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LAUDO TECNTCO DE COND!

çOES
AMBIENTAIS DE TRABALHO

J N MARMORE LTDA
':

RUA AGOSTINHO ESTEVAO NETO, SN, CEP:


'14.7í8{00,
BARRAGEÍÚ, OUROLANDIA / BAHIA
CNPJ: 0'1.122.292000r{6

Rev.00/20í7 JANEIRO 12017


Con5ultoria de SeguÍança,

Çarrw Saúde ê Meio Ambientê

suMÁnro
OBJETIVO 2

apReseHraÇÃo 3

í. TDENTTFTcAÇÃo oa eupnesa 4

2. TDENTTFTcAÇÃo Dos LocArs DE TRABALHo 5

a. oescnlçÃo Do pRocEsso pRoDUTtvo DE TRABALHo 7

l. oescnrçÃo Do AMBTENTE DE TRABALHo 9

5. cor{cErro e oeumtraçÃo Do cHE 10

e. oescnrçÃo Dos LocArs E ATTvTDADES REALTZADAS cARGos e rurçôes,. rr


7. REGISTROS DOS AGENTES NOCIVOS 't2
e. evr-nçÃo oa exposrçÃo ao nuíoo 17

e. AvALTAçÃo ol exRosrçÃo Aos AGENTES euínrcos 21

,to. tNFoRtúAçôEs soane a unLzAÇÃo Dos Ept E Dos REspEclvos cA's...30

r. uÉrooos, rÉcttcl, ApARELHAcENS E EeurpAuENTos unLrzADos ....... 34


í2. TEcNoLocrA DE pRorEçÃo e necomenoeçÃo oe aooçÃo 37

'tg. coxcuusôEs 39

ANEXO I- FOLHA DE MONITORAMENTO E RESULTADOS ANALITICOS

Ar{Exo r - cERTrFrcADos DE cluamçÃo Dos EeurpAÍrrENTos

ANExo lt - "ART" - ANoraÇÃo DE RESpoNSABtLtDAoE rÉcntcl

ESAFEW - coNsuLToRtA oE SEGURANÇA, SAúDE E MEto AMBTENTE I


Rua Tupinambá, Nc 83, Sala 103 - Centro / Camagari-Ba CÉPi 42.
Têl/Fax C71) 3181-5114 CEL: (71) 9 9639-3565 / I9639-3514
Efiail: conHo@oaatêtybahia.coÍn.bÍ wws.€aafrtyb6his.coín.bí
Consultorla de Segurançà,

Qnrew Sàúde e Meio Ambiente

OBJETIVO

a) ApresentaÍ o procadimento das atividades da J N llARllORE LTDA, desenvolvido nas

instalações da empresa.

b) Apresentar as conclusões dos monitoramentos realizados, baseados nas exposiçóes

ocupacionais avaliadas, incluindo indicaçáo dos ambientes dê trabalho, onde os

CargodFunçôes desenvolvem suas atividades, com a carac{erizaçáo legal de

enquadramento para fins de aposentradoria especial.

c) Aprgsentar recomendações com viste à ellmineçâo ou controle dos ri8cos idêntificados.

ESAFEÍY. CONSULTORIA DE SEGURANÇA. DE E MEIO AMBIENTE LTDA 2


Rue Tupinambá, No 83, Sala í03 - CentÍo / Camagâri-Ba CEP: 42.E0G1
TeUFex (71) 3040-7A72 CEL: (71) 9963+35ô5/99€39-3514
E.Insili contío@aaahtybahir.corn.br wvrw.éafuilybahi€.com br
(sarrw I consultoda de

|
segurang,
saúde e Mdo Amblênt?

APRESExTAçÂo

Este laudo teve como base os registros fomecidos pela J N tlARtúORE LTDA, observando-
se a descriçáo dos caÍgos do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
vigente, entrêvistas realizadas no local, reconhecimento e a avaliaçáo dos agentes
ambientais êxistentes nos locais de trabalho.

A ESAFEW - Consultoria de Segurança, Saúde e tlêio Ambientê Ltda., Íoi contratada


pela J N ÍIIARMORE LTDA - através de Contrato de Serviços, para a elaboração do
presente laudo.

Responsável pela coleta das amostras:

Eroiton Pereira da Silva - Técnico de Segurança do Trabalho

O processo de análise dos cargosffunções foi realizado com a participação,


acompanhamento e supervisáo das seguintes p$soas:

João Ricerdo dê Jesus Brito - Ger€ntê Administrativo

O profissional credenciado, rosponôável pêlos trabalhos, conforme estabelece o artigo 195 -


6eçáo Xlll do capítulo V - tÍtulo ll da Consolidaçáo das Leis do Trabalho, eprovada pêlo
Decreto-lei ne 5.452 de 1 de maio de 1943, foi:

CREA-BA 5O.OO3 / D
Leonardo Andrade Silva
NIT: 128955570-57

Leo rdo rade Silva


Eng.o de urança do Trabal
CREA.BA 5O.OO3 / D
NIT: 128955570-57

EsAFEw. CoNSULToRIA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIo AMBIENTE LTDA ME 3


Rue Tuplnambá, No 83, Sale í03 - Cantro / Camaçsri-Ba CEP: 42.80e140
TcUFax (71) 304G7072 CEL: (71) I 963S3585 / I 963S3514
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Qrrrw
Consultoíia de SeguÍânça,
Saúde e Meio Ambiente

|DENTTFIGAçÂO DOS LOCATS DE TRABALHO

A J N i|ARÍúORE LTDA, Bituâ-8e ne RUA AGOSTINHO ESTEVAO NETO, SN, CEP:


44.718-OOO, BARRAGEM, OUROIáNDIA / BAHIA.

O objetivo da empresa é realizar exração de mármore e beneficiamento associado.

Fisicamente a empresa está dividida em diversos setores conbrme fotos no Registro


FotográÍico abaixo:

OUADRO 2.2: Registros fotogÉficos da empresa:

REGISTRO FOTOGRÁFICO

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ESAFETY . CONSULTORIA OE SEGUMNçA, DE E MEIO AMBIENTE L 5


Rua Tupinambá, No 83, Sala 103 - Cêntro / Camaçari-Ba CEP: 42.80G
TeUFax 01) 3O4G7672 cEL: f/1) 9 96393565 / 9 9639.35í4
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Jq uJoc erqeqrqqete,sr$/$ Jq lloo'eqeqÁePsa@olEu6 :t!au,3
9eSe96 ô / 999t$e96 (tD :'r3c zzgl{}oÊ (rd xEJlel.
:dfc Bg-uR5BuJBo oJlusc - €0! BlÊs '08 oN '9qurlurdnl Bnu
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consutto;a de segurança,
Saúde e Meio Ambienre

oescntçÃo Do pRocEaao pRoDurrvo DETRABALHo


3.1 - PROCESSO PRODUTIVO

O processo de produçáo da mermorâria é a combinação de recursoe naturais (matéria-


prima) com mão.de'obra, tecnologia, equipamentos e insumos utilizados com métodos
eficazes de trabalho, resultando em produtos com alto valor egrêgado. A marmoraria tem
como objetúo o tratamento final da rocha, adeguando as placas às especificações de
dimensões e a@bâmento supeúcial que o produto final deve possuir. O completo
baneficiamento das pleces d6ve pa8sâr pêlas €tapas:

L€vigamento , polimento, lustração e acabamento.

I ) Levigamento - Consiste no desengrossamento da chapa e retificaçáo de sua superfÍcie,


de forma que se obtenha uma placa de mesma espessura e com uma superfície menos
rugosa e áspera. Para isto, utilizam-se politrizes manuais ou automáticas, com passagens
eucêssivas sobre a chapa, substituindo-se a granulometria dos abrasivos que são fixados
nos satélites das politrizes.

2) Polimento . Também conhecido como esmerilhamento, é realizado pelo mesmo tipo de


equipamento que realiza o levigamento, apenas alterando.se a granulométria do abrasivo
utilizado. Após o polimento obtém-se uma superfície lisa e opaca.

3) Lu.tÍr9ão - A lustraçáo á feita para a obtênçáo dê uma superflcie lisa e brilhosa, que
realce as propriedades de textuÍa e cor da rocha. É realizada por politrizes que utilizam
coroas de polimento com abrasivos para a obtenção do lustre, principalmente para o granito.
O ahiçoamonto consiste no acabamento final das partês cortadas, utilizandGsê lixadeiras
manuais.
Os tamanhos das peças produzidas variam de acordo com as exigências do mercado e o
produto após passar por estas etapas está pronto para ser adequadamente embalado e
comercializado.

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Rua Tupinambá, No E3, Sele 103 - Contro / Camagari-Ba CEP: 42.80G,140
TêUFex (71) 3O4G7472 CEL: (71) I 9639,3565 / 9639-3514 I
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I consultoria de segurança,

Qnrew I
Sâúde ê Meio Ambienre

4) Acabamento - As lâminas de mármore até o momento de serem beneftciadas.


Permanecem apoiadas em cavaletes, em sentido veÍtical, a céu aberto ou em locais
cobertos, já quo nest€ ostágio as condições climáticâs náo aÍêtam o material. O qu6 importa
durante esta fase é a sua colocaçáo correta nos cavaletes, para evitar que as lâminas
tornem-se empenadas.

Ánea oe APRovETTAMENTo:

Fabricação - A úhima etapa do processo onde as placas danificadas são aproveitadas para
a fabricaçpo de moveia e etc. A opereção é o corte das placas nas dimensõos desejadas
para a sua utilizaçâo. Esta operaÉo é realizada por máquinas de corte a disco diamantado
manuais ou semi-automáticos, lixadeiras e esmerilha eiras etc. Em muitos casos, após o
corte as peças passam por um prooesso de afeiçoamento ou apicoamento.

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Rua Tupinambá, No E3, Sala 103 - Centro / Camaçari-Ba CEP: 42.80G,140
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(snrew Consultoria de Segurançâ,
5aúde e Melo Ambl.nte

oescarçÃo Do aMBTENTE DETRABALHo

A caracterizaçáo dos ambientes de trabalho é uma fenamenta importante na graduação do


riaco de exposiçâo dos empregedo§, pois fornêce uma visâo geral dos procês8os, dos riscos
presentes e das fontes geradoras desses riscos. Através da análise de fluxogramas de
processo, layouts, diagramas e da própria descrição de cada processo, podemos identiÍicar
oportunidades de implantação de medidas de controle capazes de minimizar ou até mesmo
eliminar os riscos de exposição para os trabalhadores.

A seguir estão detalhadas aE áreaE, ambientes € locais do kabalho presentes nas unidadss
daJNMARMORELTDA.

Area Administrativa:

Composta por sala Administrativa, Banhêiros e Refêitôrio, Prédio de Alvenaria, com


cobêÉura de telha de cerâmica, piso de concreto polido e pó direito de 2,5m. lluminaçào por
lâmpadas incandescentes e ventilação artiÍicial no refeitório.

Area Produçáo

Galpão com estrutura metálica, cobertura de telas metálicas, piso concreto polido, pé direito
6,0m. lluminação natural e artificial complementada por lâmpadas incandescentes,
vontilaçâo natural.

ESAFETY - CONSULTORIA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE LTDA 9


Rua Tupinambá, M EÍr, Sala í03 - C€ntro / Camâçeri-Ba CEP: 42.80G14-O .';l'
TeUFax (/'t) 304G7672 CEL: (7í) I 963&3565 / I 963S,35í4 \).
E-mâil: contBb€Éshyfuhie.coíÍ1.br wtw.a€ffybehir.coín.br
(snrrw Con5ultoriâ de Segurança,
saúdê e Meio Ambiente

coNcErro E DELtutrAçÃo Do cHE


Um Grupo Homogênôo de Exposição do Risco (GHE) é a construçáo cêntrel pare a
avaliação detalhada da exposição ocupacional num ambiênte de trabalho. Um GHE é um
grupo de trabalhadores com probabilidades sêmelhentes de exposiçáo â um simplês agentê
ambiental. O grupo é similar no sentido que a distÍibuiçáo de probabilidade de exposição é a
mesma para todos os membros do grupo e todos os membros do grupo não precisam ter
exposições idênticas num simples dia. Por causa da similaridade estatística, um pequeno
número de amostras randomicamente coletado pode ser usado para definir dishibuições de
exposições e tendências contidas no GHE. Con§€qüentemente, O GHE forma a base da
Higiene lndustrial quantitativa. Os GHE são ajustados durante a etapa de identificação, eles
são carac-terizados durantê a êtapa dê avaliaçáo e recebem a atençáo necessária durantê a
etapa de controlê.
A formaÉo preliminar de "1' um grupo definidos por setor, baseou-se em informaçóes
fornecidas pela J N MARMORE LTDA, baseados no PPRA, e estaio representados no
quadro a seguir.

5.1. DTSTRTBUTÇÃO POR GHE

N1
GHE
Cá?go / Funçâo AgêntB de Rbco Agent s

ÉMASSAOOR (02) Fí9ico Ruído

AUX|L|AR DE SERV|ÇOS GERAIS (02)


POLTDOR (02)
0t Poêire Íotal c
CoRTADOR (0í) Químico
Poôira R€8pirávcl com SÍlica
oPERADOR OE PONTE (01)
MOTORISTA (01)
Biológico Não ldentilicâdo

ESAFETY . CONSULTORIA OE SEGURANÇA. E MEIO AMBI l0


Rut Tupinâmbá, No83, Sala 103 - C6ntro / Cemâçâri-Be CEP: .t2,
TeUF.x (71) 304G7872 CEL: (7í) I 963S35ô5 / I 9€3S3514
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(snrew I consultoaa de sequrança,

I
sâúde ê Mêlo Ambienre

DE$CRIçôES DOS LOGATS E ATIVTDADES REALTZADAS PELOS


CARGOS E FUNçôES
A seguir, segue a distribuiçáo dos diversos cargos/funções existentes, o local de trabalho,
uma descrição das:

o Local de trabalho: 100% na J N MARMORE LTDA, OUROLÂNDIA / BAHIA


o Í)ercriçlo do locel de trebelho: Area interna.

FUNçÃo DESCRIçÃo DAS AÍVIDADES Do E PREGADo

EMASSADOR (02) Reâliza s6rvig0 dê em sâmcnto dê châpâs para tempaÍ rechâduras, Íi$uras e
impêÍfaiçõ€t nâr châp!8 dê máímorê.

AUXILIAR DE SERVIÇOS
Auxiliar na execuÉo das aüvÍdades diversas no procêsso de mediçôes, corte, polimento
GERATS (02) e acabamento de peças de mármore e granito, movimênta9áo, caÍga e dBscarga de
m.tsÍiâi!.

POLTDOR (02) Rsalizr polimênto êm ch8p9! dê mármoÍ€ com auxÍllo da polltriz manu.l e !êmi-
aúomíica.

ooRTADOR (01) Realiza coíes de dapas de mármoG pere conEcçâo dê tÍsos, soleirag, espacalos e
môveis.

OPERADOR DE PONTE
(0í) Opera ponte rolante duÍante manuseio e movimentaçáo de ciapas nã maÍmoraria.

MOTORTSTA (01) Dirige caminhão durante entrega de chapas aos cliêntês.

ESAFEw - CoNSULToRIA DE SEGURANçA, SAÚDE E MEIo AMBIENTE ll


Rue Tupinsmbá, Nc 83, Sala 103 - CsntÍo / Cameçsri-Bâ CEP: 42.80ô
TêUFex (71) 3O4G7ô72 CEL: (71) I 963&35€5 / I 963$3514
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Consultoria de segurançô.

Qnrew 5âúd! e Mêlo Amblente

REGISTROA DOg AGENTEA NOCIVOS

As exposições aoe poSsíveis riecos ocupacionais aesociedos foram analisadas pela


ESAFETY - Consultoriâ d€ Segurança, Saúde o Meio Ambientê Ltde ME., durantê as
operações normais dos cargosr/fu nções.
Com base nos anexos da Norma Regulamentadora NR-15, foram identificados os limites de
tolerância dos agentes físicos, quÍmicos e biológicos abaixo, os quais, independent€s do
manipulaçôes e/ou manobras operacionaie, estão presentes nos embiêntês de trabalho nas
áreas, conforme quadro a seguir:

AGENTE LIMITE DE TOLERÂNC|A

Fi§tco Ruído Ocupacional


Limites de Tolerância, conforme NR-15 -
Anexo No 1, e Fundacentro NHO-01 .

Poeira Respirável com NR-15 e ACGIH 2016


Sílica

QUIMlco

Poeira Total com SÍlica NR-15 e ACGIH 2016

ESAFETY - CONSULTORIA OE SEGURANçA, E MEIO AMBIENTE L t2


Rua Tupinambá, No 8Í), Sala í03 - Cêntro / Camaçâri-Ba CEP: 42.80O.1
ÍevFax (71) 30É,0-7472 CEL: (71, 9963S3565/99ô39-35í4
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) ) ) )
Consultoria de SeguÍança,

Qarew Saúde e Meio Ambiente

TABELA DE AGENTES risrcos AVALIADoS

LIMITE DE
QTD
aeente rístco AMOSTRA
NoRMA oe nerenÊtcn tEToDo DEAVALTAçÃo rot-enÂtcn
(8h)

NR-íS Anexo No 1, e FundacenEo


Ruído Ocupacional 05 Dosimehia 85 dB(A)
NHO-o1.

TorAL DE axÁltses 05

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Rua TuFinambá, No E3, Sala 103 - Centro / CaÍnaçeri-Ba CEP: 42.60G.140
TelrFax (7'l) 3O{G7672 CEL: (7í) I 539-3565 / 9 963}3514
E{ruil: coít h@ca*tyt hiâ.com.b. rrr.êGâíôVbahiâ.ooín.b.
) ) ) )

§nrrw
Consultoria de Seguíançã,
Sàúde e lúêio Ambiente

AMOSTRAGEi' NR 15, anexo í2 e í3


J{o caro de sua ACGIH
QTD ceractoÍizacáo 2016
AGENTE OÚMICO AÉ 48 horadremenas
AMOSTRA mÉrooo AMOSTRADOR TWA
ÍwA
ppm mg/m3* ppm mg/m
Cassete com Membrana dê
Poeira Respirável com Sllica 05 NtosH 0600 4,00 3,00
Policloreto de Vinila (PVC)

Cass€te com Membrana de


Poeira Total com Silica 05 NrosH 0500 8,00
Policloreto de Vinila (PVC)

C6s€te com Membrana de


Sílica (Quartzo) NtosH 7602 0,025
Policloreto dê Vinila (PVC)

CssetÊ com Membíana de


Sllica NrosH 7602
Policloreto de Vinila (PVC)

TOTAL OE ANÁLEES í0
'PaÍtês Por Milhâo
"Írrifgramas Por M€tos Cúbicos

ESAFEW . CONSULTORIA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE LTDA ME t4


Rua Tudnambá, No 83, Sala í03 - Centro / Camaçari-Ba CEP: 42.80Gí40
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Efi.it coírt b@Gr.í.tybahie.cdn.bÍ u/w\v.Gâabvb€hb.com.bí
I consultoda de segunnça,

Çarew I
Saúde e Meio Amt ente

A caracterizaçáo da exposição ocupacional da atividade depende da efêtiva quantificação


da exposiÉo do trabalhador aos agent€s nocivos qulmicos, fÍsicos, biológicos ou
associação de agentes prejudiciais à saúde ou integridade física.

Entêndê.sê como efetiva exposição o trabalho pêrmanente, aquele em que o segurado, no


exercÍcio de todas as suas funçõee, sstove efetivamêntê êxposto a agontês nocivos, e
tambám não ocasional nem intêrmitente, aquele em quo na jomada de trabalho não houve
interrupção ou suspensáo do exercício da atividade com exposição aos agentes nocivos, ou
seja, nâo foi exercida de forma altemada, atividade comum e especial.

As exposiçô€s aos egantês fÍsicos ruÍdo € eos egêntes quÍmicos (Poeirâ Totâl PoeiÍâs
Respirável com Sílica), foram analisadas pela ESAFETY - Consultoria de Segurança, Saúde
e Meio Ambiente Ltda ME., durante as operações normais do cargo/função expostos aos
agentes.

Os níveis de exposição aos agentes reÍerenciado no laudo foram analisado e comparados


pelos limites preconizados na NR-15 e quando na falta desses utilizou-se os limites de
tolerância da ACGIH (American Conference of Governmental lndustrial Hygienists) 2016.

As exposições aos agêntes físicos calor o vibração, não foi analisada quantitativamonte,
conforme detêrminaçáo da J N MARMORE LTOA.

Art. í57. O núcleo da hipótese de incidância tributária, objeto do direito à aposêntadoria


especial, é composto dê:
I . nocividade, que no ambiente de trabalho é entendida como Bituaçâo combinada ou não
de substâncias, energias e demeis fetores de riecos reconhecidog, capazes de trazer ou
ocasionar danos à saúde ou à integridade fÍsica do trabalhador;
ll - permanência, assim entendida como o trabalho náo ocasional nem intermitente, durante
quinzê, vintê ou vinte cinco ânos, no qual I êxposiçáo do empregado, do trabalhador avulso
ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação
do serviço, em deconência da subordinação jurídica a qual se submete.

As instalações físicas e o processo de trabalho, no período analisado, mantiveram os


mesmos nÍveis de exposição ao agênte nocivo rêferênciado no laudo. As avaliaçôes iniciais
levaram as seguintes conclusóes:


§§'-

E9AFETY - CONSUTTORIA DE SEGURANÇA, LTDA l5


Rua Tupinâmbá, No 83, Salâ 103 - Ccntro / Camãçeri-Ba CEP: 42.80G140
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Consultoria de S€9urânça,

Çarrw Saúde e Meio Ambiente

AOENTE
iloctvo conelrÁnros TrPo DE ExPosrçÀo

Depende do nível médio de exposiçâo ao ruÍdo que deverá ser Habitual e


oo
oô superior 85 dB(A) ê é aplicável a lodos os empregados, Permanente, nâo
portânto aE conclusõ€s e3tâo fundementedae nos Grupos ocesional nem
E'p Homogêneos de Exposição apresêntados nos itens intermitente paru
subseqüentes alguns GHE

_- Dependê do nível médio ds exposiÉo dos químicoa citados,


Habitual ê
I crà deverá Eêr superior ao esta-belecido na NR-íS e/ou
Pêrmanente náo
I ACGIH, sêndo aplicávol e todo3 o3 êmprêgedG exposto3,
oca3ional n6m
l= portento es conclusões estáo fundamentadta noe êrupoe
de intermitente
ExposiÉo apresentados nos itêns alguns
pare
'o Homogêneos
GHE
subseqüêntes.

Ocscârtado por nâo


s€r cstebelecimento
de saúde de pacientes
Não se trata de estabelecimento de saúde em contato com
pacientes infectocontagiosas ou com manuseio de materiais
com doenças
infectoconbgiGas e
contaminados
por Bsr eventual o
conteto com matêrial
contaminedo.

ESAFEW - ooNSULToRIA DE SEGURANçA, SAÚDE E MEIo AMBIENTE LT l6


Rue Tupinembá, N" 83, Sela 103-C€Í ro / Cemsçed-Bâ CEP: 42
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E{.al: contÊto@6alb§/bahiá.com.k www.êasíãtybahta.coín.br
(snrewl Consultoria de segurànça,
Sâúde e Meio Ambientê

AVALTAçÀo DA ExPosrçÃo lo nuloo


Foram realizados monitoramentos individuais (dosimetrias), durante o expediente normal do
ceÍgo/funÉo, adotando.se o critério por GHE, considerando-se as orientaçõês contidas na
legislaçâo vigente.

8.i. LEctsLAçÃo penntexrE Aos LtMtrEs oo nuíoo

A avaliaçáo de ruÍdo está contemplada no aÉ.'17í da lN no.99, transcrito a seguir:


Art. 171. A exposiÉo ocupacional a ruído dará ensejo à aposentadoria especial quando os
níveis de pressão sonora estiverem acima de oitenta dB (A), noventa dB (A) ou oitenta e
cinco dB (A), conforme o caso, observado o seguinte:
| - até 5 de março de'1997, será efetuado o enquadramento quando a exposiçáo for superior
a oitenta dB(A), devêndo ser anôxado o histograma ou momória de cálculos;
ll - a partir de 6 de março de 't 997 e até 18 de novembro de 2003, seÉ efetuado o
enquadramento quando a exposiÉo for superior a noventa dB(A), devendo ger anexado
o histograma ou memória de cálculos;
lll - a partir de '19 de novembro de 2003, será efetuado o enquadramento quando o NEN se
situar acima do oitenta e cinco dB (A) ou for ultrapassada a dose unitária, aplicando-se a
NHO-01 da FUNDACENTRO, que define as motodologias e os procedimentoe de
avaliaçáo;
lV - será considerada a adoção de Equipamento de Proteçâo Coletiva (EPC) que elimine ou
n6utreliz6 a nocividade, desde que aseeguradas às condigões de funcionamento do EPC
ao longo do tempo, conÍorme especificação técnicâ do Íabricante e respectivo plano de
manutenÉo, estando essas devidamente registradas pela empresa;
V - eerá considerada a adoçâo de Equipamento de Proteçâo lndividual (EPl) que atênue a
nocividade aos limites de toleráncia, desde que respeitado o disposto na NR-06 do MTE
e assegurada e devidamente registrada pela empresa a observância:

EsAFEW. CONSULTORIA DE SEGURANÇA, DE E MEIO AMBIENTE LT ..\ t?


Rua TupinamM, tlo 83, Sala 103 - Cênbo / CamaçaÊBa CEP: 42.E0G
TeUFax (/1) 304G7672 CEL: (71) 9963s3565/99639.35í4 \
E{tlail: ooiLboaaaíttyàahia.coín.bÍ rww.cqafr ybahia.com.br
I conrul on" d. s.nur.n*,
Çnrew I
Saúde e Meio Ambiente

a) da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09 do MTE (medidas de proteÉo


coletiva, medidas d€ caÉter administrativo ou de organizâçtlo do trabalho e utilizaçáo dê
EPl, nesta ordem, admitindo'se a utilização de EPI somente em situagões de
inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC ou, ainda, em
carátor complemêntâr ou emergencial);
b) des condições de funcionamonto ê do uao ininterrupto do EPI eo longo do tempo,
conforme especificaçáo técnica do fabricanto, ejustade às condiçõ€s de câmpo;
c) do prazo de validade, conÍorme Certificado de Aprovação do MTE:
d) da periodicidade de troca definida pelos progmmas ambientais, comprovada mediantê
recibo aseinado pelo usuário em época própria;
e) da higienização.

Por meio desse item, Íica pros€rvado o direito adquirido do segurado, uma vez que o
Decreto no 2171, de 5.3.97, alterou o nÍvel de pressâo sonora psra feito dê enquadramênto,
que anteriormente era de 80 dB(A), passando para 90dB(A). A partir de 19.11.2003 são
harmonizados os critérios trabalhista e previdenciário, com a unificação do limite de
tolerância de ruÍdos para 85dB(A) 6 atênuaçáo do EPl.

A seguir as tabelas com os dados das dosimetrias por GHE.

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Rua Tupinambá, N'83, Sala 103 - Centro / Camaçari-Be CEP
TeUFax (71) 30/,0.7672 CEL: (71t 9963S3565/99€39-3s1
Ernail: contâto(lc!5Íelybehiâ.com.br www.êsa €tybahia.com.br
) ) ) )
I conrul,o* d. ,*ur.n*,
Qaruw I
Saúdee Meio Ambiente

avn-reÇÃo ocuPAcroNAL oe nuíoo


EiIPRESA: J N MARMORE LTDA LOCAL: oURoLANDtA UNIDADE: BAHIA
PROTETOR
DostlrETRtA DE RUÍDo AVALTAÇÃo TNDIVTDUAL AUDITIVO nlvel oe L.T.
t{RRaf Ruíoo RESULTADO/
NR-íõ
NEN / ATENUADO coNcLUsÃo
to sÉRtE SETOR / NOTE DO DOSE TEMPO 8H
DATA FUNçÂo TWA GA 13027 dB(A)
EQUIP. Ánee TRABALHADOR % AMOSTRA
dB(A)

Jeovane Silva Abaixo do L.T.


311'1012016 EHQ060031 P,odução
Gama
Polidor 36,0 77,6 6:47:44 61,6
recomendado

I
ul 3111012016 EHQ060o33 PrcduÉo
Daniel da Cruz
Cortador 53,3 80,4 06:33:01 u,4 Abaixo do L.T.
- AmoÍin recoÍnendado
o
GÍaciroe da Sifua Operador de Abaixo do L.T.
3111012016 EHQ06m35 PÍoduÉo
Ferreira Ponte
84,5 83,7 06i32:42 16 dB(A) 67,7 85
recomendado

José Luaz
Abaixo do L.T.
3111012016 EHQ06m29 Produçâo Santana dos Emassedor 83,7 83,7 08:47:41 67,7
recomendado
Santoe

31110120'16 EHQ06003O Produção


José Gama da Operador de
49,4 79,9 06:48:17 63,9
Abaixo do L.T.
Silve Pontê recomendado

MÉD|A 5í,2 s1,i 65,rt

ESAFEW - CONSULTORIA DE SEGURANÇA, S,qUDE E MEIO AMBIE l9


Rua TuÍinambá, No 83, Salâ 103 - Centro /Camaçari-Ba CEP: 4
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E-mail: coitato@Baf6tybahia.cdn.bÍ rww.68afêtyb6hia.com.br
-l A F ETY s;;;:':m*"^**rl:,'
LS i

g.z. TNTERPRETAÇÃo oos RESULTADoS


lnterpretação do. rr.ult do. - GHE - 0í

A média do nível de exposiçáo ao ruído, apresentou resultado abaixo do Nível de Tolerância


(< 85,0 dB). Com a utilização da proteção auditiva, a média do nível dê exposiÉo ao ruÍdo
apresontou rosultado abaixo do Nível de Açáo (< 80,0 dB). Portanto atende os roquisitos da
legislação vigente - NR-15, Anexoo1, encontrando-se em situação aceitável; entretanto faz-
se necessáía monitoraçáo periódica, medidas de controle do risco, informaçáo aos
kabalhadores ê controle mádico via exames audiométrico§ (item 9.3. 6.1 da NR-9).

8.3. RECOÍúENDAçÕES

A forma sistêmica de tratar o problema do ruldo é, sem dúvida, a elaboração e implantaçâo


de um Programa de Conservaçâo Auditiva - PCA.

8,3.1. Exames Audiomátricos

Sugerimos a manutençâo de uma analise minuciooa das dosimetrias x audiometrias,


ênvolvêndo as áreas de Higiene Ocupacional € Saúdê ocupacional, a fim d€ t€r um
acompanhamento efetivo em relaçáo a medidas de controle para prevenção de possíveis
perdas auditivas e agravamentos das mesmas.

8.3.2. Treinamento de Pessoal

O treinamento é sem dúvida uma ferramenta poderosa no processo de conscientização dos


trabalhadores. Portanto, a J N MARMORE LTDA deve mantêr a reciclagem anual sobre
fundamêntos e controle de ruído no ambiênte ocupacional, procurando introduzir atividades
para que continue a sêr atrativo ê motivador.

8.3.3. Procedimentos Administrativos

Através de um ostudo comparativo das dosimêtries x eudiometries, identmcar oportunidados


de otimização do sistema de rodízio na ârea operacional, como forma de minimizar a
exposição ao ruído daqueles casos considerados críticos.

8.3.4. Equipementoa de Protegâo lndividual

-
Deve ser feito o fornecimento de EPA's Equipamentos de Proteção Auditiva que promovam
a atenuaçáo dos nÍveis de ruído a valores aceitáveis (abaixo do nível de ação).

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Rua Tupinambá, No 83, Selâ 103 - Centro / Camaçârl-Bâ CEP: 42
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(sarew I

I
consuttoaa de segunnça,
saúde ê Melo Amblenre

AvALtAçÃo ocupAcroxAl DE AcENTE oulrçrco


A legislação do MTE estabelecida na NR-15 Anexo 12 e Anexo 13. No caso de agentes
-
quÍmicos guê não possuêm limitê de tolerância estabolecido pelos anexos seráo utilizados os
limites adotados pela ACGIH 201ô (American Conference of Governmental lndustrial
Hygienists).
Limitê dê
Tolorância
GHE FUNçÃO AVALIADA NÍYêl de
AGENTE ACGIH
Exposição t{R-í5
2016
mg/mt
m
Polidor Poêira Respirável 2,14 4,0 3,0
Cortador Poeira Respiíável 1,55 4,0 30
01 Operâdor de Pontê Poeira Rêspirável 0,24 4,0 3,0
Emâssedor Poâira Rospiráv6l 3,31 4,0 3,0
Operador de Ponte Poêlra Rêspirável 0,19 4,0 0

Limite de
ToleÉncia
GHE FUNçÃO AVALIADA Nível de
AGENTE ACGIH
Expo!ição NR.í5
20í6
mg/m'
Polidor Poeira Totel 0,31 8,0
Cortador Poeirâ Total 4,64 8,0
0í Operador dê Ponte Poêire Totâl 135,47 8,0
Emassador Poeirâ Total 3S,95 8,0
Operador de Ponte Poeirâ Total 48,48 8,0

Limitê de
Tolorância
GHE FUNçÂO AVALIADA Nível de
AGENTE ACGIH
Expo!lção NR.í5
mg/m' 20íô

Polidor SÍlicâ Poeire Rêspirável n.d 0 025


Cortador SÍlica PoeiÍa Respirávêl n.d 0,025
01 Operador de Ponte Sílica Poeira Respirável n.d 0 025
Emassador §Ílica Poeira Respirável n,d. 0,025
Operador dê Ponte SÍlica Poeira Respirávêl n.d 0,025

Limite de
Tolorâncla
GHE FUNçÃO AVALIADA Nível de
ÂGENTE ACGIH
Erpo.lçlo NR-I5
20í0
mg/m!
m
Polidor SÍlica Poeira Total 0,0331 0,025
Cortador Sílica Poeira Total n.d 0,025
01 Operador de Ponte Sílica Poeira Total n.d 0,025
Emassador Sílica Poeira Total n.d. 0,025
Operador de Ponte SÍlice Posirâ Total n.d. 0 025
Âht.'F.nçao d.. .d.9ô- ô. .!glb. qulhi.ú tl r-lld. coii bo. ür rúb. Ar qu.drú .o.íb.?i. ô.!.o
O. rBultldo6 o cálorc (bs cdrorltraçõ.. .rEüBnF!ê d.poírivÊa íb ÂÍE)o ll
I
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Rue Tupinâmbá, No 83, Sale 103 - CantÍo / Cemeçari-Be CEP:42.8 l§
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I consultoria de sequrança,

§nrew I
Saúde e Meio Ambente

OCUPAC]ONAL DE AGET{TES QU MICOS - POEIRA RESPI L


LEO I LT l{A Resullado
LSC T€mpo
Oâta llomG FunÉo Agênte NR.í5 ACGIH NR.í5 ACGIH I LQ ( lndhddual MédIA UONC
95% ln)
mg/mt Íng/m" mg/in' mg/m' mgrm' mg/m' NRí6
Abaixo Abairo
Jeovano do do
Poôira
31t101't6 Sitva Polidor 420 2,14 LT/LEO e LT/LEO e
R93pirável
Ganra Acima do Acima do
NA NA

Oanbl da Abaixo Abaixo


3í/í0/16 CÍr'E Coílador
Posira
Rê8plrável
395 1,55 do NA/ do NAJ
Amonm LT / LEO LT / LEO
o
UJ
À Gracione Abaixo
o 31t10t16 da Silva
OpêradoÍ de Po6irã
4,0 3,0 2,O 1,5 o
E 422 o,24 1,,í86
Abaixo
do NA, do NAüt
Ponte Respirável (o
FeíÍ6ira LT / LEO LT / LEO

Abaixo
José Luiz
Poêirâ
do
Acima do
31t10116 Santâna EmassadoÍ 405 3.3í LTIEO ê
Respirável LT / LEO
dos Sanlros Acima do
NA

Jocé Abaixo Abaixo


OperadoÍ dê
31t10116 Gama da
Poí{e
Po€ira
R€spiÉvel
415 0,19 do NA/ do NA/
Silva LT / LEO LT / t-EO

LEO - riú d. E4,o.ií{o OqlFird l LÍ. - tlmliâ ô Tot liart - Nlvc d. Áflo /r - lndb. ô ülrtrt / |.3c - Lrrl §rr-tÍ d{r Co.lnârç!

ESAFEW - CoNSULToRTA oE SEGURANÇÀ SAúDE E MEro AMBTENTE LÍoA M 22


Rua Tupinambá, No 83, Sala 103 - Cento /Camâçari-Ba CEP: 42.800-í/0
TeUFax (7í) 3(xG7672 CEL: (7í) I0639-3565 / I9639-35í4
E-m6il: conlab@es6Hybahiá.coín.bí *vw.ôsafetybahiâ.con-br
) ) ) )

Consultoía de SeguÍançô,

Snrew 5aúde e Meio Ambiente

OGUPACIONAL DE AGENTES QU
LEO LT 1{A
tcos - LICA DA POEIRA RESPI L
ResuLado
LSC Tampo
Data l{ome FunÉo Agente NR.I5 ' ACGIH NR-í5 ACGIH I LQ ([lin) lndividual Média
95%
mg/m' r[s/inr mg/mr mg/m" mdm' mgrmr

Jeovane Agente
Sllii;a Po€arô
3111U16 Silve Polidor Re8ÍÍrávêl
420 n.d. Nâo
Gama Detec{ado

Danbl da
Sllica Po€ira
Agênte
31n0n6 CÍrz Cortador 395 n.d. Náo

tl
ResEráv€l
Amorim Dgtsc-tado
o
ru
E Agerúe
o 31/10/16
Grâcionê
da Silve
OpêradoÍ de Sllica Po€ara
0,025 0.0125 E
(n
122 n.d. n.d. Não
Ponte Re6IÍÉvea lo
FeÍÍdra Detectado

Joێ Luiz
Sílica Po€iÍa
Agêúe
31110t16 Santana Emassador ResÍirávêl
405 n.d. Náo
dG Santos Deteclado

Jo8á Agpnte
Op€Íador d,a Sllica Po€ira
31t10t16 Gama da
Poíús Rê3ÍÍÍáv€l
415 n.d Náo
Silva Detectado

LEO - Liib d. Eeairo Oc{-ion.l / L.Í. - tirib ô Toffir',/ NA - xÍy.l d.^Col I - lndic. ó. Jdgf,iíio / LlC - Llrúâ &fúDr (b Conliͧs

ESAFEW - CONSULTORIA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE LTOA M 23


Rua TuÍinanbá, No E3, Sala 103 - CentÍo / Camaçari-Ba CEP: 42.80G140
TeUFax (71) 304G7672 CEL: (71) I9639-3565 / I9639-35í4
E-mail: clntsto@€sâÍetybâhia.com.b. rww.asaíalybetúe.cdn.br
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consrltori" d" seqrr"nç,

Qnrrw
I
saúde e M€io Ambiente
|

AVAL O OCUPACIONAL DE AGENTES ICOS - POEIRA TOTAL


LEO LT NA
LSC Tompo
Dâta Nomê FunÉo Agênt NR-.t5 ' ACGIH NR.í5 ACGIH LQ lndivldual ll&ia
mg/m' mg/m' mgrf mg/m!
95t6
I
(Min)
mgrÍf mg/m' rmtrr
6 ACGIH

Jêovane Abâixo do
31í 0/16 Silva Polidor PcEira Total 480 0,31 NÁ,/ LT /
Gamâ LEO

Deniel da Abâixo do
31t10t16 CÍrz CoÍtâdor PodÍa Toad 480 4, t{ÁJ LT /
Arnorim LEO
o
UI
T Acima do
o 31t10t16
Grâcione
da Silve
OpeÍador dê
Podra Ídd 8,0 4,0 o
E 480 135,47 15,77 Nâ'/ LT /
FerÍeira
Poflb @ LEO

Jo8ê Luiz Acima do


31110t16 Sanlana EmassadoÍ Poêira Tdâl 490 39,95 NA,/ LT /
do6 Santos LEO

José Acimâ do
Op€rador de Nát/ LT /
3íÍ0/16 Gama da
Ponb
P(Eire Tdâl 490 48,48
Silva lEO

LEO - trú, d. E§o.iro Oo+rcionâl/ L.Í. - úrü, rb Tolrfri. / tl - Àllvd ô &Io /I - lÍÉio. ô JulCm.nto / LlC - LiÍ.. &pülÍ d. ConÍ.nç.

ESAFEW - CONSULTORIA OE SEGURANç4, SAUDE E MEIO Att BIENTE LTDA M 24


Rua Tudnambá, No83, Sala l03 - CentÍo / Camaçari-Ba CEP: 42.8O0-14O
TeuFax (7'l) 3(x0"7672 CEL: Oí) 9 963$35ô5 / 9 963$3514
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Consultoria de SeOurançâ,

Qnrewl Saúde e Meio Ambiente

AV OCUPACIONAL DE AGENTES QU Mrcos


LEO LT NA
- LICA DA POEIRA TOTAL

' ACGIH LSC Tempo


Datâ Nome Funçáo Agentê NR-í5 llR-í5 ACGIH
95%
I LQ
(ltiln) lndlvldual lédit Conclu!áo
mg/mr mg/m3 Írdm' mg/m! mgún' mdmn NR.15

Jsvâne Ácina do
Sllba ilA/LT'
31t10116 Silvâ Polidor Pcrirâ Totâl
480 0,0331
GaÍnâ LEO

Daniel da do
SÍica
3íl't0/16 CÍnz CoÍtedor Podra Total 480 n.d. ]tl,A/LT/
^bâixo
AínoÍin t"Eo
ê
uJ
-o Gr*ione Operador de Sílaa
Abaixo do
31/10/16 da Silva
Ponte Po6arà Total
0,025 0,0125 E
o 480 n.d. 0,(xrc6 tü/LT/
Ferrcira rEo

JoGé Luiz Ab€ixo do


31í0/16 Sanüâna Emassador
Sllha
Po6iÍã Total
490 n.d. tü/LT/
dos Saírtos LEO

José Ab€ixo do
Opêrador de SÍlhâ
31t10t't6 GaÍm da
Ponte Poaira Total
490 n-d NA/ LT ,/

Silva LEO

lIlO - Umn d. Êeoi(& OqE(nnd / L.T. - Umíâ d6 Tol.rânci., ttÀ - túd dô Açlo / I - lndÉ. ô JsE m.nro / LaC - rrrb SuFrior d. Corirtça.

'"o§

ESAFEIY - CoNSULToRIA DE SEGURANÇ4, SAúDE E MEIO AMBIENTE LTDA MEi,i 25


Rua Tüpinambá, No 83, Sala 103 - CenlÍo / Camaçâri-Bâ CEP: 42.8{X}1
ÍsttFax (7't) 304G7672 CEL: (71) 9 9639-3565 / I 9639-35í4
E-m6il: contab@oôáÍetybolÍa.cqn.br www.ê3aí.tyb3hie.com br
Consultoíia de SeguÍança,

Qnrrw Saúde e Meio Ambiente

9.í. TNTERPRETA9ÃODOSRESULTADOS
9.í.í. CONSTDERAÇÕES GERATS

Na inteÍpretação dos resultados, os seguintes critérios foram adotados:

a O Índice de Julgamento ( I ) quanto ao risco de exposição, conesponde á relaSo


6ntre o Limite Superior de Confiança 950Á (LSC) do cada agonto analisado e ôeu
respectivo Limite de ToleÉncia (LT).

* O grau de Risco de Exposição do GHE será definido peb Índice de Julgâmênto,


conforme critério abaixo:

Critério de Julgamento das Expedições TWA - th

íttorce oe JULGAMENTo GRAU OE R]SCO DE EXPOS§ÃO

là1,00 Muito Alto

0,50st<'t,00 Alto

0,25s1<0,50 Moderado

0,10s1<0,25 Baixo

I < 0,10 Muito Baixo

.:. PadrÕes para Exposição Aceitável: Para decisão de aceitabilidade, os resultados


analíticos foram comparados com os Limites de Expediçâo Ocupacional (LEO) adotados,
conforme apíosentados abaixo:

Resumo CompaÍação com LEO e Nível de Ação NR-15 MTE


Funçao Rs3umo dor Ro3ultadot Índlce dc Grãu de
GHE Ag.nta Rrcultâdo n RLco d.
Av!llrdr R<NA NASR<LEO R'LEO Julgrmento
Expo.lçáo
Polidor 2,14 1 1 u 0

Cortador 1,55 1 1 0 0

Opêrador Po€lra I 0 0
0í 0,24 1
de Ponte ReaplÉv.l
,|
EmaEsâdor 3,31 1 0 0

Operador 0 0
0,19 1 1
de Ponte
LEO: Limilg dê Exposição Ocupscional; n: Númêro de Amostras; R: Rêsultedo; NA: Nível de Ação

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Rua Tuplnambá, No E3, Sale í03 - C6ntro / CamaçâÉBe CEP: 42.80G140
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E-mai,: cooho@eaaHybahia.ca.n.br www.€saÍrtÊ€hi€ coín.bí
consultorla de segurânça,

Serrw Saúde e Meio Ambiente

Função de
GHE Agentê Rêsultado n Risco dê
AYaliada R<NA NA<R<LEO R2LEO Julgamento

Polidor n.d. 1 1 0 0

Cortâdor n.d. 1 1 0 0

Opêredor Slllc. dr n.d, 1 1 0 0


0í de Ponta Poalra
R€apláYel
Emassador n.d. 1 1 0 0

Operador n,d, 1 't 0 0


dê Pontê
L : Limitc dc ExpodÉo Ocupacional: n: Númcro do Amo3tra8; R: NA: Nívcl de Açâo

FunÉo Resumo dos Resultados lndice de


GHE Agente Resultado n Risco de
AYallada R<NA NAJR<LEO RzLEO Julganrento
,|
Polidor 0,31 1 0 0
,|
Cortador 4,U 0 0 1

Operedor de Poêirâ
,|
0 0
0l 135,47 1
Ponte
Emassador
Total
39,95 1
-l-T---il--f-'-
OporadoÍ de 0 0
48,48 1 1
Pont6
LEO: Limita de Exposiçáo Ocupscionel; n: Númem de Amostrsr; R: Resultâdo: NA: NÍvel de Açáo

Função Resumo dos Rêsultados Índice de Grau de


GHE Agentâ Rêsultado n Risco de
AY!liadâ R<NA NA<R<LEO RàLEO Julgamonto

Polidor 0,0331 1

,1
0 0 íl l
Expotlcâo

Cortador n.d. 1 0 0

Operador de Sillca d. I 0 0
0í Poalra n.d 1
Ponte
Tot!l Í
Emassador n.d. 1 0 0

Op€redor dê ,l
0 0
n.d 1
Ponte
LEO: Limile de ExposiÉo Oclpacional; n: NúmeÍo dê Amostras; R: Resultado; llA: Nível de AÉo

9.2. TNTERnRETA9Ão Dos RESULTADoS


lnterprctação dos resultados - GHE{1 - Poeira Respirável
Das cinco smostras coletadas para verificaçáo de exposição à Poeira Rcpirável, todos og
reôultados apro§êntarâm abaixo do limite de tolerânciâ, confoíme êstabelecida pola NR í5
ê/ou ACGIH, mostrando uma exposiçáo Aceitável.

lnterpretação dos Íêaultados - GHE{1 - Poêíra Total


Das cinco amostras coletadas para verificação de exposiçáo à Poeira Total, quatro
apresêntaram êxposiçâo acima do limite dê toleÉncia, conbrmê êstabolecida pela NR i5,
mostrando uma exposição lnaceitável

ESAFEW - CONSULTORTA OE SEGURANçA, DE E MEIO AMBIENTE LTDA 27


Rua Tupinembá, No E3, S.la 103 - C€ntro / Cemeçeri-Ba CEP: 42.80G1
TeUFex (71) 3040-7672 CEL: (7í) 9 9639-3585 / I 9639-3514
E-mail: contabc!ôaâíedybahia.co.h.br www.esaírtybhia com.br
Côâsultorlâ de Segurança,

Snrewl Saúde e Meio Ambiente

lnterpretação dos rssultador - GHE{)í - Sílica da Poeira Respirável


Dâs cinco emostras colêtâdas para verificaçáo de exposiçâo à Sílica da Poelra Reepirável,
todos apresentaram exposiçáo abaixo do limite de tolerância, conforme estabelecida pela
ACGIH, mostrando uma exposiçáo Aceitável.

lnterprct Éo doa nerultador - GHE{í - Sílic. de Poeira Totel


Das cinco amostras coletadas para verificação de exposição à Slllca da Poelra Total, um
resuttado apresentou exposiçáo acima do limite de tolerância. Avaliando o resultado pela
media das cinco amostragens, o resultado Íicou abaixo limite de tolerância estabelecido pela
ACGIH, mostrando uma exposição Aceitável.

9.3. ATENUAçÃO DA EXPOSTÇÃO AOS PRODUTOS OUíil|COS

Todos os agentes químicos possuem nível médio de exposiçâo abaixo dos respectivos limites
de tolerância (NR-15 ê ACGIH), desta Íorma ao lêvar êm consideraçáo o Fator de Proteçáo
igual a 10, atribuído para as classes do RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR TIPO PEÇA
SEMIFACIAL, para partículas PFF1, PFF2 e PFF3, conforme quadro 1 da lnstruçáo
Normativa N'1 de 11lO4/94 do Ministério do Trabalho, tem-se o nível médio de exposição
atenuado pelo uso do equipamento de proteção respiratória CA 14104 e 33970 para GHE:
MÉDIA DA FATOR DE
PROTEÇÃO
AGENTE L.T. PROTEçÃO
GHE REQUERIDO RESULTAOO
AUÍMICO "ox6Ex1anÇÃo
oE EXPOS-IçAO NR.1 6 ATRIBUIDO
(msrm') (Flltro)

Fator de Protcalo
Requeído está abaaxo
01
Po€ira
4,0 0,371 10
do Fator d€ Protêção
RespiÉvel
1 ,486 Afibuido, enülo abaixo
do limite do filÍo
úilizedo.

FATOR DE
uÉon oe PROTEçÃO
FATOR DE
AGENTE CONCENTRAçÂO L.T. PROÍEÇÃO
GHE REQUERIDO RESULTADO
oulÍúrco DE EXPOS-|çÃO NR-í5 (ConceÍúÍ?9ão) ATRIBUIDO
(mg/m') (Flltro)
ímo/m'l
Fator de Protsçlo
Requcído ortá abeixo
01
Poeira
45,77 8,0 5,721 't0 do Fator do PÍoteÉo
Total Atribuldo, então abaixo
do limitê do Íiltro
utilizado.

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Rua Tupinambá, No 83, Sala í03 - Centro / CamaçaÍi-Ba CEP: 42.80G140
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ConsultoÍla de Seguíança,

Qnrew saúde e Meio Ambiente

FATOR DE
rÉDrA DA PRoTEçÃo
FATOR DE
GHE
AGENÍE coNcENTRAçÃO L.T. REQUER'DO
PRorEçÂo RESULTADO
ouÍMrco DE ExPos-rçÃo AccrH (Concentração) ATRIBUIDO
(mdm') (Filtro)
ímq/m1
Fator dê Protcaâo
RequêÍido 63lá abaixo
Sílica da
do Fator d. PÍot çâo
01 Po6iÍa n.d 0,025 '10
Afibuldo, sntlo abeüo
Rêspirável
do limitê do filtÍo
utilizado.

FATOR DE
MÊDIA DA FATOR DE
PRoTEçÃo
AGENTE coNcENTRAÇ-Âo L.T. PRorEÇÃo
GHE REQUERIDO RESULTAOO
ouimrco DE EXPOS^IçAO ACGIH
(Concêntr?ção) AÍRtBUÍDo
(ms/m') (mq/m') (Filtro)

FatoÍ da Prot6çâo
Sllicâ dâ
Rcqu€Íidoeltá abâixo
0Í Poêlra 0,0066 0,025 0,264 '10 do Fator dê Protoção
AtÍibuído, então abaixo
Total
do limite do fifno
utilizado.
Nota: OE valorEr citados ecimr, utilizsndo o íssplrador dado pela J N IiIARMORE LTD , o fator de Prdaçáo RequsÍido
(Concenfaçfo) aata âbaixo do FÍor da PÍot çtu ÂtÍibuldo (Filtm) . abeixo do MCU (Mâxiín Conc.Ítredo do Uro dê um
Flltío OuÍmlco), coííorm! Ou.dro I dr lN No 1 dâ 11/04/1994.

g.l comeuÁnros FrNArs - AGENTES euíurcos

Considerando.se as avaliações realizadas e um acompanhamento técnico eficaz, na

utilização dos Eguipamentos de Proteçáo Respkatória dieponibilizados pela J N MARMORE


LTOA, a legislaçáo vigente, que considera e etgnuação dos EPl, como elemento neutralizador
das exposiçóes, o valor encontrado apresentou abaixo do Limite de Tolerância.

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Rue Tupin.mbá, N'43, S.lâ 103 - Cenfo / Câm.9erí-Br CEp: 42.
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Consultoriâ de Segurànça,

Sarewl Sôúde e Meio Ambiente

txronmlçóea aoBRE I urtuzaçÂo Do8 Epte E Doa REapECTtvos GAr

t.ecrsuÇÃo
EPI é todo melo ou dispGitivo de uso pessoal, destinado a pres€rvar e proteger a integridade
fÍsica do colaborador durante o exercÍcio do trabalho.
O fomecimento e o uso dos EPls estaio vinculados e fundamentados pela portaria no 06 do
Ministério do Trabalho, de 09 de Março de 1983 e pela Norma Regulamentadora no 06 deste
mesmo Ministério.

Obrigações do empnegador:
o Adquirir o tipo de EPI apropriado à atividade do colaborador;
. Fornec&lo gratuitamentê ao seu colaborador;
o Treinar o colaborador quanto ao uso adequado;
o Tomar obrigatório o seu uso.
Obrigações do colaborador:
o Usar og EPls apenas para a finalidade a que sê destinam:
o Responsabilizar-se pela sua guarda e conservação;
. Comunicar qualquer alteração nos EPls que os tome parcial ou totalmente
danificados;
o Responsabilizar-se pêla daniÍicaçáo dos EPls, pelo seu uso inadequado ou fora
das atividades a que se destina, bem como pelo seu extravio.

RESPOT{SABILIDADES
Da Segurança lndustrlal:

o Cabe controler, manter, fornêcer e Íiscâlizâr ôB condiçôêB de uso dos EPI'3 o


uniÍormes distribuídos aos colaboradores da J N MARMORE LTDA;
o Estabelecer/ rever especiftcaçôes para aquisição de EPls e uniformes;
o Providenciar a higienização dos EPls;
o Prover treinamento6 para a corrêta utilizaçáo dos EPls;
. Fiscalizar quanto à obrigatoriedade do uso coneto dos EPls e uniÍormes.

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I Consultorta de Sequrança,

Çnrew I
Sâúde e Melo Ambiente

Da Supcwlrlo dc Gadr Árre:


o Fiscalizar o uso correto dos EPls, paía que o subordinado use o equipamento de
acordo com as normas inerentes ao tipo de trabalho e o local;
o Justificar a destruição, o dano e o extravio dos EPls.

Do Colaborador:
r Pelos EPls que estiverem em Bua posse;
. Limpar, @nservar e higienizar os uniÍormes;
. lnformar à Área de Segurança lndustÍial e Meio Ambiente quaisquer deÍeitos
sobre a utilizaÉo coneta dos EPls.

OBRIGATORIEDADE DE USO DOS EPls


Todos os colaboradores, estagiários, terceirizados e visitantes da J N TARMORE LTDA
devem obrigatoriamentê utilizar EPls nos locais e atividados ondê o seu uso é exigido.

CONTROLE DE USO DOS EPls


Sempre que houver necessidade, o colaborador deverá encaminhar-se ao Almoxarifado para
a retirada dos mesmos, munido da requisição devidamente preenchida e autorizada pêlo
supervisor da Área de Segurança lndustrial.
Serão fornecidos pela Área de Segurança lndustrial os EPls necessários aos visitantes em
trânsito pela área industrial.

DURAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE EP13


Será substituído o EPI que, a critério da Area de Segurança, seja constatado o desgaste
natural em decorrência do uso ou quendo comprovadamente aprêsentar deÍeito de
fabricaçâo.
A durabilidade dos EPls e uniformes está de acordo com a recomendaçáo do fabricante e das
Normas lntornas da J N tlARttlORE LTOA (ver anexo l).
A substituiÉo dos EPls e unifonnes por novos será condicionada à devolução dos anteriores,
dê acordo com os procêdimentos intemos (ver anexo ll).
Para os casos de ocorrêr extravio ou dano proposital, o usuário ficará sujeito ao
ressarcimento do valor vigênto, no eto da troca ou rocebimonto do novo EPl.

(\
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Srrrw Consultorla de Seguíança,
Saúde e Meio Ambiente

EPt'r DE USO temPOnÁnP


Solicitação:
O colaborador que tiver necessidade de EPls para uso temporário deverá dirigir-se à
Área de Segurança lndustrial e informar as finalidades a que se destinam (tipo de
trabalho, local, etc.) ou aprosentar p€rmissão, ondê d€vêrá constar a necessidade do
uso dos mesmos.
Caberá à Área de Segurança lndustrial deteÍminar o pÍazo para devolução em
decorrência do regime de empréstimo. Enguadra-se neste caso o uso dos macacões
de PVC ou Trevlre.

Entrcga dos EPI:


Os EPls seÉo conferidos pelos colaboradores, que assinarão um termo de
rêsponsebilidede.

Deaconto doa EPle


Em caso do dano, extravio, roubo 6 desgasto anormal motivado por razõês não
justificáveis, oconerá um desconto em nome do solicitante (Colaboradofl.

MEDIOAS CORRETIVAS
O dêsuso dos EPls será considerado como desvio e deverá Bor rogistrado na ficha de
controle do colaborador e caberá as seguintes medidas disciplinares:
. Advêrtêncie v6Íbel;
. Advêrtêncie por escrilo;
o Retirada da ârea.

ANEXO§:
I - Tabela de prazo para fomecimento de EPls
ll - Procedimento para substituição de EPls
lll - Relação Funçáo x EPls X CA

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TeUFâx (71) 304G7872 CEL: (71) 9963+3585/9963+3514
E.mail: contatooaraLtybrhta.ooan.br wrr-laíblybahta.com.br
conruttoaa de segurança,

Qnrrw
I
5aúde e Meio Ambiente
|

í0.í pRocEDtiiENTos pARA sugsrrurçÃo DE Eprr

PASSO RESPONSÁVEL AçÃo


Constatâ a neceasidadê de substituiçáo do EPl, dirige-se ao
01 Emprêgado
Suoervisor imediato.
Encaminha o mesmo à Area de Segurançp lndustrial para a
02 Supervisor imêdiato
devida do 6stado dos EPI
Segurança do Avalia o estado do EPI e emite a requisição para aquisição
03
Trabalho unto ao Almoxarifado
De posse da autorizaÉo emitida pela Segurança lnduskial
04 Empregado
dirige:§P âo Almoxarifado
Confere a autorização da Segurança lndustrial, recolhe o EPI
05 Almoxarifado
danificado e substitui ovo
Recebe o EPI do Almoxarifado e rêtoma ao sêu local de
06 Empregado
trabalho.

í0.2. RELAçÃO FUNçÃO X EPls X CA


.!l
If
E
t I €E
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go E
É
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I ,
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RELAçÃO FUNÇÃO X EPI§ X CA o o o
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'1, É
À a = 3§ I J
t
o 3 J É
â§E!
(J
FUNçÃO
EMASSADOR x x x x x x X x
AUXILIAR DE SERVIçOS GERÂIS x x X x x X x x
POLIDOR x X x x x x x x
CORTADOR X x x x x x x x
OPERADOR DE PONTE x x x x x x x X

MOTORISTA x x x x x x x x
Obgerveçõeg:
1. Em todo Equipamento de Proteção lndividual deve constiar:
.CA (Certificado de Aprovação);
.CRF (Certificado de Registro do Fabricante);
oCRI (Certificado do Rêgistro de lmportador) para os impoítado§.
2. Observar que a data de validade deve estar gravada em cada EPl.
3. Ficar atento para a reposição dos EPls.
4. Observar o prazo de fornecimento.
5. Rocolher os EPls substituÍdos.
6. Manter o controle individual do Íomecimento para cada empregado.
7. Será mantida no setor de compras lista atualizada dos principais fomecedores de
EPls.

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T.l/F!x (71) 3040.7672 CEL: (7í) I 983S35ô5 / 9 ).§
E-Ínail: conteto@êsaíetybahie.coín.br www.êsaíÊt/bâhta 5\
consultoaa de segurang,

Çnrew
I
saúde e Meio Ambiente
|

uÉtooos, TÉcNlca, aPaRELHAGENS E EeutpaMENTos urtLtzADos

íí.1. EQUTPAMENTOS UTTLTZADOS NA MONTTORA9ÃO DE RUÍDO:


Dosímetros: FabricaÉo QUEST - 3M, Modelo EDGE 4 No Série: EHQ060029
Dosímetros: Fabricaçáo QUEST - 3M, Modelo EDGE 4 No Siérie: EHQ060030
Dosímetros: Fabricação QUEST - 3M, Modelo EDGE 4 No Série: EH0060031
DosÍmetros: Fabricação QUEST - 3M, Modelo EDGE 4 No Série: EHQ060033
Dosímetros: Fabricação QUEST - 3M, Modelo EDGE 4 No Série: EHQ060035
Calibrador Acústico AC-300, modelo QUEST No Sárie: 300002085

I
n
tid
7 §--
,
.:. Calibração:
Escala A
Resposta - SLOW
Limite inferior (treshold Level) - 80 dB(A)
Critário (Criterion Level) - 85 dB(A)
Taxa dê troca/dobra (Exchange Ratê) - 5 dB(A)

* Local dê coleta (posição do microÍone):


Zona de audição do trabalhador - colocado na lapela, próximo ao ouvido.

* Íempo de coleta:
Jornada de Trabalho (8 horas)

* Número mínimo de amostraa:


05 amostras por GHE

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TcUFex O1) 3O4G7072 CEL: (7í) 9 9639-3565 / 9 9ô39-3514
E{nall: co.rtío@aíbtybahia.coín.k www.eaablybahla.com.bí
(snrewl Consultorla de Segurança,
Saúde e Mêio Ambiente

1í.2. EQUTPAÍUIENTOS UTTLTZADOS NA rUOnrrOmçÃO OOS AGENTES QUlmrcOS:

Bomba de Amosúagem: SENSIDYNE - BDX - ll No Série: 20140102077


Bomba de Amostragem: SENSIDYNE - BDX - ll No Série: 20131201052
Bomba d6 Amostragêm: SENSIDYNE - BDX - ll No Sórie: 20140102029
Bomba de Amostragem: SENSIDYNE - BDX - ll No Sárlê: 2013120í036
Bomba de AÍnostragem: SENSIDYNE - BDX - ll No Série: 20100606027
Bomba de Amostragem: SENSIDYNE - BDX - ll No Série: 2013100í018
Bomba dê Amostragêm: SKC No Sériê: 1210/]6
Bomba de Amostragem: SKC No Sérle: 12'.t'.t4
Bomba de Amosúagem: SKC No Série: 't21147
Bomba de Amoetragem: SKC No Série: 121170
Callbredor Bomba de Amostragem - T5l.í146 No Sárle: 4í461025003

SLbrna da Colêta Equlp.nÉntoa t dlElrtor ktodologL anallüc.


Ag6nt do da
Ltodologb
Rbco Ar.lLglo Amortrdcr Vrrlô Alloarado !.l.ntílc.9lo Í*arca ilod.lo Llbcr.tórlo Íócnlcr
(U tnln) d. anall.. d. Anlll..

Cessoto
BdDbâ & GILIAT{ BDX II lo-',,*,-
AtÂc
NrosH 0600 tercd 37<nm, 20 400
& blixô EUROFINS I <p-. ao
R.spinÁ,vel
$íÍn sKc sKc r ro)
F \r'C
I
gl.bm. d. CoLt Equlpafiinto! U0lLadoa liLto.rol,og|! Analluca
Ag.nb Ltodoloslr
d. da
Vârão
Volurno
Láboratório Tácnic. de
RÉco Av.li.Éo Amo.trrdo (L) âlcâ odelo
lU min) dê Ântli.6 Análilo

Caaaata com flto Bqnb. dê lrcb.o.çrod.


au3lzo do F /C coín
MOSH 7ó02 pol! ld.da do 4('0 t00 ALAC
Silic! d. D.iE GILIA 8DX lProrcmrororm
o,8m |út
'- Conforme tabela abaixo:
Tompo de Cobt
Cvêlôn. i 1,7 TWA6h
ÔHD 22
25

SiltoÍna ds Coletâ ÉquipânentG t tilizedo3 lr.todologi. Analitica


Agent de t stodologÉ
de Volume
Rhco Varlo Alllo.úldo {L} l.hnüÍlc.çlo L.bo.rtório Íacnlc.
Av.lhgao Amo.trador (U Íniíl i/larca tçodelo
d. AúlL. d. AnólL.
Minimo iiárimo
Caarab Bombr & GILIAN BDX II lol!"r*t-
bnd 37.rnm. Âm6Ergad ALAC
NlosH 0500
$!m PVC I to 2 t-tnin 7 Bl d. brixâ
sKc sKc EUROFINS I rn-. a.
Fiko)
fhe I

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(sarew Con5ultoíia de Segurança,
saúde e Meio Ambiente

tt.g. tÉclrce - FoNTES recrotócrcls e nereRÊHcrAs LEcArs

. TNSTRUÇÃO NORMATTVA |NSS/PRES No 45, DE 6 DE AGOSTO DE 2010 - DOU DE 11/0812010

. lnstruÉo Normativa no 99 de 0íí2000


. lnstÍuÉo Normativa no 7, de 13i/10/2000
. lnstÍuÉo Normativa no 42 de 2410112001
o Norma Regulamentadora - NR 15
o American Coníerence oÍ Govemmental lndustrial Hygiênists -ACGIH
o Podaria 3393
. Decreto 93-412
. NHO01 daFUNDACENTRO
o Decreto 83.080 de 24l01Íl9
o Lei 8.2Í3 de24lO7l9'l
o Lei 9.032 de2üM85e9.73298
o DecÍeto 53.83í de 25/03/ô4
o Medida Provisória 152U96
o Decretos 2.172197,2.173197 e 3.048/99
. Portaria 5.4Q4 de 02107199
o Motodologia analítica da NIOSH e OSHA
. Decreto no 2'l.71, de 5.3.97
r SeÉo Xlll do capÍtulo V tÍtulo ll da CLT

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E-ínâil: conblo@êsâíatybahia.coín.bÍ wwu..sHytrhiâ.coín.br
I consuhoaa ae segunnçâ,

Qnrrw I
Saúde e Melo Ambiente

TEcNoLoGra oe RaoreçÃo E REcomENDAçÃo DE aDoçÃo

Observaçõ€s iniciais

A empresa adota como principais medidas de proteção à saúde dos seus


empregados o seguinte:
o Exames médicos admissionais, periódicos e periciais.
o Fornecimento de Equipamentos de Proteção lndividual (EPl) e EPC.
o lnspeções periódicas nos ambiêntes de trabalho com identificação de possíveis
riscos e propostias de eliminação / controle.
r PPRA - Programa de Prevençáo de Riscos Ambientais
. PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

Recomendações
u R-01 - Manter a prática existente de Íomecimento dos Equipamentos de Proteção
lndividual.

! R-02 - Realizar tÍeinamentos de integraçáo e periódicos com relaçáo à importância,


obrigatorieíJade e a corÍeta utilização dos EPl.

u R-03 - Revigar o PPRA - Programa de Prevençáo de Rlscos Ambientieis, os Grupos


Homogêneos de Exposiçáo, pois não houve homogeneidade nos grupos avaliados.

! R-04 - lmplantar sistemática de auditorias periódicas intemas e extemas, através da


Corporação ou instituição externa.

t R-05 - lmplantar um Programa de Conservação Auditiva - PCA

a R-06 - lmplantar um Programa de Proteção Respiratória - PPR

a R-07 - Além do Programa de Conservação Auditiva, analisar as diversas fontes e


meios dê transmissão do ruído, com vista a reduzir os níveis de exposição existentes. A
título de exemplificação, o diagrama abaixo apresenta os diversos caminhos a Eerem
pesquisados para a eolução do problema:
I

ESAFEW - CoNSULToRIA DE SEGURANÇA, sAÚDE E MEIo AMBIENTE 3'7


Rua TupinamM, No 83, Sala í03 - CentÍo / CamaçaÍÊBa CEP: 42.80G1
TeyFax (71) 3O4G7672 CEL: f/1) 9 963$3565 / 9 963$3514
Efiail: contâto@e9€íôtybahia.com.br www ê3.í6tybâhia.com.bí
Consultoria de 5eguíança,

§erewl Saúde e Meío Ambiente

Avaliação do Ruído

J J
Area de Risco
Sem Risco
I
Redução do Nivel Médio de
ExposiÉo

Reduçáo Nlvel de Ruído Reduçáo do Tempo de Exposiçáo

T del de
do Ruído Transmissão das da protegidos ocupaÉo
na Fonte lnterrompida Pessoas Audiçâo do Ruído

tt
Ruído
(1)
t t t t
,"*dr*ã*** instalações Educação, sup€rvisão e Audiométrico
".F*as
Fonte: RUIDO - Fundamontos o
Contolês - ProÍ. Samtu N.Y. Gorgas

E§AFETY - CONSULTORIA DE SEGURANÇA, E MEIO AMBIENTE LTDA 38


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Efiail: coob,to@aaíatybahia.cdn.br www.aaaírtyb6hia.com.bí
conrrt,on" d" s*ur"n*,

Çnrrw
I
Sarlde e meio lmbiente
I

coNcLUsôEs

As informações contidas neste Laudo Técnico referem-se a avaliaçôes realizadas no


ambiente de trabalho e considera as atenuações dêcorrentes da utilizaçáo dê Equipamentos
de Proteção lndividual (EPl) enhegues pela J N MARMORE LTDA e previstos em lei como
elementos que neutralizam a insalubridade existente.

13.1. CONCLUSÃO - (Agentes QuÍmicos e Ruído)

Considerando as metodologias utilizadas e suas intÍínsecas limitações, concluímos que na


J N MARMORE LTDA, o GHE avaliado aos agentes de risco químicos e ruído ocupacional,
com a utilização da proteção auditiva e considerando o Fator de Proteção do Respirador, não
apresentaram nível e/ou concentração de exposição acima do (Limite de Tolerância)
preconizado pela NR-15 e/ou ACGIH.

RSCOS
GHE CARGO/FUNçÁO CARACTÉRIZ/.çÁO
IDENTIFICADOS
E EMASSADOR
ô Físico (Ruído) Nenhum cargo deste GHE
Ô AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
+ Químico (Poeira Total e enquadrada como
Ô POLIDOR "Condições e Aüüdades
0t O CORTADOR Poeira Respirável com Especiais".
SÍlica)
ê OPERAOOR DE PONTE
c Biológico (NA)
ô MOTORISTA GFIP OO

Ourolândia - Bahia, 18 de Janeiro de2017

Eng.o

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E-mâil: contalo@o3eíelybeha..coíit.bÍ www.esáíáybehi..coít.bí

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