Você está na página 1de 22

Empregabilidade

O termo empregabilidade surgiu na década de 90 e pode ser definido como a


qualidade que possui a pessoa que está sincronizada com as exigências do
mercado.
O profissional, com bom nível de empregabilidade, deve apresentar um conjunto
de características:
 Sempre estudar e afinar seu instrumento técnico;
 Ter um nível de maturidade elevado
 Ser equilibrado, cuidando de suas dimensões físicas, mentais, espirituais e
emocionais;
 Estar preocupado em perceber o outro e o ambiente, de forma a interpretá-
los adequadamente;
 Comunicar-se de forma objetiva, sintética e vibrante;Adotar estratégias
direcionadas de visibilidade;Possuir um plano de carreira e de vida bem
elaborado;
 Ter uma visão energética do futuro.
 Como alicerce, também deve registrar conduta ética e auto-estima elevada.
 Uma pesquisa mostra as expectativas de uma empresa para um bom
funcionário:
 Aquele que está comprometido com o seu trabalho e faz um esforço sincero
na empresa;
 Trabalha na empresa porque quer, e não por ser difícil encontrar outro
emprego;
 É leal com as pessoas e com as metas da empresa;
 Sente-se responsável tanto pelo sucesso quanto pelo fracasso da empresa;
 Toma iniciativa para desenvolver-se pessoalmente, para desenvolver o
departamento e a empresa não espera que a comunidade ou o gerente
resolva todos os problemas;
 É pontual e mantém os acordos;
 É flexível e disposto a mudar;
 É solícito e cooperativo em toda a organização;
 Não espalha boatos;
 Demonstra interesse, respeito e consideração pelos outros;
 Tem consciência dos custos e não desperdiça os recursos da empresa;
 É profissionalmente competente;
 É aberto e honesto;
 Aprende com os erros, e não os repete;
 É orientado para metas (resultados) e para eficiência (progresso);
 Tem autodisciplina e energia;
 É autoconfiante;
 Trabalha conscientemente para manter e desenvolver a qualidade em tudo
que faz;
 Não se vangloria às custas dos outros;
 É organizado em seu trabalho e mantém uma boa apresentação;
 Considera e trata seus colegas como clientes importantes;
 Vê desafios em seu trabalho;
 Orgulha-se de fazer parte da empresa.
Ou seja um profissional 100%!!!!

As bases da empregabilidade repousam sobre competências que as empresas


requerem de seus funcionários em diferentes graus, como:
 Agregar valor e contribuir para a empresa:
O primeiro dos malabarismos: é não mais perguntar o que a empresa pode fazer
por você, mas sim o que você pode fazer por ela e que seja relevante para o seu
negócio e para o seu sucesso.
A sua contribuição pessoal à empresa deve ser valiosa e relevante. E diretamente
relacionada com o sucesso empresarial. O seu desempenho profissional será
medido por isso. É dando que se recebe, mas é, sobretudo dando aquilo que é
relevante e básico para a empresa. É essa sua contribuição pessoal que irá
determinar o seu sucesso na empresa. É preciso agregar valor ao negócio e ao
cliente. As pessoas que não o souberem fazer ou não o conseguirem certamente
ficarão de lado na corrida para o sucesso.
 Ser responsável:
O segundo dos malabarismos é ser responsável, assumir
compromissos com a empresa e responder por eles, mesmo não tendo suficientes
recursos pessoais para poder chegar lá. O bom funcionário não é mais aquele que
cumpre ordens e faz a sua rotina cotidiana exatamente da maneira como
aprendeu na época em que ingressou na empresa. Hoje, o bom funcionário não é
o que localiza e aponta o problema, mas aquele que traz a solução. Não é mais o
que executa perfeitamente a rotina burocrática, mas o que satisfaz a necessidade
do cliente.
 Ser leal:
O terceiro malabarismo é ser leal à empresa.
Isto significa não somente vestir a camisa da empresa, mas aportar valor ao
negócio, trazer contribuições efetivas para a empresa e torná-la mais criativa e
valiosa a cada momento que passa. Lealdade não é sinônimo de obediência cega,
mas é saber dizer um não inequívoco nos casos em que um sim implicaria
comprometer uma parcela grande demais de tempo e de recursos em algo que
não trariaproveito a ninguém. Lealdade é confiabilidade. A empresa precisa
confiar em você para continuar a mantê-lo ativamente em seus quadros.
 Ter iniciativa pessoal e senso de empreendedor:
Isto significa estar orientado para a ação, para fazer as coisas acontecerem,
e se possível de acordo com as expectativas da empresa e com os requisitos do
cliente. Trocar o comportamento passivo e rotineiro pelo desempenho
ativo e empreendedor. Botar a mão na massa. Assumir riscos. Apresentar soluções
e não apenas os problemas. Estar sempre no lugar onde acontecem as coisas. De
que maneira? Um jornalista perguntou a um famoso jogador de futebol qual era o
segredo do seu sucesso. A resposta foi simplória e eficaz: estar sempre onde a bola
vai chegar. Antever o campo em toda a sua amplitude e estar exatamente no local
dos acontecimentos no tempo certo para fazer as coisas acontecerem.

Fonte: Talento e Empregabilidade – Instituto Chiavenato – Texto por


Idalberto Chiavenato
ADMINISTRAÇÃO
A palavra administração vem do latim ad (direção, tendência para) e minister
(subordinação ou obediência).
Administração é o ato de trabalhar com e através de pessoas para realizar os
objetivos, tanto da organização quanto de seus membros.
Organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade
realizar propósitos coletivos.

RECURSOS OBJETIVOS

Humanos  Processo de
Materiais transformação Produtos e
Financeiros serviços
Tempo  Divisão do
trabalho
Espaço

Desta forma, objetivos e recursos são as palavras chaves na definição de


administração e também de organização.

Uma organização é um sistema de recursos que procura realizar algum objetivo (ou
conjunto de objetivos). Além de objetivos e recursos, as organizações tem dois
outros componentes importantes:
 processos de transformação
Por meio dos processos, a organização transforma os recursos para produzir os
resultados. Processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com
começo, meio e fim, que utiliza os recursos, como trabalho humano e
equipamentos, para fornecer produtos e serviços.
 divisão do trabalho.
Divisão do trabalho é o processo que permite superar as limitações individuais por
meio da especialização. Quando se juntam as tarefas especializadas, realizam-se
produtos e serviços que ninguém conseguiria fazer sozinho.

Pessoa Física e Jurídica

Pessoa Física: é a pessoa natural, isto é, todo indivíduo (homem ou mulher),


desde o nascimento até a morte. A personalidade civil da pessoa começa do
nascimento com vida. Para efeito de exercer atividade econômica, a pessoa física
pode atuar como autônomo ou como sócio de empresa ou sociedade simples,
conforme o caso. Pessoa Física Possui CPF (Cadastro de Pessoas Físicas).

Pessoa Jurídica: É a entidade abstrata com existência e responsabilidade


jurídicas como, por exemplo, uma associação, empresa, companhia, legalmente
autorizadas. Podem ser de direito público (União, Unidades Federativas, Autarquias
etc.), ou de direito privado (empresas, sociedades simples, associações etc.).

Há duas formas de entender a pessoa jurídica.


 Empresário : um novo tipo de opção àquelas pessoas que pretendem se
inscrever como pessoa jurídica, independente de ser comerciante ou
prestador de serviços, em que o titular responde ilimitadamente por todos
os atos praticados pela empresa.

 Sociedade : a união de dois ou mais sócios que têm responsabilidade sólida


e limitada perante os compromissos assumidos.

Classificação das Empresas


Podemos classificar as empresas de acordo com o setor econômico, a quantidade
de sócios, tamanho, fins ou objetivos, organização ou natureza:

Classificação quanto à propriedade do seu capital: a distinção mais usual é


entre empresas públicas e empresas privadas:
. Empresas públicas: empresas cujo capital é detido pelo Estado ou por instituições
por ele diretamente controladas;
. Empresas privadas: empresas cujo capital é detido por pessoas individuais ou por
instituições privadas;
. Empresas de capitais mistos: empresas cujo capital é detido simultaneamente pelo
Estado e por entidades privadas.

Classificação quanto a dimensão (porte):


A classificação das empresas quanto à sua dimensão está geralmente associada a
grandezas como o volume de negócios ou o número de funcionários.
Porte de empresa
A classificação de porte de empresa adotada pelo BNDES e aplicável a todos os
setores está resumida no quadro a seguir:
Receita operacional bruta anual
Classificação

Microempresa Menor ou igual a R$ 2,4 milhões


Maior que R$ 2,4 milhões e menor ou igual a R$
Pequena empresa
16 milhões
Maior que R$ 16 milhões e menor ou igual a R$
Média empresa
90 milhões
Maior que R$ 90 milhões e menor ou igual a R$
Média-grande empresa
300 milhões
Grande empresa Maior que R$ 300 milhões

Entende-se por receita operacional bruta anual a receita auferida no ano-


calendário com:
 o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria;
 o preço dos serviços prestados; e
 o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e
os descontos incondicionais concedidos.

Na hipótese de início de atividades no próprio ano-calendário, os limites serão


proporcionais ao número de meses em que a pessoa jurídica ou firma individual
houver exercido atividade, desconsideradas as frações de meses. Nos casos de
empresas em implantação, será considerada a projeção anual de vendas utilizada
no empreendimento, levando-se em conta a capacidade total instalada.
Quando a empresa for controlada por outra empresa ou pertencer a um grupo
econômico, a classificação do porte se dará considerando-se a receita operacional
bruta consolidada.
Entes da administração pública direta não são classificados por porte. Para fins de
condições financeiras serão equiparados às grandes empresas.
As pessoas físicas não empresárias são equiparadas, quanto ao porte, conforme
sua renda anual, às categorias da classificação de porte de empresas.

Para as empresas média-grandes serão aplicadas as mesmas condições das


grandes empresas, ressalvadas as disposições em contrário.

Classificação quanto ao setor a que pertence:


Este tipo de classificação tem a ver com a atividade desenvolvida.
.Setor primário: inclui as atividades diretamente relacionadas com a exploração de
recursos primários, nomeadamente a agricultura, as pescas, a pecuária e a
extração de minérios;
.Setor secundário: refere-se às atividades de transformação e inclui as atividades
industriais e de construção e obras públicas;
.Setor terciário: inclui as atividades relacionadas com a prestação
de serviços e com o comércio, distribuição e transportes.

Classificação quanto à forma jurídica:


As formas jurídicas de empresas mais comuns são as seguintes:
* Empresa individual: quando o proprietário da empresa é apenas uma pessoa;
geralmente, neste tipo de organização o capital particular do proprietário se
confunde com o da empresa;
* Empresa de Responsabilidade Limitada (ou sociedade por quotas): é o tipo
mais comum, onde os sócios são responsáveis pela empresa de acordo com a
quantidade de quotas.
* Sociedade Simples: é aquela formada por pessoas que exercem profissão de
natureza intelectual, científica, artística ou literária, mesmo sem contar com
colaboradores; Exemplos: Cooperativas e representações comerciais.
* Sociedade Empresária: é aquela onde atividade econômica organizada é
exercida de forma profissional constituindo elemento de empresa;
* Sociedade de Capital e Indústria Duas espécies de sócios formam este tipo de
empresa:
a)o sócio capitalista, que contribui para a formação do capital social com
recursos materiais (dinheiro, bens, créditos) e responde ilimitadamente pelas
obrigações da sociedade, além de emprestar seu nome civil para a formação da
firma social (obrigatória);
b)o sócio de indústria, que contribui para a formação da sociedade pelas
obrigações sociais, não tendo ainda poderes de gerência. O contrato social desta
sociedade deverá prever, necessariamente, a discriminação dos serviços com que
o sócio de indústria contribuirá para a sociedade, bem como a parcela dos lucros a
que terá direito, sendo-lhe devida quota igual à do sócio capitalista em caso de
omissão. O sócio de indústria não pode empregar-se em negócio estranho à
sociedade.
* Sociedade Anônima: tem seu capital distribuído em ações e a responsabilidade
de cada sócio, ou acionista, é correspondente a quantidade e valor das ações que
ele possui.
* Sociedade em Comandita Simples: tipo de sociedade onde, ao lado dos sócios de
responsabilidade ilimitada e solidária, existem aqueles que entram apenas com o
capital, não participando da gestão do negócio, tendo, portanto, sua
responsabilidade restringida ao capital subscrito;
* Sociedade em Comandita por ações: são regidas pelas normas das sociedades
anônimas porque tem seu capital dividido em ações;
* Sociedade em nome Coletivo: constituída apenas por pessoas físicas que
respondem ilimitada e solidariamente pelas obrigações da sociedade;
* Sem fins lucrativos: organizações onde toda a receita é revertida para as
atividades que mantém;

Contrato Social - É o documento que certifica o nascimento de uma empresa.


Por ser um contrato, estabelece juridicamente responsabilidades e direitos entre
duas ou mais pessoas, que se unem para constituição de um empreendimento.

O contrato social de uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada


apresenta como elementos básicos os seguintes itens: Nome completo e
qualificação (nacionalidade, estado civil, profissão, RG, CPF, endereço, etc.) dos
sócios. 2. Denominação Social. 3. Objeto Social (atividade econômica a que se
destina a empresa). 4. Capital Social: forma de participação dos sócios na
sociedade. 5. Responsabilidades dos sócios. 6. Responsabilidade pela gerência da
empresa. 7. Forma de remuneração dos sócios - prólabore. 8. Hipótese de
falecimento: destino da quota-parte do falecido.

Após o registro do contrato social em cartório específico, é necessário o registro na


Junta Comercial da jurisdição da empresa, para que a mesma adquira direitos e
possa ter seus livros legalizados, solicitar falência de devedores e demais
prerrogativas que uma empresa formalmente legalizada possui, como emissão de
notas fiscais, obter empréstimos, etc., após a devida complementação de
registros. Em São Paulo, a Junta Comercial é denominada pela sigla JUCESP.
O registro na Junta Comercial viabiliza outros registros, como:
• Ministério da Fazenda (Secretaria da Receita Federal).
• Estado (Secretaria da Fazenda Estadual).
• Prefeitura (Secretaria das Finanças).
• Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Dicas : 10 etapas para legalização de uma empresa:


1. Definir e Descrever o ramo de atividade da empresa
Definir e descrever o ramo de atividade da empresa adequadamente.
2. Fazer algumas consultas:
Consultar na Prefeitura se o Endereço/Local escolhido permite este
Negócio:
Verificar se o local é compatível com o ramo de atividade da empresa. A escolha
do local de instalação deve ser feito após uma minuciosa análise de mercado.
Passada essa fase fundamental, parte-se para as exigências legais, sendo que
alguns cuidados devem ser tomados.Escolher um local adequado para a
exploração do negócio, tais como: localização, movimento de pessoas, energia
elétrica, telefonia, risco de enchentes, estacionamento, acesso, transporte público,
conservação do imóvel, as adaptações necessárias no imóvel para o exercício da
atividade, etc. Algumas dicas:
a) Para obter as informações preliminares sobre a autorização da atividade no
local escolhido, deve ser feita a Consulta Comercial, na Prefeitura da localidade
onde pretenda se instala o negócio;
b) Para que possam ser obtidas as informações e consultas na Prefeitura Local
será necessário ter em mãos uma cópia da capa do talão do IPTU, onde constam
os dados principais do imóvel, como indicação fiscal, proprietário, finalidade, etc.;
c) Se o imóvel está regularizado e se possui Habite-se;
d) Se as atividades a serem desenvolvidas no local, respeitam a Lei de
Zoneamento do Município. Aqui é importante frisar que a autorização da Prefeitura
e posterior Alvará de Funcionamento são para o ramo de atividade no local
escolhido, e não para o imóvel;
e) Os pagamentos do IPTU referente ao imóvel;
f) No caso de serem instaladas placas de identificação do estabelecimento, antes
de confeccioná-las, certifique-se, junto à Prefeitura, sobre o que determina a
legislação local em relação ao licenciamento dessas placas.
Consultar a Secretaria de Meio Ambiente Estadual e Municipal
Verificar junto aos órgãos do Meio Ambiente e de Controle de Atividades Poluentes
(Estadual e Municipal), a possibilidade de estabelecer-se na localidade.
Consultar a Vigilância Sanitária sobre o Negócio e o Local Escolhido
Verificar junto à Vigilância Sanitária Estadual e Municipal se o estabelecimento e a
atividade pretendida – relacionado à saúde – (bar, restaurantes, farmácias, etc.)
atende às exigências para funcionamento.
Consultar o Corpo de Bombeiros sobre o Negócio e o Local Escolhido
Verificar as exigências do Corpo de Bombeiros, como adaptações para pessoas
com necessidades especiais, localização de extintores, etc.
Consultar os Conselhos de Classe Regionais sobre o Registro
Verificar a exigência dos conselhos de classe, como Conselhos Regionais de
Administração, Contabilidade, Farmácia, Fisioterapia, etc. Enfim, você deve
certificar-se de que o seu ramo de atividade não exige a fiscalização direta do
Conselho de Classe.
Certidão de CPF dos Sócios na Receita Federal e Estadual
Consulta da situação fiscal e cadastral, verificando possíveis pendências no CPF
dos sócios perante a Receita Federal e Estadual;
Consultar o Certificado do Contador no Conselho Regional de
Contabilidade
Se você tiver um contador, não esqueça de lhe solicitar o Certificado de
Regularidade, verificando a regularidade do profissional contábil perante o CRC.
Consulta do Nome da Empresa na Junta Comercial
Essa consulta pode ser feita na Junta Comercial ou em um Cartório (se sociedade
Simples). Esta consulta é para verificar se há alguma outra empresa registrada
com o nome pretendido. Geralmente é necessário preencher um formulário
próprio, com três opções de nome.
3. Elaborar o Contrato Social
O Contrato Social é a peça mais importante do início da empresa e nele devem
estar definidos claramente o Interesse das partes, o Objetivo da empresa e a
Descrição do aspecto societário e a maneira de integralização das cotas.
Para ser válido, o Contrato Social deverá ter o visto de um advogado. As micro-
empresas e empresas de pequeno porte são dispensadas da assinatura do
advogado, conforme prevê o Estatuto da Micro e Pequena Empresa.
4. Registrar na Junta Comercial e Obter o NIRE
O registro legal de uma empresa é tirado na Junta Comercial do Estado ou no
Cartório de Registro de Pessoa Jurídica (para pessoas jurídicas). Esse passo é
equivalente à obtenção da Certidão de Nascimento de uma pessoa física. A partir
desse registro, a empresa existe oficialmente–- o que não significa que ela possa
começar a operar.
Os preços e prazos para abertura variam de estado para estado. Para isso, o ideal
é consultar o site da Junta Comercial do estado em que a empresa estiver
localizada. Registrada a empresa, será entregue ao seu proprietário o NIRE
(Número de Identificação do Registro de Empresa) que é uma etiqueta ou um
carimbo, feito pela Junta Comercial ou Cartório, contendo um número que é fixado
no ato constitutivo.
5. Definir o CNAE , atentando para o SIMPLES
Cada ramo de atividade da empresa tem um código fiscal (CNAE) definido em
âmbito federal e pode ser consultado no site www.cnae.ibge.gov.br.
Lembre-se de que nem todas as empresas podem optar pelo Supersimples,
principalmente as prestadoras de serviços que exigem habilitação profissional.
Portanto, antes de fazer sua inscrição do CNPJ, consulte os tipos de empresa que
não se enquadram no Supersimples.
6. Registrar o CNPJ pela Internet
Com o NIRE em mãos, chega a hora de registrar a empresa como contribuinte, ou
seja, de obter o CNPJ. O registro do CNPJ é feito exclusivamente pela Internet, no
site da Receita Federal por meio do download de um programa específico. Os
documentos necessários, informados no site, são enviados por sedex ou
pessoalmente para a Secretaria da Receita Federal, e a resposta é dada também
pela Internet. Ao fazer o cadastro no CNPJ, é preciso indicar a atividade que a
empresa irá exercer, ou seja, o CNAE.
7. Solicitar o ALVARÁ
Com o CNPJ cadastrado, é preciso ir à prefeitura ou à administração regional para
receber o alvará de funcionamento. O alvará é uma licença que permite o
estabelecimento e o funcionamento de instituições comerciais, industriais,
agrícolas e prestadoras de serviços, bem como de sociedades e associações de
qualquer natureza, vinculadas a pessoas físicas ou jurídicas.
Isso é feito na Prefeitura, na Administração Regional ou na Secretaria Municipal da
Fazenda de cada município. Geralmente, a documentação necessária é:
 Formulário próprio da prefeitura;
 Consulta prévia de endereço aprovada (obtida na 1º Fase de Consulta Prévia);
 Cópia do CNPJ;
 Cópia do Contrato Social;
 Laudo dos órgãos de vistoria, quando necessário.
8. Solicitar a Inscrição Estadual
A Inscrição Estadual deve ser feita junto à Secretaria Estadual da Fazenda. Ela é
obrigatória para empresas dos setores do comércio, indústria e serviços de
transporte intermunicipal e interestadual. Também estão incluídos os serviços de
comunicação e energia. A Inscrição Estadual é necessária para a obtenção da
inscrição no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), e
posterior emissão do bloco de Notas Fiscais.
9.Fazer o Cadastro da Empresa na Previdência Social
Deverá ser feito independentemente de a empresa possuir funcionários. Para
contratar funcionários, é preciso arcar com as obrigações trabalhistas sobre eles.
Ainda que seja um único funcionário, ou apenas os sócios inicialmente, a empresa
precisa estar cadastrada na Previdência Social e pagar os respectivos tributos.
Assim, o representante deverá dirigir-se à Agência da Previdência de sua
jurisdição para solicitar o cadastramento da empresa e seus responsáveis legais.
O prazo para cadastramento é de 30 dias após o início das atividades.
10. Emissão do Bloco de Notas Fiscais e Autenticação dos Livros Fiscais
Agora resta apenas preparar o aparato fiscal para que seu empreendimento entre
em ação. Será necessário solicitar a autorização para impressão das das notas
fiscais (emissão eletrônica) e a autenticação de livros fiscais.
Isso é feito na prefeitura de cada cidade.
Empresas que pretendam dedicar-se às atividades de indústria e comércio deverão
ir à Secretaria de Estado da Fazenda. Uma vez que o aparato fiscal esteja pronto e
registrado, sua empresa pode começar a operar legalmente.
Importante:

MEI - MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL


È a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno
empresário. Para ser um microempreendedor individual, é necessário faturar no
máximo até R$ 60.000,00 por ano e não ter participação em outra empresa como
sócio ou titular.

O MEI também pode ter um empregado contratado que receba o salário mínimo
ou o piso da categoria. A Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, criou
condições especiais para que o trabalhador conhecido como informal possa se
tornar um MEI legalizado.
Entre as vantagens oferecidas por essa lei está o registro no Cadastro Nacional de
Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilita a abertura de conta bancária, o pedido de
empréstimos e a emissão de notas fiscais.
Além disso, o MEI será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos
tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). Assim, pagará
apenas o valor fixo mensal de R$ 34,90 (comércio ou indústria), R$ 38,90
(prestação de serviços) ou R$ 39,90 (comércio e serviços), que será destinado à
Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias serão atualizadas
anualmente, de acordo com o salário mínimo.
A Cobertura Previdenciária para o empreendedor e sua família (auxílio-doença,
aposentadoria por idade, salário-maternidade após carência, pensão e auxilio
reclusão), com contribuição mensal reduzida - 5% do salário mínimo, hoje R$
33,90.
Com essa cobertura o empreendedor estará protegido em casos de doença,
acidentes, além dos afastamentos para dar a luz no caso das mulheres e, após 15
anos, a aposentadoria por idade. A família do empreendedor terá direito à pensão
por morte e auxílio-reclusão.
Breve histórico da evolução das fases administrativas
Até meados do século 18 as empresas desenvolveram-se com uma grande
lentidão.
Apesar de sempre ter existido o trabalho organizado e dirigido na história da
humanidade, a história das empresas e sobretudo, a história da sua
administração, sãos capítulos recentes.

Fase Artesanal: Vai até aproximadamente o ano de 1780 quando se inicia a


Revolução industrial (a revolução do carvão e do ferro).
- Regime de produção: artesanato.
- Mão-de-obra: intensiva e não-qualificada na agricultura.
- Predomínio: pequenas oficinas e granjas
- Trabalho: escravo
- Poder: Senhores feudais
- Sistema comercial: trocas locais.
Fase de transição do artesanato à industrialização: É a nascente fase da
industrialização, da mecanização das oficinas e da agricultura.
- Produtos destaques: carvão e o ferro
- Surgimento da máquina de fiar, tear hidráulico, descaroçador de algodão, máquina
a vapor, fábricas e usinas.
Fase do desenvolvimento industrial: Corresponde a Segunda Revolução
Industrial, entre os anos de 1860 a 1914 ( revolução do aço e da eletricidade)
- Avanço tecnológico.
- Transformações nos transportes (automóvel e do avião) e nas comunicações
(telégrafo sem fio, telefone e do cinema).
- Substituição do ferro pelo aço e do vapor pela eletricidade e pelos derivados do
petróleo.
- O capitalismo industrial cede lugar ao capitalismo financeiro, surgindo grandes
bancos e instituições financeiras.
- Crescimento assustador das empresas passando por um processo de
desburocratização em face do seu tamanho.
Fase do gigantismo industrial
- Fase entre as duas grandes guerras mundiais (1914-1945).
- Uso de tecnologia para fins bélicos.
- Grande depressão econômica de 1929, levando a crise mundial.
- Atuação das empresas em âmbito internacional e multinacional.
- Aplicação técnico-científica e ênfase em materiais petroquímicos;
- Navegação de grande porte e aprimoramento do automóvel e do avião.
- Comunicações amplas e rápidas como o rádio e a televisão.
- Mundo complexo.
Fase moderna: 1945-1980
- Separação entre os países desenvolvidos (industrializados, os subdesenvolvidos
(não-industrializados) e os países em desenvolvimento.
- Surgimento do plástico, alumínio, concreto, energia nuclear e solar, computador,
TV por satélite;
- Predomínio do petróleo e da eletricidade.
- Crise mundial, acompanhada por uma inflação e recessão, aumento da dívida
externa.
Fase da incerteza: Após 1980
- Grandes desafios, dificuldades, ameaças, coações, restrições e toda sorte de
adversidades para as empresas.
- Revolução do computador.
- Grandes mudanças e transformações.

Principal objetivo da Administração


Proporcionar eficiência e eficácia às empresas.
A eficiência refere-se aos meios: métodos, processos, regras e regulamentos sobre
como as coisas devem ser feitas na empresa, a fim de que os recursos sejam
adequadamente utilizados. A eficácia refere-se aos fins: objetivos e resultados a
serem alcançados pela empresa.

Tanto a eficiência como a eficácia são importantes.

De nada vale a eficiência (fazer bem) se a eficácia (alcançar os objetivos e obter


resultados) não for alcançada.

EFICIÊNCIA
O princípio geral da eficiência é o da relação entre esforço e resultado. Quanto
menor o esforço necessário para produzir um resultado, mais eficiente é o
processo. Para analisar a eficiência de um sistema (ou processo), deve-se
considerar inicialmente, de forma isolada, dois critérios: produtividade e qualidade.
 realizar atividades ou tarefas de maneira certa.
 Realizar tarefas de maneira inteligente, com o mínimo de esforço e com o
melhor aproveitamento possível dos recursos.

EFICÁCIA
É a relação entre resultados e objetivos.
Não adianta muito produzir resultados de maneira eficiente, se não forem os
resultados corretos.
A diferença entre eficiência e eficácia pode ser ilustrada pela história das duas
principais empresas automobilística do mundo: Ford e General Motors.
Embora Henry Ford fosse um mestre da eficiência, foi a GM que se transformou na
maior e mais bem-sucedida empresa do ramo. Esse desempenho é o resultado de
sua orientação para o mercado e não apenas para o processo produtivo. Enquanto
a Ford tinha uma estratégia de fazer eficientemente o mesmo carro, a GM orientou-
se para fazer um carro para cada tipo de cliente.

Para avaliar o grau de eficácia de um sistema, é necessário saber quais são os


objetivos e quais os resultados de fato alcançados.
Exemplo: Há várias empresas que querem vender seus automóveis, sabonetes e
computadores. A mais eficaz é aquela que consegue transformar um grande
número de pessoas em seus clientes, obter lucro e sobreviver com isso.

As principais funções da administração são: planejar, organizar, dirigir e controlar.


Vamos entender cada uma dessas funções.

Planejar - Estabelecer os objetivos da empresa, especificando de que forma serão


alcançados. Inicia-se com uma sondagem do futuro, desenvolvendo um plano de
ações para atingir as metas traçadas.
É a primeira das funções, já que conduzirá a operacionalização das outras funções.

Níveis de planejamento:
Estratégico

Tático

Operacional

Veja como se dá a ligação entre planejamento estratégico, tático e operacional.


 Estratégico - Os proprietários/presidente definirão objetivos de largo
alcance.
 Tático - Departamentos definirão seus objetivos/metas.
 Operacional – os departamentos estabelecerão planos de trabalho e
procedimentos para o dia a dia dos setores.

Organizar - É a forma de coordenar todos os recursos da empresa, sejam


humanos, financeiros ou materiais, alocando-os da melhor forma segundo o
planejamento estabelecido.

Dirigir - O administrador deverá, então, transmitir os planos aos subordinados e


estimulá-los de maneira a despertar-lhes a motivação para que atinjam os
objetivos e metas pré-determinadas.

Controlar - Controlar é estabelecer padrões e medidas de desempenho,


permitindo assegurar que, as atitudes empregadas são as mais compatíveis com o
que a empresa espera. O controle das atividades desenvolvidas permite
maximizar a probabilidade de que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas e
ditadas. É onde se verifica a execução do trabalho.

Benefícios de uma estrutura adequada.

 Identificação das tarefas necessárias;

 Organização das funções e responsabilidades;

 Informações, recursos, e feedback aos empregados;

 Medidas de desempenho compatíveis com os objetivos;

 Condições motivadoras.

Organização da empresa – é a ordenação e o agrupamento


de atividades e recursos visando ao alcance de objetivos e
resultados estabelecidos
Estrutura organizacional – é o conjunto ordenado de
responsabilidades, autoridades, comunicações e decisões das
unidades de uma empresa.
Tipos de estruturas:
Formal: Deliberadamente planejada e formalmente representada, em alguns
aspectos pelo seu organograma. Ênfase a posições em termos de autoridades e
responsabilidades.
 É estável.
 Está sujeita a controle.
 Está na estrutura.
 Líder formal.

Informal: Surge da interação social das pessoas, o que significa que se desenvolve
espontaneamente quando as pessoas se reúnem. Representa relações que
usualmente não aparecem no organograma.
São relacionamentos não-documentados e não-reconhecidos oficialmente entre os
membros de uma organização que surgem inevitavelmente em decorrência das
necessidades pessoais e grupais dos empregados.
 Está nas pessoas.
 Sempre existirão.
 A autoridade flui na maioria das vezes na horizontal.
 É instável.
 Não está sujeita a controle.
 Está sujeita aos sentimentos.
 Líder informal.
 Desenvolve sistemas e canais de comunicação.
 Vantagens da estrutura informal.
 Proporciona maior rapidez no processo.
 Complementa e estrutura formal.
 Reduz a carga de comunicação dos chefes.
 Motiva e integra as pessoas na empresa.
Desvantagens:
 Desconhecimento das chefias.
 Dificuldade de controle.
 Possibilidade de atritos entre pessoas.
 Fatores que condicionam o aparecimento da estrutura informal

Organograma é a representação gráfica da empresa, funciona como a planta da


corporação. O objetivo do organograma é mostrar de forma clara, cada
departamento da empresa e seus colaboradores em questão, com intuito de
esclarecer dúvidas de clientes, parceiros e fornecedores.
O ponto positivo é garantir a visualização rápida de quem é quem na estrutura, dos
assessores e responsabilidades além de demonstrar o fluxo de autoridade e
relacionamentos formais.

Tipos de Organograma
Para elaboração de um organograma é necessário o domínio da estrutura geral da
empresa, dispostos em níveis que representam a hierarquia existente entre eles.
Em um organograma vertical, por exemplo, quanto mais alto estiver um cargo,
maior a autoridade e a abrangência da atividade.
O conceito de cargo é diverso, baseando-se em diferentes noções fundamentais,
tais como tarefa, atribuição, função e cargo.
A noção de tarefa consiste nas atividades individuais executadas pelo titular do
cargo e é atribuída, normalmente, a cargos bastante simples.
Já a noção de atribuição caracteriza-se por ser uma atividade individual, executada
pelo titular respectivo, referindo-se a cargos que envolvem tarefas mais
diferenciadas.
A função já é um conceito de maior abrangência, ela se refere ao conjunto de
tarefas que são executadas, de uma forma sistemática, pelo ocupante do cargo.
Por último, a definição de cargo, integra um conjunto de funções com uma posição
definida na estrutura organizacional, isto é, no organograma da empresa.

Os tipos de organogramas mais usados são:


Organograma Clássico – O organograma clássico também é chamado de vertical.
É o mais comum tipo de organograma, elaborado com retângulos que representam
os órgãos e linhas que fazem a ligação hierárquica e de comunicação entre eles;

Organograma Em barras – representados por intermédio de longos retângulos a


partir de uma base vertical, onde o tamanho do retângulo é diretamente
proporcional à importância da autoridade que o representa;
Organograma Em setores (setorial, setograma) - são elaborados por meio de
círculos concêntricos, os quais representam os diversos níveis de autoridade a
partir do círculo central, onde localiza-se a autoridade maior da empresa;

Organograma Radial (solar, circular) – o seu objetivo é mostrar o


macrossistema das empresas componentes de um grande grupo empresarial;

Organograma Linear de Responsabilidade (OLR) – possui um diferenciador em


relação aos demais organogramas, pois a sua preocupação não é apresentar o
posicionamento hierárquico, mas sim o inter-relacionamento entre diversas
atividades e os responsáveis por cada uma delas;
FLUXOGRAMA
Representação visual de um trabalho/atividade, de forma analítica, caracterizando
operações, responsáveis e unidades organizacionais envolvidas no processo.
 Relaciona o tipo de operação que integra o circuito de informações;
 Apresenta o sentido do fluxo de informações;
 Apresenta as unidades organizacionais onde se realizam as operações;
 O volume de operações efetuadas;
 Os níveis hierárquicos que intervém nas operações do método administrativo
representado pelo fluxograma.

Simbologia

Quando se quer representar junto ao fluxograma, de quem e a responsabilidade


pela execução da tarefa pode-se usar dois recursos:
- A inserção do nome/cargo/setor responsável pela ação acima ou junto do texto;

- Ou podem ser utilizadas colunas;


Podemos ainda, ter fluxogramas com diversos formatos e que usam simbologias
diferentes.
Assim, o fluxograma pode ser classificado de acordo com sua forma de
apresentação em:
1 – fluxograma (ou diagrama) de bloco, que pode ser horizontal ou vertical; 2 –
fluxograma padrão (conforme o que vimos acima); 3 – fluxograma funcional; 4 –
fluxograma cronograma; e 5 – fluxograma geográfico (superposto ao layout físico
da organização/região).

Horizontal

Vertical

Funcional
Setores envolvidos Tipos de atividades
Gerente
Setor Financeiro

Cronograma
Modelos de Fluxogramas
Fluxograma funcional

Início

Coloca o insumo na
máquina para
produção
Operação

Inicia operação da
máquina e produção
do produto

Produto dentro
da
Expediç

Descarta o produto e
especificação? NÃO abre uma ocorrência
ão

de não
conformidade
SIM
Transportado

Envia para o cliente


ra

Embala o produto

Fim
Fluxograma Vertical

Análise ou operação Rotina: Atual X Tipo de Rotina


Símbolos

Transporte Proposta

Totais
Execução ou Inspeção Setor:
Arquivo provisório Efetuado por:
Arquivo definitivo Data:

Ordem Símbolos Setor Descrição dos passos


1

Descrição dos campos do formulário


 Identificação do formulário. Fluxograma vertical;
 Símbolos. Nesta área estão os símbolos e descrições daqueles que
representam as operações do processo em estudo;
 Totais. O número de vezes em que ocorreu esse símbolo, ou operação;
 Tipo de rotina. A identificação do processo em estudo, inclusive se é atual ou
proposto;
 Setor. Identificação da unidade organizacional responsável pelo processo, da
equipe de analistas e a data de emissão do formulário;
 Ordem. O número da ordem sequencial em que ocorreram as atividades do
processo em estudo;
 Setor (de baixo). Identificação dos setores envolvidos no processo;
 Descrição dos passos. Descreva de forma direta e assertiva as atividades do
processo;]

Exercício - Fluxograma

1) Elabore um Fluxograma, fazendo o uso da simbologia adequada.


Início

Recebe a solicitação e verifica no estoque

Início/Fim Decisão Processo/Operação

Disponível S

Entrega ao solicitante

Baixa no estoque

Fim

Se não - Verifica tempo de entrega e informa ao solicitante

Quer a peça se Sim

Faz o pedido e aguarda entrada no estoque

Se não encerra o atendimento

Fim
Exercício - Organograma

Elabore um organograma que represente a seguinte estrutura organizacional

Diretoria
Departamentos Recursos Humanos, Financeiro, Comercial e Produção
Setores: Recrutamento e Seleção, Administração de Pessoal, Treinamento e
Desenvolvimento, Contas a Pagar, Contas a Receber, Tesouraria, Vendas, Marketing,
Logística e Fábrica
Definição de empresa.
É uma organização econômica em que são reunidos e combinados fatores de
produção, desenvolvendo uma determinada atividade com objetivo de lucro.

Elementos ou recursos de uma empresa


Para que uma empresa consiga atingir seu objetivo, é necessária a união de
quatro elementos ou recursos, a saber:
 Humanos : são os funcionários organizados em uma hierarquia. É o elemento
mais importante para que a empresa alcance seus objetivos.
 Materiais : são as máquinas que se destinam a produzir bens e serviços.
 Técnicos : são as habilidades para desenvolver o objeto social da empresa, ou
seja,saber lidar com o que se propõe a fazer.
 Financeiros : é de fundamental importância, é o capital empregado na
produção dos bens, na atividade comercial e/ou serviços.

EMPRESA

RH FINANCEIRO PRODUÇÃO COMERCIAL

Missão da empresa
 A partir do conceito de negócio formulado e definida a forma jurídica, deve-se
desenvolver a declaração de missão da empresa em termos das metas que
deverão ser atingidas, relacionadas à: natureza e qualidade dos produtos e/ou
serviços oferecidos, preços, relacionamento com os clientes, com os
funcionários e com outras empresas do setor, características do ambiente de
trabalho e estilo de administração, incorporação de novas técnicas e
tecnologias, perspectivas de crescimento e lucros, relacionamento com a
comunidade e com o meio ambiente.
 Visão – onde ela quer chegar,a direção a longo prazo
 Valores – nortearão o comportamento e a interação da organização com
outras organizações, com as pessoas e com o meio ambiente.
 Objetivos estratégicos - São os alvos a serem atingidos a longo prazo
 Fatores críticos de sucessos – o que pode comprometer o sucesso do
negócio

Você também pode gostar