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(VERSÃO PRELIMINAR)
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL
CARO
CAROS PROFESSORES E ANALISTAS,
A presente reformulação do CBC de Língua Portuguesa não pretende alterar sua concepção ou estrutura. Nossa matriz curricular continua sendo os mesmos
Conteúdos Básicos Comuns, elaborados com o esforço coletivo de inúmeros professores, especialmente, os das Escolas Referência. Pretendemos alcançar novamente a
participação e envolvimento de professores e analistas da SRE para discutir e apresentar sugestões para a proposta reformulada pelos analistas da SEE/MG.
Optamos por não suprimir habilidades e competências trabalhadas no CBC original. Porém mudamos a sua formatação e incluímos dois campos: um contendo
algumas orientações pedagógicas e outro, contendo a gradação para o desenvolvimento das habilidades ao longo dos ciclos dos anos finais: Introduzir, Aprofundar,
Consolidar, representados pela legenda I, A e C.
Ressaltamos que a primeira parte do documento original, que contém as razões e as diretrizes para o ensino do componente curricular e os critérios para a seleção
de conteúdo, além da apresentação detalhada dos CBC de Língua Portuguesa, ficou praticamente inalterada, devido a sua relevância para o embasamento do trabalho do
professor.
Propusemos a nova formatação visando a didatização dos CBC. Vejamos quais são as propostas:
- O campo “conteúdos” contem os tópicos que deverão ser trabalhados para desenvolver as competências e habilidades de cada eixo do CBC;
- O campo orientações pedagógicas traz sugestões para o professor trabalhar as habilidades referentes aos tópicos de conteúdo. Serviram de base para a
elaboração desse campo, o site do CRV, no campo Orientações Pedagógicas (Disponível em http://CRV.educacao.mg.gov.br); a primeira proposta do CBC (2004/2005); as
experiências de sala de aula de analistas e professores e outras fontes. Essas sugestões não pretendem, de forma alguma, esgotar as diversas possibilidades para se
desenvolver as habilidades propostas. São apenas indicativos de possibilidades. O professor deverá enriquecer o trabalho com as habilidades a partir de sua experiência,
sensibilidade e de acordo com a realidade de cada escola;
- O campo de gradação do desenvolvimento das habilidades, que teve como embasamento a proposta pedagógica do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO
DANA IDADE CERTA, os cadernos da SEE/MG – CEALE e nas práticas cotidianas dos nossos colegas que atuam nos anos iniciais e já trabalham com a gradação, ou seja,
para iniciar uma habilidade, INTRODUZIR uma habilidade através de novo conhecimento, mobilizando conhecimentos prévios contextualizando-os, despertando a atenção e
apreço do aluno para atemática, posteriormente, faz-se necessário APROFUNDAR tal habilidade de forma mais sistemática, relacionando as aprendizagens adquiridas ao
contexto e outros temas próximos. E finalmente CONSOLIDAR aquela aprendizagem, tornando-a um saber significativo para o aluno com o qual ele possa se mobilizar para
desenvolver outras habilidades ao longo do seu processo educacional e da vida. É importante que o professor dos anos finais, ao longo do processo de ensino e
aprendizagem, trabalhe as habilidades com os seus alunos, avaliando como se deu esse processo e fazendo retomadas para avançar no processo segundo as
particularidades de cada ciclo dos anos finais.
Outro diferencial na reformulação do CBC de Língua Portuguesa são os anexos. Neles estão contidas reflexões sobre as práticas que as escolas deverão realizar
para ampliar o domínio ativo do discurso em diversas situações comunicativas. Ficou mais evidenciado para o professor o que se espera atingir do aluno em relação aos
processos: de compreensão (tanto na escuta de textos orais como na leitura de textos escritos); de produção de textos (orais e escritos) e de reflexão sobre a língua.
Também são sugeridos alguns gêneros que podem ser trabalhados ao longo dos ciclos dos anos finais. Contemplamos alguns gêneros de cada discurso que são mais
adequados para cada ano de escolaridade. Os gêneros contemplados estão em negrito e deverão ser trabalhados com práticas de compreensão oral e escrita e com
práticas de produção (oral/escrita). Reforçamos que o professor tem total liberdade para escolher o gênero de acordo com os interesses dos alunos e a realidade da escola.
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E para
finalizar os anexos, incluímos quadros correlacionando competências – atividades – conteúdos. Foram apresentadas planilhas sobre os suportes jornal e livros literários e os
gêneros contemplados, anteriormente sugeridos: notícias, reportagens, anúncios publicitários, conto, editorial e artigo de opinião.
Nesse aspecto, guardadas as particularidades do ensino nos Anos Finais do Ensino Fundamental, o importante é que o professor, ao longo do processo de ensino e
aprendizagem, desenvolva as habilidades com seus alunos, avalie como se deu o processo e faça as retomadas e as intervenções pedagógicas necessárias para que todos
possam avançar rumo a uma trajetória exitosa.
Atenciosamente,
EQUIPE DE LÍNGUA PORTUGUESA
SEE/MG – NOVEMBRO/2013
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• Suporte de (sociais, culturais, políticas ou econômicas) ao contexto histórico. de gêneros diferentes, verificando
circulação do texto e suas características e o
localização do texto 1.4. Reconhecer semelhanças e diferenças de tratamento dado a um tratamento que cada um dá à
dentro do suporte. mesmo tópico discursivo em textos de um mesmo gênero, veiculados informação; I A A A
• Contexto histórico. por suportes diferentes. - trabalhar a transposição de texto
• Pacto de recepção de um gênero para outro,
do texto. 1.5. Reconhecer semelhanças e diferenças de tratamento dado a um verificando a necessidade de
I A A C
• Domínio discursivo, mesmo tópico discursivo em textos de diferentes gêneros. adequações;
objetivo da interação -analisar a referência bibliográfica
textual e função 1.6. Ler textos de diferentes gêneros, considerando o pacto de recepção (nome do autor e da obra, local e
A A A C
sociocomunicativa do desses textos. data de publicação edição e
gênero. editora), as situações sociais de
• Situações sociais 1.7. Reconhecer o objetivo comunicativo (finalidade ou função uso do gênero ou do suporte de
de uso do circulação (jornal, revista, livro, A A A C
sociocomunicativa) de um texto de qualquer gênero textual.
texto/gênero. Internet), a situação comunicativa
• Variedades 1.8. Identificar o destinatário previsto para um texto a partir do suporte e (quemfala, para quem se fala,
linguísticas: relações da variedade linguística (+culta/-culta) ou estilística (+formal/-formal) onde e quando se fala) e o pacto A A A C
com a situação desse texto. de recepção proposto pelo texto
comunicativa, o (se ficção ou não ficção, se
contexto de época, o 1.9. Analisar mudanças na imagem dos interlocutores de um texto ou verdadeiro ou falso, mais ou
suporte e as interação verbal em função da substituição de certos índices contextuais menos verossímil). I A A C
situações sociais de e situacionais (marcas dialetais, níveis de registro, jargão, gíria) por
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INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
3.0. Construir coerência temática na compreensão e na
produção de textos, produtiva e autonomamente. Para o desenvolvimento dessas
habilidades, o professor poderá: 6° 7° 8° 9°
-lançar mão de atividades de
3.1. Relacionar título e subtítulos a um texto ou partes de um análise e/ou produção de textos A A A C
3. Organização temática texto. de diversos gêneros, chamando a
TEMATIZAÇÃO
metáfora, metonímia... 4.2. Reconhecer recursos lexicais e semânticos usados em um significados a partir das
I A A C
• Significação de palavras texto e seus efeitos de sentido. informações disponíveis no texto,
e expressões. promovendo o uso do dicionário,
• Efeitos de sentido da 4.3. Usar, em um texto, recursos lexicais e semânticos adequados quando realmente necessário, e
I A A C
seleção lexical do texto: aos efeitos de sentido pretendidos. trabalhando tambémo máximo
focalização temática, possível com textos de gêneros
ambiguidade, 4.4. Identificar, em um texto, inadequações lexicais, imprecisões e diversos, produzidos pelos
I A A C
contradições, imprecisões contradições semânticas. alunos, tomando o cuidado de
e inadequações não abordar somente os aspectos
semânticas intencionais e 4.5. Corrigir, em um texto, inadequações lexicais, imprecisões e a serem corrigidos ou
I A A A
não intencionais, contradições semânticas. melhorados, mas também
modalização do discurso, valorizar pontos fortes.
estranhamento, ironia, 4.6. Produzir novos efeitos de sentido em um texto por meio de
humor... I A A A
recursos lexicais e semânticos.
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5.0. Integrar informação verbal e não verbal na Para o desenvolvimento dessas habilidades, o INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
5. Signos não verbais
compreensão e na produção de textos, professor poderá:
(sons, ícones, imagens, 6° 7° 8° 9°
produtiva e autonomamente. - trabalhar textos não verbais ou mistos (com
grafismos, gráficos,
informações verbais e não-verbais) de gêneros
infográficos, tabelas...)
diversos , analisando a relevância dos signos não
• Valor informativo. 5.1. Relacionar sons, imagens, gráficos e tabelas a
verbais para a construção do sentido do texto e a
• Qualidade técnica. informações verbais explícitas ou implícitas em um A A A C
adequação desses aos objetivos do texto e à
• Efeitos expressivos. texto.
situação comunicativa.
dá a enunciação, considerando o
representação do locutor e/ou representação de seus interlocutores (vozes locutoras e I A A A
locutor e o destinatário do
do destinatário do texto e seus alocutários).
texto(sendo explícitos ou não) e
efeitos de sentido.
os recursos usados pelo autor
• Vozes sociais (não locutoras) 6.3. Interpretar efeitos de sentido decorrentes da
para identificar esses
mencionadas no texto: representação ou da não representação, em um texto, de suas I A A A
interlocutores no desenvolvimento
representações e efeitos de vozes (locutoras ou sociais) e alocutários.
da produção.
sentido.
Para efetiva compreensão, além
• Variação linguística no 6.4. Interpretar efeitos de sentido decorrentes de variedades
do reconhecimento das vozes A A A C
discurso das vozes e seus linguísticas e estilísticas usadas em um texto.
presentes no texto e seus
efeitos de sentido.
posicionamentos, faz-se
• Modalização e 6.5. Reconhecer estratégias de modalização e
necessário o desenvolvimento do
argumentatividade: uso de argumentatividade usadas em um texto e seus efeitos de A A A C
senso critico dos alunos diante
recursos linguísticos (entoação sentido.
dessas vozes do texto e de seus
e sinais de pontuação,
posicionamentos.
adjetivos, substantivos, 6.6. Explicar estratégias de modalização e argumentatividade
expressões de grau, verbos e I A A A
usadas em um texto e seus efeitos de sentido.
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autonomamente, estratégias de
intertextualidade e metalinguagem na 6° 7° 8° 9°
compreensão e na produção de textos.
Para o desenvolvimento dessas habilidades, o professor
7.1. Reconhecer, em um texto, poderá:
7. Intertextualidade e estratégias e/ou marcas explícitas de - trabalhar atividades que permitam aproximar o aluno dos
ENUNCIAÇÃO
8. Textualização do discurso 8.0. Reconhecer e usar, produtiva e Para o desenvolvimento dessas INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
TEXTUALIZAÇÃO
conter a avaliação do narrador acerca 8.3. Reconhecer e usar, mecanismos de coesão em narrativas variadas,desde a
I/A A/C
dos fatos narrados e ainda, a moral da verbal em um texto ou sequência narrativa. construção de pequenos
história). parágrafos até situações mais
• Estratégias de organização: ordenação 8.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e complexas, em que esses
temporal linear; ordenação temporal gráficas de conexão textual em um texto ou conhecimentos serão aplicados e I/A A/C
com retrospecção (flashback); sequência narrativa. praticados, passando pelo
ordenação temporal com prospecção. esquema de produção-revisão-
• Coesão verbal: valores do presente, 8.5. Reconhecer e usar mecanismos de reprodução de textos.
dos pretéritos perfeito, imperfeito, mais- textualização de discursos citados ou relatados I/A A/C
que-perfeito e do futuro do pretérito do dentro de um texto ou sequência narrativa.
indicativo.
• Conexão textual: marcas linguísticas e 8.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão
gráficas da articulação de sequências I/A A/C
nominal em um texto ou sequência narrativa.
narrativas com sequências de outros
tipos presentes no texto; marcadores 8.7. Reconhecer e usar recursos linguísticos e
textuais de progressão/segmentação I/A A/C
gráficos de estruturação de enunciados narrativos.
temática: articulações hierárquicas,
temporais e/ou lógicas entre as fases ou 8.8. Reconhecer e corrigir problemas de
etapas do discurso. textualização do discurso em um texto ou sequência I/A A/C
• Textualização de discursos citados ou narrativa.
relatados: direto; indireto; indireto livre.
• Coesão nominal (referenciação): 8.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente,
estratégias de introdução temática; I/A A/C
narrativas orais em narrativas escritas, ou vice-versa.
estratégias de manutenção e retomada
temática. 8.10. Recriar textos narrativos lidos ou ouvidos em
• Organização linguística do enunciado I/A A/C
textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
narrativo: recursos semânticos e
morfossintáticos mais característicos 8.11. Usar, na produção de textos ou sequências
e/ou frequentes. narrativas orais ou escritas, recursos de
I/A A/C
textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao
suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
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I A A C
retrospecção (flashback); ordenação em um texto ou sequência de relato. diversos gêneros do discurso de
temporal com prospecção. relato(notícias, reportagens,
• Coesão verbal: valores do 9.5. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas relatórios, etc.), trabalhando de
I A A C
presente, dos pretéritos perfeito, de conexão textual em um texto ou sequência de relato. forma a fazer com que os alunos
imperfeito, mais-que-perfeito, do reconheçam elementos textuais e
futuro do presente e do futuro do 9.6. Reconhecer e usar mecanismos de textualização linguísticos em relatos variados,
pretérito do indicativo. de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou desde a construção de pequenos I A A C
• Conexão textual: marcas sequência de relato. parágrafos até situações mais
linguísticas e gráficas da articulação complexas, onde esses
de sequências de relato com 9.7. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal conhecimentos serão aplicados e
I A A C
sequências de outros tipos presentes em um texto ou sequência de relato. praticados, passando pelo
no texto; marcadores textuais da esquema de produção-revisão-
progressão/segmentação temática: 9.8. Reconhecer e usar recursos linguísticos e gráficos reprodução de textos.
I A A C
articulações hierárquicas, temporais de estruturação de enunciados de relato.
e/ou lógicas entre as fases ou etapas
do discurso de relato. 9.9. Reconhecer e corrigir problemas de textualização
• Textualização de discursos citados I A A C
do discurso em um texto ou sequência de relato.
ou relatados: direto; indireto; resumo
com citações. 9.10. Retextualizar, produtiva e autonomamente, relatos
• Coesão nominal: estratégias de I A A C
orais em relatos escritos, ou vice-versa.
introdução temática; estratégias de
manutenção e retomada temática. 9.11. Recriar relatos lidos ou ouvidos em textos do
• Organização linguística do I A A C
mesmo gênero ou de gênero diferente.
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comparação ou metáfora. 10.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal diversos gêneros que apresentam
I A C
• Estratégias de organização: em um texto ou sequência descritiva. sequências descritivas,
subdivisão; enumeração; trabalhando de forma a fazer com
exemplificação; analogia; 10.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas que os alunos reconheçam
comparação ou confronto; outras. de conexão textual em um texto ou sequência elementos textuais e linguísticos I A C
• Coesão verbal: valores do presente descritiva. em descrições variadas, desde a
e do pretérito imperfeito, do pretérito construção de pequenos
perfeito e do futuro do indicativo. 10.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização parágrafos até situações mais
• Conexão textual: marcas de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou complexas, em que esses I A C
linguísticas e gráficas da articulação sequência descritiva. conhecimentos serão aplicados e
de sequências descritivas com praticados, passando pelo
sequências de outros tipos presentes 10.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão esquema de produção-revisão-
I A C
no texto; marcadores textuais da nominal em um texto ou sequência descritiva. reprodução de textos.
progressão/segmentação temática:
articulações hierárquicas, temporais 10.7. Reconhecer e usar recursos linguísticos e gráficos
e/ou lógicas entre as fases ou etapas I A C
de estruturação de enunciados descritivos.
do discurso descritivo.
• Textualização de discursos citados 10.8. Reconhecer e corrigir problemas de textualização
ou relatados:direto;indireto; indireto I A C
do discurso em um texto ou sequência descritiva.
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I/A/C
conclusão-avaliação: retomada da exposição em um texto ou sequência expositiva. diversos gêneros que apresentam
constatação inicial. sequências expositivas,
• Estratégias de organização: 11.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal trabalhando de forma a fazer com
I/A/C
definição analítica; explicação; em um texto ou sequência expositiva. que os alunos reconheçam
exemplificação; analogia; elementos textuais e linguísticos
comparação ou confronto; causa-e- 11.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas emexposições variadas, desde a
consequência; outras. de conexão textual em um texto ou sequência construção de pequenos I/A/C
• Coesão verbal: valores do presente expositiva. parágrafos até situações mais
do indicativo e do futuro do presente complexas, em que esses
do indicativo; correlação com tempos 11.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização conhecimentos serão aplicados e
do subjuntivo. de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou praticados, passando pelo I/A/C
• Conexão textual: marcas sequência expositiva. esquema de produção-revisão-
linguísticas e gráficas da articulação reprodução de textos.
de sequências expositivas com 11.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão
sequências de outros tipos presentes I/A/C
nominal em um texto ou sequência expositiva.
no texto; marcadores textuais da
progressão/segmentação temática: 11.7. Reconhecer e usar recursos linguísticos e gráficos I/A/C
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uma posição; proposição: 12.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da e/ou produção de textos de
posicionamento favorável ou argumentação em um texto ou sequência diversos gêneros do discurso I/A A/C
desfavorável do locutor em relação à argumentativa. argumentativo, trabalhando de
proposta, orientador de toda a forma a fazer com que os alunos
argumentação; comprovação: 12.2. Reconhecer e usar estratégias de organização reconheçam elementos textuais e
apresentação de provas que da argumentação em um texto ou sequência linguísticos em argumentações, I/A A/C
sustentam a proposição do locutor, argumentativa. desde a construção de pequenos
assegurando a veracidade ou validade parágrafos até situações mais
dela e permitindo-lhe chegar à 12.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão complexas, em que esses
I A A C
conclusão; conclusão: retomada da verbal em um texto ou sequência argumentativa. conhecimentos serão aplicados e
proposta e/ou uma possível praticados, passando pelo
decorrência dela. 12.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas esquema de produção-revisão-
• Estratégias de organização: causa-e- de conexão textual em um texto ou sequência reprodução de textos. I A A C
consequência; comparação ou argumentativa.
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13. Textualização do discurso 13.0. Reconhecer e usar, produtiva e Para o desenvolvimento dessas INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
(sequencialmente ordenadas ou não) do discurso em um texto ou sequência injuntiva. linguísticos em injunções variadas,
a ser executado para que se possa desde a construção de pequenos
atingir o macrobjetivo; justificativa: 13.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão parágrafos até situações mais
I A C
esclarecimento dos motivos pelos verbal em um texto ou sequência injuntiva. complexas, em queesses
quais o destinatário deve seguir os conhecimentos serão aplicados e
comandos estabelecidos. 13.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas praticados, passando pelo
• Estratégias de organização: plano de de conexão textual em um texto ou sequência esquema de produção-revisão- I A C
execução cronologicamente ordenada; injuntiva. reprodução de textos.
plano de execução não
cronologicamente ordenada. 13.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização
• Coesão verbal: valores do modo de discursos citados ou relatados dentro de um texto I A C
imperativo e seus substitutos ou sequência injuntiva.
(infinitivo, gerúndio, futuro do presente
e outros). 13.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão
• Conexão textual: marcas linguísticas I A C
nominal em um texto ou sequência injuntiva.
e gráficas da articulação do discurso
injuntivo com outros discursos e 13.7. Reconhecer e usar recursos linguísticos e
sequências do texto; marcadores I A C
gráficos de estruturação de enunciados injuntivos.
textuais da progressão/segmentação
temática: articulações hierárquicas, 13.8. Reconhecer e corrigir problemas de
temporais e/ou lógicas entre as fases textualização do discurso em um texto ou sequência I A C
ou etapas do discurso injuntivo. injuntiva.
• Textualização de discursos citados
ou relatados: direto; indireto; resumo 13.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente,
com citações. discursos injuntivos orais em discursos injuntivos I A C
• Coesão nominal: estratégias de escritos, ou vice-versa.
introdução temática; estratégias de
manutenção e retomada temática. 13.10. Recriar textos injuntivos lidos ou ouvidos em
• Organização linguística do enunciado I A C
textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
injuntivo: recursos semânticos e
morfossintáticos mais característicos 13.11. Usar, na produção de textos ou sequências
e/ou frequentes. injuntivas orais ou escritas, recursos de textualização
I A C
adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao
destinatário e ao objetivo da interação.
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tipográficos, cores,
cadernos ou seções de um jornal. de leitura/produção, exposições e
imagens).
análises;
• Funções
15.4. Inferir o público-alvo do jornal ou de partes do jornal a partir - desenvolveratividades de leitura,
sociocomunicativas do
do projeto gráfico, dos temas abordados, dos gêneros e domínios começando o processo através de I A C
suporte e suas partes.
discursivos, dos pactos de leitura, das variedades linguísticas. levantamento de hipóteses sobre
• Pactos de leitura.
o assunto observado nas
• Diversidade de domínios
15.5. Reconhecer, em matérias de jornais, marcas linguísticas de chamadas, nas legendas, nos
discursivos, de gêneros, de
dialetos sociais (jargões, clichês, gírias...) e seus efeitos de gêneros textuais, nas fotos, nos I A C
temas e de variedades
sentido. gráficos e nos textos de opinião,
linguísticas.
considerando as linguagens e as
• Integração entre signos
15.6. Relacionar as variedades linguísticas de matérias de um dimensões formal e
verbais e não verbais I A C
jornal à diversidade de destinatários, gêneros e temas abordados. sociocomunicativa, lendo o texto
(sons, imagens e formas
para validar ou não as inferências
em movimento, fotos,
15.7. Identificar a origem e a formação de neologismos usados anteriormente realizadas e
gráficos e legendas). I/A
em matérias jornalísticas. assumir o papel de perguntador
ao texto para sua efetiva
15.8. Reconhecer efeitos de sentido do uso de neologismos em compreensão. I/A
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matérias de jornal.
INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
16.0. Ler e produzir textos característicos da primeira página de
jornal, produtiva e autonomamente. 6° 7° 8° 9°
função 16.4. Distinguir textos informativos de textos opinativos a partir da - oportunizar atividades que
demanchetes, títulos análise de seus títulos (preferência pela ordem canônica e verbos nos desenvolvam as potencialidades I A C
e subtítulos presente do indicativo x preferência por frases nominais). leitoras e escritoras do aluno,
dematérias. permitindo que ele tenha acesso
• Caracterização e 16.5. Explicar efeitos de sentido de diferenças observadas entre os constante ao suporte jornalístico
função de lides títulos da primeira página e os títulos das matérias correspondentes nas e, de forma mais direta, às I A C
echamadas. páginas internas. primeiras páginas.
• Integração entre
signos verbais enão 16.6. Explicar a função de lides que aparecem na primeira página de
I A C
verbais (sons, jornais.
imagens e formas
em movimento, fotos, 16.7. Produzir lides para notícias do dia ou para títulos publicados na
I A C
gráficos e legendas). primeira página de um jornal.
de um jornal.
INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
17.0. Ler jornal, considerando o tratamento ideológico-linguístico
da informação. Para o desenvolvimento dessas 6° 7° 8° 9°
habilidades, o professor poderá:
17. Credibilidade do 17.1. Relacionar, em um jornal, o tratamento ideológico-linguístico da - realizar um trabalho de leitura
suporte jornal: totalmente voltado para I A
informação, a linha editorial e o público-alvo.
linha editorial, atividades de cunhometacognitivo
público-alvo e 17.2. Reconhecer recursos textuais e gráficos que tornam menos ou (que leve o aluno a se
tratamento mais sensacionalista uma manchete, um título ou uma matéria de jornal conscientizar sobre seus próprios I A
ideológico- apresentada. conhecimentos e sua capacidade
JORNAL
INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
18.0. Ler livros literários, considerando, produtiva e
autonomamente, as informações de seus textos perigráficos. 6° 7° 8° 9°
INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
22.0. Reconhecer e usar mecanismos de flexão Para o desenvolvimento dessas
22. Flexão verbal no português verbal, produtiva e autonomamente. habilidades, o professor poderá: 6° 7° 8° 9°
padrão (PP) e não padrão (PNP) - trabalhar os verbos, a partir do
• Sistemas de flexão verbal no PP e 22.1. Reconhecer diferenças de flexão verbal entre o conhecimento linguístico que o aluno
no PNP: manutenção / redução do tem, orientando-o a experimentar o que I A
português padrão (PP) e o português não padrão (PNP).
paradigma das pessoas verbais; [- denominamos atividade epilinguística,
ou +] emprego de formas verbais 22.2. Avaliar adequação da flexão verbal padrão ou não ou seja, reescrever frases
compostas no futuro e no pretérito padrão em um texto ou sequência textual, considerando acrescentando , alterando, invertendo e I A
mais-que-perfeito; [- ou +] uso do a situação comunicativa e o gênero do texto. desdobrando palavras, de modo a
pretérito imperfeito pelo futuro do perceber quais cabem melhor no texto a
pretérito (condicional); [- ou +] 22.3. Corrigir um texto ou sequência textual, ser produzido, tendo vem vista os
predominância do modo indicativo. considerando a necessidade de uso da norma padrão contextos de uso apresentados. Não se I A
• Concordância verbal no PP e no de flexão verbal. trata de ensinar as classes gramaticais
PNP: concordância verbal e coesão; de modo isolado, mas de uso efetivo
casos gerais de concordância 22.4. Usar a norma padrão de flexão verbal em das palavras nas frases, em busca do
verbal. situações comunicativas e gêneros textuais que a alcance da coerência e da produção de I A
exijam. sentido.
INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
24.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, a frase padrão em
contextos que a exijam. 6° 7° 8° 9°
24. A frase na
norma padrão 24.1. Reconhecer, em um texto ou sequência textual, os diferentes tipos de
• Frase: frases: não oracional, oracional simples (período simples), oracional complexa I/A A/C
estruturação, (período composto).
delimitação e
articulação 24.2. Reconhecer marcas do relacionamento entre as palavras de uma frase. I/A A/C
• Frase oracional e
frase não oracional 24.3. Manipular marcas do relacionamento entre as palavras de uma frase, de
I A A C
• Marcas do forma a produzir diferentes efeitos de sentido.
relacionamento das
palavras na frase: 24.4. Relacionar mudanças de sentido, focalização e intencionalidade a
sinais de pontuação; mudanças formais operadas em uma frase: alterações de sinais de pontuação, Parao desenvolvimento dessas I A C
ordem de colocação; ordem de colocação, concordância, transformação de sintagmas, substituição habilidades, o professor poderá:
concordância; ou eliminação de articuladores e operadores argumentativos. - trabalharcom sequências
articuladores didáticas, permitindo ao aluno o
(preposições e 24.5. Reconhecer sintagmas substantivos, adjetivos e adverbiais em uma contato com gêneros variados I A A C
conjunções); frase. para identificar as relações lógico-
natureza dos discursivas (isto é, relações que
sintagmas; 24.6. Identificar o núcleo ou os núcleos de sintagmas nominais, adjetivos e possibilitam organizar o discurso, I A A C
operadores adverbiais apresentados em frases ou sequências textuais. o texto, as ideias conforme a
argumentativos; intenção do autor).
entoação/pontuação. 24.7. Reconhecer, os processos sintáticos de organização e hierarquização
I A A C
• A frase e seus dos sintagmas (coordenação e/ou subordinação), em frases apresentadas.
sintagmas: sintagma
nominal, sintagma 24.8. Interpretar, em frases apresentadas, o valor semântico e/ou
I/A A/C
adjetivo, sintagma argumentativo de sintagmas nominais, adjetivos e adverbiais.
adverbial; ordem
canônica e não 24.9. Interpretar, em frases apresentadas, o valor semântico e/ou
canônica dos argumentativo de sintagmas adverbiais que funcionam como modalizadores I/A A/C
sintagmas na frase e do discurso.
seus efeitos de
sentido. 24.10. Interpretar, em frases apresentadas, o valor semântico de constituintes
I/A A/C
de sintagmas nominais, adjetivos e adverbiais.
um determinado sintagma.
INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
25.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, o período
simples padrão em contextos que o exijam. 6° 7° 8° 9°
25.6. Distinguir os usos padrão e não padrão de vozes verbais e seus efeitos
I/A A/C
de sentido, em uma frase ou sequência textual apresentada.
INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
26. A frase na norma 26.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, o período Para o desenvolvimento dessas
padrão: o período composto padrão em contextos que o exijam. habilidades, o professor poderá: 6° 7° 8° 9°
composto - trabalhar textos e, nos trechos,
• Conexão sintática 26.1. Reconhecer e usar a oração não subordinada como unidade evidenciar as relações entre os
(coordenação e/ou sintagmas que o compõe, entre I/A
fundamental da frase oracional padrão simples ou complexa.
subordinação), as orações que estão em sua
semântica (relações 26.2. Reconhecer o papel sintático, semântico e discursivo de articuladores estrutura, a pontuação que é
lógicas) e discursiva utilizada, o verbo e suas flexões, I/A
de orações em um período composto.
(instruções de explorando a percepção dos
progressão temática). 26.3. Reconhecer relações de adição, oposição adversativa, alternância, alunos para os elementos que
• O período composto explicação e conclusão entre orações coordenadas de um período ligam, retomam, mostram as I/A
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composto.
INTERMEDIÁRIO CONSOLIDADO
28.0. Reconhecer a figura do herói como matriz de construção de
culturas e subjetividades. 6° 7° 8° 9°
28. O herói
• Mito, identidade e 28.1. Reconhecer características e valores dos heróis épico e trágico em
I/A/C
cultura. personagens de diferentes gêneros literários e de outras produções culturais.
• O herói épico e o
herói trágico na 28.2. Reconhecer características e valores do herói da Cavalaria medieval
tradição grega. em personagens de diferentes gêneros literários e de outras produções I/A/C
• O herói da Cavalaria culturais. Para o desenvolvimento dessas
Andante na Idade habilidades, o professor poderá:
Média. 28.3. Reconhecer as etapas do percurso do herói e seus significados em -propor estudos contrastivos I/A/C
• O percurso do herói: textos literários e em outras manifestações culturais. (descrição de personagens,
o chamado da motivação para a ação, etc.),
aventura; o caminho 28.4. Reconhecer características e valores do anti-herói em personagens de leitura e análise dessas I/A/C
de provas, tentações diferentes gêneros literários e de outras produções culturais. personagens em produções
e ajudas tradicionais (conto, romance, etc.)
sobrenaturais; a 28.5. Reconhecer características e valores do vilão em personagens de e contemporâneas (novelas, I/A/C
transformação; o diferentes gêneros literários e de outras produções culturais. releituras, etc.);
retorno. - contar, recontar e dramatizar
• O anti-herói. 28.6. Avaliar criticamente a recriação dos mitos do herói, do anti-herói e do textos clássicos e modernos que
• O vilão. vilão, em textos literários e em outras manifestações culturais retomem associações referentes I/A/C
• A releitura do herói, contemporâneas. às figuras do herói, do anti-herói e
do anti-herói e do do vilão; entre outros.
vilão na cultura 28.7. Reconhecer a função de heróis, anti-heróis e vilões na criação, no
I/A/C
contemporânea: desenvolvimento e no desfecho de conflitos de uma narrativa.
publicidade, cinema,
telenovela, gibis, 28.8. Relacionar o ponto de vista de enunciação do discurso com a
I/A/C
mangás e configuração de personagens como heróis, anti-heróis e vilões.
videogames.
28.9. Retomar o mito do herói na produção coletiva de um texto poético,
narrativo, dramático (para encenação teatral) e/ou de um roteiro (para filme I/A/C
de curta metragem).
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29.0. Reconhecer o espelho como matriz de construção de culturas e
subjetividades. 6° 7° 8° 9°
29. A magia do
espelho 29.1. Reconhecer características e valores associados ao espelho em
• O espelho na cultura elementos e personagens de diferentes textos literários e de outras I/A/C
popular. produções culturais.
• O espelho na literatura
e na MPB. 29.2. Reconhecer a simbologia dos signos espelho, Eco e Narciso no mito
Para o desenvolvimento dessas I/A/C
• O mito de Eco e Eco e Narciso e em outros textos e manifestações culturais.
habilidades, o professor poderá:
Narciso: o olhar da
29.3. Inferir o conceito de narcisismo a partir do mito de Eco e Narciso e de -propor estudos contrastivos
sedução. I/A/C
sua retomada por outros textos e manifestações culturais. (descrição de personagens,
• Narcisismo ou
motivação para a ação, etc.),
negação da alteridade:
29.4. Avaliar criticamente a retomada do símbolo do espelho e do mito de leitura e análise de produções
o eu, o outro e o mundo I/A/C
Eco e Narciso em outros textos e manifestações culturais. tradicionais (conto, romance, etc.)
como imagens
e contemporâneas (novelas,
especulares; relações
29.5. Relacionar narcisismo, culto da imagem e celebração da aparência releituras, etc.) em que esses
afetivas narcisistas; a I/A/C
física. elementos estejam presentes;
celebração da
- contar, recontar e dramatizar
aparência física e o
29.6. Relacionar narcisismo e psicopatologias de presença marcante na textos clássicos e modernos que
culto da imagem
sociedade contemporânea, tais como bulimia, anorexia e toxicomanias retomem associações referentes I/A/C
(padrões e ícones de
diversas. ao mito de Eco e Narciso e as
beleza,
representações do “espelho”;
psicopatologias).
entre outros.
• Espelhos, Ecos e 29.7. Reconhecer, em diferentes gêneros, características de narrativas
Narcisos na cultura míticas: cosmogonia (narração da criação do mundo ou de partes dele —
contemporânea: um ser, um fenômeno natural, uma civilização...), antagonismos imotivados I/A/C
publicidade, mídia, ou sem razões lógicas, situações e transformações mágicas com
cinema, videogames, interferência de personagens ou forças auxiliares sobrenaturais.
artes plásticas...
29.8. Retomar o símbolo do espelho e/ou do mito de Eco e Narciso na
produção coletiva de um texto poético, narrativo, dramático (para I/A/C
encenação teatral) ou de um roteiro (para filme de curta metragem).
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30. Mitos e ritos de iniciação ou 30.0. Reconhecer mitos e ritos de iniciação como matrizes
passagem de construção de culturas e subjetividades. 6° 7° 8° 9°
• Mito, identidade e cultura.
• O mito como rito de iniciação ou 30.1. Reconhecer os mitos de Eros e Psiquê e dos titãs contra Para o desenvolvimento dessas
passagem (etapas): separação da os deuses como representações de ritos de iniciação ou I/A/C
habilidades, o professor poderá:
família (mãe); segregação e passagem. -propor estudos contrastivos
individuação; reintegração social
(descrição de personagens,
ou agregação. 30.2. Reconhecer características e valores de mitos/ritos de motivação para a ação, etc.),
• O mito da luta dos titãs contra os iniciação em diferentes gêneros literários e em outras produções I/A/C
leitura e análise de produções
deuses Cronos e Zeus. culturais. tradicionais (conto, romance, etc.)
• O mito de Eros e Psiquê.
e contemporâneas (novelas,
• Mitos/ritos de iniciação em outras 30.3. Avaliar criticamente a recriação de um mito ou rito de releituras, etc.) em que esses
sociedades: indígenas, judaica, iniciação em textos literários e em outras manifestações I/A/C
elementos estejam presentes;
japonesa, etc. culturais contemporâneas. - contar, recontar e dramatizar
• Mitos/ritos de iniciação na
textos clássicos e modernos que
literatura. 30.4. Relacionar violência, gravidez precoce, alcoolismo e retomem associações referentes
• Mitos/ritos de iniciação na cultura drogas entre jovens ao silenciamento ou banalização de I/A/C
aos mitos e ritos de passagem e
contemporânea: canção popular, mitos/ritos de iniciação na cultura contemporânea. iniciação e suas representações;
publicidade, cinema, telenovela,
entre outros.
história em quadrinhos... 30.5. Retomar um mito ou rito de iniciação na produção coletiva
• Mitos/ritos de iniciação x
de um texto poético, narrativo, dramático (para encenação
violência, gravidez precoce, I/A/C
teatral) ou de um roteiro (para filme ficcional ou documentário de
alcoolismo e drogas entre jovens. curta metragem).
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8. ANEXOS
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“Segundo os PCN, espera-se que o aluno, no Ensino Fundamental, amplie o domínio ativo do discurso nas diversas situações comunicativas, sobretudo nas
instâncias públicas de uso da linguagem” (1998:32).
Para isso, a escola deverá organizar um conjunto de atividades que, progressivamente, possibilite ao aluno:
Utilizar a linguagem na escuta e produção de textos orais e na leitura e produção de textos escritos de modo a atender a múltiplas demandas sociais, responder a
diferentes propósitos comunicativos e expressivos e, considerar as diferentes condiçõesde produção do discurso;
Utilizar a linguagem para estruturar a experiência e explicar a realidade, operando sobre as representações construídas em várias áreas do conhecimento,
- sabendo como proceder para ter acesso, compreender e fazer uso de informações contidas nos textos, reconstruindo o modo pelo qual se organizem em sistemas
coerentes;
- sendo capaz de operar sobre o conteúdo representacional dos textos, identificando aspectos relevantes, organizando notas, elaborando roteiros, resumos, índices,
esquemas, etc.:
-aumentando e aprofundando seus esquemas cognitivos pela ampliação do léxico e de suas respectivas redes semânticos;
Analisar criticamente os diferentes discursos, inclusive o próprio, desenvolvendo a capacidade de avaliação de textos,
- contrapondo sua interpretação da realidade a diferentes opiniões;
- inferindo as possíveis intenções marcadas no texto;
- identificando referências intertextuais presentes no texto,
- percebendo os processos de convencimento utilizados para atuar sobre o interlocutor/leitor;
- identificando e repensando juízos de valor tanto sócio ideológico (preconceituosos ou não) quanto histórico-culturais (inclusive estéticos) associado à linguagem e a
língua;
- reafirmando sua identidade pessoal e social;
Conhecer e valorizar as diferentes variedades do português, procurando combater o preconceito linguístico;
Reconhecer e valorizar a linguagem de seu grupo social como instrumento adequado e eficiente na comunicação cotidiana, na elaboração artística e mesmo nas
interações com pessoas de outros grupos sociais que se expressem por meio de outras variedades;
Usar os conhecimentos adquiridos por meio da prática de análise linguística para expandir sua capacidade de monitoração das possibilidades de uso da linguagem,
ampliando a capacidade de análise crítica.
(PCN, 1998:32-3)
As práticas das aulas de Língua Portuguesa devem buscar articular competência de uso da língua com a competência de reflexão sobre o texto que a concretizou,
analisando-o em suas dimensões discursivas ou interativa, semântica e formal.
De acordo com os PCN, no que se refere às atividades de Compreensão e Produção de Textos e de Reflexão sobre a língua, espera-se que o aluno (veja quadro):
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PROCESSO DE COMPREENSÃO
ESCUTA DE TEXTOS ORAIS LEITURA DE TEXTOS ESCRITOS
• Saiba selecionar textos segundo seu interesse e necessidade;
• Leia de maneira autônoma, textos de gêneros e temas com os quais tenha construído familiaridade,
- selecionando procedimentos de leitura adequados a diferentes objetivos e interesses, e a características do gênero e
suporte;
- desenvolvendo sua capacidade de construir um conjunto de expectativas (pressuposições antecipadoras dos
• Amplie, progressivamente, o conjunto de sentidos, da forma e da função do texto), apoiando-se em seus conhecimentos prévios sobre gênero, suporte e
conhecimentos discursivos, semânticos e universo temático, bem como sobre saliências textuais recursos gráficos, imagens dados da própria obra (índice,
gramaticais envolvidos na construção dos sentidos prefácio etc.);
do texto; - confirmando antecipações e inferências realizadas antes e durante a leitura;
• Reconheça a contribuição complementar dos - articulando o maior número possível de índices textuais e contextuaisna construção do sentido do texto, de modo a:
elementos não verbais (gestos, expressões faciais, a) utilizar inferências pragmáticas para dar sentido a expressões que não pertençam a seu repertório linguístico ou
postura corporal); estejam empregadas de forma não usual em sua linguagem;
• Utilize a linguagem escrita, quando for b) extrair informações não explicitadas, apoiando-se em deduções;
necessário, como apoio para registro, c) estabelecer a progressão temática;
documentação e análise; d) integrar e sintetizar informações expressando-as em linguagem própria, oralmente ou por escrito;
• Amplie a capacidade de reconhecer as intenções e) interpretar recursos figurativos tais como metáforas, metonímias eufemismo, hipérboles etc.;
do enunciador, sendo capaz de aderir a ou recusar - delimitando um problema levantado durante a leitura e localizando as fontes de informação pertinentes para resolvê-
as posições ideológicas sustentadas em seu lo;
discurso. • Seja receptivo a textos que rompam com seu universo de expectativas, por meio de leituras desafiadoras para sua
condição atual, apoiando-se em marcas formais do próprio texto ou em orientações oferecidas pelo professor;
• Troque impressões com outros leitores a respeito dos textos lidos, posicionando-se diante da crítica, tanto a partir do
próprio texto como de sua prática enquanto leitor;
• Compreenda a leitura em suas diferentes dimensões o dever de ler;
• Seja capaz de aderir ou recusar as posições ideológicas que reconheça nos textos que lê.
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Os gêneros em negritos são aqueles considerados primordiais para a sistematização no ano de escolaridade, sendo os demais sugestões para complementação e
ampliação de conhecimentos e conceitos.
Parábola; conto de fadas; fábula; lenda; Parábola; conto de fadas; fábula; lenda;
Parábola; conto de fadas; fábula; lenda;
narrativas (de aventura, de ficção científica, narrativas (de aventura, de ficção científica,
8. DISCURSO narrativas (de aventura, de ficção científica,
de enigma, mítica, cômica); romance; de enigma, mítica, cômica); romance;
NARRATIVO de enigma, mítica, cômica); romance; Crônica literária.
novela fantástica; conto; crônica literária; novela fantástica; conto; crônica literária;
(FICCIONAL) novela fantástica; conto; crônica literária;
adivinha; piada; quadrinhos; filmes; livros adivinha; piada; quadrinhos; filmes; livros
adivinha; piada; entre outros.
literários; entre outros. literários; entre outros.
Relato de experiência vivida; relato de Relato de experiência vivida; relato de Relato de experiência vivida; relato de
viagem; diário íntimo; testemunho; anedota viagem; diário íntimo; testemunho; anedota viagem; diário íntimo; testemunho; anedota
Diferenciação de sequências do discurso
9. DISCURSO DE ou caso; notícia; reportagem; crônica ou caso; notícia; reportagem; crônica ou caso; notícia; reportagem; crônica
narrativo (ficcional) e sequências do
RELATO esportiva; histórico; relato histórico; ensaio esportiva; histórico; relato histórico; ensaio esportiva; histórico; relato histórico; ensaio
discurso de relato.
ou perfil biográfico; biografia/autobiografia; ou perfil biográfico; biografia/autobiografia; ou perfil biográfico; biografia/autobiografia;
entre outros. entre outros. entre outros.
Descrição objetiva em gêneros do discurso: Descrição objetiva em gêneros do discurso: Descrição objetiva em gêneros do discurso:
narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo;
argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético. Sequências descritivas em gêneros do
10. DISCURSO
Descrição subjetiva em gêneros do Descrição subjetiva em gêneros do Descrição subjetiva em gêneros do discurso: narrativo (ficcional), expositivo,
DESCRITIVO
discurso: narrativo (ficcional); de relato; discurso: narrativo (ficcional); de relato; discurso: narrativo (ficcional); de relato; injuntivo e poético.
expositivo; argumentativo; injuntivo e expositivo; argumentativo; injuntivo e expositivo; argumentativo; injuntivo e
poético. poético. poético.
Exposição oral; comunicação oral; relatório Exposição oral; comunicação oral; relatório
oral de experiência; verbete; artigo Verbete; artigo enciclopédico; texto oral de experiência; verbete; artigo
11. DISCURSO Resumo de textos expositivos e
enciclopédico; texto explicativo; notas; explicativo; notas; resumo de textos enciclopédico; texto explicativo; notas;
EXPOSITIVO explicativos.
resumo de textos expositivos e expositivos e explicativos; entre outros. resumo de textos expositivos e
explicativos; entre outros. explicativos; entre outros.
Textos de opinião; diálogo argumentativo; Textos de opinião; diálogo argumentativo; Textos de opinião; diálogo argumentativo;
Sequências argumentativas em gêneros do
12. DISCURSO carta de leitor; carta de solicitação; resenha carta de leitor; carta de solicitação; resenha carta de leitor; carta de solicitação; resenha
discurso: narrativo (ficcional); expositivo;
ARGUMENTATIVO crítica; artigos de opinião ou assinados; crítica; artigos de opinião ou assinados; crítica; artigos de opinião ou assinados;
injuntivo e poético.
entre outros. entre outros. entre outros.
14. DISCURSO Acalanto; acróstico; balada; canção; haikai; Acalanto; acróstico; balada; canção; haikai; Acalanto; acróstico; balada; canção; haikai;
Soneto.
POÉTICO ladainha; soneto; trova; entre outros. ladainha; soneto; trova; entre outros. ladainha; soneto; trova; entre outros.
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8º ANO – CICLO DE CONSOLIDAÇÃO
TÓPICOS PRÁTICAS DE COMPREENSÃO PRÁTICAS DE PRODUÇÃO
ORAL ESCRITA ORAL ESCRITA
Parábola; apólogo; conto de fadas; fábula; Parábola; apólogo; conto de fadas; fábula; Parábola; apólogo; conto de fadas; fábula;
8. DISCURSO lenda; narrativas (de aventura, de ficção lenda; narrativas (de aventura, de ficção lenda; narrativas (de aventura, de ficção Diferenciação de sequências do discurso
NARRATIVO científica, de enigma, mítica, cômica); científica, de enigma, mítica, cômica); científica, de enigma, mítica, cômica); narrativo (ficcional) e sequências do discurso
(FICCIONAL) romance; novela fantástica; conto; crônica romance; novela fantástica; conto; crônica romance; novela fantástica; conto; crônica de relato.
literária; adivinha; piada; entre outros. literária; adivinha; piada; entre outros. literária; adivinha; piada; entre outros.
Relato de experiência vivida; relato de Relato de experiência vivida; relato de Relato de experiência vivida; relato de
viagem; diário íntimo; testemunho; anedota viagem; diário íntimo; testemunho; anedota viagem; diário íntimo; testemunho; anedota
ou caso; curriculum vitae; notícia; ou caso; curriculum vitae; notícia; ou caso; curriculum vitae; notícia;
9. DISCURSO DE
reportagem; crônica social; crônica reportagem; crônica social; crônica reportagem; crônica social; crônica Reportagem.
RELATO
esportiva; histórico; relato histórico; ensaio esportiva; histórico; relato histórico; ensaio esportiva; histórico; relato histórico; ensaio
ou perfil biográfico; biografia/ autobiografia; ou perfil biográfico; biografia/ autobiografia; ou perfil biográfico; biografia/ autobiografia;
entre outros. entre outros. entre outros.
Descrição objetiva em gêneros do discurso: Descrição objetiva em gêneros do discurso: Descrição objetiva em gêneros do discurso:
narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo;
Sequências descritivas em gêneros do
10. DISCURSO argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético.
discurso: de relato; argumentativo; injuntivo e
DESCRITIVO Descrição subjetiva em gêneros do discurso: Descrição subjetiva em gêneros do discurso: Descrição subjetiva em gêneros do discurso:
poético.
narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo;
argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético.
Exposição oral; comunicação oral; seminário; Exposição oral; comunicação oral; seminário;
conferência; palestra; entrevista de conferência; palestra; entrevista de
Verbete; artigo enciclopédico; texto
especialista; relatório oral de experiência; especialista; relatório oral de experiência; Sequências expositivas em gêneros do
11. DISCURSO explicativo; notas; resumo de textos
verbete; artigo enciclopédico; texto verbete; artigo enciclopédico; texto discurso: de relato; argumentativo; injuntivo e
EXPOSITIVO expositivos e explicativos; resenha; relatório
explicativo; notas; resumo de textos explicativo; notas; resumo de textos poético.
científico; entre outros.
expositivos e explicativos; resenha; relatório expositivos e explicativos; resenha; relatório
científico; entre outros. científico; entre outros.
Debate regrado; assembleia; júri simulado Debate regrado; assembleia; júri simulado
(discurso de defesa, discurso de acusação); Textos de opinião; diálogo argumentativo; (discurso de defesa, discurso de acusação);
12. DISCURSO textos de opinião; diálogo argumentativo; carta de leitor; carta de solicitação; resenha textos de opinião; diálogo argumentativo;
Textos de opinião.
ARGUMENTATIVO carta de leitor; carta de solicitação; resenha crítica; artigos de opinião ou assinados; carta de leitor; carta de solicitação; resenha
crítica; artigos de opinião ou assinados; editorial; ensaio; entre outros. crítica; artigos de opinião ou assinados;
editorial; ensaio entre outros. editorial; ensaio entre outros.
Instruções de montagem; receita; Instruções de montagem; receita; Instruções de montagem; receita;
regulamento; regras de jogo; instruções de regulamento; regras de jogo; instruções de regulamento; regras de jogo; instruções de
13. DISCURSO
uso; comandos diversos; textos prescritivos uso; comandos diversos; textos prescritivos uso; comandos diversos; textos prescritivos Propaganda; outdoor.
INJUNTIVO
diversos; propaganda; outdoor; entre diversos; propaganda, outdoor; entre diversos; propaganda; outdoor; entre
outros. outros. outros.
Acalanto; acróstico; balada; canção; haikai; Acalanto; acróstico; balada; canção; haikai; Acalanto; acróstico; balada; canção; haikai;
14. DISCURSO ladainha; poesia concreta; poesia dramática; ladainha; poesia concreta; poesia ladainha; poesia concreta; poesia Poesia dramática; poesia épica; poesia
POÉTICO poesia épica; poesia lírica; poesia narrativa; dramática; poesia épica; poesia lírica; dramática; poesia épica; poesia lírica; lírica; poesia narrativa.
soneto; trova; entre outros. poesia narrativa; soneto; trova; entre outros. poesia narrativa; soneto; trova; entre outros.
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9º ANO – CICLO DE CONSOLIDAÇÃO
TÓPICOS PRÁTICAS DE COMPREENSÃO PRÁTICAS DE PRODUÇÃO
ORAIS ESCRITOS ORAIS ESCRITOS
Parábola; apólogo; conto de fadas; fábula; Parábola; apólogo; conto de fadas; fábula; Parábola; apólogo; conto de fadas; fábula;
8. DISCURSO lenda; narrativas (de aventura, de ficção lenda; narrativas (de aventura, de ficção lenda; narrativas (de aventura, de ficção Diferenciação de sequências do discurso
NARRATIVO científica, de enigma, mítica, cômica); científica, de enigma, mítica, cômica); científica, de enigma, mítica, cômica); narrativo (ficcional) e sequências do discurso
(FICCIONAL) romance; novela fantástica; conto; crônica romance; novela fantástica; conto; crônica romance; novela fantástica; conto; crônica de relato.
literária; adivinha; piada; entre outros. literária; adivinha; piada; entre outros. literária; adivinha; piada; entre outros.
Relato de experiência vivida; relato de Relato de experiência vivida; relato de Relato de experiência vivida; relato de
viagem; diário íntimo; testemunho; anedota viagem; diário íntimo; testemunho; anedota viagem; diário íntimo; testemunho; anedota
ou caso; curriculum vitae; notícia; ou caso; curriculum vitae; notícia; ou caso; curriculum vitae; notícia;
9. DISCURSO DE
reportagem; crônica social; crônica reportagem; crônica social; crônica reportagem; crônica social; crônica Crônica social; crônica esportiva.
RELATO
esportiva; histórico, relato histórico; ensaio esportiva; histórico, relato histórico; ensaio esportiva; histórico, relato histórico; ensaio
ou perfil biográfico; biografia/autobiografia; ou perfil biográfico; biografia/autobiografia; ou perfil biográfico; biografia/autobiografia;
entre outros. entre outros. entre outros.
Descrição oral objetiva em gêneros do Descrição oral objetiva em gêneros do Descrição oral objetiva em gêneros do Descrição oral objetiva em gêneros do
discurso: narrativo (ficcional); de relato; discurso: narrativo (ficcional); de relato; discurso: narrativo (ficcional); de relato; discurso: narrativo (ficcional); de relato;
10. DISCURSO expositivo; argumentativo; injuntivo e poético. expositivo; argumentativo; injuntivo e poético. expositivo; argumentativo; injuntivo e poético. expositivo; argumentativo; injuntivo e poético.
DESCRITIVO Descrição subjetiva em gêneros do discurso: Descrição subjetiva em gêneros do discurso: Descrição subjetiva em gêneros do discurso: Descrição subjetiva em gêneros do discurso:
narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo; narrativo (ficcional); de relato; expositivo;
argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético. argumentativo; injuntivo e poético.
Exposição oral; comunicação oral; seminário; Exposição oral; comunicação oral; seminário;
conferência; palestra; entrevista de conferência; palestra; entrevista de
Verbete; artigo enciclopédico; texto
especialista; relatório oral de experiência; especialista; relatório oral de experiência;
11. DISCURSO explicativo; notas; resumo de textos
verbete; artigo enciclopédico; texto verbete; artigo enciclopédico; texto Resenha.
EXPOSITIVO expositivos e explicativos; resenha; relatório
explicativo; notas; resumo de textos explicativo; notas; resumo de textos
científico; entre outros.
expositivos e explicativos; resenha; relatório expositivos e explicativos; resenha; relatório
científico; entre outros. científico; entre outros.
Debate regrado; assembleia; júri simulado Debate regrado; assembleia; júri simulado
(discurso de defesa, discurso de acusação); Textos de opinião; diálogo argumentativo; (discurso de defesa, discurso de acusação);
12. DISCURSO textos de opinião; diálogo argumentativo; carta de leitor; carta de solicitação; resenha textos de opinião; diálogo argumentativo;
Artigos de opinião ou assinados; editorial.
ARGUMENTATIVO carta de leitor; carta de solicitação; resenha crítica; artigos de opinião ou assinados; carta de leitor; carta de solicitação; resenha
crítica; artigos de opinião ou assinados; editorial; ensaio; entre outros. crítica; artigos de opinião ou assinados;
editorial; ensaio; entre outros. editorial; ensaio; entre outros.
No trabalho em sala de aula, é importante que o professor identifique que competências e habilidades pretende desenvolver antes de selecionar as atividades que
serão propostas aos alunos.
Para você ter uma ideia de como correlacionar competências/habillidades, atividades e conteúdos, consulte as planilhas sobre os suportes jornal e livros literários
e os gêneros notícia, reportagem, anúncio publicitário, conto, editorial e artigo de opinião, propostas a seguir:
Analisar diferentes lides de jornais diários, identificando as perguntas a que as informações apresentadas
A A A C
respondem e em que ordem.
Explicar a função dos lides que aparecem na primeira página. I I I A
Produzir lides para notícias do dia ou para títulos publicados na primeira página de um jornal. A A A C
Produzir títulos para lides publicados na primeira pagina de um jornal. A A A C
Produzir um verbete de glossário que conceitue lide. I A C C
Redigir um lide a partir de dados apresentados sobre um acontecimento. A A C C
Inferir as características do gênero textual chamada a partir da leitura de diferentes chamadas da primeira
I I A C
página de diversos jornais.
Produzir chamadas para títulos apresentados na primeira página de um jornal. I I A C
Criar títulos para chamadas apresentadas. A C C C
Produzir um verbete de glossário que conceitue o gênero textual chamada de jornal. I A C C
Distinguir entre lides e chamadas publicadas na primeira página de um jornal. I I A C
Localizar uma matéria no jornal a partir de indicações da chamada ou do lide da primeira página. I I A C
• Recursos linguísticos de subjetividade e argumentatividade: construções em 1ª pessoa, modalizações, seleção lexical, operadores argumentativos, modos e
tempos verbais, adjetivos testemunhais e aferições subjetivas, neologismos semânticos, metáforas de esfriamento do texto, sofismas, discursos persuasivos
ocultos, afirmações categóricas injustificadas, etc.).
• Referenciaçãobibliográfica de jornais e artigos de jornais.
radiofônicas e televisivas: tópico Relacionar informações do corpo da noticia a títulos, fotos, legendas. C C C C
discursivo(tema), organização hierárquica
Reconstruir o texto de uma noticia a partir de recortes de seus parágrafos ou
de tópicos e subtópicos discursivas, relações
partes, justificando a montagem, ou seja, o lugar de entrada de cada parágrafo A C C C
lógico-discursivas entre as informações.
ou parte.
Produzir sínteses, esquemas e resumos de noticias lidas. A A C C
Caracterizar sequencia discursiva típica da noticia. A C C C
Produzir sequências narrativas informativas adequadas para noticiar
Reconhecer a noticia como um gênero A A A A
acontecimentos ou fatos.
basicamente construído por sequência
narrativa informativa e discurso de relato. Produzir sequências de discurso de relato, usando verbos ou expressões
dicendi adequadas ao efeito de sentido pretendido, discurso indireto, direto, A A C C
aspas.
Comparar o tratamento dado ao mesmo acontecimento no noticiário do jornal
A A A A
impresso, no rádio jornal e no telejornal.
Reconhecer como gênero notícia se realiza Retextualizar notícias, buscando soluções compatíveis com o suporte previsto:
A A C C
nos suportes jornal, revista, rádio, televisão. rádio, revista, jornal, televisão.
Apresentar uma notícia de rádio ou de televisão, usando postura corporal,
C C C C
expressão facial, gestos, tom de voz, adequados à situação comunicativa.
Ouvir notícias veiculadas em rádio. C C C C
Gravar notícias veiculadas em rádio e reproduzi-las por escrito. C C C C
Produzir notícias considerando o contexto de
Produzir manchetes para chamada em rádio. C C C C
produção, circulação e recepção para os
suportes jornal e rádio. Comparar o tratamento dado ao mesmo acontecimento no noticiário do rádio e
C C C C
do jornal impresso.
Visitas a gráficas e a rádios. C C C C
Reconhecer um texto como reportagem, Usar índices sumários, chamadas, cadernos, seções e saliências textuais para
I I A A
considerando o contexto de interlocução, o identificar, em jornais e revistas, reportagens sobre um determinado tema.
suporte textual, função social do gênero, Inferir o tema de uma reportagem a partir da leitura de suas saliências textuais
função referencial da linguagem, pacto de (manchete, boxes, fotos e legendas, gráficos, títulos, intertítulos, destaques, I A A A
leitura, assinatura, destinatário. etc.).
Identificar recursos de linguagem usados na reportagem para obtenção do
efeito de subjetividade e argumentatividade(construções em 1ª pessoa,
I I A A
modalizações, seleção lexical, operadores argumentativos, modos e tempos
verbais.
Reconhecer a reportagem como um Identificar recursos de linguagem usados na reportagem para obtenção do 1
gênero em que se manifestam diferentes efeito de objetividade (construções impessoais, formas de indeterminação do I I A A 2
vozes e pontos de vistas (polifonia e sujeito, formas de passiva, seleção lexical, modos e tempos verbais, etc.). 3
intertextualidade). 4
Identificar o ponto de vista de enunciação básico de uma reportagem. I I A A
5
Distinguir enunciados de fatos de enunciados de opiniões. A A A C 6
Identificar recursos de linguagem usados para tratar uma informação como 9
I A A C 21
opinião.
22
Levantar hipótese sobre o conteúdo de uma reportagem a partir de suas 23
Reconhecer a macroestrutura (estrutura saliências textuais (manchete, boxes, fotos e legendas, gráficos, títulos, I A A C 24
semântica) de reportagens impressas, intertítulos, destaques, etc.). 25
radiofônicas, televisivas e 26
cinematográficas( vídeo-documentários): Relacionar informações do corpo da reportagem a manchete, boxes, fotos,
I A A C
tópico discursivo(tema), organização ilustrações, gráficos.
hierárquica de tópicos , relações lógico- Reconstruir o texto de uma reportagem a partir de recortes de seus parágrafos
discursivas entre as informações. ou partes, justificando a montagem, ou seja, o lugar de entrada de cada I I A A
parágrafo ou parte.
Produzir sínteses, esquemas e resumos de reportagens lidas; I A A C
Reconhecer a superestrutura de Analisar a organização textual da reportagem. I I A A
reportagens (título, antetítulo, subtítulo,
Descrever a superestrutura de diferentes reportagens. I I A C
olho, lide, intertítulos, destaques, boxes,
legendas, imagens). Reescrever lides mudando a ordenação das informações, de modo a destacar, I I A C
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL
texto, considerando sua Cola, anúncios dos sessenta anos da Sadia etc.), destacando a finalidade de cada peça
finalidade em função do publicitária e avaliando a adequação de cada uma delas ao suporte em que circulam.
gênero (anúncio comercial
ou propaganda) e veículo
de divulgação (jornal,
revista, outdoor etc.).
Reconhecer efeitos de Comparar fenômenos linguísticos observados na fala e no uso real da escrita (inclusive pelos
sentido decorrentes: próprios alunos) às variedades linguísticas de prestígio e às autorizadas pela gramática A A A A
- da utilização de recursos normativa, limitando-se aos domínios em que o contraste é mais visível no trabalho escolar.
da modalidade oral em
Comparar a fala de personagens de anúncios para verificar o efeito que produzem. A A A A
anúncios escritos e de
recursos da modalidade Perceber com que intenção se utiliza, em determinados anúncios, variedades linguísticas não
escrita em anúncios A A A A
padrão.
falados;
- do uso de variedades Ver e ouvir anúncios gravados em rádio e televisão de modo a identificar relações sugeridas
linguísticas não padrão em entre a variedade de linguagem utilizada e o valor (prestígio ou desprestígio) que se quer A A A A
anúncios. atribuir ao produto.
Identificar marcas
linguísticas que identificam
Comparar anúncios quanto à situaçãointerlocutiva, a variedade e aos registros linguísticos. A A A A
o locutor e o interlocutor de
um anúncio.
Identificar repetições e
substituições que
Observar como os anúncios introduzem e retomam as informações no texto (uso de sinônimos,
contribuem para a I I A A
hipônimos, hiperônimos, metonímias, metáforas etc.).
continuidade do texto
publicitário.
Identificar estratégias
Identificar, em anúncios apresentados, efeitos de sentido decorrentes do uso de hipérboles,
linguístico-discursivas de
adjetivação, advérbios, repetições (de fonemas, palavras, sintagmas, frases, etc.), de recursos
intensificação na A A A A
fonético ( rimas, aliterações) gradações, prefixos, sufixos e outros processos de formação de
construção do discurso
palavras, de metáforas e metonímias, marcas enunciativas dos sujeitos discursivos etc.
publicitário.
Reconhecer efeitos de
sentido decorrentes da
exploração de recursos Identificar, em anúncios apresentados, recursos fonéticos (rimas, aliteração, assonâncias) para
I I A A
ortográficos, fonéticos e marcar o ritmo, facilitar a memorização do anúncio etc.
morfossintáticos em
anúncios publicitários.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Reconhecer os efeitos de Descrever efeitos de sentido decorrentes do uso da pontuação em anúncios apresentados. A A A A
sentido decorrentes do uso
da pontuação e de outras
notações em textos Alterar a intencionalidade de textos de anúncios a partir de alterações na sua pontuação. I I A A
publicitários.
Produzir anúncios orais e Fazer propagandas de livros lidos, na forma de anúncios, folders, cartazes. A A C C
escritos adequados à
Produzir anúncios a partir de situações reais ou fictícias, para rádio, jornal, revista, televisão. A A C C
situação de comunicação,
considerando os objetivos Criar produtos fictícios diversos (materiais de limpeza, alimentos, informática etc.) e seus
A A C C
do anunciante, a força respectivos anúncios.
persuasiva, o veículo de
Escrever textos publicitários para circulação interna na escola, rádio, TV, jornal, revistas etc. A A C C
divulgação e o destinatário
previsto. Criar paródias ou paráfrases de anúncios veiculados em jornal, rádio, revista, televisão. A A C C