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EMPOWERMENT COMO ESTRATÉGIA DE RH PARA ORGANIZAÇÕES:

UMA ABORDAGEM BIBLIOGRÁFICA

Autor: Elson Gomes da Silva 1


Co-autores: Fabrícia Nascimento de Oliveira 2, Fabrisia Karine Carlos da Costa Pacheco 3
Orientadora: Sérgio 4
Área temática: Marketing de relacionamentos.

(INTRODUÇÃO) O ambiente atual em que as organizações estão inseridas é muito instável e


competitivo. O rápido desenvolvimento tecnológico e social contextualiza esse dinamismo.
Assim, todo planejamento estratégico deve estar focado à obtenção da máxima eficiência em
seus processos. Entretanto, os processos necessitam de pessoas para operacionalizá-los, da
motivação e empenho de cada uma delas. Para fazer com que as pessoas dêem o máximo de
sua capacidade, pode-se utilizar como estratégia de RH o autogerenciamento dos processos
pelos funcionários (Empowerment). O objetivo deste trabalho é demonstrar que o
autogerenciamento dos processos pelos funcionários é eficaz para organizações inseridas em
ambientes altamente competitivos. (METODOLOGIA) Para tanto, a fundamentação desse
trabalho foi baseada em obras de autores renomados, que tratam sobre o assunto, entre os
quais: Recursos Humanos, Gestão de Pessoas (Idalberto Chiavenato); Administração,
Introdução à Administração (Antônio César Amaru Maximiliano); OS&M, Organização
Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional (Luis César G. de Araújo);
Qualidade, O sistema Baldrige da Qualidade (Stephen George). Administração da Produção,
Administração da Produção e Operações (Larry P. Ritzman e Lee J. Krajewski).Para
direcionar o estudo bibliográfico, os textos foram aglutinados pela similaridade do tema e
tratados através de uma análise de conteúdo. (RESULTADOS) Por meio do estudo
bibliográfico pesquisado nas fontes supracitadas observamos que a aplicação do
Empowerment gera auto-motivação nos funcionários conduzindo-os ao seu máximo
desempenho, pois estes se sentem parte dos processos e co-responsáveis pelo atendimento do
objetivo da organização como um todo. (CONCLUSÃO) Desta forma, podemos perceber que
a auto-gestão nos processos suscita a proatividade, satisfação no trabalho, criatividade e
autonomia para decidir na resolução dos problemas que podem surgir durante o desenvolver
das atividades. Tornando a organização mais ágil às mutações do ambiente e
consequentemente elevando sua competitividade.

Palavras-chave: Empowerment, Competitividade, Eficiência e Desempenho.

1. Estudante do 7º Período de Administração – UERN


2. Estudante do 7º Período de Administração – UERN
3. Estudante do 7º Período de Administração - UERN
4. Bacharel em Administração, Especialista em Gestão de Recursos Humanos, Professora do
Departamento de Administração da UERN.

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