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É interessante ter conhecim ento sobre a C arta de Atenas, a fim de dem onstrar
No século XIX, havia o cham ado de Estado de Polícia, o Estado praticam ente não
novarum, que dizia que é preciso dar um a destinação social. Essa encíclica foi um a
Alem anha, que trataram desses cham ados inícios de direitos de que a propriedade não
entendiam sobre cidades, em Atenas, com a finalidade de discutir o crescim ento das
soluções, visto que as pessoas precisavam se transportar, residir, ter lazer e trabalhar,
dentro desse equipam ento cham ado m áquina de viver, que era a cidade.
A C arta de Atenas não era um tratado internacional, m as um a soft law, isto é, lei
sem efeito cogente. Apesar de não ser obrigatória, é um ajuntam ento de ideias de
com o os países devem seguir; ganha um a força norm ativa, m as não necessariam ente
um a força cogente.
Essa C arta de Atenas influenciou tam bém o Direito Brasileiro, visto que o Estatuto
das C idades traz as quatro regras no art. 2º. Portanto, ao responder questões subjetivas,
deve ser lançada a ideia de que a carta de Atenas foi um m arco de com o esse m undo
A prim eira C onstituição brasileira que lança a propriedade com o interesse social
é a de 1934.
im portantíssim o de planejam ento, visto que o Poder Público precisa ter força, caso o
particular não pretenda deixar um certo im óvel que é necessário à adm inistração para
habitacional ou presídio. Se o particular não cede, não vende; o poder público estaria à
desapropriação por interesse público, visto que esta tem com o característica um
desapropriação interesse social tem foco social, para fins de regularização fundiária,
urbanizar espaços que estão nos lim ites das cidades. Essa lei, portanto, tem o intuito de
dizer com o tais glebas devem ser parceladas para fins de atendim ento dessa
Estado nesse período anterior, para dizer que se deseja lotear um a gleba, a fim de que
ela seja utilizada pela população, devendo ser seguidas as norm atizações específicas.
Há, ainda, um protocolo norm ativo para esses loteam entos, controlado pelo poder
público.
com petência adm inistrativa ou legislativa, isto é, a União tem com petência para dar
• a rt. 5º, XXIII, e a rt. 170, III: funçã o so cia l da pro prieda de;
• a rt. 182 e 183: po lítica pa ra o desenvo lvim ento e funçã o so cia l da cida de.
O s arts. 182 e 183 são a m atriz, a base constitucional para a disciplina de Direito
Urbanístico.
m etrópole. O corre que, quando os lim ites rurais entre um a cidade e outra deixam de
C ria os instrum entos de regulação para ajustar os vícios que foram ocorrendo e