A questão de qual é a melhor maneira de estudar Filosofia e, por
conseguinte, qual é a melhor prática metodológica a ser usada, é para o
estudante de filosofia ainda um grande desafio. Destarte, podemos a princípio
dizer que estudamos a história da filosofia e, depois de uma carga maior de
leitura e experiência acadêmica o estudante passe a fazer textos baseados em
grandes autores correlacionando com sua época, cultura e realidade. Mas é
claro que a ajuda e a supervisão de um orientador, faz com
A questão de qual é a melhor maneira de estudar Filosofia e, por
conseguinte, qual é a melhor prática metodológica a ser usada, é para o
estudante de filosofia ainda um grande desafio. Destarte, podemos a princípio
dizer que estudamos a história da filosofia e, depois de uma carga maior de
leitura e experiência acadêmica o estudante passe a fazer textos baseados em
grandes autores correlacionando com sua época, cultura e realidade. Mas é
claro que a ajuda e a supervisão de um orientador, faz com
A questão de qual é a melhor maneira de estudar Filosofia e, por
conseguinte, qual é a melhor prática metodológica a ser usada, é para o
estudante de filosofia ainda um grande desafio. Destarte, podemos a princípio
dizer que estudamos a história da filosofia e, depois de uma carga maior de
leitura e experiência acadêmica o estudante passe a fazer textos baseados em
grandes autores correlacionando com sua época, cultura e realidade. Mas é
claro que a ajuda e a supervisão de um orientador, faz com
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
Docente: Dr. Paulo Roberto Konzen
Discente: Eliandro Desmarest de Souza Matrícula: 20192007400 Disciplina: Seminário de Dissertação
Como Estudar Filosofia?
A questão de qual é a melhor maneira de estudar Filosofia e, por
conseguinte, qual é a melhor prática metodológica a ser usada, é para o estudante de filosofia ainda um grande desafio. Destarte, podemos a princípio dizer que estudamos a história da filosofia e, depois de uma carga maior de leitura e experiência acadêmica o estudante passe a fazer textos baseados em grandes autores correlacionando com sua época, cultura e realidade. Mas é claro que a ajuda e a supervisão de um orientador, faz com que o estudante desaflore sua potencialidade de forma com que ele comece à melhorar sua leitura e o desenvolvimento de textos científicos. Com base no autor, uma pesquisa filosófica deve seguir os seguintes passos, a saber: i) Encontrar o problema, ii) Observação; iii)Formulação de hipóteses e iv) Nível de justificação e revisão. Seguindo essa metodologia o estudante de filosofia poderá dizer que está não só fazendo um trabalho filosófico, mas também um trabalho científico, como é que se deve fazer uma produção filosófica. A elaboração de um texto filosófico requer leituras previa de textos filosóficos e leituras críticas dos mesmos, tendo como base a seguinte metodologia: primeiro deve ser feito uma leitura breve do texto filosófico, com isso o estudante terá uma análise textual; na segunda e terceira leitura ele fará a análise temática e na quarta ele conseguirá ter sua problematização. Seguindo este método o estudante poderá de certa forma estudar realmente filosofia e a partir disso elaborar seus textos filosóficos tais como, resumos de textos, resenhas, monografia e etc. Sabemos que essa metodologia é muito boa para o aprendizado de qualquer estudante de filosofia ou de qualquer outra ciência, pois ajuda o mesmo a compreender melhor os métodos de como estudar filosofia, entretanto eu ainda não consegui me adaptar ao mesmo, pois minhas ideias começam a embaralhar e aquilo que eu pensava na primeira leitura já se dissipou quando cheguei na segunda, por isso esse processo se torna muito doloroso e pouco ou nada produtivo.
Referência
BARBOSA, Evandro; COSTA, Thaís C. Alves. Metodologia e Prática de
Pesquisa em Filosofia [recurso eletrônico]. Pelotas: NEPFIL online, 2015. BUZZI, Arcângelo. Introdução ao pensar: o Ser, o Conhecer, a Linguagem. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000. SEVERINO, Antônio Joaquim. Como ler um texto de filosofia. São Paulo: Paulus, 2008.