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CORRENTES DE PENSAMENTOS.
Animismo, Ascetismo, Ceticismo, Deísmo, Dualismo, Ecletismo, Empirismo,
Epicurisma, Esoterismo, Espiritualismo, Estoicismo, Evolucionismo, Gnosticismo,
Humanismo, Liberalismo, Materialismo, Monismo, Pauteismo, Pietismo, Pluralismo,
Politeismo, Positivismo, Racionalismo, Unitarismo, Universalismo.
ASTROLOGIA
O que é Astrologia?
É uma ciência divinatória que supõe a influência dos astros sobre o curso dos
acontecimentos e sobre o destino dos seres humanos.
Pretende que a posição dos corpos celestes num dado momento (nascimento da
criança condicionou seu futuro “bom ou mau?”. A vida torna-se, então, previsível e
predizível pelo exame do céu. II Rs 21:6 . Pelos documentos antigos que podem ser
encontrados na biblioteca Assíria sabe-se que a idéia do homem de adorar, cultuar e
mesmo pensar ser dirigido pelos astros data desde os primórdios da humanidade.
Obs.: Astrologia e Astronomia são a mesma coisa?
Astronomia ciência que estuda os astros.
ASTROS - DEUSES.
O curso do sol e outros planetas foram estabelecidos 1.000 A.C. Cinco eram
conhecidos e juntando o sol e a lua formou-se o número místico sete .
Correspondência de uma divindade maior:
Marduk ou Nebiru (Júpiter)
Ishtar ou Milita (Vênus)
Ninurta ou Ninib (Saturno)
Nebo ou Nabu (Mercúrio)
Nergal ou Neinodhac (Marte)
Sin ou Nannaru (Lua)
Samas ou Shamash (Sol).
Esses deuses-planetas eram chamados interpretes, pois permitiam interpretar o
futuro. A Igreja Católica na Idade Média aceitava, embora relutante a astrologia .
QUE É ZODÍACO?
A astrologia tomou esse termo da Astrometria . (Ciência que estuda as posições e
os movimentos dos astros).
O centro do Sol descreve na esfera celeste um círculo máximo. Sua trajetória
aparente é plana e situada no plano que contém a Terra. A tal plano, dá-se o nome de
“eclíptica” pois os eclipses só se produzem quando a lua atravessa. A zona limitada
pelos dois círculos paralelos situados a 8, 5, de cada lado da ecliptica, recebe o nome
de “Zodíaco ”. Esta zona, por onde circulam os planetas do sistema solar, foi cortada em
doze casas de 30 cada, nas quais o sol parece progredir à razão de 1 por dia; em outras
palavras, a nossos olhos, ele percorre cada casa em um mês; esses os signos do Zodíaco .
Assim, a expressão ter nascido sob o signo de carneiro, por exemplo, significa ter visto
a luz durante o período da primavera - de 21 de março a 21 de abril - que a tradição o
faz começar em Aries (carneiro) Jó 38:31-32.
OS SIGNOS DO ZODÍACO.
A astrologia moderna se baseia na história envolvida nos signos do Zodíaco.
Como, porém, podemos explicar a existência desses signos? Quando os consideramos,
descobrimos que não passam de invenciníces e que são muitos especiais e peculiares.
CRENDICE POPULAR.
Os hindus têm a astrologia como base fundamental de sua religião, o mesmo
acontecendo com outros povos orientais. No ocidente, a astrologia é largamente
difundida e consultada. Nos programas de rádio, televisão, jornais, revistas, gibis,
revistas de horóscopos, não faltam informações astrológicas que exploram a boa fé
popular.
A ASTROLOGIA E A BÍBLIA.
Embora alguns estudiosos tentem combinar a astrologia com a Bíblia; sabemos
que pela Palavra de Deus isto é abominação aos olhos do Senhor que a proibiu desde o
princípio Dt 4:19.
Obs.: Se tal ciência fosse verdadeira, a Bíblia apoiaria Is 47:12,13; II Rs 23:5.
Os magos de Mateus 2 não eram astrólogos mas sim homens tementes a Deus e
que esperavam a vinda do Messias de Israel (Lc 2:25 a quem foi dado em grande sinal
da parte de Deus).
Não somos dirigidos pelos astros e sim por Deus I Co 10:13 e a Bíblia ainda nos
ensina fugir da idolatria I Co 10:14 .
A Astrologia é de origem pagã e idólatra. Seus “sacerdotes” são na maioria
espiritualistas (espíritas) e se envolvem com o ocultismo. Quando não o são fazem da
astrologia sua profissão, pois é muito rendosa, sempre envolvendo mentiras nas suas
predições, sempre envolvendo os mesmos problemas: vida sentimental, financeira,
saúde, problemas familiares, etc...
Cabe aos verdadeiros cristãos o combate destas abominações para que elas não
tentem substituir a fé na direção divina e providencial (Jr 2:17).
O CATOLICISMO ROMANO.
O que quer dizer católico?
A Igreja Católica afirma ser a única verdadeira Igreja de Cristo; alegando ser a
Igreja que Jesus Cristo fundou (33 d.C) tendo em Pedro um dos seus discípulos, o seu
primeiro papa.
Apologistas: Justino (100-165) grego Filosofia perfeita. Tertuliano (160-320)
advogado cartaginês.
Mestres : Orígenes de Alexandria (185-253) maiores homens da Igreja. Foi vítima
do Imperador Décio.
At 8:1; At 2:1-8; Perseguição, imperadores: Nero 54-68, imperador Décio. As
celebrações eram feitas a portas fechadas. Ex: Santa Ceia. E o povo não cedia às
práticas pagãs, e havia amor fraternal, fidelidade e amor aos descrentes.
Obs.: Os cristãos eram tidos como a pior classe de revolucionários, destruidores I
Co 4:9-13; Mt 24:9-14.
Décio: Pior imperador (250-260) (última perseguição Diocleciano).
“PAX LONGA” (260-303), perseguição suspensa por Galieno.
Obs.: O que é ser cristão?
É ter uma vida de moralidade superior de fraternidade cristã, de honestidade e
bondade, eram as principais características.
O Catolicismo Romano pode ser encarado como uma religião tão falsa como as
outras. Infelizmente a Igreja Católica está usando uma estratégia que está enganando a
muitas pessoas; trata-se do Ecumenismo que tem como principal finalidade enredar
todos os credos na teia católica, e muitos evangélicos desapercebidos tem aceitado.
A Igreja Romana conserva, ainda que teoricamente, algumas doutrinas básicas da
fé cristã, como o nascimento virginal de Jesus Cristo, sua deidade sua ressurreição
corporal e a doutrina da Trindade, mas com o passar do tempo ela vem acrescentando
tradições, inovações e práticas religiosas, como a deificação de Maria, a canonização
dos Santos e muitas crenças e práticas pagãs.
Outro erro do Romanismo é ter como autoridade igual à Bíblia as tradições
eclesiásticas; a própria Igreja Católica e os livros apócrifos, não inspirados pelo Espírito
Santo que foram acrescentados no Canôn Sagrado em 1546.
Obs.: Estes livros foram escritos por judeus no período interbíblico entre
Malaquias e Mateus; nunca foram conhecidos pelos teólogos judeus como inspirados e
nem nunca foram citados por Jesus, nem pelos escritores do N.T.: (Tobias, Judite,
Macabeus I e II, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc e no livro de Daniel tem o acréscimo de
mais dois caps.: 13 e 14).
Apócrifos Obras ou fatos sem autenticidade.
As Igrejas eram autônomas e dirigidas e orientadas pelo E. S., o consolador
prometido por Jesus; e não reconheciam nenhum líder sobre eles quer espiritualmente,
quer administrativamente, papel atribuído ao próprio E. S.
Os cristãos sofreram muitas perseguições começando por Nero (54 a 68 A.D). No
ano 323 d.C. surgiu o Édito de tolerância aos cristãos e no ano 312 d.C Constantino I
adotou a religião cristã e no ano seguinte fez do Cristianismo a religião oficial do
Império Romano nisto multidões de pessoas não convertidas sem experimentarem a
genuína conversão por Cristo se uniram à Igreja. A partir daí, penetraram na Igreja ritos,
cerimônias, crenças pagãs e as idolatrias e desde então passou a chamar: Igreja Católica
Romana.
Obs.: Quanto aos verdadeiros cristãos ficaram marginalizados por não
concordarem com tal situação, formando grupos à parte e passaram a serem perseguidos
pelos outros “cristãos ” e muitos dos seus líderes eram queimados na fogueira em praça
pública e chamados de heréticos.
Inquisição: Antigo tribunal eclesiástico instituído com o fim de investigar e punir
crimes contra a fé católica.
Nos primeiros 500 anos da Igreja não houve papa como hoje conhecemos. Nos
dias apostólicos e nos séculos seguintes as igrejas locais eram independentes entre si, e
reuniam-se em casas particulares. No então império Romano com o culto devotado ao
imperador, não havia permissão para a construção de templos cristãos. As congregações
reuniam-se em casas particulares (Cl 4:15; Fil v.2, Rm 16:5, I Co 16:9).
O primeiro templo cristão foi construído no reinado de Alexandre Severo (222-
233 d.C). As igrejas eram dirigidas por uma junta de pastores, sendo o seu dirigente
chamado bispo ou presbítero. O presbitério, da igreja de Éfeso (I Tm 4:14). No fim do
século IV, as igrejas cristãs do mundo evangelizado, ficaram sob a jurisdição de cinco
grandes centros religiosos: Roma, Constantinopla, Alexandria, Antioquia, e Jerusalém.
Seus dirigentes passaram a chamar-se “Patriarcas”. No fim deste século 395 d.C. o
grande império se dividiu em dois: o do Oriente, em Constantinopla, e do Ocidente com
sede em Roma.
CONCÍLIO DE NICÉIA.
O concílio de Nicéia, na Ásia Menor (325 A.D.) presidido por Constantino, bem
como os outros que lhe sucederam, eram compostos de todos os bispos, alguns
nomeados pelo imperador; outros que se auto-nomeavam e outros que eram nomeados
por líderes religiosos das diversas comunidades. Com o decorrer do tempo, o bispo de
Roma passou a exercer autoridade sobre os outros, pelo fato de pertencer à antiga
capital do mundo (Roma). A palavra papa que era usada para todos os bispos, passou a
ser reservada só para o bispo de Roma . O primeiro bispo que resolveu governar a Igreja
toda foi Inocêncio III (402-417), o segundo a fazer o mesmo foi Leão I (440-461 d.C.).
Porém Gregório I (590-604) é que foi considerado o primeiro papa, começou a mandar
nos reis em 741 foi instituída a doutrina da infabilidade do papa , que foi transformada
em dogma em 1870 . Porém a Igreja Católica Romana insiste em afirmar que o primeiro
papa foi o apóstolo Pedro (Mt 16:18)
A 1 DIVISÃO.
A Igreja dividiu-se pela 1 vez em 869 d.C. no Concílio de Constantinopla , devido
os abusos cometidos pelo Papa Nicolau I (856-867 d.C.). A parte Oriental da Igreja
passou a chamar-se Igreja Ortodoxa Grega e não aceitava a autoridade do papa. E a
parte Ocidental denominou igreja Católica Romana, doutrinas, crenças e práticas
romanas.
1) A Bíblia, não é autoridade máxima e final em matéria de fé e prática da vida
cristã. E se julgam os únicos a interpretarem corretamente a Bíblia. Isso é uma pretensão
antibiblica, arbitrária e falsa. A Igreja evangélica tem somente a Bíblia como autoridade
suprema quanto à fé e conduta de seus membros. Is 8:20; Is 30:8; Sl 19:7,8; Dt 4:2; Mt
15:2,6,9; Ap 22:18.
2) Purgatório : O Romanismo ensina que seus fiéis que morrem com pecados
veniais não perdoados vão para o purgatório, para purgarem esses pecados, tal doutrina
nega a eficácia da morte expiatória de JESUS CRISTO consumada na cruz do calvário.
Jo 19:30; I Jo 1:7; Hb 9:12; Hb 10:12; Lc 16:19-31. A divisão que a Igreja Romana faz
dos pecados mortais e veniais é antibíblica pois a Palavra de Deus nos diz que o único
pecado que não tem perdão é a “blasfêmia contra o E.S.” (Mt 12:22-32; Mc 3:20-30; Lc
11:14-23). Ao pecador penitente, convicto pelo Espírito Santo e sinceramente
arrependido, Deus o perdoa de todo pecado Sl 103:3; Is 55:7; Is 1:18; 1 Jo 1:9; Rm 8:1.
O salvo ao deixar este corpo entra imediatamente na presença do Senhor (2 Co 5:8; Fil
1:23). Os católicos citam em apoio ao purgatório Mt 5:25-26, onde Jesus se referia a um
aprisionamento literal.
3) Maria, chamada “Mãe de Deus”. Os católicos assim a chamam e a adoram
como a Deus, dizem que ela intercede a Deus I Ts 2:5 por nós. E ainda afirmam que ela
foi concebida sem pecado e que ascendeu ao céu do mesmo modo que Nosso Senhor
JESUS CRISTO.
E foi cheia da graça, porém não imaculada Lc 1:47. O que é imaculada?
Os católicos nos acusam de desprezarmos a ela, quando nos a honramos porque
primeiro Deus a honrou escolhendo-a para ser a mãe de Deus.
Segundo nós procuramos observar o único mandamento que ela nos deixou; (coisa
que os católicos não fazem, Jo 2:5 e a primeira ordem do primeiro sermão do Senhor,
Mc 1:15)
SEGURANÇA DA SALVAÇÃO:
O Romanismo ensina que enquanto uma pessoa está viva não tem meios para
saber se está salva ou não. Estes confiam muito nas boas obras pessoais para serem
salvos e crêem também na intermediação dos santos para serem salvos. Tudo isso é falta
de conhecimento. Pois a salvação é mediante a graça divina e fé Tt 3:25; Rm 1:16; Rm
3:23-26; Gl 2:16; Jo 5:24 e Rm 8:16.
A 2 DIVISÃO.
A 2 divisão se deu através de Martinho Lutero em 1521 quando Lutero deixou a
Igreja Católica Romana e iniciou o movimento da Reforma Protestante. Quando lia em
Rm 1:17 teve uma experiência com Deus, seu zelo religioso aprofundou-se e passou a
compartilhar com outros a sua experiência. O papa sabedor disso excomungou-o e
procurou exterminá-lo, mas alguns nobres alemães o apoiaram e o protegeram. Era o
início da Reforma na Igreja; seu crescimento foi rápido na Europa. Roma criou a contra
Reforma através dos Jesuítas para combater os evangélicos. Desde esta época o
Romanismo se opõe aos Evangélicos.
MOVIMENTO ECUMÊNICO.
Os recentes papas João XXIII e Paulo VI trabalham no sentido de aproximar
católicos e evangélicos. Os católicos já chamam os crentes de “irmãos separados” e não
“hereges” como antigamente. Assim se iniciou o movimento Ecumênico.
A verdadeira união que nos convém é através de Jesus Cristo como nosso
Salvador. (Ef 2:8-9, Gl 2:16) Quanto à raça humana somos todos irmãos, mas quanto à
Igreja de Deus somos irmãos ambos nascidos pela fé em Cristo o cabeça da Igreja (I Co
11:3).