidente (ou alguém da assembleia), introduz o sentido do domingo e convida a assembleia a criar
sintonia com os padres e leigos que participam da 9ª Assembleia Arquidiocesana de Pastoral, com as
seguintes palavras, ou semelhantes:
Queridos irmãos e irmãs, estamos vivendo as alegrias do tempo pascal. Hoje, a liturgia nos recorda que Jesus
é o Pastor amado, que cuida de todos nós, especialmente das ovelhas mais sofridas. E falar do bom Pastor nos
faz pensar na dimensão pastoral de nossa igreja, assumida corajosa e alegremente por tantos irmãos nossos
que colaboram na evangelização, nas diversas atividades realizadas pela nossa Igreja. Rezemos por todos Eles!
Lembre-nos, especialmente, de nosso bispo, padres e leigos delegados pelas paróquias, que estão
participando da 9ª Assembleia Arquidiocesana de Pastoral. Que seja um momento forte de comunhão e
unidade de toda a nossa igreja particular de Pouso Alegre. Nossa paróquia está representada pelo(s) padre(s)
N. e pelos leigos N. e N. (Alguém introduz a colcha de retalhos, símbolo do processo da Assembleia, e a coloca
no altar do Bom Pastor).
7. Oração do dia
Presidente: Oremos: (breve silêncio)
Deus de ternura, conduzi à alegria do vosso Reino todos os homens e mulheres que buscam vosso rosto, para
que o pequeno rebanho dos discípulos e discípulas de Jesus possam atingir, apesar de sua fraqueza, a
estatura da maturidade de Cristo, nosso Pastor, por quem nós vos pedimos, na unidade do Espírito Santo.
Todos: Amém!
II. LITURGIA DA PALAVRA (Como de costume. Proclamar os textos do 4º Domingo da Páscoa: At 4,8-
12; Sl 117[118]; 1Jo 3,1-2;Jo 10,11-18).
“Eu sou o bom pastor” (Jo 10, 11): é íntimo das ovelhas, presente do Pai (cf.Jo 10,29); convida ao seguimento:
“Minhas ovelhas ouvem minha voz, eu as conheço, elas me seguem” (Jo 10, 27); escolhe as ovelhas (cf. Jo 15,
16), trata-as como amigas (cf. Jo 10,15,15) e lava-lhes os pés (cf. Jo 13); seu coração é só misericórdia e
compaixão diante “da multidão cansada e abatida como ovelhas sem pastor” (Mt 9, 36); acolhe com
preferência os pobres, marginalizados, pecadores, crianças, doentes; forma comunidade cujo sinal é o amor
(Jo 13, 35) e envia-a para dar de graça o que de graça recebeu (cf. Mt 10,7-8). Bom pastor, aceita a morte e
morte de cruz e coloca a cruz no horizonte da vida de seus discípulos (cf. Mt 16, 24-25) e exige deles a prática
das bem-aventuranças.
Bom Pastor, o crucificado ressuscitado, continua presente em meio ao seu rebanho, animando-o com a força
do seu Espírito para que seu serviço ao mundo seja como o do Bom Pastor: conhecer, estar presente, cuidar,
apascentar, conduzir, curar, animar, orientar os batizados que nela querem viver sua fé, buscar, encontrar,
curar, apontar caminhos a quem se afastou, se desviou ou se perdeu.
f) Quem é “pastor” hoje?
Ser como Jesus, bom Pastor, é exigência para todas e para todos que, na comunidade de Jesus, assumem os
mais diversos ministérios com o distintivo comum: o amor traduzido em gestos de serviço em favor da vida
plena. Desse modo, devem ter coração de pastor os governantes, os bispos e padres, e todos aqueles que
assumem, na Igreja, a missão de pastorear. Não dizemos que participamos de uma “pastoral”?
10. Oração da comunidade (Além das orações preparadas pela comunidade, acrescentar a que se segue.
O refrão orante das preces pode ser:)
Senhor, Bom Pastor, conduzi com sabedoria todos os participantes da 9ª Assembleia Arquidiocesana de
Pastoral. Dai-lhes discernimento e compromisso com a vossa Palavra e com os apelos da nossa realidade, para
que assumam com entusiasmo seu compromisso missionário, nós vos pedimos.
11. Coleta fraterna (donativos e ofertas em dinheiro para a necessidade das comunidades. Canto
apropriado, que fale de partilha, doação e generosidade).
12. Oração de ação de graças ( A pessoa que preside, ocupando seu lugar no altar, convida a assembleia
para o louvor:)
Presidente: Ele é o verdadeiro cordeiro:/ morrendo, destruiu a morte, / e, ressurgindo,/ deu-nos a vida
nova./ Por isso, / transbordando de alegria pascal,/ unimos nossa voz à de toda a criação/ para bendizer o
vosso nome santo.
Presidente: Derramai sobre nós o vosso Espírito,/ e recebei o louvor de todo o universo,/ e de todas as
pessoas que vos buscam.
13. Entrada com o Pão consagrado ( O ministro extraordinário da comunhão eucarística traz o Pão
consagrado e o coloca sobre um corporal, no altar, enquanto todos cantam o que se segue. Não é
momento de canto de adoração ao Santíssimo).
(Todos fazem uma breve inclinação. Em seguida, a pessoa que preside convida ao Pai nosso, com essas
palavras, ou semelhantes:)
Presidente: Antes de participarmos do banquete fraterno da eucaristia, por nós oferecido pelo Bom Pastor,
rezemos juntos:
(Mostrando a hóstia consagrada, o presidente [ou ministro extraordinário da comunhão eucarística] diz:)
Felizes todos aqueles que são convidados a participar do banquete do Cordeiro pascal. Eis Jesus, Aquele que
tira o pecado do mundo.
Presidente: Oremos (faz um tempo de silêncio): Ó Deus, Pastor de nossas vidas,/ que manifestastes vosso
carinho por nós nesta celebração, / fazei que, assim renovados, vivamos na alegria da Páscoa/ e
permaneçamos na comunhão de Jesus Cristo,/ por quem chegamos a vós,/ bendito pelos séculos. Amém!
V. RITOS FINAIS
17. Oração ao Bom Pastor (como de costume, em todo 4º Domingo da Páscoa, reza-se a “oração ao bom
Pastor”, especialmente pelas vocações. Rezar a oração enviada às comunidades pela Arquidiocese).
19. Abraço da paz ( A celebração deve ser encerrada em um clima de alegria, com o abraço da paz. Pode-
se haver, ainda, uma confraternização).
Esta celebração foi adaptada a partir do livro “Celebrando o Dia do Senhor”, ciclo pascal ABC