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Unidade VI

CALENDÁRIO
Dia | Semana | Mês | Ano e Estações
106
Amanhã Escuro
Dia

Anteontem Madrugada Meio dia

Nascente Ontem Poente


107
Domingo Segunda

Semana
Terça Quarta Quinta

Sexta Sábado Semana


108
Janeiro Fevereiro
Mês

Março Abril

Pedagogo, não se esqueça que não


é função do intérprete ensinar o
aluno. O intérprete apenas media
a língua, é um “canal” entre você,
professor, e o aluno surdo.

Maio Junho
109
Julho Agosto

Mês
Setembro Outubro Novembro

O sinal de “mês” deverá sempre


ser sinalizado antes dos meses,
assim como o sinal “tempo
climático”, antes das respectivas
estações do ano.

Dezembro Mês
110
Ano Ano próximo
Ano e Estações

Mantenha-se firme no aprendizado


da Libras. Seu aluno surdo é como
os demais da turma. Não deixe que
sua falta de falta de conhecimento Ano passado Tempo
exclua da interação em sala de aula

Super importante!
O aluno surdo é responsabilidade
sua, professor. A correção de
provas, elaboração de aulas,
atividades, ou seja, a questão
didática não cabe ao intérprete.
O aluno surdo não só pode
como deve participar de todos
os eventos da escola, seja
Inverno Verão
“feira de ciências”, festa junina,
apresentações de trabalho em
sala de aula etc. No entanto, todas
essas participações serão feitas
em sua língua materna, a Libras.
111
Outono

Ano e Estações
Professor, caso não consiga se
comunicar, explicar e ou expressar
Primavera com seu aluno, peça ajuda ao
intérprete. Explore todo o seu
conhecimento na língua de sinais.

Não se apavore caso encontrar um


aluno surdo em sua aula. Se não
houver a presença de um intérprete
na escola, exija um. Não queira ser
um professor-intérprete, pois, não
é possível usarmos duas língua
simultaneamente.

Atenção!
A oralidade é um recurso comunicativo que pode ser desenvolvido na
pessoa surda, ela consiste na emissão de sons, fala e leitura de lábios. Alguns
surdos são oralizados sistematicamente por meio de técnicas e profissionais
especializados, mais também há surdos que desenvolvem auto-didaticamente
a capacidade de emitir sons articulados e de fazer leitura labial. No entanto
nem todos os surdos são adeptos a tais práticas. Na dúvida, quando conhecer
um surdo, pergunte a ele se ele utiliza a oralidade. Basta sinalizar o sinal de
“oralidade” com a expressão corporal de questionamento. Mais fique atento,
não fale rápido e não utilize palavras muito complexas que podem estar fora
do repertório linguístico oral do surdo.
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Quando houver uma atividade de seminário, por exemplo, não deixe que seu
Ano e Estações

aluno fique sem participação. Nessa hora o intérprete terá uma função de suma
importância, será ele quem dará a voz aos sinais do aluno. E para que não haja
contestação da veracidade das palavras do intérprete, pratique a língua de
sinais!

Pedagogos, não negue ao seu aluno conceitos abstratos na hora do ensino,


não o prive disso pensando que por ele ser surdo e utilizar a Libras não vá
compreender o que será lecionado. Tudo depende do planejamento da
atividade e didática do ensino.

Por ser uma língua gesto-visual não pense


você, caro estudante, que a Libras, por
exemplo, não pode ser escrita. No momento
da alfabetização, tente inserir também a grafia
da língua de sinais, o Sign Rigth

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