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Gisele Umpierre5
Resumo
Este Artigo tem como objetivo analisar a rede de recursos e despesas do
Sistema Único de Saúde, no município de Porto Alegre - RS, no período de janeiro a
dezembro de 2018. Tem como objetivo observar se as verbas recebidas através dos
impostos para o município e, se estão sendo utilizados na sua totalidade ou o mínimo
exigido pela lei de 15% do valor total da arrecadação. Será analisada a movimentação
do dinheiro dos impostos, desde a compra de um produto até a sua utilização na área
da saúde.
Introdução
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Aluno do Curso Técnico
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Aluno do Curso Técnico
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Aluno do Curso Técnico
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Professora Orientadora
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Professora Orientadora
de todos e dever do Estado. No dia 19 de setembro de 1990, foi criada a lei federal
8080/90, com o propósito de dispor atribuições e funcionamento do Sistema Único de
Saúde.
Em seu titulo V, capitulo II, temos a gestão financeira onde os recursos serão
depositados em conta especial em cada esfera de sua atuação e movimentados com a
fiscalização dos conselhos nacionais de saúde. Os recursos serão administrados pelo
Ministério da Saúde, através do Fundo Nacional de Saúde.
A gestão das ações e dos serviços de saúde deve ser solidária e participativa
entre os três entes da Federação: a União, os Estados e os municípios. A rede que
compõe o SUS é ampla e abrange tanto ações quanto os serviços de saúde. Engloba a
atenção primária, média e alta complexidades, os serviços urgência e emergência, a
atenção hospitalar, as ações e serviços das vigilâncias epidemiológica, sanitária e
ambiental e assistência farmacêutica.
Participa da formulação das políticas e ações de saúde, presta apoio aos municípios
em articulação com o conselho estadual e participa da Comissão Intergestores Bipartite
(CIB) para aprovar e implementar o plano estadual de saúde.
Entidade representativa dos entes estaduais e do Distrito Federal na CIT para tratar
de matérias referentes à saúde.
Em seu titulo V, capitulo II, temos a gestão financeira onde os recursos serão
depositados em conta especial em cada esfera de sua atuação e movimentados com a
fiscalização dos conselhos nacionais de saúde. Os recursos serão administrados pelo
Ministério da Saúde, através do Fundo Nacional de Saúde (FNS). Haverá um critério
com análises técnicas de programas e projetos, tais como:
A gestão dos recursos do FNS é exercida pelo diretor executivo, sob a orientação e
supervisão da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, observando o Plano
Nacional de Saúde e o Planejamento Anual do Ministério da Saúde, nos termos das
normas definidoras dos Orçamentos Anuais, das Diretrizes Orçamentárias e dos Planos
Plurianuais.
À Diretoria Executiva compete planejar, coordenar, desenvolver e controlar as
atividades de execução orçamentária, financeira e contábil do Fundo Nacional de
Saúde, inclusive aquelas executadas por unidades descentralizadas.
Os recursos alocados junto ao FNS destinam-se ainda às transferências para os
Estados, o Distrito Federal e os municípios, a fim de que esses entes federativos
realizem, de forma descentralizada, ações e serviços de saúde, bem como
investimentos na rede de serviços e na cobertura assistencial e hospitalar, no âmbito do
SUS. Essas transferências são realizadas nas seguintes modalidades: Fundo a Fundo,
Convênios, Contratos de Repasses e Termos de Cooperação.
Compõem a receita do FNS, 45% dos recursos do Seguro DPVAT, conforme
estabelecido no Decreto Nº 2.867/1998, e na Lei Nº 8.212/91, visando ao atendimento a
vítimas de acidentes em hospitais da rede SUS.
Esses recursos são incorporados ao orçamento do FNS na funcional programática de
Média e Alta Complexidade. Também compõe a receita do FNS o ressarcimento
efetuado pelas operadoras de planos de saúde referente aos serviços prestados de
atendimento à saúde, previstos nos contratos dos consumidores e seus respectivos
dependentes realizados em instituições públicas ou privadas, conveniadas ou
contratadas, integrantes do SUS, em conformidade com a Lei Nº9.656/98. Essa receita
também é incorporada à funcional programática da Média e Alta Complexidade.
4.1 – MODALIDADES DE FINANCIAMENTO
⎯ CONTRATOS DE REPASSES:
⎯ TERMOS DE COOPERAÇÃO:
Em relação à saúde a taxa da mortalidade infantil era de 8,9 óbitos por mil nascidos
vivos e havia 201 estabelecimentos de saúde. O numero de leitos em dezembro de
2018 era de 6.832, sendo que 4.105 leitos são do SUS (60,08%). Em Porto Alegre
há 8 regiões de saúde e 17 distritos sanitários, formando 201 estabelecimentos SUS
que formam as gerencias distritais. Sob a coordenadoria geral de urgências, nos
territórios dos distritos e das gerencias estão os pronto atendimentos (PA), as bases
do SAMU e os Hospitais Gerais e especializados próprios e conveniados ao SUS, as
regiões de saúde são:
● Centro
● Leste / Nordeste
O NASF é uma estratégia inovadora que tem por objetivo apoiar, ampliar, aperfeiçoar a
atenção e a gestão da saúde na Atenção Básica/Saúde da Família
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/sms/default.php?p_secao=808
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/porto-alegre/panorama
https://impostometro.com.br/
https://atencaobasica.saude.rs.gov.br/upload/arquivos/201701/11144518-redes-aps-para-novos
-gestores.pdf