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A cada novo, surgem novos produtos alimentícios, novas tecnologias e algumas vezes ouvimos
termos que, ao invés de esclarecer, tornam mais difíceis nossas escolhas alimentares do dia-a-
dia.
Termos como por exemplo, alimentos orgânicos, light, diet, funcionais e transgênicos já fazem
parte do nosso vocabulário, porém, ainda existe pouca ou nenhum esclarecimento sobre o que
significam e quais as diferenças entre eles.
Alimentos Transgênicos
Ou seja, com essa nova tecnologia, pode-se introduzir um gene de rato, de bactéria, de vírus ou
de peixe em espécies de arroz, soja, milho, trigo.
Ou seja, com essa nova tecnologia, pode-se introduzir um gene de rato, de bactéria, de vírus ou
de peixe em espécies de arroz, soja, milho, trigo.
Por exemplo, há soja com gene de bactérias e milho com gene de bactérias e vírus.
As plantas que não sofreram modificação genética podem ser eliminadas pelo processo de
seleção natural, pois a transgênicas apresentam maior resistência às pragas e pesticidas;
Aumento da resistência aos pesticidas, com conseqüente aumento do consumo deste tipo de
produto;
Segundo dados do Instituto de Defesa do Consumidor, o IDEC, hoje já existem no Brasil soja e
milho transgênicos autorizados para consumo.
Portanto, para evitar o seu consumo, é muito importante buscar a informação no rótulo dos
alimentos.
A ideia de que os transgênicos podem ajudar a combater a fome no mundo está baseada na
falsa premissa de que faltam alimentos no mundo e de que os transgênicos são mais produtivos.
Porém, a própria FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação)
reconhece que o mundo produz alimentos suficientes para alimentar todas as pessoas do
planeta.
Desse modo, o que ocorre é que milhões de pessoas passam fome porque não podem pagar por
alimentos ou porque não têm terras onde poderiam cultivá-los.