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BIBLIOTECA PARQUE
MANAUS - AM
2019
MARINETE LIMA DA SILVA
BIBLIOTECA PARQUE
MANAUS - AM
2019
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 01 – Fachada Biblioteca Pública de Manaus..........................................pág.
Figura 02 – Fachada da Biblioteca Pública Municipal Juscelino Kubitschek.....pág.
Figura 03 – Fachada da Biblioteca Technicolor SEED Library..........................pág.
Figura 04 – Mapa localização bairro Adrianópolis em Manaus.........................pág.
Figura 05 – Mapa de uso e ocupação do solo...................................................pág.
Figura 06– Gráfico de uso e ocupação..............................................................pág.
Figura 07– Mapa de tipologia.............................................................................pág.
Figura 08– Mapa de gabarito.............................................................................pág.
Figura 09– Mapa de sistema viário....................................................................pág.
Figura 10– Mapa topografia...............................................................................pág.
Figura 11– Mapa estudos geoclimáticos............................................................pág.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
CABE - Commission for Architecture and the Built Environment (Comissão para a
Arquitetura e o Ambiente Construído)
ABSTRACT
The way the world sees the architectural buildings of public libraries can also change
the way they are seen by users, it has to be designed in a useful way, it has to
arouse the curiosity of those who attend it, causing some comfort. Use the social and
artistic artifices of architecture.
In the course of time libraries, especially those that have the public term in their
name, are becoming less frequented.
The objective of the work is to bring back the influence exerted by the architecture of
the public libraries of the cities as examples in this, considers three libraries: Library
of Manaus, State Park Library and the Technicolor SEED Library.
Keywords: Public libraries. Architectural style. Use of artistic and social artifices.
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INTRODUÇÃO
1 TEMÁTICA
Projeto arquitetônico.
1.1 TEMA
Biblioteca parque.
1.4 OBJETIVOS
1.6 METODOLOGIA
pode ter sentidos diferentes. Com esses estudos pode ser realizado no trabalho uma
projeto a qual chame a atenção de toda a população que tem visão simbólica
diferente de uma biblioteca com o seu arquitetônico diversificado e relaxante.
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2 EMBASAMENTO TEÓRICO
Biblioteca é um espaço virtual ou concreto, esse nome vem grego que significa
“deposito de livro”, possuem vários estilos: nacionais, privadas, publicas,
universitária, escolares, profissionais, particulares. Desde o século passados são
registrados fatos históricos e científicos em pergaminhos, placas de argilas entre
outros, afim de guardar esses registros foram criadas as bibliotecas que tinha
acesso somente pessoas com autorização e também tinham as bibliotecas de
mosteiros.
Segundo artigo de Antônio Carlos Pinho e Ana Lucia Machado, perto do século
I a. c. os romanos mais abastados começaram a criar bibliotecas particulares com
obras gregas e latinas. Após a propagação do papel no XIV e o surgimento da
tipografia, que possibilitaram a fabricação em série e as bibliotecas passaram a ter
caráter público e para leigos.
Com o crescimento das universidades e escolas o números de pessoas que
buscam informação aumentou, assim criando a necessidades de edificações ou
salas voltadas e essa pratica de pesquisa. Porém, existe uma vertente em relação
pois também bem crescendo o avanço da tecnologia.
“Os serviços da biblioteca pública devem ser oferecidos com base na igualdade de acesso
para todos, sem distinção de idade, raça, sexo, religião, nacionalidade, língua ou condição
social. Serviços e materiais específicos devem ser postos à disposição dos utilizadores[...].
Todos os grupos etários devem encontrar documentos adequados às suas necessidades. As
coleções e serviços devem incluir todos os tipos de suporte e tecnologias modernas
apropriados assim como fundos tradicionais. É essencial que sejam de elevada qualidade e
adequadas às necessidades e condições locais. As coleções devem refletir as tendências
atuais e a evolução da sociedade, bem como a memória da humanidade e o produto da sua
imaginação.” (Manifesto da UNESCO sobre Bibliotecas Públicas,1994).
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Além do manifesto criado pela Unesco, tem também a Declaração Geral das
Normas, de 1958, as Normas para a Construção de Bibliotecas Públicas, de
1959, e mais tarde, em 1982, a Declaração de Caracas sobre a Biblioteca
Pública. Segundo essa Declaração que dizem o real dever das bibliotecas
públicas.
Aparo legal:
a) Indicação n. 33/80 do Conselho Estadual de Educação do Estado do Rio
Grande do Sul. Indica medidas para a organização e o funcionamento de
Bibliotecas nas escolas de 1º e 2º graus do Sistema Estadual de Ensino.
(ANEXOC);
b) Lei Estadual n. 8.744, de 9 de novembro de 1988. Cria o Plano de Expansão
da Rede de Bibliotecas de Escolas Públicas, estabelece o horário semanal de
leitura nas escolas do Sistema Estadual de ensino e dá outras providências.
(ANEXO D);
c) Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, de 3 de outubro de
1989.Segundo estabelecido pelo Artigo 218: “O Estado manterá um sistema de
bibliotecas escolares na rede pública estadual e exigirá a existência de
bibliotecas na rede escolar privada, cabendo-lhe fiscalizá-las.”;
d) Lei n. 9.608, de 18 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre o serviço voluntário e
dá outras providências. Inclui modelo de Termo de Adesão de Voluntariado.
(ANEXOS E e F);
e) Indicação n. 35/98 do Conselho Estadual de Educação do estado do Rio
Grande do Sul. Acrescenta os subitens 4.1.3, 4.1.4 e 4.1.5 ao item 4 da Indicação
CCE n. 33, de 04 de junho de 1980. (ANEXO G);
f) Lei Estadual n. 11.670, de 19 de setembro de 2001. Estabelece a Política
Estadual do Livro e dá outras providências. (ANEXO H);
g) Lei Federal n. 10.753, de 31 de outubro de 2003. Institui a Política Nacional do
Livro. (ANEXO I);
h) Decreto n. 43.036, de 20 de abril de 2004. Dispõe sobre a aplicação da Lei
n.11.670, de 19 de setembro de 2001, que estabelece a Política Estadual do
Livro e dá outras providências. (ANEXO J);
i) Lei Federal n. 12.244, de 24 de maio de 2010. Dispõe sobre a universalização
das bibliotecas nas instituições de ensino do País. (ANEXO K);
j) Ordem de Serviço n. 04/2012/SEDUC, de 23 de novembro de 2012.
[Determinações para o procedimento de descarte dos livros didáticos oriundos do
Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)]. (ANEXO L).
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2.1.2 ARQUITETURA
A arquitetura pode conter várias interpretações, podem ser vista por uns
como uma forma de arte e para outros como uma ciência.
O arquiteto e urbanista tinha uma definição esplendida sobre arquitetura a qual
diz:
Fonte: http://manausagil.com/biblioteca-publica-do-amazonas
Fonte: http://mapas.cultura.gov.br/espaco/14590
O terreno foi escolhido devido ao fato de ser uma área a qual foi desobstruída
para uso de um supermercado, mas acabou não sendo realizado o projeto e
assim se tornando um lugar sem uso. Projetando uma biblioteca parque, além de
dar um uso a esse solo vai ter a utilização de elementos sustentáveis. 1
Fonte: www.pt.wikipedia.com
Senhora de Nazaré funcionava o ponto final dos bondes que circulavam no percurso
que cortava o bairro da Cachoeirinha. O lugar por vários anos servia aos finais de
semana para as famílias passearem de charrete ou a pé. Na carta cadastral da
cidade e arredores de Manaus, na época do governo Eduardo Ribeiro, o plano piloto
chegava até o Boulevard Amazonas, não constando a Vila Municipal, já que toda
aquela extensão era formada apenas por bosques, chácaras e sítios particulares.
Somente na administração municipal de Arthur Araújo que surge a ideia de avançar
no sentido de expandir o perímetro da cidade para o norte, a partir da criação de
uma vila, formada por pequenos lotes agrícolas. O projeto foi elaborado pelo
engenheiro João Carlos Antony, no entanto, pelo excesso de trabalho não pode
realizar sua execução, passando a responsabilidade para Lopo Gonçalves Basto
Netto que dividiu a área em lotes, abertura das ruas e a construção da praça. Há
informações históricas de que a imensa área que compõem o bairro de Adrianópolis
pertencia aos herdeiros do finado capitão de mar e guerra, Nuno Alves Pereira de
Mello Cardoso, adquirido em 1890, pela Intendência Municipal.
Ainda nos primeiros anos do século 20, Adrianópolis começava a mudar de cara
recebendo os primeiros sinais de transformação. Seguindo o estilo europeu, suas
ruas receberam tratamentos especiais com o alargamento, asfalto e pavimentação.
Os trilhos que serviam de passagem para os bondes foram sendo cobertos pelo
concreto levando com eles a memória do lugar.
O curioso é que nasceu um bairro, com um sentimento bem brasileiro, tanto que
suas ruas recebem os nomes das mais expressivas capitais brasileiras, entre elas
estão a Maceió, Natal, São Luiz, Fortaleza, Terezina e Recife. Todas datadas de 12
de maio de 1901, de acordo com a lei nº243 do mesmo ano. Adrianópolis ao longo
de sua urbanização vem decrescendo em nível populacional. Em 1996, por exemplo,
o bairro tinha 9.561 moradores. Em 2000 pela mesma estatística do IBGE tem
apenas 9.150. O que se leva a crer este desnível, foi o crescimento de
estabelecimentos comerciais no bairro. Localizado na Zona Centro-Sul, inicia no
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cruzamento da avenida Álvaro Maia com a rua Major Gabriel cortando pela parte
Norte do bairro Nossa Senhora das Graças e vizinho dos bairros do Aleixo, São
Francisco, Cachoeirinha e Parque 10 de Novembro, constituiu em menos de três
décadas um nicho comercial de compra e venda nos setores gastronômico,
educacional e de lazer e entretenimento para as classes média e alta. Ao longo das
duas principais vias do bairro, a Paraíba e Recife, há uma diversidade de serviços à
disposição da comunidade. Na Paraíba, por exemplo, existem escolas, condomínios
de luxo como o Portal do Caribe, postos de gasolina, escolas particulares que vão
desde a pré-escola até o ensino médio, entre outros estabelecimentos.
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3.3 TIPOLOGIA
Com base no levantamento realizado a maioria das edificações são de alvenaria
(na cor verde) e mista (na cor azul), e integram a maior área na ocupação do bairro e
ainda ocupam as principais áreas e vias mais planejadas.
Figura 07– Mapa de tipologia
Sem
Solstício de verão insolação 12:30 – 18:15 05:50 – 18:15 05:50 – 12:30
direta
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4 ESTUDO PRELIMINAR
Acervo de livros
Gibiteca
Serviço de atendimento e orientação ao usuário
Sanitários
Sala para funcionário
Área leitura
Área de manutenção e restauro
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/historia/59681
https://archtrends.com/blog/construcao-em-container/
https://minhacasacontainer.com/2014/11/06/um-biblioteca-de-container-na-africa-sul/
https://architectsofjustice.com/portfolio-items/shipping-containers-library/
http://manausagil.com/biblioteca-publica-do-amazonas/