Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RECIFE
2019
ii
Recife - Pernambuco
Novembro/2019
iii
Sumário
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 1
2 DESENVOLVIMENTO ..................................................................................................... 2
3 ANALISE CRÍTICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM E AS
SUGESTÕES PARA A SUA MELHORIA ............................................................................... 3
4 CONCLUSÃO .................................................................................................................... 5
5 ANEXOS ............................................................................................................................. 6
5.1 FICHA DE OBSERVAÇÃO ....................................................................................... 6
5.2 FICHA DE REGÊNCIA DAS AULAS ....................................................................... 6
5.3 RESPOSTA A PERGUNTA REALIZADA PARA A PROFESSORA
SUPERVISORA ROSILENE................................................................................................. 6
5.4 PLANO DE AULA ...................................................................................................... 6
5.5 LISTA DE EXERCÍCIO APLICADA PARA OS ALUNOS ..................................... 6
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................ 7
1
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
tirar cópias de materiais (muitas vezes o professor é obrigado a fazer atividades em grupo
por falta de copias); falta de laboratório para uma melhor abordagem ao ensino de química.
se interessam por eles, porque percebem a importância do conhecimento químico para o seu
dia-a-dia.
O ensino experimental deve ser usado não como um instrumento a mais de motivação para o
aluno, mas sim como um instrumento que propicie a construção e aprendizagem de conceitos e
modelos científicos. Para que isso ocorra, é necessário, porém, que haja uma interação onde o
aluno deixe de ser um agente passivo e passe a ter oportunidade de relacionar o que foi dito em
sala de aula com o exposto nas atividades experimentais.
Nessa perspectiva, segundo Alcará (2005), o sucesso do desenvolvimento dos
alunos está relacionado à motivação para aprender, buscando novos conhecimentos, com
entusiasmo e preparo para novos desafios, porém, a realidade encontrada nas salas de aula é
outra, os alunos não possuem bom desempenho, a culpa é sempre do professor, e por outro lado
o professor acredita que o próprio aluno é o único responsável por seu fracasso.
Discorre, ainda, que para promover a motivação dos alunos, é preciso satisfazer três
necessidades da teoria da Autodeterminação, que são: necessidade de autonomia (as pessoas
acreditam que são capazes de realizar uma atividade por vontade própria e não por serem
pressionadas); necessidade de competência (capacidade de a pessoa interagir com seu meio de
maneira satisfatória); e necessidade de pertencer ou estabelecer vínculos (pertencer ou fazer
parte).
Nesse sentido, lembramos que a motivação do aluno depende da motivação do
professor. Ele é o protagonista, dinamizador do processo e responsável pela arte de ensinar.
Deve promover um clima favorável, estabelecer vínculos seguros, buscar compreender e
interpretar as diferentes situações de seus alunos e de sua escola, ou seja, as ações do professor
influenciam totalmente no comportamento dos alunos (ALCARÁ, 2005).
A estrutura física precária da escola também contribui para dificultar a
aprendizagem do aluno. Uma melhor reestruturação física da escola como a implementação de
um laboratório para a realização das aulas práticas ajudaria na melhoria do ensino não só de
química como também de outras disciplinas de ciências.
5
4 CONCLUSÃO
5 ANEXOS
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
JOSSO, Marie Christine. Experiências de vida e formação. Tradução José Cláudio e Júlia
Ferreira. São Paulo: Cortez, 2004.