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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS

SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA


SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL

CBC DE LÍNGUA PORTUGUESA

(VERSÃO PRELIMINAR)
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CARO
CAROS PROFESSORES E ANALISTAS,

A presente reformulação do CBC de Língua Portuguesa não pretende alterar sua concepção ou estrutura. Nossa matriz curricular continua sendo os mesmos
Conteúdos Básicos Comuns, elaborados com o esforço coletivo de inúmeros professores, especialmente, os das Escolas Referência. Pretendemos alcançar novamente a
participação e envolvimento de professores e analistas da SRE para discutir e apresentar sugestões para a proposta reformulada pelos analistas da SEE/MG.

Optamos por não suprimir habilidades e competências trabalhadas no CBC original. Porém mudamos a sua formatação e incluímos dois campos: um contendo
algumas orientações pedagógicas e outro, contendo a gradação para o desenvolvimento das habilidades ao longo dos ciclos dos anos finais: Introduzir, Aprofundar,
Consolidar, representados pela legenda I, A e C.

Ressaltamos que a primeira parte do documento original, que contém as razões e as diretrizes para o ensino do componente curricular e os critérios para a seleção
de conteúdo, além da apresentação detalhada dos CBC de Língua Portuguesa, ficou praticamente inalterada, devido a sua relevância para o embasamento do trabalho do
professor.

Propusemos a nova formatação visando a didatização dos CBC. Vejamos quais são as propostas:

- O campo “conteúdos” contem os tópicos que deverão ser trabalhados para desenvolver as competências e habilidades de cada eixo do CBC;

- O campo orientações pedagógicas traz sugestões para o professor trabalhar as habilidades referentes aos tópicos de conteúdo. Serviram de base para a
elaboração desse campo, o site do CRV, no campo Orientações Pedagógicas (Disponível em http://CRV.educacao.mg.gov.br); a primeira proposta do CBC (2004/2005); as
experiências de sala de aula de analistas e professores e outras fontes. Essas sugestões não pretendem, de forma alguma, esgotar as diversas possibilidades para se
desenvolver as habilidades propostas. São apenas indicativos de possibilidades. O professor deverá enriquecer o trabalho com as habilidades a partir de sua experiência,
sensibilidade e de acordo com a realidade de cada escola;

- O campo de gradação do desenvolvimento das habilidades, que teve como embasamento a proposta pedagógica do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO
DANA IDADE CERTA, os cadernos da SEE/MG – CEALE e nas práticas cotidianas dos nossos colegas que atuam nos anos iniciais e já trabalham com a gradação, ou seja,
para iniciar uma habilidade, INTRODUZIR uma habilidade através de novo conhecimento, mobilizando conhecimentos prévios contextualizando-os, despertando a atenção e
apreço do aluno para atemática, posteriormente, faz-se necessário APROFUNDAR tal habilidade de forma mais sistemática, relacionando as aprendizagens adquiridas ao
contexto e outros temas próximos. E finalmente CONSOLIDAR aquela aprendizagem, tornando-a um saber significativo para o aluno com o qual ele possa se mobilizar para
desenvolver outras habilidades ao longo do seu processo educacional e da vida. É importante que o professor dos anos finais, ao longo do processo de ensino e
aprendizagem, trabalhe as habilidades com os seus alunos, avaliando como se deu esse processo e fazendo retomadas para avançar no processo segundo as
particularidades de cada ciclo dos anos finais.

Outro diferencial na reformulação do CBC de Língua Portuguesa são os anexos. Neles estão contidas reflexões sobre as práticas que as escolas deverão realizar
para ampliar o domínio ativo do discurso em diversas situações comunicativas. Ficou mais evidenciado para o professor o que se espera atingir do aluno em relação aos
processos: de compreensão (tanto na escuta de textos orais como na leitura de textos escritos); de produção de textos (orais e escritos) e de reflexão sobre a língua.
Também são sugeridos alguns gêneros que podem ser trabalhados ao longo dos ciclos dos anos finais. Contemplamos alguns gêneros de cada discurso que são mais
adequados para cada ano de escolaridade. Os gêneros contemplados estão em negrito e deverão ser trabalhados com práticas de compreensão oral e escrita e com
práticas de produção (oral/escrita). Reforçamos que o professor tem total liberdade para escolher o gênero de acordo com os interesses dos alunos e a realidade da escola.
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E para
finalizar os anexos, incluímos quadros correlacionando competências – atividades – conteúdos. Foram apresentadas planilhas sobre os suportes jornal e livros literários e os
gêneros contemplados, anteriormente sugeridos: notícias, reportagens, anúncios publicitários, conto, editorial e artigo de opinião.

Nesse aspecto, guardadas as particularidades do ensino nos Anos Finais do Ensino Fundamental, o importante é que o professor, ao longo do processo de ensino e
aprendizagem, desenvolva as habilidades com seus alunos, avalie como se deu o processo e faça as retomadas e as intervenções pedagógicas necessárias para que todos
possam avançar rumo a uma trajetória exitosa.

Atenciosamente,
EQUIPE DE LÍNGUA PORTUGUESA
SEE/MG – NOVEMBRO/2013
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5. Conteúdo Básico Comum (CBC)


de Língua Portuguesa do Ensino
Fundamental do 6º ao 9º ano
Nas páginas a seguir, os conteúdos e suas respectivas habilidades aparecem em negrito; os
subtópicosde conteúdo e o detalhamento das habilidades, sem negrito.
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Eixo
temático I: Leitura, compreensão e produção de textos
Tema 1: Gêneros

CONTEÚDO HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CICLOS

1. Contexto de 1.0. Considerar os contextos de produção, circulação e recepção INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO

produção, de textos, na compreensão e na produção textual, produtiva e


circulação e autonomamente. Para o desenvolvimento dessas 6° 7° 8° 9°
recepção de textos habilidades, o professor poderá:
• Situação 1.1. Reconhecer o gênero de um texto a partir de seu contexto de - trabalhar atividades que tenham, A A A C
comunicativa: produção, circulação e recepção. como ponto de partida, a análise
produtor e e/ou produção de textos de
destinatário, tempo e 1.2. Usar índices, sumários, cadernos e suplementos de jornais, livros e diversos gêneros, chamando a A A A C
espaço da produção; revistas para identificar, na edição, textos de diferentes gêneros. atenção dos alunos para todos os
grau de intimidade elementos que os compõem;
entre os 1.3. Situar um texto no momento histórico de sua produção a partir de - trabalhar a comparação de
interlocutores. escolhas linguísticas (lexicais ou morfossintáticas) e/ou de referências textos de um mesmo gênero ou I A A A
CONTEXTUALIZAÇÃO

• Suporte de (sociais, culturais, políticas ou econômicas) ao contexto histórico. de gêneros diferentes, verificando
circulação do texto e suas características e o
localização do texto 1.4. Reconhecer semelhanças e diferenças de tratamento dado a um tratamento que cada um dá à
dentro do suporte. mesmo tópico discursivo em textos de um mesmo gênero, veiculados informação; I A A A
• Contexto histórico. por suportes diferentes. - trabalhar a transposição de texto
• Pacto de recepção de um gênero para outro,
do texto. 1.5. Reconhecer semelhanças e diferenças de tratamento dado a um verificando a necessidade de
I A A C
• Domínio discursivo, mesmo tópico discursivo em textos de diferentes gêneros. adequações;
objetivo da interação -analisar a referência bibliográfica
textual e função 1.6. Ler textos de diferentes gêneros, considerando o pacto de recepção (nome do autor e da obra, local e
A A A C
sociocomunicativa do desses textos. data de publicação edição e
gênero. editora), as situações sociais de
• Situações sociais 1.7. Reconhecer o objetivo comunicativo (finalidade ou função uso do gênero ou do suporte de
de uso do circulação (jornal, revista, livro, A A A C
sociocomunicativa) de um texto de qualquer gênero textual.
texto/gênero. Internet), a situação comunicativa
• Variedades 1.8. Identificar o destinatário previsto para um texto a partir do suporte e (quemfala, para quem se fala,
linguísticas: relações da variedade linguística (+culta/-culta) ou estilística (+formal/-formal) onde e quando se fala) e o pacto A A A C
com a situação desse texto. de recepção proposto pelo texto
comunicativa, o (se ficção ou não ficção, se
contexto de época, o 1.9. Analisar mudanças na imagem dos interlocutores de um texto ou verdadeiro ou falso, mais ou
suporte e as interação verbal em função da substituição de certos índices contextuais menos verossímil). I A A C
situações sociais de e situacionais (marcas dialetais, níveis de registro, jargão, gíria) por
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uso do gênero. outros.

1.10. Relacionar tópicos discursivos, valores e sentidos veiculados por


um texto a seu contexto de produção, de circulação e de recepção
I A A C
(objetivo da interação textual, suportes de circulação, o lugar social do
produtor, contexto histórico, destinatário previsto...).

1.11. Relacionar gênero textual, suporte, variedade linguística e


A A A C
estilística e objetivo comunicativo da interação.

1.12. Relacionar os gêneros de texto às práticas sociais que os


A A A C
requerem.

1.13. Reconhecer, em um texto, marcas da identificação política,


I A A A
religiosa, ideológica ou de interesses econômicos do produtor.

1.14. Participar de situações comunicativas,


- empregando a variedade e o estilo de linguagem adequados à
situação comunicativa, ao interlocutor e ao gênero;
- respeitando, nos gêneros orais, a alternância dos turnos de fala que se
fizer necessária; A A A C
- assumindo uma atitude respeitosa para com a variedade linguística do
interlocutor;
- reconhecendo a variedade linguística do interlocutor como parte
integrante de sua identidade.

1.15. Retextualizar um texto, buscando soluções compatíveis com o


A A A C
domínio discursivo, o gênero, o suporte e o destinatário previsto.

1.16. Selecionar informações para a produção de um texto,


considerando especificações (de gênero, suporte, destinatário, objetivo A A A C
da interação...) previamente estabelecidas.
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CONTEÚDO HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CICLOS

Para o desenvolvimento dessas INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO


2.0. Integrar referenciação bibliográfica à compreensão de
CONTEXTUALIZAÇÃO

textos, produtiva e autonomamente. habilidades, o professor poderá:


2. Referenciação 6° 7° 8° 9°
- trabalhar a leitura, análise e
bibliográfica, segundo
construção de uma referência
normas da ABNT, 2.1. Interpretar referências bibliográficas de textos bibliográfica, mostrando os I A A C
• de jornais e textos de apresentados. elementos que a compõem, sua
jornais;
ordenação e sua importância para
• de revistas e textos de 2.2. Localizar, em jornais, revistas, livros e sites, dados de auxiliar na compreensão do texto ou
revistas; identificação de textos para elaboração de referências I A A C
do suporte em estudo;
• de livros e partes de livro; bibliográficas. - pedir aos alunos que elaborem a
• de sites e artigos da
bibliografia dos trabalhos escolares
internet. 2.3. Referenciar textos e suportes em trabalhos escolares, emque forem utilizadas outras fontes I A A A
segundo normas da ABNT. de pesquisa.

CONTEÚDO HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CICLOS

INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
3.0. Construir coerência temática na compreensão e na
produção de textos, produtiva e autonomamente. Para o desenvolvimento dessas
habilidades, o professor poderá: 6° 7° 8° 9°
-lançar mão de atividades de
3.1. Relacionar título e subtítulos a um texto ou partes de um análise e/ou produção de textos A A A C
3. Organização temática texto. de diversos gêneros, chamando a
TEMATIZAÇÃO

• Relação título-texto atenção dos alunos para os


(subtítulos/partes do texto). 3.2. Justificar o título de um texto ou de partes de um texto. elementos considerados na A A A C
• Identificação de tópicos e construção do tema e de sua
subtópicos temáticos. 3.3. Reconhecer a organização temática de um texto, consistência, avaliando marcas
• Consistência: pertinência, identificando: gráficas, informações, I A A C
suficiência e relevância das - a ordem de apresentação das informações no texto; adequações, continuidade;
ideias do texto. - o tópico (tema) e os subtópicos discursivos do texto. -recorrer às saliências do
• Implícitos pressupostos e texto(título, subtítulo, intertítulos,
subentendidos. 3.4. Reconhecer informações explícitas em um texto. imagens) e também atentar à A A A C
seleção e combinação de
3.5. Inferir informações (dados, fatos, argumentos, conclusões...) palavras e sintagmas no texto A A A C
implícitas em um texto. para identificar o tópico
discursivo(tema).
3.6. Correlacionar aspectos temáticos de um texto. I A A C
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3.7. Sintetizar informações de um texto em função de


A A A C
determinada solicitação.

3.8. Avaliar a consistência (pertinência, suficiência e relevância)


I A A A
de informações de um texto.

3.9. Corrigir problemas relacionados à consistência (pertinência,


I A A A
suficiência e relevância) das informações de um texto.

3.10. Comparar textos que falem de um mesmo tema quanto ao


I A A C
tratamento desse tema.

3.11. Produzir textos com organização temática adequada aos


I A A A
contextos de produção, circulação e recepção.

CONTEÚDO HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CICLOS

4.0. Usar, produtiva e autonomamente, a seleção lexical como INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO


4. Seleção lexical e
efeitos de sentido estratégia de produção de sentido e focalização temática, na
• Recursos lexicais e compreensão e na produção de textos. Para o desenvolvimento dessas 6° 7° 8° 9°
semânticos de expressão: habilidades, o professor poderá:
sinonímia, antonímia, 4.1. Inferir o significado de palavras e expressões usadas em um - trabalhar as palavras de forma
A A A C
hiperonímia, hiponímia, texto. contextualizada, em diferentes
neologia, comparação, gêneros, buscando construir seus
TEMATIZAÇÃO

metáfora, metonímia... 4.2. Reconhecer recursos lexicais e semânticos usados em um significados a partir das
I A A C
• Significação de palavras texto e seus efeitos de sentido. informações disponíveis no texto,
e expressões. promovendo o uso do dicionário,
• Efeitos de sentido da 4.3. Usar, em um texto, recursos lexicais e semânticos adequados quando realmente necessário, e
I A A C
seleção lexical do texto: aos efeitos de sentido pretendidos. trabalhando tambémo máximo
focalização temática, possível com textos de gêneros
ambiguidade, 4.4. Identificar, em um texto, inadequações lexicais, imprecisões e diversos, produzidos pelos
I A A C
contradições, imprecisões contradições semânticas. alunos, tomando o cuidado de
e inadequações não abordar somente os aspectos
semânticas intencionais e 4.5. Corrigir, em um texto, inadequações lexicais, imprecisões e a serem corrigidos ou
I A A A
não intencionais, contradições semânticas. melhorados, mas também
modalização do discurso, valorizar pontos fortes.
estranhamento, ironia, 4.6. Produzir novos efeitos de sentido em um texto por meio de
humor... I A A A
recursos lexicais e semânticos.
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CONTEÚDO HABILIDADE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CICLOS


TEMATIZAÇÃO

5.0. Integrar informação verbal e não verbal na Para o desenvolvimento dessas habilidades, o INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
5. Signos não verbais
compreensão e na produção de textos, professor poderá:
(sons, ícones, imagens, 6° 7° 8° 9°
produtiva e autonomamente. - trabalhar textos não verbais ou mistos (com
grafismos, gráficos,
informações verbais e não-verbais) de gêneros
infográficos, tabelas...)
diversos , analisando a relevância dos signos não
• Valor informativo. 5.1. Relacionar sons, imagens, gráficos e tabelas a
verbais para a construção do sentido do texto e a
• Qualidade técnica. informações verbais explícitas ou implícitas em um A A A C
adequação desses aos objetivos do texto e à
• Efeitos expressivos. texto.
situação comunicativa.

CONTEÚDO HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CICLOS

6.0. Reconhecer e usar estratégias de enunciação na INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO


6. Vozes do discurso
• Vozes locutoras e seus compreensão e na produção de textos, produtiva e
autonomamente. Para o desenvolvimento dessas 6° 7° 8° 9°
respectivos destinatários
habilidades, o professor poderá:
(alocutários).
- trabalhar atividades que tenham,
• Recursos linguísticos de 6.1. Reconhecer e usar, em um texto, estratégias de
como ponto de partida, a análise
representação do locutor e/ou representação de seus interlocutores (vozes locutoras e A A A C
e/ou produção de textos de
do destinatário do texto e seus alocutários).
diversos gêneros, chamando a
efeitos de sentido.
atenção dos alunos para como se
• Recursos linguísticos de não 6.2. Reconhecer e usar, em um texto, estratégias de não
ENUNCIAÇÃO

dá a enunciação, considerando o
representação do locutor e/ou representação de seus interlocutores (vozes locutoras e I A A A
locutor e o destinatário do
do destinatário do texto e seus alocutários).
texto(sendo explícitos ou não) e
efeitos de sentido.
os recursos usados pelo autor
• Vozes sociais (não locutoras) 6.3. Interpretar efeitos de sentido decorrentes da
para identificar esses
mencionadas no texto: representação ou da não representação, em um texto, de suas I A A A
interlocutores no desenvolvimento
representações e efeitos de vozes (locutoras ou sociais) e alocutários.
da produção.
sentido.
Para efetiva compreensão, além
• Variação linguística no 6.4. Interpretar efeitos de sentido decorrentes de variedades
do reconhecimento das vozes A A A C
discurso das vozes e seus linguísticas e estilísticas usadas em um texto.
presentes no texto e seus
efeitos de sentido.
posicionamentos, faz-se
• Modalização e 6.5. Reconhecer estratégias de modalização e
necessário o desenvolvimento do
argumentatividade: uso de argumentatividade usadas em um texto e seus efeitos de A A A C
senso critico dos alunos diante
recursos linguísticos (entoação sentido.
dessas vozes do texto e de seus
e sinais de pontuação,
posicionamentos.
adjetivos, substantivos, 6.6. Explicar estratégias de modalização e argumentatividade
expressões de grau, verbos e I A A A
usadas em um texto e seus efeitos de sentido.
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perífrases verbais, advérbios, 6.7. Usar estratégias de modalização e argumentatividade na


operadores de escalonamento, produção de textos em função dos efeitos de sentido I A A C
etc.) como meios de pretendidos.
expressão ou pistas do
posicionamento enunciativo 6.8. Identificar tipos de discurso ou de sequências discursivas
A A A C
das vozes do texto e de usadas pelos locutores em um texto e seus efeitos de sentido.
persuasão dos alocutários.
• Tipos de discursos (ou 6.9. Reconhecer e usar focos enunciativos (pontos de vista)
I A A C
sequências discursivas) adequados aos efeitos de sentido pretendidos.
usados em um texto pelo
locutor: narração, relato, 6.10. Reconhecer posicionamentos enunciativos presentes em
descrição, exposição, I A A C
um texto e suas vozes representativas.
argumentação, injunção,
diálogo... 6.11. Identificar relações de diversidade (contradição,
• Focos enunciativos do texto oposição) ou de semelhança (aliança e/ou complementação) I A A A
(locutor onisciente, locutor entre posicionamentos enunciativos presentes em um texto.
protagonista, locutor
testemunha e outros) e seus 6.12. Representar, produtiva e autonomamente,
efeitos de sentido. I A A C
posicionamentos enunciativos em textos.
• Posicionamentos
enunciativos das vozes 6.13. Posicionar-se criticamente frente a posicionamentos
(locutoras e sociais) do texto: I A A C
enunciativos presentes em um texto.
relações de divergência
(oposição e confronto) ou de 6.14. Reconhecer estratégias de enunciação de uso frequente
semelhança (aliança ou em determinado gênero a partir da leitura de vários textos I A A C
complementação). desse gênero.
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7.0. Reconhecer e usar, produtiva e INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO

autonomamente, estratégias de
intertextualidade e metalinguagem na 6° 7° 8° 9°
compreensão e na produção de textos.
Para o desenvolvimento dessas habilidades, o professor
7.1. Reconhecer, em um texto, poderá:
7. Intertextualidade e estratégias e/ou marcas explícitas de - trabalhar atividades que permitam aproximar o aluno dos
ENUNCIAÇÃO

metalinguagem intertextualidade com outros textos, conceitos, posicionamentos, contextos de produção, I A A C


• Intertextualidade: discursos, produtos culturais ou circulação e recepção, ou seja, dos conhecimentos prévios
estratégias (citação, linguagens e seus efeitos de sentido. que são incorporados ao texto que está sendo analisado;
epígrafe, paráfrase, - desenvolver atividades em que os próprios alunos possam
paródia) e efeitos de 7.2. Usar estratégias de intertextualidade explicitaros diálogos estabelecidos entre textos, de acordo os
sentido. adequadas aos efeitos de sentido objetivos da produção; I A A C
• Metalinguagem: pretendidos. - trabalhar atividades que permitam ao aluno reconhecer que a
marcas e efeitos de língua pode ser explorada de vários modos e que, para isso,
sentido. 7.3. Reconhecer marcas de ele necessita ampliar seu repertório linguístico seja na escrita,
metalinguagem em um texto e seus na fala, na produção artística (visual, audiovisual, dança,teatro I A A C
efeitos de sentido. e música).

7.4. Usar adequadamente a estratégia da


metalinguagem em um texto, em função I A A C
dos efeitos de sentido pretendidos.

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8. Textualização do discurso 8.0. Reconhecer e usar, produtiva e Para o desenvolvimento dessas INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
TEXTUALIZAÇÃO

narrativo (ficcional) autonomamente, estratégias de textualização do habilidades, o professor poderá:


• Fases ou etapas:exposição ou discurso narrativo, na compreensão e na - trabalhar atividades que tenham, 6° 7° 8° 9°
ancoragem (ambientação da história, produção de textos. como ponto de partida, a análise
apresentação de personagens e do e/ou produção de textos de
estado inicial da ação); complicação ou 8.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da diversos gêneros do discurso
I/A A/C
detonador (surgimento de conflito ou narração em um texto ou sequência narrativa. narrativo ficcional
obstáculo a ser superado); clímax (conto,crônica,cordel,etc.),
(ponto máximo de tensão do conflito); 8.2. Reconhecer e usar estratégias de ordenação trabalhando de forma a fazer com
desenlace ou desfecho (resolução do temporal do discurso em um texto ou sequência que os alunos reconheçam I/A A/C
conflito ou repouso da ação; pode narrativa. elementos textuais e linguísticos
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conter a avaliação do narrador acerca 8.3. Reconhecer e usar, mecanismos de coesão em narrativas variadas,desde a
I/A A/C
dos fatos narrados e ainda, a moral da verbal em um texto ou sequência narrativa. construção de pequenos
história). parágrafos até situações mais
• Estratégias de organização: ordenação 8.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e complexas, em que esses
temporal linear; ordenação temporal gráficas de conexão textual em um texto ou conhecimentos serão aplicados e I/A A/C
com retrospecção (flashback); sequência narrativa. praticados, passando pelo
ordenação temporal com prospecção. esquema de produção-revisão-
• Coesão verbal: valores do presente, 8.5. Reconhecer e usar mecanismos de reprodução de textos.
dos pretéritos perfeito, imperfeito, mais- textualização de discursos citados ou relatados I/A A/C
que-perfeito e do futuro do pretérito do dentro de um texto ou sequência narrativa.
indicativo.
• Conexão textual: marcas linguísticas e 8.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão
gráficas da articulação de sequências I/A A/C
nominal em um texto ou sequência narrativa.
narrativas com sequências de outros
tipos presentes no texto; marcadores 8.7. Reconhecer e usar recursos linguísticos e
textuais de progressão/segmentação I/A A/C
gráficos de estruturação de enunciados narrativos.
temática: articulações hierárquicas,
temporais e/ou lógicas entre as fases ou 8.8. Reconhecer e corrigir problemas de
etapas do discurso. textualização do discurso em um texto ou sequência I/A A/C
• Textualização de discursos citados ou narrativa.
relatados: direto; indireto; indireto livre.
• Coesão nominal (referenciação): 8.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente,
estratégias de introdução temática; I/A A/C
narrativas orais em narrativas escritas, ou vice-versa.
estratégias de manutenção e retomada
temática. 8.10. Recriar textos narrativos lidos ou ouvidos em
• Organização linguística do enunciado I/A A/C
textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
narrativo: recursos semânticos e
morfossintáticos mais característicos 8.11. Usar, na produção de textos ou sequências
e/ou frequentes. narrativas orais ou escritas, recursos de
I/A A/C
textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao
suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
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9.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO


9. Textualização do discurso de
relato estratégias de textualização do discurso de relato,
• Fases ou etapas do relato na compreensão e na produção de textos. 6° 7° 8° 9°
noticioso: sumário (título, subtítulo e
lide): relato sumariado do 9.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas do discurso
I A A C
acontecimento (quem, o quê, de relato em um texto ou sequência de relato.
quando, onde, como, por quê);
continuação do acontecimento 9.2. Distinguir fato de opinião em um texto ou sequência
I A A C
noticiado no lide: relato com detalhes de relato.
sobre as pessoas envolvidas,
repercussões, desdobramentos, 9.3. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, Para o desenvolvimento dessas
Comentários. estratégias de ordenação temporal do discurso em um habilidades, o professor poderá: I A A C
• Estratégias de organização: texto ou sequência de relato. - trabalhar atividades que tenham
ordenação temporal linear; como ponto de partida a análise
ordenação temporal com 9.4. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal e/ou produção de textos de
TEXTUALIZAÇÃO

I A A C
retrospecção (flashback); ordenação em um texto ou sequência de relato. diversos gêneros do discurso de
temporal com prospecção. relato(notícias, reportagens,
• Coesão verbal: valores do 9.5. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas relatórios, etc.), trabalhando de
I A A C
presente, dos pretéritos perfeito, de conexão textual em um texto ou sequência de relato. forma a fazer com que os alunos
imperfeito, mais-que-perfeito, do reconheçam elementos textuais e
futuro do presente e do futuro do 9.6. Reconhecer e usar mecanismos de textualização linguísticos em relatos variados,
pretérito do indicativo. de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou desde a construção de pequenos I A A C
• Conexão textual: marcas sequência de relato. parágrafos até situações mais
linguísticas e gráficas da articulação complexas, onde esses
de sequências de relato com 9.7. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal conhecimentos serão aplicados e
I A A C
sequências de outros tipos presentes em um texto ou sequência de relato. praticados, passando pelo
no texto; marcadores textuais da esquema de produção-revisão-
progressão/segmentação temática: 9.8. Reconhecer e usar recursos linguísticos e gráficos reprodução de textos.
I A A C
articulações hierárquicas, temporais de estruturação de enunciados de relato.
e/ou lógicas entre as fases ou etapas
do discurso de relato. 9.9. Reconhecer e corrigir problemas de textualização
• Textualização de discursos citados I A A C
do discurso em um texto ou sequência de relato.
ou relatados: direto; indireto; resumo
com citações. 9.10. Retextualizar, produtiva e autonomamente, relatos
• Coesão nominal: estratégias de I A A C
orais em relatos escritos, ou vice-versa.
introdução temática; estratégias de
manutenção e retomada temática. 9.11. Recriar relatos lidos ou ouvidos em textos do
• Organização linguística do I A A C
mesmo gênero ou de gênero diferente.
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SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL

enunciado de relato: recursos 9.12. Usar, na produção de textos ou sequências de


semânticos e morfossintáticos mais relato orais ou escritas, recursos de textualização
I A A C
característicos e/ou frequentes. adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao
destinatário e ao objetivo da interação.

CONTEÚDO HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CICLOS

10.0. Reconhecer e usar, produtiva e INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO


10. Textualização do discurso
descritivo autonomamente, estratégias de textualização do
• Fases ou etapas: introdução do discurso descritivo, na compreensão e na produção 6° 7° 8° 9°
tema por uma forma nominal ou de textos.
tema-título no início, no fim ou no
curso da descrição; enumeração de 10.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da
I A C
diversos aspectos do tópico descrição em um texto ou sequência descritiva. Para o desenvolvimento dessas
discursivo, com atribuição de habilidades, o professor poderá:
propriedades a cada um deles; 10.2. Reconhecer e usar estratégias de organização da - trabalhar atividades que tenham
I A C
relacionamento dos elementos descrição em um texto ou sequência descritiva. como ponto de partida a análise
descritos a outros por meio de e/ou produção de textos de
TEXTUALIZAÇÃO

comparação ou metáfora. 10.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal diversos gêneros que apresentam
I A C
• Estratégias de organização: em um texto ou sequência descritiva. sequências descritivas,
subdivisão; enumeração; trabalhando de forma a fazer com
exemplificação; analogia; 10.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas que os alunos reconheçam
comparação ou confronto; outras. de conexão textual em um texto ou sequência elementos textuais e linguísticos I A C
• Coesão verbal: valores do presente descritiva. em descrições variadas, desde a
e do pretérito imperfeito, do pretérito construção de pequenos
perfeito e do futuro do indicativo. 10.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização parágrafos até situações mais
• Conexão textual: marcas de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou complexas, em que esses I A C
linguísticas e gráficas da articulação sequência descritiva. conhecimentos serão aplicados e
de sequências descritivas com praticados, passando pelo
sequências de outros tipos presentes 10.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão esquema de produção-revisão-
I A C
no texto; marcadores textuais da nominal em um texto ou sequência descritiva. reprodução de textos.
progressão/segmentação temática:
articulações hierárquicas, temporais 10.7. Reconhecer e usar recursos linguísticos e gráficos
e/ou lógicas entre as fases ou etapas I A C
de estruturação de enunciados descritivos.
do discurso descritivo.
• Textualização de discursos citados 10.8. Reconhecer e corrigir problemas de textualização
ou relatados:direto;indireto; indireto I A C
do discurso em um texto ou sequência descritiva.
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livre. 10.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente,


I A C
• Coesão nominal: estratégias de descrições orais em descrições escritas, ou vice-versa.
introdução temática; estratégias de
manutenção e retomada temática. 10.10. Recriar descrições lidas ou ouvidas em textos do
I A C
• Organização linguística do mesmo gênero ou de gênero diferente.
enunciado descritivo: recursos
semânticos e morfossintáticos mais 10.11. Usar, na produção de textos ou sequências
característicos e/ou frequentes. descritivas orais ou escritas, recursos de textualização
I A C
adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao
destinatário e ao objetivo da interação.

CONTEÚDO HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CICLOS

11.0. Reconhecer e usar, produtiva e INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO


11. Textualização do discurso
expositivo autonomamente, estratégias de textualização do
• Fases ou etapas:constatação: discurso expositivo, na compreensão e na produção 6° 7° 8° 9°
introdução de um fenômeno ou fato de textos.
tomado como incontestável; Para o desenvolvimento dessas
problematização: colocação de 11.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da habilidades, o professor poderá:
I/A/C
questões da ordem do porquê ou do exposição em um texto ou sequência expositiva. - trabalhar atividades que tenham
como; resolução ou explicação: como ponto de partida a análise
resposta às questões colocadas; 11.2. Reconhecer e usar estratégias de organização da e/ou produção de textos de
TEXTUALIZAÇÃO

I/A/C
conclusão-avaliação: retomada da exposição em um texto ou sequência expositiva. diversos gêneros que apresentam
constatação inicial. sequências expositivas,
• Estratégias de organização: 11.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal trabalhando de forma a fazer com
I/A/C
definição analítica; explicação; em um texto ou sequência expositiva. que os alunos reconheçam
exemplificação; analogia; elementos textuais e linguísticos
comparação ou confronto; causa-e- 11.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas emexposições variadas, desde a
consequência; outras. de conexão textual em um texto ou sequência construção de pequenos I/A/C
• Coesão verbal: valores do presente expositiva. parágrafos até situações mais
do indicativo e do futuro do presente complexas, em que esses
do indicativo; correlação com tempos 11.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização conhecimentos serão aplicados e
do subjuntivo. de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou praticados, passando pelo I/A/C
• Conexão textual: marcas sequência expositiva. esquema de produção-revisão-
linguísticas e gráficas da articulação reprodução de textos.
de sequências expositivas com 11.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão
sequências de outros tipos presentes I/A/C
nominal em um texto ou sequência expositiva.
no texto; marcadores textuais da
progressão/segmentação temática: 11.7. Reconhecer e usar recursos linguísticos e gráficos I/A/C
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articulações hierárquicas, temporais de estruturação de enunciados expositivos.


e/ou lógicas entre as fases ou etapas
do discurso expositivo. 11.8. Reconhecer e corrigir problemas de textualização
I/A/C
• Textualização de discursos citados do discurso em um texto ou sequência expositiva.
ou relatados: direto; indireto;
paráfrase; resumo com citações. 11.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente,
• Coesão nominal: estratégias de discursos expositivos orais em discursos expositivos I/A/C
introdução temática; estratégias de escritos, ou vice-versa.
manutenção e retomada temática.
• Organização linguística do 11.10. Recriar exposições lidas ou ouvidas em textos do
enunciado expositivo: recursos I A A C
mesmo gênero ou de gênero diferente.
semânticos e morfossintáticos mais
característicos e/ou frequentes. 11.11. Usar, na produção de textos ou sequências
expositivas orais ou escritas, recursos de textualização
I/A/C
adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao
destinatário e ao objetivo da interação.

CONTEÚDO HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CICLOS

12. Textualização do discurso 12.0. Reconhecer e usar, produtiva e INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO

argumentativo autonomamente, estratégias de textualização do Para o desenvolvimento dessas


• Fases ou etapas:proposta: questão discurso argumentativo, na compreensão e na habilidades, o professor poderá: 6° 7° 8° 9°
polêmica, explícita ou implícita no produção de textos. - trabalhar atividades que tenham
texto, diante da qual o locutor toma como ponto de partida a análise
TEXTUALIZAÇÃO

uma posição; proposição: 12.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da e/ou produção de textos de
posicionamento favorável ou argumentação em um texto ou sequência diversos gêneros do discurso I/A A/C
desfavorável do locutor em relação à argumentativa. argumentativo, trabalhando de
proposta, orientador de toda a forma a fazer com que os alunos
argumentação; comprovação: 12.2. Reconhecer e usar estratégias de organização reconheçam elementos textuais e
apresentação de provas que da argumentação em um texto ou sequência linguísticos em argumentações, I/A A/C
sustentam a proposição do locutor, argumentativa. desde a construção de pequenos
assegurando a veracidade ou validade parágrafos até situações mais
dela e permitindo-lhe chegar à 12.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão complexas, em que esses
I A A C
conclusão; conclusão: retomada da verbal em um texto ou sequência argumentativa. conhecimentos serão aplicados e
proposta e/ou uma possível praticados, passando pelo
decorrência dela. 12.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas esquema de produção-revisão-
• Estratégias de organização: causa-e- de conexão textual em um texto ou sequência reprodução de textos. I A A C
consequência; comparação ou argumentativa.
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confronto; concessão restritiva; 12.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização


exemplificação; analogia; de discursos citados ou relatados dentro de um texto I A A C
argumentação de autoridade; outras. ou sequência argumentativa.
• Coesão verbal: valores do presente
do indicativo e do futuro do presente 12.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão
I A A C
do indicativo; correlação com tempos nominal em um texto ou sequência argumentativa.
do subjuntivo.
• Conexão textual: marcas linguísticas 12.7. Reconhecer e usar recursos linguísticos e
e gráficas da articulação de gráficos de estruturação de enunciados I/A A/C
sequências argumentativas com argumentativos.
sequências de outros tipos presentes
no texto; marcadores textuais da 12.8. Reconhecer e corrigir problemas de
progressão/segmentação temática: textualização do discurso em um texto ou sequência I/A A/C
articulações hierárquicas, temporais argumentativa.
e/ou lógicas entre as fases ou etapas
do discurso argumentativo. 12.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente,
• Textualização de discursos citados discursos argumentativos orais em discursos I/A A
ou relatados: direto; indireto; argumentativos escritos, ou vice-versa.
paráfrase; resumo com citações.
• Coesão nominal: estratégias de 12.10. Recriar textos argumentativos lidos ou ouvidos
introdução temática; estratégias de I A A C
em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
manutenção e retomada.
• Organização linguística do enunciado 12.11. Usar, na produção de textos ou sequências
argumentativo: recursos semânticos e argumentativas orais ou escritas, recursos de
morfossintáticos mais característicos I/A A
textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao
e/ou frequentes. suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.

CONTEÚDO HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CICLOS


TEXTUALIZAÇÃO

13. Textualização do discurso 13.0. Reconhecer e usar, produtiva e Para o desenvolvimento dessas INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO

injuntivo autonomamente, estratégias de textualização do habilidades, o professor poderá:


• Fases ou etapas: exposição do discurso injuntivo, na compreensão e na produção - trabalhar atividades que tenham 6° 7° 8° 9°
macrobjetivo acional: indicação de um de textos. como ponto de partida a análise
objetivo geral a ser atingido sob a e/ou produção de textos de
orientação de um plano de execução, 13.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da diversos gêneros do discurso
I A C
ou seja, de um conjunto de comandos; injunção em um texto ou sequência injuntiva. injuntivo, trabalhando de forma a
apresentação dos comandos: fazer com que os alunos
disposição de um conjunto de ações 13.2. Reconhecer e usar estratégias de organização reconheçam elementos textuais e I A C
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(sequencialmente ordenadas ou não) do discurso em um texto ou sequência injuntiva. linguísticos em injunções variadas,
a ser executado para que se possa desde a construção de pequenos
atingir o macrobjetivo; justificativa: 13.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão parágrafos até situações mais
I A C
esclarecimento dos motivos pelos verbal em um texto ou sequência injuntiva. complexas, em queesses
quais o destinatário deve seguir os conhecimentos serão aplicados e
comandos estabelecidos. 13.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas praticados, passando pelo
• Estratégias de organização: plano de de conexão textual em um texto ou sequência esquema de produção-revisão- I A C
execução cronologicamente ordenada; injuntiva. reprodução de textos.
plano de execução não
cronologicamente ordenada. 13.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização
• Coesão verbal: valores do modo de discursos citados ou relatados dentro de um texto I A C
imperativo e seus substitutos ou sequência injuntiva.
(infinitivo, gerúndio, futuro do presente
e outros). 13.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão
• Conexão textual: marcas linguísticas I A C
nominal em um texto ou sequência injuntiva.
e gráficas da articulação do discurso
injuntivo com outros discursos e 13.7. Reconhecer e usar recursos linguísticos e
sequências do texto; marcadores I A C
gráficos de estruturação de enunciados injuntivos.
textuais da progressão/segmentação
temática: articulações hierárquicas, 13.8. Reconhecer e corrigir problemas de
temporais e/ou lógicas entre as fases textualização do discurso em um texto ou sequência I A C
ou etapas do discurso injuntivo. injuntiva.
• Textualização de discursos citados
ou relatados: direto; indireto; resumo 13.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente,
com citações. discursos injuntivos orais em discursos injuntivos I A C
• Coesão nominal: estratégias de escritos, ou vice-versa.
introdução temática; estratégias de
manutenção e retomada temática. 13.10. Recriar textos injuntivos lidos ou ouvidos em
• Organização linguística do enunciado I A C
textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
injuntivo: recursos semânticos e
morfossintáticos mais característicos 13.11. Usar, na produção de textos ou sequências
e/ou frequentes. injuntivas orais ou escritas, recursos de textualização
I A C
adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao
destinatário e ao objetivo da interação.
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CONTEÚDO HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CICLOS

14.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO

estratégias de textualização do discurso poético, na


compreensão e na produção de textos. 6° 7° 8° 9°

14.1. Relacionar sensações e impressões despertadas pela leitura


I A C
de poemas à exploração da dimensão material das palavras.

14.2. Escandir versos, reconhecendo as possibilidades rítmicas de


I A C
um poema apresentado.

14.3. Interpretar efeitos de sentido decorrentes do uso de recursos


Para o desenvolvimento dessas
musicais (ritmo, rima, aliteração, assonância, eco, onomatopeia, I A C
habilidades, o professor poderá:
etc.) em poemas.
- trabalhar atividades que tenham
como ponto de partida a análise
14. Textualização do 14.4. Relacionar efeitos de sentido de um poema ao uso de
TEXTUALIZAÇÃO

e/ou produção de textos de


discurso poético estratégias musicais de distribuição, repetição, acréscimo, corte ou
diversos gêneros do discurso I A A C
• O estrato fônico e as substituição de fonemas/sons (ritmo, onomatopeia, aliteração,
poético, trabalhando de forma a
estratégias musicais. assonância, eco, metáfora sonora, rima, paronomásia)
fazer com que os alunos
• O estrato óptico e as
reconheçam elementos textuais e
estratégias visuais 14.5. Relacionar efeitos de sentido de um poema à sua
linguísticos em poemas variados,
(gráficas e digitais). configuração visual (tamanho e distribuição de versos na página,
desde a construção de pequenos I A C
• O estrato semântico e a exploração de espaços em branco, uso de sinais gráficos e
poemas atépoemas mais
construção de imagens digitais).
complexos, em queesses
poéticas.
conhecimentos serão aplicados e
14.6. Recriar poemas e canções, buscando novas disposições
praticados, passando pelo
visuais de seus versos e palavras, de modo a realçar uma ideia, I A C
esquema de produção-revisão-
um ritmo, uma palavra...
reprodução de textos.
14.7. Reconhecer imagens poéticas em um texto ou sequência
I A C
textual literária.

14.8. Reconhecer efeitos de sentido de imagens poéticas, em um


I A A C
texto ou sequência literária.

14.9. Reconhecer o uso de estratégias do discurso poético e seus


efeitos de sentido, em discursos, textos e gêneros não literários
I A A C
(canções, contos, romances, anúncios publicitários,slogans,
provérbios, notícias, filmes, telenovelas, etc.).
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14.10. Usar, na produção de textos literários ou não, estratégias do


discurso poético (ritmo, métrica, sonoridade das palavras, recursos
I A A C
gráficos e digitais, imagens poéticas) de modo a obter os efeitos de
sentido desejados.

Tema 2: Suportes textuais

CONTEÚDO HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CICLOS

15.0. Ler e produzir textos de jornal, relacionando, produtiva INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO


Para o desenvolvimento dessas
e autonomamente, a organização desse suporte ao público- habilidades, o professor poderá:
alvo. - trabalhar a leitura de forma 6° 7° 8° 9°
15. Organização do
crítica, reflexiva e que, ainda,
suporte jornal: relações 15.1. Reconhecer as funções sociocomunicativas (informação, permita a fruição do texto;
com o público-alvo
conhecimento, formação de opinião, entretenimento) do suporte - possibilitar ao aluno perceber o I A C
• Composição (cadernos, jornal e de seus cadernos, suplementos, seções e colunas. suporte jornal, considerando os
suplementos, seções,
níveis de texto, imagem e
colunas).
15.2. Relacionar matérias e anúncios publicitários a cadernos ou diagramação;
• Formato. I/A A/C
seções de jornais, justificando o relacionamento feito. - criar estratégias metodológicas
• Projeto gráfico
que façam com que aluno e jornal
(logomarca, variedade de
15.3. Explicar efeitos de sentido decorrentes da publicação de se encontrem, em suas atividades
fontes ou caracteres
uma matéria ou de um anúncio publicitário em diferentes de sala de aula, como momentos I/A A/C
JORNAL

tipográficos, cores,
cadernos ou seções de um jornal. de leitura/produção, exposições e
imagens).
análises;
• Funções
15.4. Inferir o público-alvo do jornal ou de partes do jornal a partir - desenvolveratividades de leitura,
sociocomunicativas do
do projeto gráfico, dos temas abordados, dos gêneros e domínios começando o processo através de I A C
suporte e suas partes.
discursivos, dos pactos de leitura, das variedades linguísticas. levantamento de hipóteses sobre
• Pactos de leitura.
o assunto observado nas
• Diversidade de domínios
15.5. Reconhecer, em matérias de jornais, marcas linguísticas de chamadas, nas legendas, nos
discursivos, de gêneros, de
dialetos sociais (jargões, clichês, gírias...) e seus efeitos de gêneros textuais, nas fotos, nos I A C
temas e de variedades
sentido. gráficos e nos textos de opinião,
linguísticas.
considerando as linguagens e as
• Integração entre signos
15.6. Relacionar as variedades linguísticas de matérias de um dimensões formal e
verbais e não verbais I A C
jornal à diversidade de destinatários, gêneros e temas abordados. sociocomunicativa, lendo o texto
(sons, imagens e formas
para validar ou não as inferências
em movimento, fotos,
15.7. Identificar a origem e a formação de neologismos usados anteriormente realizadas e
gráficos e legendas). I/A
em matérias jornalísticas. assumir o papel de perguntador
ao texto para sua efetiva
15.8. Reconhecer efeitos de sentido do uso de neologismos em compreensão. I/A
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matérias de jornal.

15.9. Elaborar referências bibliográficas de jornais e matérias de


I A C
jornais, segundo normas da ABNT.

CONTEÚDOS HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CICLOS

INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
16.0. Ler e produzir textos característicos da primeira página de
jornal, produtiva e autonomamente. 6° 7° 8° 9°

16.1. Inferir efeitos de sentido decorrentes da presença ou ausência de


I A C
16. Primeira página determinada notícia na primeira página de um jornal.
• Estrutura (título,
cabeçalho,manchete 16.2. Avaliar fotos publicadas na primeira página de um jornal, do ponto
I A C
s, chamada, de vista informativo, técnico e expressivo.
slides,ilustrações e
legendas). 16.3. Inferir a importância atribuída por um jornal às notícias da primeira
• Funções página a partir de aspectos como extensão dos títulos, tamanho dos I A C
sociocomunicativas. caracteres, posição na página, presença ou ausência de imagens. Para o desenvolvimento dessas
• Composição e habilidades, o professor poderá:
JORNAL

função 16.4. Distinguir textos informativos de textos opinativos a partir da - oportunizar atividades que
demanchetes, títulos análise de seus títulos (preferência pela ordem canônica e verbos nos desenvolvam as potencialidades I A C
e subtítulos presente do indicativo x preferência por frases nominais). leitoras e escritoras do aluno,
dematérias. permitindo que ele tenha acesso
• Caracterização e 16.5. Explicar efeitos de sentido de diferenças observadas entre os constante ao suporte jornalístico
função de lides títulos da primeira página e os títulos das matérias correspondentes nas e, de forma mais direta, às I A C
echamadas. páginas internas. primeiras páginas.
• Integração entre
signos verbais enão 16.6. Explicar a função de lides que aparecem na primeira página de
I A C
verbais (sons, jornais.
imagens e formas
em movimento, fotos, 16.7. Produzir lides para notícias do dia ou para títulos publicados na
I A C
gráficos e legendas). primeira página de um jornal.

16.8. Distinguir entre lides e chamadas publicadas na primeira página


I A C
de um jornal.

16.9. Produzir chamadas para títulos apresentados na primeira página I A C


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de um jornal.

16.10. Produzir títulos para lides e chamadas da primeira página de um


I A C
jornal.

16.11. Localizar uma matéria no jornal a partir de indicações da


I A C
chamada ou do lide da primeira página.

16.12. Identificar os temas gerais de uma edição de jornal a partir da


I A C
leitura da primeira página.

16.13. Produzir textos característicos da primeira página de jornal. I A C

CONTEÚDO HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CICLOS

INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
17.0. Ler jornal, considerando o tratamento ideológico-linguístico
da informação. Para o desenvolvimento dessas 6° 7° 8° 9°
habilidades, o professor poderá:
17. Credibilidade do 17.1. Relacionar, em um jornal, o tratamento ideológico-linguístico da - realizar um trabalho de leitura
suporte jornal: totalmente voltado para I A
informação, a linha editorial e o público-alvo.
linha editorial, atividades de cunhometacognitivo
público-alvo e 17.2. Reconhecer recursos textuais e gráficos que tornam menos ou (que leve o aluno a se
tratamento mais sensacionalista uma manchete, um título ou uma matéria de jornal conscientizar sobre seus próprios I A
ideológico- apresentada. conhecimentos e sua capacidade
JORNAL

linguístico da de compreender, controlar e


informação. 17.3. Inferir o posicionamento ideológico, a linha editorial e o público- manipular suas habilidades para
• O mito da alvo de um jornal a partir da análise de seu projeto gráfico. aprender), com escolhas de I A
imparcialidade estratégias metodológicas
jornalística. 17.4. Inferir o posicionamento ideológico de um jornal a partir do tema e visando à superação da visão
• Estratégias de do tratamento do tema nas manchetes, nos títulos ou subtítulos e nas inicial por percepções cada vez I A
objetividade e matérias. mais elaboradas, considerando
credibilidade. que o aluno já sabe qual é a sua
• Estratégias de 17.5. Avaliar criticamente o grau de objetividade e credibilidade de um experiência anterior com esse
subjetividade e jornal a partir da verificação do uso de estratégias apropriadas à portador para, a partir daí, I A
argumentatividade. produção desses efeitos de sentido. problematizar a situação a ser
avaliada com vias a formar um
leitor crítico.
17.6. Posicionar-se criticamente frente a um jornal, considerando o
I A
tratamento ideológico-linguístico da informação.
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CONTEÚDO HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CICLOS

INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
18.0. Ler livros literários, considerando, produtiva e
autonomamente, as informações de seus textos perigráficos. 6° 7° 8° 9°

18.1. Reconhecer as funções comunicativas da capa de um livro


literário: identificar a obra e o destinatário previsto, estabelecer pactos A A A C
de leitura, motivar a leitura da obra.

18.2. Usar, produtiva e autonomamente, dados da folha de rosto ou da


18. Perigrafia de ficha catalográfica de livros para referenciar obras consultadas, fazer Para o desenvolvimento dessas
livros literários habilidades, o professor poderá: I A A C
empréstimos em bibliotecas, adquirir livros, catalogar livros pessoais ou
• Capa (sobrecapa, de uso coletivo. - trabalhar atividades que
LIVROS LITERÁRIOS

primeira, segunda e propiciem o reconhecimento das


quarta capas, 18.3. Reconhecer a dedicatória e os agradecimentos presentes em condições de produção,
orelhas, lombada). circulação e recepção de I A A C
livros literários como práticas discursivas.
• Falsa folha de textosliterários, bem como o da
rosto, folha e rosto e 18.4. Inter-relacionar a epígrafe e o texto básico de um livro literário. organização do livro (estrutura, I/A A/C
fichacatalográfica. formato e projeto gráfico) em que
• Dedicatória e 18.5. Usar o sumário, produtiva e autonomamente, para localizar partes se encontram,das habilidades de
agradecimentos. fazer e sugerir inferências, de I A A C
dentro de um livro literário: poemas, contos, capítulos.
• Epígrafe. relacionar textos e obras
• Sumário. 18.6. Ler e usar, produtiva e autonomamente, orelhas, apresentações, (intertextualidade e
• Apresentação, prefácios e posfácios na compreensão do texto básico de um livro metalinguagem), de reconhecer I A A C
prefácio e posfácio. literário. pontos de vista diferentes sobre
• Ilustrações. um mesmo tema (polifonia) e
18.7. Reconhecer a ilustração de livros literários como um texto em posicionar-se diante deles.
I A A C
diálogo com o texto verbal.

18.8. Avaliar a adequação das ilustrações ao leitor, ao pacto de leitura


I A A C
previsto, ao texto verbal e ao projeto gráfico de um livro literário.

18.9. Elaborar, produtiva e autonomamente, textos perigráficos para


I A A C
livros literários.
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EixoTe
mático II: Linguagem e Língua

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19.0. Compreender a língua como fenômeno histórico, INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO


19. A linguagem verbal:
modalidades, variedades, cultural, social, variável, heterogêneo e sensível aos
registros contextos de uso. 6° 7° 8° 9°
• Modalidades linguísticas: o
contínuo oral–escrito; condições 19.1. Reconhecer semelhanças e diferenças entre a fala e a
de produção, usos, funções escrita quanto a condições de produção, usos, funções sociais e I A A C
sociais e estratégias de estratégias de textualização.
textualização da fala e da escrita; Para o desenvolvimento dessas
convenções da língua escrita: 19.2. Reconhecer funções da fala e da escrita em diferentes habilidades, o professor poderá:
I A A C
grafia de palavras (ortografia, suportes e gêneros. - estimular,a partir de recursos
acentuação gráfica, notações linguísticos de um texto, um
gráficas); parágrafo gráfico; 19.3. Usar as convenções da língua escrita produtiva e debate sobre os diferentes usos
pontuação; diferenças entre o autonomamente, entendendo as diferenças entre o sistema da língua, sobre as gírias, os I A A C
sistema fonológico e o sistema fonológico e o sistema ortográfico. contextos e situações próprios
ortográfico. para cada variante, etc.;
• Variação linguística e estilística: 19.4. Identificar fatores relacionados às variedades linguísticas e - aumentar o domínio de recursos
I A A C
fatores históricos (o passado e o estilísticas de textos apresentados. linguísticos por parte do aluno,
presente), geográficos (o expondo-o consistentemente, a
contínuo rural—urbano), 19.5. Avaliar o uso de variedades linguísticas e estilísticas em um formas linguísticas que ele não
I A A C
sociológicos (gênero, geração, texto, considerando a situação comunicativa e o gênero textual. conhece, mas deve conhecer
classe social) e técnicos para ser um usuário competente
(diferentes domínios da ciência e 19.6. Adequar a variedade linguística e/ou estilística de um texto da língua escrita.
I A A C
da tecnologia); manifestações à situação comunicativa e ao gênero do texto.
fonéticas, lexicais, morfológicas e
sintáticas; o contínuo da 19.7. Mostrar uma atitude crítica e não preconceituosa em
monitoração estilística: registros I A A C
relação ao uso de variedades linguísticas e estilísticas.
menos ou mais monitorados.
• Prestígio e preconceito 19.8. Reconhecer a manifestação de preconceitos linguísticos
linguístico. I A A C
como estratégia de discriminação e dominação.
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20. Neologia de palavras INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO


20.0. Reconhecer a neologia semântica, a lexical e o
• Neologia semântica: a criação de novos empréstimo como processos de criação linguística. Para o desenvolvimento dessas 6° 7° 8° 9°
sentidos para palavras, expressões e
habilidades, o professor poderá:
frases, e seus efeitos de sentido.
20.1. Identificar a origem de neologismos em circulação - trabalhar textos em que
• Neologia lexical: os processos mais I A C
no português brasileiro. apareçam neologismos e, através
produtivos no português brasileiro atual e
de estímulos,levar o aluno a
seus efeitos de sentido.
20.2. Identificar o processo de formação de neologismos expressar os possíveis sentidos
• Neologia por empréstimo: os I A C
em circulação no português brasileiro. das palavras a partir dos seus
estrangeirismos e seus efeitos de
usos em tais trechos em uma
sentido.
reflexão rica.
• Derivação: diferenças entre o português 20.3. Interpretar neologismos em diferentes situações de
I A C
padrão (PP) e não padrão (PNP). interlocução.

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21. Uso de pronomes Para o desenvolvimento dessas INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO


21.0. Reconhecer e usar o pronome pessoal, produtiva e
pessoais no português autonomamente. habilidades, o professor poderá:
padrão (PP) e não padrão - trabalhar textos de diversos 6° 7° 8° 9°
(PNP) gêneros discursivos em que o
• Sistemas pronominais do 21.1. Reconhecer diferenças de uso do pronome pessoal entre o pronome pessoal seja I A C
PP e do PNP: diferenças português padrão (PP) e o português não padrão (PNP). amplamente utilizado e analisar
quanto: ao preenchimento sua atuação (função sintática,
da posição de sujeito; à 21.2. Avaliar a adequação do uso padrão ou não padrão do pronome semântica, discursiva e
extensão do emprego de pessoal em um texto ou sequência textual, considerando a situação pragmática) para a produção de I/A A/C
pronomes pessoais tônicos comunicativa e o gênero do texto. sentido;
como objeto; ao - trabalhar textos com problemas
desaparecimento de 21.3. Corrigir um texto ou sequência textual, considerando a de coesão e coerência textuais, I/A A/C
clíticos junto ao verbo; ao necessidade de uso da norma padrão de emprego do pronome pessoal. principalmente no uso dos
emprego de pronomes pronomes pessoais, e corrigi-los
reflexivos; ao emprego de 21.4. Usar a norma padrão do pronome pessoal em situações através de uma análise crítica do I/A A/C
dêiticos e anafóricos. comunicativas e gêneros textuais que a exijam. que foi posto.
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INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
22.0. Reconhecer e usar mecanismos de flexão Para o desenvolvimento dessas
22. Flexão verbal no português verbal, produtiva e autonomamente. habilidades, o professor poderá: 6° 7° 8° 9°
padrão (PP) e não padrão (PNP) - trabalhar os verbos, a partir do
• Sistemas de flexão verbal no PP e 22.1. Reconhecer diferenças de flexão verbal entre o conhecimento linguístico que o aluno
no PNP: manutenção / redução do tem, orientando-o a experimentar o que I A
português padrão (PP) e o português não padrão (PNP).
paradigma das pessoas verbais; [- denominamos atividade epilinguística,
ou +] emprego de formas verbais 22.2. Avaliar adequação da flexão verbal padrão ou não ou seja, reescrever frases
compostas no futuro e no pretérito padrão em um texto ou sequência textual, considerando acrescentando , alterando, invertendo e I A
mais-que-perfeito; [- ou +] uso do a situação comunicativa e o gênero do texto. desdobrando palavras, de modo a
pretérito imperfeito pelo futuro do perceber quais cabem melhor no texto a
pretérito (condicional); [- ou +] 22.3. Corrigir um texto ou sequência textual, ser produzido, tendo vem vista os
predominância do modo indicativo. considerando a necessidade de uso da norma padrão contextos de uso apresentados. Não se I A
• Concordância verbal no PP e no de flexão verbal. trata de ensinar as classes gramaticais
PNP: concordância verbal e coesão; de modo isolado, mas de uso efetivo
casos gerais de concordância 22.4. Usar a norma padrão de flexão verbal em das palavras nas frases, em busca do
verbal. situações comunicativas e gêneros textuais que a alcance da coerência e da produção de I A
exijam. sentido.

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23. Flexão nominal no INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO


23.0. Reconhecer e usar mecanismos de flexão nominal,
português padrão (PP) e produtiva e autonomamente.
não padrão (PNP) 6° 7° 8° 9°
• Sistemas de flexão verbal
23.1. Reconhecer diferenças de flexão nominal entre o português Para o desenvolvimento dessas
no PP e no PNP: diferenças I A A C
padrão (PP) e o português não padrão (PNP). habilidades, o professor poderá:
de: gênero e número do
- trabalharcom gêneros textuais
substantivo; gênero e
23.2. Avaliar adequação da flexão nominal padrão ou não padrão em que exigem tanto o português
número do adjetivo,
um texto ou sequência textual, considerando a situação comunicativa padrão quanto o não padrão, I A A C
quantificadores e
e o gênero do texto. levando em conta os contextos de
determinantes variáveis do
produção, circulação e recepção
substantivo.
23.3. Corrigir um texto ou sequência textual, considerando a para a aplicação da correta flexão
• Concordância nominal no I A A C
necessidade de uso da norma padrão de flexão nominal. nominal das palavras estudadas.
PP e no PNP: concordância
nominal e coesão; casos
gerais de concordância 23.4. Usar a norma padrão de flexão nominal em situações
I A A C
nominal. comunicativas e gêneros textuais que a exijam.
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INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
24.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, a frase padrão em
contextos que a exijam. 6° 7° 8° 9°
24. A frase na
norma padrão 24.1. Reconhecer, em um texto ou sequência textual, os diferentes tipos de
• Frase: frases: não oracional, oracional simples (período simples), oracional complexa I/A A/C
estruturação, (período composto).
delimitação e
articulação 24.2. Reconhecer marcas do relacionamento entre as palavras de uma frase. I/A A/C
• Frase oracional e
frase não oracional 24.3. Manipular marcas do relacionamento entre as palavras de uma frase, de
I A A C
• Marcas do forma a produzir diferentes efeitos de sentido.
relacionamento das
palavras na frase: 24.4. Relacionar mudanças de sentido, focalização e intencionalidade a
sinais de pontuação; mudanças formais operadas em uma frase: alterações de sinais de pontuação, Parao desenvolvimento dessas I A C
ordem de colocação; ordem de colocação, concordância, transformação de sintagmas, substituição habilidades, o professor poderá:
concordância; ou eliminação de articuladores e operadores argumentativos. - trabalharcom sequências
articuladores didáticas, permitindo ao aluno o
(preposições e 24.5. Reconhecer sintagmas substantivos, adjetivos e adverbiais em uma contato com gêneros variados I A A C
conjunções); frase. para identificar as relações lógico-
natureza dos discursivas (isto é, relações que
sintagmas; 24.6. Identificar o núcleo ou os núcleos de sintagmas nominais, adjetivos e possibilitam organizar o discurso, I A A C
operadores adverbiais apresentados em frases ou sequências textuais. o texto, as ideias conforme a
argumentativos; intenção do autor).
entoação/pontuação. 24.7. Reconhecer, os processos sintáticos de organização e hierarquização
I A A C
• A frase e seus dos sintagmas (coordenação e/ou subordinação), em frases apresentadas.
sintagmas: sintagma
nominal, sintagma 24.8. Interpretar, em frases apresentadas, o valor semântico e/ou
I/A A/C
adjetivo, sintagma argumentativo de sintagmas nominais, adjetivos e adverbiais.
adverbial; ordem
canônica e não 24.9. Interpretar, em frases apresentadas, o valor semântico e/ou
canônica dos argumentativo de sintagmas adverbiais que funcionam como modalizadores I/A A/C
sintagmas na frase e do discurso.
seus efeitos de
sentido. 24.10. Interpretar, em frases apresentadas, o valor semântico de constituintes
I/A A/C
de sintagmas nominais, adjetivos e adverbiais.

24.11. Reconhecer a necessidade de se preposicionar ou não, em uma frase, I/A A/C


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um determinado sintagma.

24.12. Reconhecer diferenças sintáticas de estruturação de frases entre o


I/A
português padrão e o português não padrão.

24.13. Avaliar a adequação de uma estrutura frasal padrão ou não padrão a


um texto ou sequência textual, considerando a situação comunicativa e o I/A
gênero do texto.

24.14. Produzir frases com estrutura adequada à situação comunicativa e ao


I/A
gênero textual.

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INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
25.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, o período
simples padrão em contextos que o exijam. 6° 7° 8° 9°

25.1. Reconhecer sintagmas que funcionem como constituintes imediatos de


I/A A/C
um período simples.
25. A frase na norma
padrão: período 25.2. Reconhecer, em um período simples ou oração, sintagmas que
I/A A/C
simples funcionem como constituintes de outros sintagmas. Para o desenvolvimento dessas
• Os sintagmas habilidades, o professor poderá:
nominal, adjetivo e 25.3. Distinguir os argumentos semânticos de verbos (sujeito, objeto direto, - trabalhar textos e, em alguns
adverbial na estrutura objeto indireto, agente da passiva, adjunto adverbial) em frases períodos simples, evidenciar as I/A A/C
oracional. apresentadas. relações entre os sintagmas que
• O verbo e seus o compõe, a pontuação que é
argumentos. 25.4. Explicar as relações entre o significado de um verbo e a ausência, utilizada, o verbo e suas flexões, I/A A/C
• Pontuação: presença e forma de apresentação de seus argumentos semânticos. explorando a percepção do aluno
segmentação e frente ao apresentado.
articulação de 25.5. Relacionar vozes verbais, formas de apresentação dos argumentos
I/A A/C
sintagmas. semânticos de um verbo e efeitos de sentido.

25.6. Distinguir os usos padrão e não padrão de vozes verbais e seus efeitos
I/A A/C
de sentido, em uma frase ou sequência textual apresentada.

25.7. Distinguir os usos padrão e não padrão de verbos denominados


I/A A/C
impessoais, em uma frase ou sequência textual apresentada.
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25.8. Distinguir efeitos de sentido de adjuntos e predicativos, em frase ou


I/A A/C
sequência textual apresentada.

25.9. Distinguir efeitos de sentido de complementos e adjuntos em uma frase


I/A A/C
ou sequência textual apresentada.

25.10. Reconhecer valores semânticos e argumentativos do aposto, em uma


I/A A/C
frase ou sequência textual apresentada.

25.11. Reconhecer o efeito de sentido de sintagmas adverbiais


I/A A/C
modalizadores, em uma frase ou sequência textual apresentada.

25.12. Avaliar a adequação de uso de um período simples em um texto ou


sequência textual, considerando a progressão textual, a situação I/A A/C
comunicativa e o gênero do texto.

25.13. Avaliar a correção de um período simples usado em um texto ou


I/A A/C
sequência textual, considerando a norma padrão.

25.14. Corrigir problemas de estruturação de períodos simples, considerando


I/A A/C
a norma padrão.

25.15. Produzir períodos simples estruturalmente adequados à situação


I/A A/C
comunicativa, à sequência e ao gênero textual.

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INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
26. A frase na norma 26.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, o período Para o desenvolvimento dessas
padrão: o período composto padrão em contextos que o exijam. habilidades, o professor poderá: 6° 7° 8° 9°
composto - trabalhar textos e, nos trechos,
• Conexão sintática 26.1. Reconhecer e usar a oração não subordinada como unidade evidenciar as relações entre os
(coordenação e/ou sintagmas que o compõe, entre I/A
fundamental da frase oracional padrão simples ou complexa.
subordinação), as orações que estão em sua
semântica (relações 26.2. Reconhecer o papel sintático, semântico e discursivo de articuladores estrutura, a pontuação que é
lógicas) e discursiva utilizada, o verbo e suas flexões, I/A
de orações em um período composto.
(instruções de explorando a percepção dos
progressão temática). 26.3. Reconhecer relações de adição, oposição adversativa, alternância, alunos para os elementos que
• O período composto explicação e conclusão entre orações coordenadas de um período ligam, retomam, mostram as I/A
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e suas orações. composto. ideias de uma organização do


• Orações conteúdo, por exemplo, relação
coordenadas: 26.4. Identificar efeitos de sentido do uso de orações coordenadas aditivas, de ordem temporal; entre outros.
tipologia; relações adversativas, alternativas, explicativas e conclusivas em um período É preciso mostrar aos alunos que I/A
lógicas e discursivas; composto. todo o texto se constrói a partir de
pontuação. múltiplas relações de sentido que
• Orações 26.5. Reconhecer relações de causa, consequência, concessão, condição, se estabelecem entre os
subordinadas: finalidade, tempo, comparação, proporção, conformidade, modo e lugar entre enunciados que compõem o I/A
tipologia; relações orações subordinadas e principais de um período composto. texto. Os textos argumentativos,
temporais, lógicas e os informativos (como notícias),
discursivas; 26.6. Identificar efeitos de sentido do uso de orações causais, consecutivas, os literários são excelentes para
pontuação. concessivas, condicionais, finais, temporais, comparativas, proporcionais, trabalhar o desenvolvimento I/A
conformativas, modais e locativas em um período composto. dessa capacidade.
Vale lembrar que o texto deve ser
26.7. Reconhecer relações de restrição e explicação entre orações adjetivas visto como processo e produto de
interlocução e o processo de I/A
e principais de um período composto.
ensino não se pode ficar à mercê
26.8. Identificar efeitos de sentido do uso de orações adjetivas restritivas e da gramática.
I/A
explicativas em um período composto.

26.9. Reconhecer, em um período composto, a função modalizadora,


focalizadora ou enunciativa de uma oração principal em relação a uma I/A
subordinada substantiva.

26.10. Identificar efeitos de sentido do uso de orações principais


I/A
acompanhadas de substantivas em um período composto.

26.11. Estabelecer, entre orações de um período composto, relações


sintáticas, semânticas e discursivas adequadas ao efeito de sentido I/A
pretendido.

26.12. Manter ou alterar o sentido e/ou o efeito argumentativo de um período


composto, incluindo, substituindo, omitindo ou deslocando articuladores, I/A
orações e sinais de pontuação.

26.13. Reestruturar informações simples ou complexas em períodos


compostos, estabelecendo relações sintáticas, semânticas e discursivas I/A
adequadas aos efeitos de sentido pretendidos.

26.14. Pontuar, produtiva e autonomamente, orações de um período I/A


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composto.

26.15. Corrigir impropriedades de estruturação sintática, semântica e


I/A
discursiva em um período composto.

26.16. Reconhecer diferenças sintáticas de estruturação de frases entre o


I/A
português padrão e o português não padrão.

26.17. Avaliar a adequação de uma estrutura frasal padrão ou não padrão a


um texto ou sequência textual, considerando a situação comunicativa e o I/A
gênero do texto.

26.18. Produzir períodos compostos estruturalmente adequados à situação


I/A
comunicativa, à sequência e ao gênero textual.

Eixo Temático III: A Literatura e outras Manifestações Culturais


Tema: Mitos e símbolos literários na cultura contemporânea

CONTEÚDO HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CICLOS


27. De feiticeiras e fadas Para o desenvolvimento dessas INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
27.0. Reconhecer representações do feminino associadas às
• Representações de figuras da feiticeira e da fada. habilidades, o professor poderá: 6° 7° 8° 9°
feiticeiras e fadas: na -propor estudos contrastivos
tradição pagã; na tradição 27.1. Reconhecer características e valores da feiticeira em (descrição de personagens,
cristã; na cultura popular; na personagens femininas de diferentes gêneros literários e de outras motivação para a ação, etc.), I/A/C
literatura infantil; no produções culturais. leitura e análise dessas
feminismo; na cultura 27.2. Avaliar criticamente a recriação das figuras da feiticeira e da fada personagens em produções
contemporânea (publicidade, em textos literários e em outras manifestações culturais tradicionais (conto, romance, etc.) I/A/C
mídia, telenovela, cinema, contemporâneas. e contemporâneas (novelas,
história em quadrinhos...). releituras, etc.);
• A ambivalência das 27.3. Reconhecer a função da feiticeira e da fada na criação, no - contar, recontar e dramatizar I/A/C
feiticeiras e fadas desenvolvimento e no desfecho de conflitos de uma narrativa. textos clássicos e modernos que
contemporâneas: medo e retomem associações referentes
sedução, divertimento e 27.4. Recontar ou criar contos ou textos dramáticos, atualizando a às figuras da feiticeira e da fada; I/A/C
poder. figura da feiticeira e/ou fada. entre outros.
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INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
28.0. Reconhecer a figura do herói como matriz de construção de
culturas e subjetividades. 6° 7° 8° 9°
28. O herói
• Mito, identidade e 28.1. Reconhecer características e valores dos heróis épico e trágico em
I/A/C
cultura. personagens de diferentes gêneros literários e de outras produções culturais.
• O herói épico e o
herói trágico na 28.2. Reconhecer características e valores do herói da Cavalaria medieval
tradição grega. em personagens de diferentes gêneros literários e de outras produções I/A/C
• O herói da Cavalaria culturais. Para o desenvolvimento dessas
Andante na Idade habilidades, o professor poderá:
Média. 28.3. Reconhecer as etapas do percurso do herói e seus significados em -propor estudos contrastivos I/A/C
• O percurso do herói: textos literários e em outras manifestações culturais. (descrição de personagens,
o chamado da motivação para a ação, etc.),
aventura; o caminho 28.4. Reconhecer características e valores do anti-herói em personagens de leitura e análise dessas I/A/C
de provas, tentações diferentes gêneros literários e de outras produções culturais. personagens em produções
e ajudas tradicionais (conto, romance, etc.)
sobrenaturais; a 28.5. Reconhecer características e valores do vilão em personagens de e contemporâneas (novelas, I/A/C
transformação; o diferentes gêneros literários e de outras produções culturais. releituras, etc.);
retorno. - contar, recontar e dramatizar
• O anti-herói. 28.6. Avaliar criticamente a recriação dos mitos do herói, do anti-herói e do textos clássicos e modernos que
• O vilão. vilão, em textos literários e em outras manifestações culturais retomem associações referentes I/A/C
• A releitura do herói, contemporâneas. às figuras do herói, do anti-herói e
do anti-herói e do do vilão; entre outros.
vilão na cultura 28.7. Reconhecer a função de heróis, anti-heróis e vilões na criação, no
I/A/C
contemporânea: desenvolvimento e no desfecho de conflitos de uma narrativa.
publicidade, cinema,
telenovela, gibis, 28.8. Relacionar o ponto de vista de enunciação do discurso com a
I/A/C
mangás e configuração de personagens como heróis, anti-heróis e vilões.
videogames.
28.9. Retomar o mito do herói na produção coletiva de um texto poético,
narrativo, dramático (para encenação teatral) e/ou de um roteiro (para filme I/A/C
de curta metragem).
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INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
29.0. Reconhecer o espelho como matriz de construção de culturas e
subjetividades. 6° 7° 8° 9°
29. A magia do
espelho 29.1. Reconhecer características e valores associados ao espelho em
• O espelho na cultura elementos e personagens de diferentes textos literários e de outras I/A/C
popular. produções culturais.
• O espelho na literatura
e na MPB. 29.2. Reconhecer a simbologia dos signos espelho, Eco e Narciso no mito
Para o desenvolvimento dessas I/A/C
• O mito de Eco e Eco e Narciso e em outros textos e manifestações culturais.
habilidades, o professor poderá:
Narciso: o olhar da
29.3. Inferir o conceito de narcisismo a partir do mito de Eco e Narciso e de -propor estudos contrastivos
sedução. I/A/C
sua retomada por outros textos e manifestações culturais. (descrição de personagens,
• Narcisismo ou
motivação para a ação, etc.),
negação da alteridade:
29.4. Avaliar criticamente a retomada do símbolo do espelho e do mito de leitura e análise de produções
o eu, o outro e o mundo I/A/C
Eco e Narciso em outros textos e manifestações culturais. tradicionais (conto, romance, etc.)
como imagens
e contemporâneas (novelas,
especulares; relações
29.5. Relacionar narcisismo, culto da imagem e celebração da aparência releituras, etc.) em que esses
afetivas narcisistas; a I/A/C
física. elementos estejam presentes;
celebração da
- contar, recontar e dramatizar
aparência física e o
29.6. Relacionar narcisismo e psicopatologias de presença marcante na textos clássicos e modernos que
culto da imagem
sociedade contemporânea, tais como bulimia, anorexia e toxicomanias retomem associações referentes I/A/C
(padrões e ícones de
diversas. ao mito de Eco e Narciso e as
beleza,
representações do “espelho”;
psicopatologias).
entre outros.
• Espelhos, Ecos e 29.7. Reconhecer, em diferentes gêneros, características de narrativas
Narcisos na cultura míticas: cosmogonia (narração da criação do mundo ou de partes dele —
contemporânea: um ser, um fenômeno natural, uma civilização...), antagonismos imotivados I/A/C
publicidade, mídia, ou sem razões lógicas, situações e transformações mágicas com
cinema, videogames, interferência de personagens ou forças auxiliares sobrenaturais.
artes plásticas...
29.8. Retomar o símbolo do espelho e/ou do mito de Eco e Narciso na
produção coletiva de um texto poético, narrativo, dramático (para I/A/C
encenação teatral) ou de um roteiro (para filme de curta metragem).
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CONTÉUDO HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CICLOS

INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
30. Mitos e ritos de iniciação ou 30.0. Reconhecer mitos e ritos de iniciação como matrizes
passagem de construção de culturas e subjetividades. 6° 7° 8° 9°
• Mito, identidade e cultura.
• O mito como rito de iniciação ou 30.1. Reconhecer os mitos de Eros e Psiquê e dos titãs contra Para o desenvolvimento dessas
passagem (etapas): separação da os deuses como representações de ritos de iniciação ou I/A/C
habilidades, o professor poderá:
família (mãe); segregação e passagem. -propor estudos contrastivos
individuação; reintegração social
(descrição de personagens,
ou agregação. 30.2. Reconhecer características e valores de mitos/ritos de motivação para a ação, etc.),
• O mito da luta dos titãs contra os iniciação em diferentes gêneros literários e em outras produções I/A/C
leitura e análise de produções
deuses Cronos e Zeus. culturais. tradicionais (conto, romance, etc.)
• O mito de Eros e Psiquê.
e contemporâneas (novelas,
• Mitos/ritos de iniciação em outras 30.3. Avaliar criticamente a recriação de um mito ou rito de releituras, etc.) em que esses
sociedades: indígenas, judaica, iniciação em textos literários e em outras manifestações I/A/C
elementos estejam presentes;
japonesa, etc. culturais contemporâneas. - contar, recontar e dramatizar
• Mitos/ritos de iniciação na
textos clássicos e modernos que
literatura. 30.4. Relacionar violência, gravidez precoce, alcoolismo e retomem associações referentes
• Mitos/ritos de iniciação na cultura drogas entre jovens ao silenciamento ou banalização de I/A/C
aos mitos e ritos de passagem e
contemporânea: canção popular, mitos/ritos de iniciação na cultura contemporânea. iniciação e suas representações;
publicidade, cinema, telenovela,
entre outros.
história em quadrinhos... 30.5. Retomar um mito ou rito de iniciação na produção coletiva
• Mitos/ritos de iniciação x
de um texto poético, narrativo, dramático (para encenação
violência, gravidez precoce, I/A/C
teatral) ou de um roteiro (para filme ficcional ou documentário de
alcoolismo e drogas entre jovens. curta metragem).
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8. ANEXOS
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8.1. Competências e habilidades

“Segundo os PCN, espera-se que o aluno, no Ensino Fundamental, amplie o domínio ativo do discurso nas diversas situações comunicativas, sobretudo nas
instâncias públicas de uso da linguagem” (1998:32).

Para isso, a escola deverá organizar um conjunto de atividades que, progressivamente, possibilite ao aluno:

 Utilizar a linguagem na escuta e produção de textos orais e na leitura e produção de textos escritos de modo a atender a múltiplas demandas sociais, responder a
diferentes propósitos comunicativos e expressivos e, considerar as diferentes condiçõesde produção do discurso;
 Utilizar a linguagem para estruturar a experiência e explicar a realidade, operando sobre as representações construídas em várias áreas do conhecimento,
- sabendo como proceder para ter acesso, compreender e fazer uso de informações contidas nos textos, reconstruindo o modo pelo qual se organizem em sistemas
coerentes;
- sendo capaz de operar sobre o conteúdo representacional dos textos, identificando aspectos relevantes, organizando notas, elaborando roteiros, resumos, índices,
esquemas, etc.:
-aumentando e aprofundando seus esquemas cognitivos pela ampliação do léxico e de suas respectivas redes semânticos;
 Analisar criticamente os diferentes discursos, inclusive o próprio, desenvolvendo a capacidade de avaliação de textos,
- contrapondo sua interpretação da realidade a diferentes opiniões;
- inferindo as possíveis intenções marcadas no texto;
- identificando referências intertextuais presentes no texto,
- percebendo os processos de convencimento utilizados para atuar sobre o interlocutor/leitor;
- identificando e repensando juízos de valor tanto sócio ideológico (preconceituosos ou não) quanto histórico-culturais (inclusive estéticos) associado à linguagem e a
língua;
- reafirmando sua identidade pessoal e social;
 Conhecer e valorizar as diferentes variedades do português, procurando combater o preconceito linguístico;
 Reconhecer e valorizar a linguagem de seu grupo social como instrumento adequado e eficiente na comunicação cotidiana, na elaboração artística e mesmo nas
interações com pessoas de outros grupos sociais que se expressem por meio de outras variedades;
 Usar os conhecimentos adquiridos por meio da prática de análise linguística para expandir sua capacidade de monitoração das possibilidades de uso da linguagem,
ampliando a capacidade de análise crítica.
(PCN, 1998:32-3)
As práticas das aulas de Língua Portuguesa devem buscar articular competência de uso da língua com a competência de reflexão sobre o texto que a concretizou,
analisando-o em suas dimensões discursivas ou interativa, semântica e formal.
De acordo com os PCN, no que se refere às atividades de Compreensão e Produção de Textos e de Reflexão sobre a língua, espera-se que o aluno (veja quadro):
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PROCESSO DE COMPREENSÃO
ESCUTA DE TEXTOS ORAIS LEITURA DE TEXTOS ESCRITOS
• Saiba selecionar textos segundo seu interesse e necessidade;
• Leia de maneira autônoma, textos de gêneros e temas com os quais tenha construído familiaridade,
- selecionando procedimentos de leitura adequados a diferentes objetivos e interesses, e a características do gênero e
suporte;
- desenvolvendo sua capacidade de construir um conjunto de expectativas (pressuposições antecipadoras dos
• Amplie, progressivamente, o conjunto de sentidos, da forma e da função do texto), apoiando-se em seus conhecimentos prévios sobre gênero, suporte e
conhecimentos discursivos, semânticos e universo temático, bem como sobre saliências textuais recursos gráficos, imagens dados da própria obra (índice,
gramaticais envolvidos na construção dos sentidos prefácio etc.);
do texto; - confirmando antecipações e inferências realizadas antes e durante a leitura;
• Reconheça a contribuição complementar dos - articulando o maior número possível de índices textuais e contextuaisna construção do sentido do texto, de modo a:
elementos não verbais (gestos, expressões faciais, a) utilizar inferências pragmáticas para dar sentido a expressões que não pertençam a seu repertório linguístico ou
postura corporal); estejam empregadas de forma não usual em sua linguagem;
• Utilize a linguagem escrita, quando for b) extrair informações não explicitadas, apoiando-se em deduções;
necessário, como apoio para registro, c) estabelecer a progressão temática;
documentação e análise; d) integrar e sintetizar informações expressando-as em linguagem própria, oralmente ou por escrito;
• Amplie a capacidade de reconhecer as intenções e) interpretar recursos figurativos tais como metáforas, metonímias eufemismo, hipérboles etc.;
do enunciador, sendo capaz de aderir a ou recusar - delimitando um problema levantado durante a leitura e localizando as fontes de informação pertinentes para resolvê-
as posições ideológicas sustentadas em seu lo;
discurso. • Seja receptivo a textos que rompam com seu universo de expectativas, por meio de leituras desafiadoras para sua
condição atual, apoiando-se em marcas formais do próprio texto ou em orientações oferecidas pelo professor;
• Troque impressões com outros leitores a respeito dos textos lidos, posicionando-se diante da crítica, tanto a partir do
próprio texto como de sua prática enquanto leitor;
• Compreenda a leitura em suas diferentes dimensões o dever de ler;
• Seja capaz de aderir ou recusar as posições ideológicas que reconheça nos textos que lê.
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PROCESSO DE PRODUÇÃO DE TEXTOS


ORAIS ESCRITOS
• Planeje a fala pública, usando a linguagem escrita
• Redija diferentes tipos de textos, estruturando-os de maneira a garantir.
em função das exigências da situação e dos
- a relevância das partes e dos tópicos em relação ao tema e propósitos do texto;
objetivos estabelecidos;
- a continuidade temática;
• Considere os papéis assumidos pelos
- a explicitação de relações contextuais ou de premissas indispensáveis à interpretação;
participantes, ajustando o texto à variedade
- a explicitação de relações entre expressões mediante recursos linguísticos apropriados (retomadas, anáforas,
linguístico de sua comunidade na produção de
conectivos), que possibilitem a recuperação da referência por parte do destinatário;
textos;
• Realize escolhas de elementos lexicais, sintáticos, figurativos e ilustrativos, ajustando-as às circunstâncias,
• Monitore seu desempenho oral, levando em conta
formalidades e propósitos da interação;
a intenção comunicativa e a reação dos
• Utilize com propriedade e desenvoltura os padrões da escrita em função das exigências do gênero e das condições
interlocutores e reformulando o planejamento prévio,
de produção.
quando necessário;
• Analise e revise o próprio texto em função dos objetivos estabelecidos , da intenção comunicativa e do leitor a que
• Considere possíveis efeitos de sentido produzidos
se destina, redigindo tantas quantas forem as versões necessárias para considera o texto produzido bem escrito.
pela utilização de elementos não-verbais.

PROCESSO DE REFLEXÃO SOBRE A LÍNGUA


• Constitua um conjunto de conhecimentos sobre o funcionamento da linguagem e sobre o sistema linguístico, relevante para as práticas de escuta, leitura e produção de
textos;
• Aproprie-se dos instrumentos de natureza procedimental e conceitual, necessários para a análise e reflexão linguística (delimitação e identificação de unidades,
compreensão das relações estabelecidas entre as unidades e das funções discursivas associadas a elas no contexto);
• Seja capaz de verificar as regularidades das diferentes variedades do português, reconhecendo os valores sociais nelas implicados e, consequentemente, o preconceito
contra as formas populares em oposição às formas dos grupossocialmentefavorecidos.(PCN, 1998: 49-52)
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8.2.
Quadro-sugestão de tipos textuais e gêneros discursivos

Os gêneros em negritos são aqueles considerados primordiais para a sistematização no ano de escolaridade, sendo os demais sugestões para complementação e
ampliação de conhecimentos e conceitos.

6º ANO – CICLO INTERMEDIÁRIO


TÓPICOS PRÁTICAS DE COMPREENSÃO PRÁTICAS DE PRODUÇÃO
ORAL ESCRITA ORAL ESCRITA
Parábola; conto de fadas; fábula; lenda; Parábola; conto de fadas; fábula; lenda;
Parábola; conto de fadas; fábula; lenda;
narrativas (de aventura, de ficção narrativas (de aventura, de ficção
8. DISCURSO narrativas (de aventura, de ficção Narrativas (de aventura, de ficção
científica, de enigma, mítica, cômica); científica, de enigma, mítica, cômica);
NARRATIVO científica, de enigma, mítica, cômica); científica, de enigma, mítica, cômica);
conto; crônica literária; adivinha; piada; conto; crônica literária; adivinha; piada;
(FICCIONAL) conto; crônica literária; adivinha; piada; conto.
quadrinhos; filmes; livros literários; entre quadrinhos; filmes; livros literários; entre
entre outros.
outros. outros.
Relato de experiência vivida; relato de Relato de experiência vivida; relato de Relato de experiência vivida; relato de
viagem; diário íntimo; biografia/ viagem; diário íntimo; biografia/ viagem; diário íntimo; biografia/
9. DISCURSO DE Diário íntimo; biografia/ autobiografia;
autobiografia; testemunho; anedota ou autobiografia; testemunho; anedota ou autobiografia; testemunho; anedota ou
RELATO notícia.
caso; notícia; histórico; relato histórico; caso; notícia; histórico; relato histórico; caso; notícia; histórico; relato histórico;
entre outros. entre outros. entre outros.
Descrição objetiva em gêneros do discurso: Descrição objetiva em gêneros do discurso: Descrição objetiva em gêneros do discurso:
10. DISCURSO Descrição objetiva em gêneros do discurso:
narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo;
DESCRITIVO narrativo (ficcional); de relato e injuntivo.
argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético.
Exposição oral; comunicação oral; relatório Exposição oral; comunicação oral; relatório
oral de experiência; verbete; artigo Verbete; artigo enciclopédico; texto oral de experiência; verbete; artigo Sequências expositivas em gêneros do
11. DISCURSO
enciclopédico; texto explicativo; notas; explicativo; notas; resumo de textos enciclopédico; texto explicativo; notas; discurso: narrativo (ficcional); de relato e
EXPOSITIVO
resumo de textos expositivos e explicativos; expositivos e explicativos; entre outros. resumo de textos expositivos e explicativos; injuntivo.
entre outros. entre outros.
Textos de opinião; diálogo argumentativo; Textos de opinião, diálogo argumentativo, Textos de opinião, diálogo argumentativo, Sequências argumentativas em gêneros do
12. DISCURSO
carta de leitor; carta de solicitação; entre carta de leitor, carta de solicitação, entre carta de leitor, carta de solicitação, entre discurso: narrativo (ficcional); de relato e
ARGUMENTATIVO
outros. outros. outros. injuntivo.
Instruções de montagem; receita; Instruções de montagem; receita; Instruções de montagem; receita;
regulamento; regras de jogo; instruções de regulamento; regras de jogo; instruções de regulamento; regras de jogo; instruções de
13. DISCURSO Comandos diversos; textos prescritivos
uso; comandos diversos; textos uso; comandos diversos; textos uso; comandos diversos; textos
INJUNTIVO diversos.
prescritivos diversos; propaganda; prescritivos diversos; propaganda; prescritivos diversos; propaganda;
outdoor; entre outros. outdoor; entre outros. outdoor; entre outros.
Acalanto; acróstico; balada; Acalanto; acróstico; balada; Sequências poéticas em gêneros do
14. DISCURSO Acalanto; acróstico; balada; canção;haikai;
canção;haikai;ladainha;soneto; trova; entre canção;haikai;ladainha; soneto; trova; entre discurso: narrativo (ficcional); de relato e
POÉTICO ladainha; soneto; trova; entre outros.
outros. outros. injuntivo.
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7º ANO – CICLO INTERMEDIÁRIO
TÓPICOS PRÁTICAS DE COMPREENSÃO PRÁTICAS DE PRODUÇÃO
ORAL ESCRITA ORAL ESCRITA

Parábola; conto de fadas; fábula; lenda; Parábola; conto de fadas; fábula; lenda;
Parábola; conto de fadas; fábula; lenda;
narrativas (de aventura, de ficção científica, narrativas (de aventura, de ficção científica,
8. DISCURSO narrativas (de aventura, de ficção científica,
de enigma, mítica, cômica); romance; de enigma, mítica, cômica); romance;
NARRATIVO de enigma, mítica, cômica); romance; Crônica literária.
novela fantástica; conto; crônica literária; novela fantástica; conto; crônica literária;
(FICCIONAL) novela fantástica; conto; crônica literária;
adivinha; piada; quadrinhos; filmes; livros adivinha; piada; quadrinhos; filmes; livros
adivinha; piada; entre outros.
literários; entre outros. literários; entre outros.

Relato de experiência vivida; relato de Relato de experiência vivida; relato de Relato de experiência vivida; relato de
viagem; diário íntimo; testemunho; anedota viagem; diário íntimo; testemunho; anedota viagem; diário íntimo; testemunho; anedota
Diferenciação de sequências do discurso
9. DISCURSO DE ou caso; notícia; reportagem; crônica ou caso; notícia; reportagem; crônica ou caso; notícia; reportagem; crônica
narrativo (ficcional) e sequências do
RELATO esportiva; histórico; relato histórico; ensaio esportiva; histórico; relato histórico; ensaio esportiva; histórico; relato histórico; ensaio
discurso de relato.
ou perfil biográfico; biografia/autobiografia; ou perfil biográfico; biografia/autobiografia; ou perfil biográfico; biografia/autobiografia;
entre outros. entre outros. entre outros.

Descrição objetiva em gêneros do discurso: Descrição objetiva em gêneros do discurso: Descrição objetiva em gêneros do discurso:
narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo;
argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético. Sequências descritivas em gêneros do
10. DISCURSO
Descrição subjetiva em gêneros do Descrição subjetiva em gêneros do Descrição subjetiva em gêneros do discurso: narrativo (ficcional), expositivo,
DESCRITIVO
discurso: narrativo (ficcional); de relato; discurso: narrativo (ficcional); de relato; discurso: narrativo (ficcional); de relato; injuntivo e poético.
expositivo; argumentativo; injuntivo e expositivo; argumentativo; injuntivo e expositivo; argumentativo; injuntivo e
poético. poético. poético.
Exposição oral; comunicação oral; relatório Exposição oral; comunicação oral; relatório
oral de experiência; verbete; artigo Verbete; artigo enciclopédico; texto oral de experiência; verbete; artigo
11. DISCURSO Resumo de textos expositivos e
enciclopédico; texto explicativo; notas; explicativo; notas; resumo de textos enciclopédico; texto explicativo; notas;
EXPOSITIVO explicativos.
resumo de textos expositivos e expositivos e explicativos; entre outros. resumo de textos expositivos e
explicativos; entre outros. explicativos; entre outros.
Textos de opinião; diálogo argumentativo; Textos de opinião; diálogo argumentativo; Textos de opinião; diálogo argumentativo;
Sequências argumentativas em gêneros do
12. DISCURSO carta de leitor; carta de solicitação; resenha carta de leitor; carta de solicitação; resenha carta de leitor; carta de solicitação; resenha
discurso: narrativo (ficcional); expositivo;
ARGUMENTATIVO crítica; artigos de opinião ou assinados; crítica; artigos de opinião ou assinados; crítica; artigos de opinião ou assinados;
injuntivo e poético.
entre outros. entre outros. entre outros.

Instruções de montagem; receita; Instruções de montagem; receita; Instruções de montagem; receita;


regulamento; regras de jogo; instruções regulamento; regras de jogo; instruções regulamento; regras de jogo; instruções
13. DISCURSO Regulamento, regras de jogo, instruções
de uso; comandos diversos; textos de uso; comandos diversos; textos de uso; comandos diversos; textos
INJUNTIVO de uso.
prescritivos diversos; propaganda; outdoor; prescritivos diversos; propaganda; outdoor; prescritivos diversos; propaganda; outdoor;
entre outros. entre outros. entre outros.

14. DISCURSO Acalanto; acróstico; balada; canção; haikai; Acalanto; acróstico; balada; canção; haikai; Acalanto; acróstico; balada; canção; haikai;
Soneto.
POÉTICO ladainha; soneto; trova; entre outros. ladainha; soneto; trova; entre outros. ladainha; soneto; trova; entre outros.
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8º ANO – CICLO DE CONSOLIDAÇÃO
TÓPICOS PRÁTICAS DE COMPREENSÃO PRÁTICAS DE PRODUÇÃO
ORAL ESCRITA ORAL ESCRITA
Parábola; apólogo; conto de fadas; fábula; Parábola; apólogo; conto de fadas; fábula; Parábola; apólogo; conto de fadas; fábula;
8. DISCURSO lenda; narrativas (de aventura, de ficção lenda; narrativas (de aventura, de ficção lenda; narrativas (de aventura, de ficção Diferenciação de sequências do discurso
NARRATIVO científica, de enigma, mítica, cômica); científica, de enigma, mítica, cômica); científica, de enigma, mítica, cômica); narrativo (ficcional) e sequências do discurso
(FICCIONAL) romance; novela fantástica; conto; crônica romance; novela fantástica; conto; crônica romance; novela fantástica; conto; crônica de relato.
literária; adivinha; piada; entre outros. literária; adivinha; piada; entre outros. literária; adivinha; piada; entre outros.
Relato de experiência vivida; relato de Relato de experiência vivida; relato de Relato de experiência vivida; relato de
viagem; diário íntimo; testemunho; anedota viagem; diário íntimo; testemunho; anedota viagem; diário íntimo; testemunho; anedota
ou caso; curriculum vitae; notícia; ou caso; curriculum vitae; notícia; ou caso; curriculum vitae; notícia;
9. DISCURSO DE
reportagem; crônica social; crônica reportagem; crônica social; crônica reportagem; crônica social; crônica Reportagem.
RELATO
esportiva; histórico; relato histórico; ensaio esportiva; histórico; relato histórico; ensaio esportiva; histórico; relato histórico; ensaio
ou perfil biográfico; biografia/ autobiografia; ou perfil biográfico; biografia/ autobiografia; ou perfil biográfico; biografia/ autobiografia;
entre outros. entre outros. entre outros.

Descrição objetiva em gêneros do discurso: Descrição objetiva em gêneros do discurso: Descrição objetiva em gêneros do discurso:
narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo;
Sequências descritivas em gêneros do
10. DISCURSO argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético.
discurso: de relato; argumentativo; injuntivo e
DESCRITIVO Descrição subjetiva em gêneros do discurso: Descrição subjetiva em gêneros do discurso: Descrição subjetiva em gêneros do discurso:
poético.
narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo;
argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético.

Exposição oral; comunicação oral; seminário; Exposição oral; comunicação oral; seminário;
conferência; palestra; entrevista de conferência; palestra; entrevista de
Verbete; artigo enciclopédico; texto
especialista; relatório oral de experiência; especialista; relatório oral de experiência; Sequências expositivas em gêneros do
11. DISCURSO explicativo; notas; resumo de textos
verbete; artigo enciclopédico; texto verbete; artigo enciclopédico; texto discurso: de relato; argumentativo; injuntivo e
EXPOSITIVO expositivos e explicativos; resenha; relatório
explicativo; notas; resumo de textos explicativo; notas; resumo de textos poético.
científico; entre outros.
expositivos e explicativos; resenha; relatório expositivos e explicativos; resenha; relatório
científico; entre outros. científico; entre outros.

Debate regrado; assembleia; júri simulado Debate regrado; assembleia; júri simulado
(discurso de defesa, discurso de acusação); Textos de opinião; diálogo argumentativo; (discurso de defesa, discurso de acusação);
12. DISCURSO textos de opinião; diálogo argumentativo; carta de leitor; carta de solicitação; resenha textos de opinião; diálogo argumentativo;
Textos de opinião.
ARGUMENTATIVO carta de leitor; carta de solicitação; resenha crítica; artigos de opinião ou assinados; carta de leitor; carta de solicitação; resenha
crítica; artigos de opinião ou assinados; editorial; ensaio; entre outros. crítica; artigos de opinião ou assinados;
editorial; ensaio entre outros. editorial; ensaio entre outros.
Instruções de montagem; receita; Instruções de montagem; receita; Instruções de montagem; receita;
regulamento; regras de jogo; instruções de regulamento; regras de jogo; instruções de regulamento; regras de jogo; instruções de
13. DISCURSO
uso; comandos diversos; textos prescritivos uso; comandos diversos; textos prescritivos uso; comandos diversos; textos prescritivos Propaganda; outdoor.
INJUNTIVO
diversos; propaganda; outdoor; entre diversos; propaganda, outdoor; entre diversos; propaganda; outdoor; entre
outros. outros. outros.
Acalanto; acróstico; balada; canção; haikai; Acalanto; acróstico; balada; canção; haikai; Acalanto; acróstico; balada; canção; haikai;
14. DISCURSO ladainha; poesia concreta; poesia dramática; ladainha; poesia concreta; poesia ladainha; poesia concreta; poesia Poesia dramática; poesia épica; poesia
POÉTICO poesia épica; poesia lírica; poesia narrativa; dramática; poesia épica; poesia lírica; dramática; poesia épica; poesia lírica; lírica; poesia narrativa.
soneto; trova; entre outros. poesia narrativa; soneto; trova; entre outros. poesia narrativa; soneto; trova; entre outros.
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9º ANO – CICLO DE CONSOLIDAÇÃO
TÓPICOS PRÁTICAS DE COMPREENSÃO PRÁTICAS DE PRODUÇÃO
ORAIS ESCRITOS ORAIS ESCRITOS
Parábola; apólogo; conto de fadas; fábula; Parábola; apólogo; conto de fadas; fábula; Parábola; apólogo; conto de fadas; fábula;
8. DISCURSO lenda; narrativas (de aventura, de ficção lenda; narrativas (de aventura, de ficção lenda; narrativas (de aventura, de ficção Diferenciação de sequências do discurso
NARRATIVO científica, de enigma, mítica, cômica); científica, de enigma, mítica, cômica); científica, de enigma, mítica, cômica); narrativo (ficcional) e sequências do discurso
(FICCIONAL) romance; novela fantástica; conto; crônica romance; novela fantástica; conto; crônica romance; novela fantástica; conto; crônica de relato.
literária; adivinha; piada; entre outros. literária; adivinha; piada; entre outros. literária; adivinha; piada; entre outros.
Relato de experiência vivida; relato de Relato de experiência vivida; relato de Relato de experiência vivida; relato de
viagem; diário íntimo; testemunho; anedota viagem; diário íntimo; testemunho; anedota viagem; diário íntimo; testemunho; anedota
ou caso; curriculum vitae; notícia; ou caso; curriculum vitae; notícia; ou caso; curriculum vitae; notícia;
9. DISCURSO DE
reportagem; crônica social; crônica reportagem; crônica social; crônica reportagem; crônica social; crônica Crônica social; crônica esportiva.
RELATO
esportiva; histórico, relato histórico; ensaio esportiva; histórico, relato histórico; ensaio esportiva; histórico, relato histórico; ensaio
ou perfil biográfico; biografia/autobiografia; ou perfil biográfico; biografia/autobiografia; ou perfil biográfico; biografia/autobiografia;
entre outros. entre outros. entre outros.

Descrição oral objetiva em gêneros do Descrição oral objetiva em gêneros do Descrição oral objetiva em gêneros do Descrição oral objetiva em gêneros do
discurso: narrativo (ficcional); de relato; discurso: narrativo (ficcional); de relato; discurso: narrativo (ficcional); de relato; discurso: narrativo (ficcional); de relato;
10. DISCURSO expositivo; argumentativo; injuntivo e poético. expositivo; argumentativo; injuntivo e poético. expositivo; argumentativo; injuntivo e poético. expositivo; argumentativo; injuntivo e poético.
DESCRITIVO Descrição subjetiva em gêneros do discurso: Descrição subjetiva em gêneros do discurso: Descrição subjetiva em gêneros do discurso: Descrição subjetiva em gêneros do discurso:
narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo;
argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético.

Exposição oral; comunicação oral; seminário; Exposição oral; comunicação oral; seminário;
conferência; palestra; entrevista de conferência; palestra; entrevista de
Verbete; artigo enciclopédico; texto
especialista; relatório oral de experiência; especialista; relatório oral de experiência;
11. DISCURSO explicativo; notas; resumo de textos
verbete; artigo enciclopédico; texto verbete; artigo enciclopédico; texto Resenha.
EXPOSITIVO expositivos e explicativos; resenha; relatório
explicativo; notas; resumo de textos explicativo; notas; resumo de textos
científico; entre outros.
expositivos e explicativos; resenha; relatório expositivos e explicativos; resenha; relatório
científico; entre outros. científico; entre outros.

Debate regrado; assembleia; júri simulado Debate regrado; assembleia; júri simulado
(discurso de defesa, discurso de acusação); Textos de opinião; diálogo argumentativo; (discurso de defesa, discurso de acusação);
12. DISCURSO textos de opinião; diálogo argumentativo; carta de leitor; carta de solicitação; resenha textos de opinião; diálogo argumentativo;
Artigos de opinião ou assinados; editorial.
ARGUMENTATIVO carta de leitor; carta de solicitação; resenha crítica; artigos de opinião ou assinados; carta de leitor; carta de solicitação; resenha
crítica; artigos de opinião ou assinados; editorial; ensaio; entre outros. crítica; artigos de opinião ou assinados;
editorial; ensaio; entre outros. editorial; ensaio; entre outros.

Instruções de montagem; receita; Instruções de montagem; receita; Instruções de montagem; receita;


Sequências injuntivas em gêneros do
13. DISCURSO regulamento; regras de jogo; instruções de regulamento; regras de jogo; instruções de regulamento; regras de jogo; instruções de
discurso: narrativo (ficcional); de relato;
INJUNTIVO uso; comandos diversos; textos prescritivos uso; comandos diversos; textos prescritivos uso; comandos diversos; textos prescritivos
expositivo; argumentativo e poético.
diversos; propaganda; outdoor; entre outros. diversos; propaganda; outdoor; entre outros. diversos; propaganda; outdoor; entre outros.
Acalanto; acróstico; balada; canção; haikai; Acalanto; acróstico; balada; canção; haikai; Acalanto; acróstico; balada; canção; haikai;
14. DISCURSO ladainha; poesia concreta; poesia ladainha; ode; poesia concreta; poesia ladainha; poesia concreta; poesia
Poesia concreta.
POÉTICO dramática; poesia épica; poesia lírica; poesia dramática; poesia épica; poesia lírica; poesia dramática; poesia épica; poesia lírica; poesia
narrativa; soneto; trova; entre outros. narrativa; soneto; trova; entre outros. narrativa; soneto; trova; entre outros.
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8.3. Correlação competências-atividades-conteúdos

No trabalho em sala de aula, é importante que o professor identifique que competências e habilidades pretende desenvolver antes de selecionar as atividades que
serão propostas aos alunos.
Para você ter uma ideia de como correlacionar competências/habillidades, atividades e conteúdos, consulte as planilhas sobre os suportes jornal e livros literários
e os gêneros notícia, reportagem, anúncio publicitário, conto, editorial e artigo de opinião, propostas a seguir:

Eixo 1:Compreensão e Produção de Textos


Tema 2:Suportes textuais
1. Jornal
HABILIDADES SUGESTÕES DE ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELOS ALUNOS 6º 7º 8º 9º TÓPICOS
Manusear diferentes jornais regionais. I I A C
15.0. Ler e
Manusear diferentes jornais diários, listando o nome dos cadernos seções e suplementos, de modo a inferir
produzir texto de I I A C
regularidades e variaçõesna organização do suporte jornal impresso. 1
jornal,
5
relacionando, Levantar hipóteses que justifiquem a organização do suporte jornal. I I A C
6
produtiva e
Levantar hipóteses a respeito do caderno, seção ou suplemento em que determinada matéria teria sido 15
autonomamente, A A A C
publicada, considerando o tema, a variedade linguística e o formato. 16
a organização
17
desse suporte ao Comparar anotações pessoais sobre os caracteres tipográficos, a alternância de cores linhas e volumes e a
público-alvo. diagramação da primeira pagina com anotações da turma para construir princípios de organização I A A A
proporcional de cartazes e jornais murais.

HABILIDADES SUGESTÕES DE ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELOS ALUNOS 6º 7º 8º 9º TÓPICOS


Inferir a função e a composição do cabeçalho (titulo do jornal, local de publicação, data, ano, numero,
edição, endereço, preço, editor responsável, slogan) a partir da análise comparativa de pelo menos dois I I A C
jornais diferentes.
16.0. Ler e
Criar o título e o cabeçalho para um jornal que a classe gostaria de produzir e poderia produzir 1
produzir textos A A C C
coletivamente. 5
característicos da
6
primeira página Produzir um verbete que conceitue cabeçalho de jornal, manchete e chamada. I A C C
15
de jornal,
Reconhecer o valor informativo de fotos (relação com o fato documentado), a qualidade técnica delas 16
produtiva e
(nitidez, ineditismo, localização na pagina) e seus efeitos expressivos (focalização, efeitos de luz e sombra, I A A A 17
autonomamente.
detalhes essenciais, valor simbólico de gestos e posturas).
Ler diferentes lides publicados na primeira página de diversos jornais diários para inferir suas
A A A C
características básicas (resposta às perguntas quem, o quê, quando, como, onde, por quê).
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Analisar diferentes lides de jornais diários, identificando as perguntas a que as informações apresentadas
A A A C
respondem e em que ordem.
Explicar a função dos lides que aparecem na primeira página. I I I A
Produzir lides para notícias do dia ou para títulos publicados na primeira página de um jornal. A A A C
Produzir títulos para lides publicados na primeira pagina de um jornal. A A A C
Produzir um verbete de glossário que conceitue lide. I A C C
Redigir um lide a partir de dados apresentados sobre um acontecimento. A A C C
Inferir as características do gênero textual chamada a partir da leitura de diferentes chamadas da primeira
I I A C
página de diversos jornais.
Produzir chamadas para títulos apresentados na primeira página de um jornal. I I A C
Criar títulos para chamadas apresentadas. A C C C
Produzir um verbete de glossário que conceitue o gênero textual chamada de jornal. I A C C
Distinguir entre lides e chamadas publicadas na primeira página de um jornal. I I A C
Localizar uma matéria no jornal a partir de indicações da chamada ou do lide da primeira página. I I A C

HABILIDADES SUGESTÕES DE ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELOS ALUNOS 6º 7º 8º 9º TÓPICOS


17.0 Ler jornal, Posicionar-se frente à importância atribuída por um jornal determinadas notícias. I I I A 1
considerando o 5
Explicar os efeitos de sentido de diferenças observadas entre os títulos da primeira página e os títulos das
tratamento I I A A 6
matérias correspondentes nas páginas internas.
ideológico- 15
linguístico da Verificar a presença, em um jornal, de versões diferentes de um mesmo fato ou acontecimento e seu efeito 16
I I I A
informação. de sentido. 17

CONTEÚDOS TRABALHADOS COM O SUPORTE JORNAL TÓPICOS


• A perigrafia do jornal impresso.
1
• Cabeçalho, manchete, chamada de jornal e lide.
2
• Produção de verbetes de glossário.
5
• Signos não verbais
6
• Variedades linguísticas.
15
• Vozes do texto
16
- Vozes locutores no texto e seus alocutários.
17
• Reescrita, em discurso direto, variando o verbo dicendi, frases em discurso indireto, e vice-versa.
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• Recursos linguísticos de subjetividade e argumentatividade: construções em 1ª pessoa, modalizações, seleção lexical, operadores argumentativos, modos e
tempos verbais, adjetivos testemunhais e aferições subjetivas, neologismos semânticos, metáforas de esfriamento do texto, sofismas, discursos persuasivos
ocultos, afirmações categóricas injustificadas, etc.).
• Referenciaçãobibliográfica de jornais e artigos de jornais.

Eixo 1: Compreensão e Produção de Textos


Tema 2: Suportes textuais
1. Livros literários

HABILIDADES SUGESTÕES DE ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELOS ALUNOS 6º 7º 8º 9º TÓPICOS


Ler e analisar os componentes do livro: capa, contracapa, solapa, sumário, etc. C C C C
Criar capas para livros. C C C C

18.0. Ler livros Confeccionar fichas de biblioteca. C C C C


literários, Ler textos ou livros sobre a fabricação de livros. C C C C
considerando, 1
produtiva e Organizar uma biblioteca de sala de aula: catalogação de livros; confecção das fichas; gerência e controle 2
C C C C
autonomamente, dos empréstimos; elaboração coletiva do regulamento da biblioteca. 4
as informações Manusear e localizar livros na biblioteca. C C C C 5
de seus textos 18
perigráficos. Reconhecer normas de organização de livros de uma biblioteca. C C C C
Ler e analisar os componentes do livro: capa, contracapa, solapa, sumário, etc. C C C C
Criar folhas de rosto, orelhas, referências bibliográficas, etc. C C C C
Confeccionar fichas de biblioteca. C C C C

CONTEÚDOS TRABALHADOS COM O SUPORTE LIVRO LITERÁRIO TÓPICOS


• O contexto de interlocução das capas de livros: suporte, função social interlocução, pacto de leitura, destinatário previsto.
• Significação e interlocução. 1
• Variedades linguísticas: relação com uma situação comunicativa, o suporte e as situações sociais do gênero. 2
• Linguagem verbal e não-verbal: importância das cores e da imagem nas capas de livros; adequação das ilustrações ao leitor, ao titulo e ao pacto de leitura 4
previsto. 5
• Capa, sobrecapa, contracapa, orelha, lombada, folha de rosto, falsa folha de rosto, ficha catalográfica. 7
• Referência bibliográfica. 18
• Epígrafe. 19
• Sumário, dedicatória, agradecimentos, apresentação, prefácio, e posfácio.
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Eixo Temático I:Leitura, compreensão e produção de textos


Tema 1: Gêneros - Tópico 9: Discurso de relato (Gênero: Notícia)

HABILIDADES SUGESTÕES DE ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELOS ALUNOS 6º 7º 8º 9º TÓPICOS


Reconhecer um texto como notícia,
considerandoo contexto de interlocução:
suporte, função social do gênero, função de Usar índices, sumários, chamadas, cadernos, seções e saliências textuais para
I I A C
linguagem predominante, pacto de leitura, identificar notícias em jornais e revistas.
destinatário virtual (ouvinte, leitor ou
espectador previsto pelo texto).
Inferir a superestrutura a partir da comparação de diferentes notícias. A A A A
Identificar em uma noticia as partes correspondentes ao titulo, ao lide e à suíte
A A C C
(continuação da notícia).
Identificar, em uma notícia, as informações do lide a partir da pergunta, quem, o
C C C C 1
quê, quando, onde, como e por quê.
3
Redigir um lide para noticia a partir de informações que correspondem às 4
C C C C
questões quem, o quê, quando, onde, como e por quê. 5
9
Observar efeitos de sentidos decorrentes da ordenação e reordenação de
A C C C 21
dados do lide.
Reconhecer a superestrutura de noticia 22
(título, subtítulo, lide, destaques, foto, Reescrever lides mudando a ordenação das informações, de modo a destacar, 23
A A C C
legenda). a cada momento, uma delas. 24
25
Redigir um lide para uma noticia a partir de diferentes saliências textuais. C C C C
26
Redigir títulos, subtítulos a partir do lide ou da suíte de notícias publicadas em
C C C C
jornais e revistas.
Construir determinado tipo de saliência textual para uma notícia a partir de
C C C C
outras apresentadas.
Ordenar frases de modo a reconstituir notícias. C C C C
Redigir legendas para fotos de uma notícia, identificando o que e quem
C C C C
representa, onde e quando foram tiradas, o que significam.
Reconhecer a macroestrutura (estrutura Levantar hipótese sobre o conteúdo de uma noticia a partir de suas saliências
C C C C
semântica)de noticias impressas, textuais: titulo subtítulo, imagem, etc.
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radiofônicas e televisivas: tópico Relacionar informações do corpo da noticia a títulos, fotos, legendas. C C C C
discursivo(tema), organização hierárquica
Reconstruir o texto de uma noticia a partir de recortes de seus parágrafos ou
de tópicos e subtópicos discursivas, relações
partes, justificando a montagem, ou seja, o lugar de entrada de cada parágrafo A C C C
lógico-discursivas entre as informações.
ou parte.
Produzir sínteses, esquemas e resumos de noticias lidas. A A C C
Caracterizar sequencia discursiva típica da noticia. A C C C
Produzir sequências narrativas informativas adequadas para noticiar
Reconhecer a noticia como um gênero A A A A
acontecimentos ou fatos.
basicamente construído por sequência
narrativa informativa e discurso de relato. Produzir sequências de discurso de relato, usando verbos ou expressões
dicendi adequadas ao efeito de sentido pretendido, discurso indireto, direto, A A C C
aspas.
Comparar o tratamento dado ao mesmo acontecimento no noticiário do jornal
A A A A
impresso, no rádio jornal e no telejornal.
Reconhecer como gênero notícia se realiza Retextualizar notícias, buscando soluções compatíveis com o suporte previsto:
A A C C
nos suportes jornal, revista, rádio, televisão. rádio, revista, jornal, televisão.
Apresentar uma notícia de rádio ou de televisão, usando postura corporal,
C C C C
expressão facial, gestos, tom de voz, adequados à situação comunicativa.
Ouvir notícias veiculadas em rádio. C C C C
Gravar notícias veiculadas em rádio e reproduzi-las por escrito. C C C C
Produzir notícias considerando o contexto de
Produzir manchetes para chamada em rádio. C C C C
produção, circulação e recepção para os
suportes jornal e rádio. Comparar o tratamento dado ao mesmo acontecimento no noticiário do rádio e
C C C C
do jornal impresso.
Visitas a gráficas e a rádios. C C C C

CONTEÚDOS TRABALHADOS COM O GÊNERO NOTÍCIA TÓPICOS


• O contexto de interlocução das notícias: suporte, função social interlocução, função de linguagem predominante, pacto de leitura, destinatário previsto. 1
• Identificar registros formais e informais. 3
• A macroestrutura da noticia (estrutura semântica). 4
• Produção de esquemas e resumos de notícias lidas ou ouvidas. 5
• A superestrutura da noticia: título, subtítulo ou antetítulo, intertítulo, foto, legenda. 9
• Distinção entre noticia e outros gêneros jornalísticos. 21
• Coesão: Usar pronomes como elemento coesivo; 22
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• Observar e empregar elementos coesivos de referência: advérbio e conjunção. 23


• Paragrafação: Compreensão do parágrafo como unidade de sentido. 24
• Análise dos efeitos de sentido produzidos pela escolha de diferentes verbos para introduzir o discurso direto. 25
• Uso dos verbos no discurso direto. 26
• Uso de aspas em notícias.
• O valor das aspas nas notícias.
• Discurso direto e discurso indireto.
• Emprego dos tempos verbais: presente, pretérito prefeito, imperfeito, mais que-perfeito: Coesão verbal da narrativa; Valores do pretérito perfeito, do futuro do
pretérito e do presente do indicativo; Verbos auxiliares modais.
• Voz do verbo: Ativa e passiva; Ambiguidade de sentido; Pronomes oblíquos átonos como elemento coesivo; Adjetivo.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA OS CONTEÚDOS TRABALHADOS COM O GÊNERO NOTÍCIA 6º 7º 8º 9º


Reescrever a notícia substituindo as aspas por travessão. I A A C
Comparar notícias em que aparecem aspas e notícias em que aparecem travessões, fazendo um levantamento da frequência destas
A A C C
marcas gráficas.
Discutir o emprego das aspas e do travessão, levando em consideração o espaço do jornal. A A C C
Comentar a importância do uso de verbos no presente nas noticias. C C C C
Reescrever títulos e subtítulos trocando os tempos verbais; C C C C
Analisar o emprego dos verbos na voz ativa e na voz passiva, através de comparações de manchetes e notícias. I A A A
Análise dos efeitos de sentido produzidos pela escolha de diferentes verbos para introduzir o discurso direto. A A C C
Uso dos verbos no discurso direto C C C C
Analisar o emprego dos verbos na voz ativa e passiva, através de comparações de manchetes; I A C C
Reescrever manchetes ou trechos de noticias passando os verbos da voz passiva para a ativa e vice-versa; I I A C
Refletir sobre efeitos de sentido produzidos pelo o uso da voz ativa e passiva; A A A C
Observação dos efeitos produzidos por determinadas escolhas linguísticas: uso da voz ativa e da voz passiva. A A A C
Análise de elementos linguísticos característicos de outro estilo de imprensa: adjetivação, gíria, linguagem metafórica. I I A A
Identificar marcas gráficas de discurso direto e indireto. A A C C
Reescrever e reestruturar discurso direto em indireto e vice-versa, fazendo as modificações necessárias. A A C C
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Eixo Temático I:Leitura, compreensão e produção de textos


Tema 1: Gêneros - Tópico 9: Discurso de relato (Gênero: Reportagem)

HABILIDADES SUGESTÕES DE ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELOS ALUNOS 6º 7º 8º 9º TÓPICOS

Reconhecer um texto como reportagem, Usar índices sumários, chamadas, cadernos, seções e saliências textuais para
I I A A
considerando o contexto de interlocução, o identificar, em jornais e revistas, reportagens sobre um determinado tema.
suporte textual, função social do gênero, Inferir o tema de uma reportagem a partir da leitura de suas saliências textuais
função referencial da linguagem, pacto de (manchete, boxes, fotos e legendas, gráficos, títulos, intertítulos, destaques, I A A A
leitura, assinatura, destinatário. etc.).
Identificar recursos de linguagem usados na reportagem para obtenção do
efeito de subjetividade e argumentatividade(construções em 1ª pessoa,
I I A A
modalizações, seleção lexical, operadores argumentativos, modos e tempos
verbais.
Reconhecer a reportagem como um Identificar recursos de linguagem usados na reportagem para obtenção do 1
gênero em que se manifestam diferentes efeito de objetividade (construções impessoais, formas de indeterminação do I I A A 2
vozes e pontos de vistas (polifonia e sujeito, formas de passiva, seleção lexical, modos e tempos verbais, etc.). 3
intertextualidade). 4
Identificar o ponto de vista de enunciação básico de uma reportagem. I I A A
5
Distinguir enunciados de fatos de enunciados de opiniões. A A A C 6
Identificar recursos de linguagem usados para tratar uma informação como 9
I A A C 21
opinião.
22
Levantar hipótese sobre o conteúdo de uma reportagem a partir de suas 23
Reconhecer a macroestrutura (estrutura saliências textuais (manchete, boxes, fotos e legendas, gráficos, títulos, I A A C 24
semântica) de reportagens impressas, intertítulos, destaques, etc.). 25
radiofônicas, televisivas e 26
cinematográficas( vídeo-documentários): Relacionar informações do corpo da reportagem a manchete, boxes, fotos,
I A A C
tópico discursivo(tema), organização ilustrações, gráficos.
hierárquica de tópicos , relações lógico- Reconstruir o texto de uma reportagem a partir de recortes de seus parágrafos
discursivas entre as informações. ou partes, justificando a montagem, ou seja, o lugar de entrada de cada I I A A
parágrafo ou parte.
Produzir sínteses, esquemas e resumos de reportagens lidas; I A A C
Reconhecer a superestrutura de Analisar a organização textual da reportagem. I I A A
reportagens (título, antetítulo, subtítulo,
Descrever a superestrutura de diferentes reportagens. I I A C
olho, lide, intertítulos, destaques, boxes,
legendas, imagens). Reescrever lides mudando a ordenação das informações, de modo a destacar, I I A C
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a cada momento, uma delas.


Construir o lide para uma reportagem a partir de diferentes saliências textuais. A A C C
Construir boxes para uma reportagem. I I I A
Redigir legendas para fotos de uma reportagem, identificando o que e quem
A A C C
representa, onde e quando foram tiradas, o que significam.
Ler imagens de reportagens; Reconhecer o valor informativo de fotos de reportagens (relação com o fato
Apreender procedimentos específicos para documentado), a qualidade técnica delas (nitidez, ineditismo, localização na
A A A A
interpretação de gráficos na reportagem; página) e seus efeitos expressivos (focalização, efeitos de luz e sombra,
Reconhecer gráficos como recurso detalhes essenciais).
informático na reportagem;
Transposição dos dados gráficos para textos verbais. I I A C
Relacionar sons, imagens, gráficos e
tabelas a informações verbais explícitas ou
Transcrição de dados verbais para a linguagem escrita. I I A C
implícitas em um texto.
Distinguir a reportagem de outros gêneros Comparar uma reportagem com uma notícia, um editorial e um artigo de
I I A A
do domínio jornalístico. opinião.
Elaborar projeto de pesquisa e produção de reportagem. I I A A
Produzir uma reportagem,
- informando-se sobre o tema por meio de pesquisa bibliográfica em periódicos,
livros, enciclopédia, internet;
-definindo uma pauta ( roteiro de perguntas, planejamento de com tratar o tema
em função do destinatário previsto, dos recursos disponíveis, do efeito de
sentido a ser obtido);
Produzir reportagens adequadas à pauta, - realizando pesquisa de campo (entrevista enquetes, registro fotográfico); I I A A
ao suporte e ao leitor previsto. - redigindo reportagem;
- avaliando, selecionando e organizando os dados obtidos, tendo em vista o
texto previsto na pauta;
- redigindo legendas para as fotos
- selecionando as imagens mais adequadas;
- formatando o texto de acordo com o suporte.
Retextualizar reportagens, buscando soluções compatíveis com o suporte
I I I I
previsto: rádio, jornal, revista e TV.
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CONTEÚDOS TRABALHADOS COM O GÊNERO REPORTAGEM TÓPICOS
• O contexto de interlocução das reportagens: suporte, função social interlocução, função de linguagem predominante, pacto de leitura, destinatário previsto.
• Variação linguística: dialetos sociais e registros usados em reportagens m função do público previsto e da linha editorial do suporte em que circulam (jornal, 1
televisão, rádio, etc.). 3
• Identificar registros formais e informais. 4
• A macroestrutura da reportagem (estrutura semântica). 5
• Produção de esquemas e resumos de reportagens lidas ou ouvidas. 9
• A superestrutura da reportagem: título, subtítulo ou antetítulo, intertítulo, foto, legenda, boxes. 21
• Distinção entre reportagem e outros gêneros jornalísticos. 22
• Coesão: Usar pronomes como elemento coesivo; 23
• Observar e empregar elementos coesivos de referência: advérbio e conjunção. 24
• Paragrafação: Compreensão do parágrafo como unidade de sentido. 25
• Análise dos efeitos de sentido produzidos pela escolha de diferentes verbos para introduzir o discurso direto. 26
• Uso dos verbos no discurso direto.
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Eixo Temático I:Leitura, compreensão e produção de textos


Tema 1: Gêneros - Tópico 13: Discurso injuntivo (Gênero: Propaganda/Anúncio comercial)

HABILIDADES SUGESTÕES DE ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELOS ALUNOS 6º 7º 8º 9º TÓPICOS


Apontar, a partir da observação de diversos gêneros, os que pertencem ao domínio publicitário. A A C C
Reconhecer um texto Explicitar os objetivos de anúncios e classificados. A A C C
publicitário;
Reconhecimento de aspectos tipográficos dos textos publicitários. A A C C
Reconhecer características
gerais do texto publicitário. Análise das características estruturais do anúncio publicitário. A A C C
Observação e análise dos elementos linguísticos que remetem o anúncio publicitário. A A C C
Interpretar anúncios Interpretar mapas, tabelas, indicadores gráficos de anúncios apresentados. A A C C
publicitários, integrando
Analisar figuras, logotipos de anúncios apresentados. A A C C
texto verbal e material
gráfico. Montar painel de logotipos e slogans. A A C C
Identificação, por meio de pistas linguísticas e extraverbais, do público-alvo de determinado 1
A A C C
anúncio publicitários. 4
Comparação entre diferentes recursos usados em diferentes suportes textuais do texto 5
I I A A 6
publicitário: TV, rádio, jornal, revista, outdoor.
7
Apreensão da importância da seleção lexical para atingir objetivos determinados. I A C C 11
Análise das frases de efeito em anúncios para obtenção de determinados objetivos. I A C C 12
13
Análise da relação entre texto verbal e imagens. A A C C 22
Identificar pistas verbais e
não- verbais que permitam Interpretação de jogos de linguagem. A A A A 24
explicitar o objetivo da
Análise de logotipos e logomarcas, como forma de identificação de marcas, repletos de
propaganda. A A C C
significados sugeridos.
Identificação de estratégias de persuasão na linguagem publicitária. A A C C
Produção de anúncios a ser veiculado em emissora de rádio. A A C C
Criação de cartazes para campanha publicitária, considerando-se o público-alvo e as condições
A A C C
de produção dadas.
Elaboração de anúncios publicitários de diferentes produtos, ajustando o texto à imagem que se
A A C C
faz do leitor fisicamente ausente.
Avaliar a adequação do Montar um álbum com propagandas de um determinado produto, (por exemplo, peças da Coca- I I A A
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texto, considerando sua Cola, anúncios dos sessenta anos da Sadia etc.), destacando a finalidade de cada peça
finalidade em função do publicitária e avaliando a adequação de cada uma delas ao suporte em que circulam.
gênero (anúncio comercial
ou propaganda) e veículo
de divulgação (jornal,
revista, outdoor etc.).
Reconhecer efeitos de Comparar fenômenos linguísticos observados na fala e no uso real da escrita (inclusive pelos
sentido decorrentes: próprios alunos) às variedades linguísticas de prestígio e às autorizadas pela gramática A A A A
- da utilização de recursos normativa, limitando-se aos domínios em que o contraste é mais visível no trabalho escolar.
da modalidade oral em
Comparar a fala de personagens de anúncios para verificar o efeito que produzem. A A A A
anúncios escritos e de
recursos da modalidade Perceber com que intenção se utiliza, em determinados anúncios, variedades linguísticas não
escrita em anúncios A A A A
padrão.
falados;
- do uso de variedades Ver e ouvir anúncios gravados em rádio e televisão de modo a identificar relações sugeridas
linguísticas não padrão em entre a variedade de linguagem utilizada e o valor (prestígio ou desprestígio) que se quer A A A A
anúncios. atribuir ao produto.

Identificar marcas
linguísticas que identificam
Comparar anúncios quanto à situaçãointerlocutiva, a variedade e aos registros linguísticos. A A A A
o locutor e o interlocutor de
um anúncio.
Identificar repetições e
substituições que
Observar como os anúncios introduzem e retomam as informações no texto (uso de sinônimos,
contribuem para a I I A A
hipônimos, hiperônimos, metonímias, metáforas etc.).
continuidade do texto
publicitário.
Identificar estratégias
Identificar, em anúncios apresentados, efeitos de sentido decorrentes do uso de hipérboles,
linguístico-discursivas de
adjetivação, advérbios, repetições (de fonemas, palavras, sintagmas, frases, etc.), de recursos
intensificação na A A A A
fonético ( rimas, aliterações) gradações, prefixos, sufixos e outros processos de formação de
construção do discurso
palavras, de metáforas e metonímias, marcas enunciativas dos sujeitos discursivos etc.
publicitário.
Reconhecer efeitos de
sentido decorrentes da
exploração de recursos Identificar, em anúncios apresentados, recursos fonéticos (rimas, aliteração, assonâncias) para
I I A A
ortográficos, fonéticos e marcar o ritmo, facilitar a memorização do anúncio etc.
morfossintáticos em
anúncios publicitários.
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Reconhecer os efeitos de Descrever efeitos de sentido decorrentes do uso da pontuação em anúncios apresentados. A A A A
sentido decorrentes do uso
da pontuação e de outras
notações em textos Alterar a intencionalidade de textos de anúncios a partir de alterações na sua pontuação. I I A A
publicitários.
Produzir anúncios orais e Fazer propagandas de livros lidos, na forma de anúncios, folders, cartazes. A A C C
escritos adequados à
Produzir anúncios a partir de situações reais ou fictícias, para rádio, jornal, revista, televisão. A A C C
situação de comunicação,
considerando os objetivos Criar produtos fictícios diversos (materiais de limpeza, alimentos, informática etc.) e seus
A A C C
do anunciante, a força respectivos anúncios.
persuasiva, o veículo de
Escrever textos publicitários para circulação interna na escola, rádio, TV, jornal, revistas etc. A A C C
divulgação e o destinatário
previsto. Criar paródias ou paráfrases de anúncios veiculados em jornal, rádio, revista, televisão. A A C C

CONTEÚDOS TRABALHADOS COM O GÊNERO PROPAGANDA TÓPICOS


• Linguagem
• Linguagem verbal e não-verbal
• Significação e interlocução
1
• Recursos linguísticos de intensificação: hipérbole, adjetivação, advérbios, repetição, gradação, recursos fonéticos, etc.
3
• Fenômenos fonológicos: rimas, ritmo, aliterações.
4
• Variedade linguística.
5
• Formalidade e informalidade
9
• Sinonímia, hiponímia e hiperonímia.
21
• Polissemia e ambiguidade lexical, estrutural e contextual, metáforas, metonímias.
22
• Vozes do texto
23
• Vozes locutoras no texto e seus alocutários.
24
• Pronomes oblíquos átonos como elemento coesivo
25
• Adjetivo
26
• Verbos: Uso do imperativo e uso do infinitivo
• Sinais de pontuação
• Elementos coesivos:causais e consecutivos, argumentativos e ordenadores.
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Eixo Temático I:Leitura, compreensão e produção de textos


Tema 1: Gêneros - Tópico 8: Discurso Narrativo ficcional(Gênero: Conto e Romance)

HABILIDADES SUGESTÕES DE ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELOS ALUNOS 6º 7º 8º 9º TÓPICOS


Análise e caracterização da sequência narrativa em texto ficcional. A A A C
Reconhecer os elementos estruturais
da sequência narrativa ficcional (tempo, Identificação de elementos do texto narrativo (personagem, lugar, espaço,
A A A C
espaço, intriga, personagem, narrador, narrador).
enredo).
Uso de procedimentos semióticos na análise de contos. A A A A
Distinguir personagens e pessoas reais, narrador e autor
-comparando características e pontos de vista do narrador (um home, uma criança,
por exemplo) com dados biográficos do autor (por exemplo, uma mulher);
-identificando personagens não humanas, mas com atitudes ou comportamentos A A A A
Reconhecer o caráter ficcional do humanos;
conto. - descrevendo efeitos de sentido dessas formas de relacionamento da literatura
com realidade não ficcional. 1
2
Ler conto ou romance (auto)biográfico, 3
- descrevendo formas de construção de personagens e episódios a partir de A A A A 4
pessoas e fatos reais. 6
Comparar um conto ou romance e suas adaptações para cinema ou televisão. I A A A 7
8
Comparar versões de um mesmo conto, descrevendo pontos de aproximação e 21
I A A A
afastamento entre eles. 22
Ler contos, reconhecendo relações de 23
Comparar um filme adaptado de um conto ou romance com o texto que lhe deu
intertextualidade com outros textos, I A A A 24
origem.
outros produtos culturais e outras 25
linguagens; Produzir novas versões para contos lidos. A A A A 26
Reconhecer e usar, produtiva e
Adaptar um conto ou romance para representação teatral. I A A A
autonomamente, as fases de uma
sequência narrativa ficcional Adaptar uma peça teatral para o gênero conto. I A A A
(apresentação, clímax, desfecho).
Leitura oral de contos A A A A
Escrita coletiva de contos, considerando a especificidade do gênero. A A A A
Organização de uma antologia dos contos elaborados. A A A A
Reconhecer e usar, produtiva e Análise dos procedimentos expansivos: descrições, comentários, explicações em
A A A A
autonomamente, o discurso descritivo um conto.
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no conto. Retirar as sequências descritivas de contos e comparar os efeitos de sentido


A A A A
produzidos.

CONTEÚDOS TRABALHADOS COM OS GÊNEROS CONTO E ROMANCE TÓPICOS


• Variação linguística no português brasileiro.
• Formalidade e informalidade. 1
• Organização linguística do enunciado narrativo. 2
• Recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou frequentes no enunciado narrativo. 3
• Valores dos pretéritos perfeitos, imperfeitos e mais que-perfeitos; futuro do pretérito do indicativo. 4
• Reconhecer e usar produtiva e autonomamente mecanismos de coesão verbal no discurso de relatório. 6
• Identificar os tempos verbais básicos na organização de um relato e seus papeis específicos. 7
• Empregar adequadamente os tempos verbais básicos na organização de narrativas orais e escritas. 8
• Recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou frequentes no enunciado narrativo. 21
• Uso de conectivos coesivos. 22
• Coesão verbal na narrativa. 23
• Pronomes oblíquos átonos como elemento coesivo. 24
• Adjetivo. 25
• Sinais de pontuação. 26
• Paragrafação.
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Eixo Temático I:Leitura, compreensão e produção de textos


Tema 1: Gêneros - Tópico 12: Discurso argumentativo (Gênero: Artigo de opinião e Editorial)

HABILIDADES SUGESTÕES DE ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELOS ALUNOS 6º 7º 8º 9º TÓPICOS


Reconhecimento da intencionalidade persuasiva no gênero em estudo. I I A A
Reconhecer e usar, produtiva e Reconhecimento da finalidade do texto. A A A A
autonomamente, no discurso
Reconhecimento da sequência argumentativa nos gêneros. I I A A
argumentativo, mecanismos de focalização
temática adequados ao efeito de sentido Identificar expressões indicativas do ângulo de visão do locutor. I I A A
pretendido.
Identificar expressões indicativas de impressões e percepções do locutor acerca
I I A A
das argumentações colocadas no texto.
Análise da estrutura de um texto de opinião: tese, argumentos, conclusão. A A A C
Identificar as fases da sequência argumentativa apresentada. A A A C 1
Redigir argumentos para uma tese. A A A C 2
Reconhecer e usar, produtiva e
3
autonomamente, as fases do discurso
Associar teses a argumentos. A A A C 4
argumentativo na compreensão e
5
produção de textos. Associar argumentos e contra argumentos. A A A C
6
Criar contra argumentos para argumentos apresentados. A A A C 7
12
Análise dos procedimentos linguísticos que invalidam uma argumentação. A A A C 19
Análise e uso de estratégias de argumentação. I I A A 21
22
Identificar diferentes tipos de estratégias argumentativas usadas em no editorial 24
I I A A
Reconhecer e usar, produtiva e e no artigo de opinião. 25
autonomamente, estratégias de Reconhecimento de relações lógicas no interior do texto: causa/efeito, 26
organização do discurso argumentativo. I I A A
sequência temporal, etc.
Identificar as vozes (locutores) com argumentos de autoridade e seus pontos de
I I A A
vista acerca do tópico sobre o qual se manifestam.
Identificar marcadores linguísticos e seus efeitos de sentido em sequências
I I A A
Reconhecer e usar, produtiva e argumentativas apresentadas.
autonomamente, marcas linguísticas e
Identificar marcas linguísticas de articulação entre as fases de uma sequência
gráficas de conexão textual no discurso I I A A
argumentativa.
argumentativo.
Identificar marcas linguísticas que orientem a progressão de uma sequência I I A A
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argumentativa em certa direção.


Avaliar a adequação de marcadores de articulação semântica e discursiva
I I A A
utilizados em artigos e editoriais.
Reconstituir um artigo de opinião a partir de recortes de suas partes, justificando
I I A A
o lugar de entrada de cada uma delas.
Apreensão da importância da seleção lexical para atingir o objetivo proposto. I I A A
Elaboração de carta de leitor, a partir de notícia previamente lida e analisada. I I A A
Elaboração de texto de opinião, a partir de assunto polêmico: leitura de opiniões
I I A C
Reconhecer e usar, produtiva e divergentes, pesquisa, etc.
autonomamente, mecanismos de
Distinção entre informação e opinião A A A C
textualização dos discursos citados ou
relatados em textos argumentativos. Elaboração de inferências e fundamentação de opinião. I I A A
Participação de debate coletivo. A A A A
Participação em conversações com objetivos determinados em grupos de
A A A A
trabalho.
Reconhecer e usar, produtiva e
Identificar, em artigos e editoriais, formas linguísticas usadas para introduzir um
autonomamente, mecanismos de coesão I A A C
tópico ou tema.
nominal no discurso argumentativo.

CONTEÚDOS TRABALHADOS COM OS GÊNEROS ARTIGO DE PINIÃO E EDITORIAL TÓPICOS


• O contexto de interlocução do editorial e do artigo de opinião: suporte, função social interlocução, função de linguagem predominante, pacto de leitura, 1
destinatário previsto. 2
• Variação linguística: dialetos sociais e registros usados em editorial e artigo de opinião em função do público previsto e da linha editorial do suporte em que 3
circulam (jornal revista). 4
• Identificar registros formais e informais 5
• Emprego de conectivos: conjunções: conjunções advérbios e locuções adverbiais. 6
• Emprego dos tempos e modos verbais (especialmente os valores aspectuais do presente do indicativo e dos tempos do subjuntivo). 7
• Macroestruturas de sequencias textuais argumentativas. 12
• Superestrutura de sequencias textuais argumentativas 19
• Argumento de autoridade. 21
• Articulação textual e marcadores discursivos no contexto da argumentação. 22
• Uso dos sinais de pontuação em sequências argumentativas estruturadas por comparação ou confronto, causa, consequência, conformidade, concessão- 24
restritiva, exemplificação, analogia. 25
• Coesão nominal: estratégias de introdução temática; estratégias de manutenção e retomada temática. 26

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