Críquete

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O críquete (em inglês: cricket) é um desporto que
utiliza bola e tacos, cuja origem remonta ao sul da Críquete
Inglaterra, durante o ano de 1566. Considerado por Cricket
muitos um desporto parecido com o basebol. Ele foi
inspirado num rudimentar jogo rural medieval
chamado stoolball. Foi adotado pela nobreza no
século XVII.[1] Sofreu muitas transformações ao
longo dos anos até se tornar um desporto bastante
admirado no Reino Unido, na Índia e no Paquistão.[2]

No Brasil, pela semelhança de nomes costuma ser

confundido com o croquet, sendo este um desporto
totalmente diferente.

Jogam onze atletas de cada lado. Os movimentos

Federação desportiva International Cricket
principais passam-se numa faixa retangular de 20,1
mais alta Council - ICC
metros de comprimento, no centro do campo, onde a
bola (de cortiça e couro) chega a voar 150 km/h. Ela é Jogado pela primeira Século XVII (moderno)
vez
lançada pelo arremessador contra o alvo do
Características
adversário (três varetas fincadas no solo, chamadas
stumps, cujo conjunto é conhecido como wicket), Membros de equipa 11
defendido pelo rebatedor.[2][3] Equipamento Bola
Taco
No início, as partidas de críquete podiam durar até Wicket
dez dias. Hoje, a maioria dos jogos é disputada com Stump
dois tempos, em uma tarde ou noite (as partidas de Protetores
teste chegam aos cinco dias de duração).[3] Presença
País ou região Reino Unido
(oficial)
Olímpico Somente em Paris-
Índice 1900
Objetivo do jogo
Regras gerais
Estrutura do jogo
Entradas
Overs
Jogadores
Árbitros
Marcadores A bola usada no críquete.
Campo de jogo
 Sistema de pontuação
O críquete no Brasil
Situação atual
Organização internacional
Organização interna dos países
membros
Curiosidades
O críquete na internet
O críquete nos Jogos Olímpicos
Ver também
Referências
Ligações externas

Objetivo do jogo
O críquete é um desporto que possui 2 objetivos básicos:[2]

1. A defesa busca eliminar os 10 wickets adversários.

2. O ataque busca conseguir o maior número de corridas O taco de críquete (bat em
(runs). inglês) tem o formato de um remo
Caso o time perca todos os seus 10 wickets (all out), a entrada se bastante comprido.
encerra e as posições de atacante e defensor são invertidas entre as
equipes, de modo no qual quem até então defendia terá a chance de
atacar para marcar corridas ao término das entradas (existem
partidas de uma e de duas entradas para cada time). Caso seja a
última entrada, a partida é finalizada automaticamente.[4]

Se em partidas de duas entradas (innings) o primeiro time que

rebater for derrotado na segunda entrada e o somatório dos pontos da Crianças jogando críquete no
primeira e da segunda entrada for menor que os pontos obtidos gramado de um parque. O uso de
somente da primeira entrada do time oponente (o que acontece muito espaços não preparados (praças
e parques públicos por exemplo)
raramente), a partida é concluída e a vitória da outra equipe é
é comum nos países onde o
anunciada como "um entrada e x corridas" (an innings and x runs), desporto é bem difundido.
onde x é a diferença de pontos entre os times. Se o time que rebate
por último é derrotado com o mesmo número de pontos do opositor,
eles tem uma corrida curta para marcar (algo extremamente raro) para desempatar a partida.[5]

Caso a partida tenha apenas um turno por time, com um determinado número de jogadas, e a mesma seja
temporariamente interrompida pelo clima, então uma complexa fórmula matemática conhecida como
Método Duckworth-Lewis é geralmente usada para recalcular uma nova tabela de pontos. Uma "partida
de um dia" (one-day match) pode ser declarada "sem-resultado" (No-Result) se o número de overs
(conjunto de seis arremessos válidos por um arremessador) por time for menor que o acordado
anteriormente. Isto pode ocorrer se sucessivas interrupções tornarem o recomeço impossível, por
exemplo um período de mal tempo prolongado ou quando o público estiver tumultuado.[6]
Regras gerais
O jogo é praticado de acordo com as quarenta e duas leis do críquete, que foram desenvolvidas pelo
Marylebone Cricket Club em discussões com os países praticantes do desporto.[4][7] Algumas partidas
em particular podem discutir regras únicas para as mesmas. Outras normativas suplementam as leis
principais e as mudam para concordar em diferentes circunstâncias. Existe um número de modificações à
estrutura de jogo e regras de posicionamento em campo que se aplicam a innings games, estando estas
restritas a um determinado número de "justas entregas''

Estrutura do jogo

Entradas
Uma entrada (inning) no críquete consiste no turno em que cada equipe usa para defender (arremesso) ou
atacar (rebater). Cada entrada no críquete pode ter diferentes quantidades de overs.[3]

Overs
Um over no críquete consiste em uma série de 6 arremessos válidos feita por apenas um jogador,
dependendo das leis do jogo costuma-se ter entre 10 e 50 overs por entrada.[8].

Jogadores
Cada equipe é formada por 11 jogadores. Dependendo das suas
habilidades primárias, um atleta pode ser classificado como um
batsman ou bowler especialista. Um time balanceado costuma ter
os seus "especialistas", sendo 5 ou 6 batsmen e 4 ou 5 bowlers.
Um jogador nestas duas posições é conhecido como craque. A
posição de wicket-keeper é a mais especializada dentre as
presentes no campo de jogo.[9][10]

Árbitros
A partida é presidida por dois árbitros em campo. Um deles fica
ao lado do wicket no final de onde a bola será arremessada e
arbitrará a maioria das decisões. O outro atua próximo da posição
de campo chamada leg-side, que oferece uma vista lateral do
batsman, e assiste as decisões das quais ele tenha a melhor visão.
Posicionamento padrão no críquete
Em algumas partidas profissionais eles podem pedir a presença para um rebatedor (batsman) destro.
de um terceiro juiz fora do campo, que tenha a assistência dos
replays de televisão, sendo que este resguardará o jogo com suas
regras.[11]

Marcadores
Nas leis do críquete existe a regulação da posição de marcador (ou em inglês scorer), que é o responsável
por registrar todas as ações que geram pontos para os times: corridas (runs), wickets e (quando
apropriado) os overs. Eles conhecem os sinais do árbitro, e para verificar a precisão do resultado
regularmente, conferem suas marcações com os mesmos durante os intervalos.[12]

Na prática, os marcadores também podem acompanhar outros assuntos, tais como análises dos bowlers, a
taxa de desempenho durante os overs, e as estatísticas da equipe como médias e registros. Em
competições nacionais e internacionais de críquete, a mídia tende a requerer uma notificação dos
registros e das estatísticas, sendo que os marcadores normalmente mantém correspondência oficial com
comentaristas e jornalistas durante as transmissões das partidas. Os marcadores ocasionalmente cometem
erros, mas estes podem ser corrigidos após o evento.[12]

Campo de jogo
O campo de críquete consiste em um grande
gramado em formato oval. Não existem
dimensões fixas, mas seu diâmetro geralmente
varia entre 137m e 150m. Em alguns campos
uma corda demarca o seu perímetro, então
nomeado como boundary.[6]

O pitch

A maioria das ações tem lugar no centro do Um campo de críquete,

campo, em uma faixa retangular de barro batido mostrando o pitch (em
amarelo), a close-infield
Um wicket consiste em 3 ou grama baixa chamada pitch, cuja medição é
(verde claro) sendo
estacas de madeira de 3,05 m × 20,12 m (10 × 66 pés). 13,7m do batsman,
plantadas no chão, infield (verde médio)
cobertos por 2 pedaços Em cada extremidade do pitch são fincados ao dentro do círculo de
de madeira chamados chão 3 estacas de madeira chamados de stumps. 27,4m, e o outfield
bails. Dois pedaços de madeira, chamados de bails, (verde escuro).
são encaixados no topo dos stumps, ligando-os
aos seus vizinhos. Cada conjunto de 3 stumps e
2 bails é comumente conhecido como
wicket.[13]
Dimensões do pitch de
Uma extremidade do pitch é designada a críquete.
atividade de rebater (basssssting) onde o
batsman se posiciona, e a outra é designada a atividade de bolear, ou
bowling (na qual o boleador, ou bowler, arremessa). A área do campo ao
lado da linha a qual o batsman segura seu taco (o lado da mão direita é
Visão da perspectiva que chamado para o jogador destro, o esquerdo para o canhoto) é conhecido
o bowler tem do pitch de como off-side, enquanto o outro lado é chamado de leg-side ou on-side.[14]
críquete. O bowler corre
até o primeiro wicket e Linhas desenhadas ou pintadas no pitch são conhecidas como creases, que
arremessa a bola.
são usadas para demarcar a eliminação dos batsmen (além de determinar
quando um arremesso é válido).

Sistema de pontuação
O sistema de pontuação do críquete envolve dois fatores, sendo eles o número de corridas ganhas (runs)
e o número de wickets perdidos (ou simplesmente wickets). Essa é a pontuação (score) mostrada durante
as partidas deste esporte.[15]

O número de runs é a numeração mais importante, uma vez que o vencedor de uma partida é decidido
por tal. O total de wickets mostra quantos destes o time arremessador deve pegar para acabar com as
entradas do time rebatedor.

A pontuação de um time em uma partida de críquete, resumidamente, obedece ao preposto do "número

de corridas ganhas para o número de wickets perdidos". Por exemplo:[15]

Se um time ganhou 100 corridas e perdeu 3 wickets, mostra-se o placar 100/3 ou 100-3 (lê-
se como 100 para 3).
Se um time ganhou 200 corridas e perdeu todos os seus 10 wickets, mostra-se o placar
200 all out, sendo que nessas condições a entrada desta equipe é finalizada.
Em partidas com número limitado de overs (ODI, List A, T20), o time que marcar mais corridas (runs)
dentro do número predeterminado de overs será o vencedor.

O críquete no Brasil
O críquete surgiu no Brasil via negócios com a Inglaterra, especialmente na construção de ferrovias. Os
ingleses que chegaram ao país sul-americano não trouxeram apenas seus costumes e cultura, pois seus
esportes em excelência acabaram aparecendo com força (críquete, futebol e rugby). Alguns historiadores,
contudo, afirmam que o críquete chegou em solo brasileiro no ano de 1872 (quando foi fundado o Rio
Cricket e Associação Atlética).[16]

Além do Rio Cricket, foram fundados outros clubes no Brasil. Estão entre eles o São Paulo Athletic Club
(do Estado de São Paulo em 1888), o Clube Internacional de Cricket e o Club de Cricket Victória (hoje
chamado de Esporte Clube Vitória), sendo estes dois do Estado da Bahia, em 1899.[17]

O críquete não chegou a ser popularizado e os antigos clubes abandonaram a prática do esporte porque o
futebol (também trazido pelos ingleses) acabou ganhando maior repercussão, entre o final do século XIX
e o início do século XX. Desta forma não houve uma entidade que, de maneira apropriada, zelasse por
este desporto em solo brasileiro.[17]

Em 2001 o críquete ganhou novo vigor no Brasil, com a fundação da Associação Brasileira de Críquete,
na cidade de Brasília, no Distrito Federal. A entidade contabiliza ainda poucos praticantes e a maioria
dos jogadores são estrangeiros naturalizados (ou ainda em trânsito para a naturalização). No ano de 2002
adentrou à ICC (em inglês: International Cricket Council) e, em 2003, passou a estar presente na
categoria de membro afiliado.[16][17] Atualmente, o país se faz presente como membro associado no
Conselho internacional de Críquete.[18]

Situação atual
Mesmo ganhando adeptos, este desporto ainda é pouco divulgado na televisão brasileira, sendo que a
maior parte das informações sobre o mesmo é repassada via sites que trabalham com a área. Mesmo com
o aumento da chamada transmissões de jogos via internet, o interesse da população em geral ainda
precisa ser melhor trabalhado, visando a sua expansão.[19]
Organização internacional
O Conselho Internacional de Críquete (em inglês:
International Cricket Council - ICC) é a instituição
global responsável pela organização do esporte. Sua
sede está localizada em Dubai, nos Emirados Árabes
Unidos, e inclui representantes das doze nações test-
playing members, assim como uma parcela
representante dos membros não permanentes.[18]
Antigo mapa múndi do ICC, válido até meados de
Cada país tem uma organização interna que regula o 2017, com os full members (laranja), associate
esporte, tal como ocorre com as mais variadas members (verde) e affiliate members (roxo).
associações desportivas nacionais. As nações são
separadas em dois tipos de associação, dependendo
do nível de estrutura existente para o críquete e de fatores com caráter histórico. No primeiro escalão
estão os membros permanentes (oficialmente conhecidos como full members, sendo também chamados
de membros fundadores ou test-playing members). Os membros associados (denominados como
associate members) formam a segunda base dentro da ICC.[18]

Organização interna dos países membros

Os países que fazem parte da ICC são divididos em dois grupos diferentes, chamados de full members e
associate members. Anteriormente existia um terceiro grupo, denominado affiliate members (do qual o
Brasil fazia parte)[20] e que, na Conferência Anual da ICC de 2017 realizada em Londres, acabou sendo
extinto (e todas as nações nele inseridas passaram a ser do grupo associate members).[18]

full members (membros fundadores): os integrantes deste grupo possuem direito a votos
nas seções da ICC. Além das dez nações fundadoras do Conselho Internacional de
Críquete (África do Sul, Zimbabwe, Inglaterra, Índias
Ocidentais, Paquistão, Índia, Bangladesh, Sri Lanka, Austrália e Nova Zelândia), também
estão inclusos Afeganistão e Irlanda. Todos os países presentes neste bloco estão aptos
para as disputas de teste (test-playing members).[18]
associate members (membros associados): fazem parte deste bloco as nações que,
embora não estejam inseridos como full members, possuem o críquete como desporto
estabelecido e reconhecido. Este bloco possui atualmente noventa e dois países membros
(somando os antigos integrantes do extinto affiliate members).[18]

Curiosidades
Todos os full members possuíam, até 2015, vagas asseguradas na Copa do Mundo de críquete (fato este
que mudou para os sete melhores qualificados no ICC One Day International rankings),[21] que chegou a
ser disputada por um total de catorze seleções nas edições de 2011 e 2015, mas que voltou a ter dez
participantes para a edição de 2019. Atualmente, duas vagas ficam destinadas para serem preenchidas via
eliminatórias mundiais.[22][23]

Para a Copa do Mundo de Críquete de 2023 (que terá a Índia como sede),[24] será mantido o total de dez
nações participantes. A distribuição das vagas será entre o país sede, seguido dos sete melhores
qualificados do novo evento mundial (sendo este a ICC ODI League Tournament 2020-22, cujos
participantes serão os full members da entidade), além das duas equipes melhor posicionadas na
Qualificatória para a Copa do Mundo de Críquete, a ser disputada em 2022 (em inglês: 2022 Cricket
World Cup Qualifier).[25][26]

O críquete na internet
A ICC tem investido no chamado críquete on line. Prova disso é a parceria feita entre o conselho e o
Youtube para transmitir jogos da Indian Premier League (a maior liga local de críquete do mundo,
podendo ser comparada à NBA norte-americana ou aos principais campeonatos de futebol do mundo, por
exemplo). Muito se falou em um projeto de parceria entre o ICC e o YouTube, visando as transmissões
de partidas disputadas na Copa do Mundo de Críquete. De concreto, várias partidas do Campeonato
Indiano de Críquete (na edição de 2010) foram transmitidas via streaming pelo YouTube.[27]

O críquete nos Jogos Olímpicos

O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) Jacques Rogge teria dito, em 2011, ser a favor do
retorno do críquete como modalidade do maior evento multi-desportivo do mundo.[28][29] O formato
adotado para disputa seria o T20 (cujas partidas possuem vinte overs de duração). Historicamente, o
críquete fez parte do programa oficial em apenas uma oportunidade, nos Jogos de Paris em 1900.[30][31]

Foi descartada a entrada do críquete para os Jogos do Rio de Janeiro em 2016 (que contou com o retorno
do rugby no formato de seven-a-side e do golf). Para as Jogos de Tóquio em 2020, o críquete ainda
precisaria entrar na lista de esportes candidatos ao programa desportivo olímpico (sendo este o caso de
seis esportes incluídos no programa olímpico em solo japonês), fato este que não acabou ocorrendo.[32]

Conversações foram estabelecidas sobre o críquete voltar ao programa olímpico, visando os Jogos de
Paris em 2024. Mesmo com as dificuldades para que o fato possa se concretizar, a MCC World Cricket
(nas palavras de um dos seus membros e levando adiante o ideal proposto pela Board of Control for
Cricket in India), vê uma possibilidade real no retorno deste esporte às Olimpíadas, nos Jogos de Los
Angeles em 2028.[33] Entretanto, existe a postura contrária sobre o críquete se fazer presente no
movimento olímpico.[32]

Ver também
Twenty20
Copa do Mundo de Críquete
Críquete de salão
ICC Americas Championship
ICC Champions Trophy
ICC Trophy
ACC Trophy
Basebol
Golfe
Bete-ombro
Comparação entre o críquete e o beisebol

Referências
 1. «Cricket History» (https://cricket-rules.com/cricket-history/). Cricket Rules (em inglês).
Consultado em 3 de agosto de 2018
2. «Regras do jogo de Criquet / Cricket» (http://jornalbasebol.blogs.sapo.pt/27407.html).
jornalbasebol.blogs.sapo.pt. Jornal Basebol. 8 de janeiro de 2008. Consultado em 5 de
setembro de 2017
3. «Críquete» (http://www.educacaofisica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?cont
eudo=213). www.educacaofisica.seed.pr.gov.br. Governo do Estado do Paraná - Secretaria
da Educação. 12 de maio de 2010. Consultado em 12 de dezembro de 2010
4. «How To Teach Cricket To Kids & Beginners» (https://australiansportscamps.com.au/blog/ho
w-to-teach-cricket-to-kids-beginners/). australiansportscamps.com.au (em inglês). Australian
Sports Camps. 12 de janeiro de 2017. Consultado em 12 de dezembro de 2018
5. «Law 13 - Innings» (https://www.lords.org/mcc/laws-of-cricket/laws/law-12-innings/).
www.lords.org (em inglês). Lord's - The Home of Cricket. Consultado em 3 de agosto de
2018
6. «Cricket Rules: How To Play Cricket» (http://www.rulesofsport.com/sports/cricket.html).
www.rulesofsport.com (em inglês). Rules of Sport. Consultado em 12 de dezembro de 2018
7. «Laws of cricket» (https://www.lords.org/mcc/laws-of-cricket/laws/). www.lords.org (em
inglês). Lord's - The Home of Cricket. Consultado em 3 de agosto de 2018
8. «Law 17 - The over» (https://www.lords.org/mcc/laws-of-cricket/laws/law-22-the-over/).
www.lords.org (em inglês). Lord's - The Home of Cricket. Consultado em 3 de agosto de
2018
9. «Bowling Strategies in Cricket» (https://web.archive.org/web/20090425213830/http://www.ta
lkcricket.co.uk/guides/bowling_strategy.html). www.talkcricket.co.uk (em inglês). Talk Cricket
(salvo em Wayback Machine). 2007. Consultado em 3 de agosto de 2018
10. «Law 1 - The players» (https://www.lords.org/mcc/laws-of-cricket/laws/law-1-the-players/).
www.lords.org (em inglês). Lord's - The Home of Cricket. Consultado em 3 de agosto de
2018
11. «Law 2 - The umpires» (https://www.lords.org/mcc/laws-of-cricket/laws/law-3-the-umpires/).
www.lords.org (em inglês). Lord's - The Home of Cricket. Consultado em 3 de agosto de
2018
12. «Law 3 - The scorers» (https://www.lords.org/mcc/laws-of-cricket/laws/law-4-the-scorers/).
www.lords.org (em inglês). Lord's - The Home of Cricket. Consultado em 3 de agosto de
2018
13. «Guidelines for Rolling in Cricket» (https://web.archive.org/web/20120920101651/http://stati
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inglês). Cranfield's Centre for Sports Surface Technology / England and Wales Cricket
Board (salvo em Wayback Machine). pp. 16, 19, 26. Consultado em 14 de junho de 2019
14. «BEYOND the BASICS: CRICKET STRATEGIES - BOWLING, or CRICKET PITCHING» (ht
tp://sccwa.tripod.com/strategy.html#BOWLING). sccwa.tripod.com (em inglês). Seattle
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15. «BEYOND the BASICS: CRICKET STRATEGIES - TIME LIMITS and SCORING RATES» (h
ttp://sccwa.tripod.com/strategy.html#TIME). sccwa.tripod.com (em inglês). Seattle Cricket
Club WA. Consultado em 14 de junho de 2019
16. «Our History - Cricket Brasil» (http://www.cricketbrasil.org/our-history/). Cricket Brasil (em
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17. «Our members: Brazil» (https://www.icc-
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International Cricket Council. Consultado em 2 de agosto de 2018
18. «About Our Members - ICC Members» (https://www.icc-cricket.com/about/members/about-o
ur-members). www.icc-cricket.com (em inglês). ICC - International Cricket Council.
Consultado em 2 de agosto de 2018
19. «Críquete ganha adeptos no Brasil» (http://tvbrasil.ebc.com.br/stadium/2018/08/cricket-gan
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20. «About ICC Cricket | International Cricket Council» (https://www.icc-cricket.com/about).
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23. Association, Press (23 de março de 2018). «Afghanistan hold nerve to beat Ireland and
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26. «Star bags rights for ICC events from 2015 to 2023» (http://www.cricbuzz.com/cricket-news/
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27. «Youtube vai fazer coberturas de esportes» (http://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/yout
ube-vai-fazer-coberturas-de-esportes_10614.html). Máquina do Esporte. 20 de janeiro de
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28. «Jacques Rogge não descarta críquete como esporte olímpico» (http://esportes.terra.com.b
r/jogos-olimpicos/2012/jacques-rogge-nao-descarta-criquete-como-esporte-olimpico,055bdf
54763ba310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html). Terra
29. «Cricket gets a Brazilian» (http://www.espncricinfo.com/story/_/id/22042902/cricket-gets-bra
zilian). ESPNcricinfo
30. Williamson, Martin (28 de julho de 2012). «The ignorant Olympians» (http://www.espncricinf
o.com/magazine/content/story/571936.html). Cricinfo (em inglês). Consultado em 5 de
agosto de 2018
31. Buchanan, Ian. «Cricket at the 1900 Games» (http://library.la84.org/SportsLibrary/JOH/JOH
v1n2/JOHv1n2c.pdf) (PDF). library.la84.org. Library - Los Angeles 1984. Consultado em 5 de
agosto de 2018
32. Haszard Morris, Barnaby (12 de junho de 2018). «5 Reasons Why Cricket Isn't - and
Shouldn't Be - an Olympic Sport» (https://www.thoughtco.com/reasons-why-cricket-isnt-olym
pic-sport-962249). ThoughtCo. Consultado em 5 de agosto de 2018
33. «Cricket at the Olympics? Not in time for Paris Games, committee says» (http://en.rfi.fr/sport
s/20180110-cricket-olympics-not-time-paris-games-committee-says). RFI (em inglês). 10 de
janeiro de 2018. Consultado em 5 de agosto de 2018

Ligações externas
ESPN Cricinfo (http://www.cricinfo.com) (em inglês)
Página Cricket Archive (http://cricketarchive.com/) (em inglês)
Site oficial do International Cricket Council (https://www.icc-cricket.com/) (em inglês)
Site oficial - ICC Cricket World Cup (https://www.icc-cricket.com/cricket-world-cup) (em
inglês)
 Site oficial da Associação Brasileira de Críquete (http://www.cricketbrasil.org/)
Site oficial da Federação Portuguesa de Críquete (http://www.cricketportugal.com/index.ph
p/pt)

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