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Todo ano é a mesma coisa é só o carnaval chegar para as palestras

começar em todos os lugares o assunto é o mesmo (IST). Essa semana não foi
diferente na faculdade onde estudo a equipe da coordenação preparou uma
dessas palestras para os estudantes do turno da noite que pouco tem acesso a
essas informações durante o dia por conta que em sua maioria estão no
trabalho e a noite na faculdade.
É notório que as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)
tornou-se um grande problema de saúde pública, devido seu
crescimento acelerado nos últimos anos, principalmente na população
jovem e da população de difícil acesso a informações. Esse aumento
desenfreado é consequência do comportamento de confiança
equivocada nas relações sexuais eventuais e percepção ignorante
sobre a gravidade das IST. 
Segundo o palestrante, embora as (IST’s) tenham sido uma preocupação
constante, comum conhecer pessoas debilitadas por ISTs, o que fazia com que as
pessoas temessem as infecções e buscassem prevenir-se. Hoje, porém, o número
de pessoas infectadas continua a crescer no Brasil. Isso se deve principalmente
aos jovens terem "perdido o medo" das doenças, bem como à coação que muitas
mulheres sofrem para não utilizarem preservativos durante os atos sexuais.

o foco no HIV das campanhas de prevenção ainda e a crescente noção entre o


público em geral de que a Aids já não é mais um “bicho papão” acabaram abrindo
caminho para o aumento dos casos de gonorreia, sífilis e outras DSTs.
— Mas agora as pessoas estão entendendo que não se pode focar numa doença
só, que isso é muito pouco — diz. — Veja o exemplo do Brasil. Temos um dos
maiores e melhores programas de HIV/Aids do mundo, mas estamos enfrentando
uma avalanche de casos de sífilis e, consequentemente, de sífilis congênita. Por
isso temos que ter estratégias múltiplas para atuar no comportamento e prevenção
de todas as DSTs.
— Mas agora as pessoas estão entendendo que não se pode focar numa doença
só, que isso é muito pouco — diz. — Veja o exemplo do Brasil. Temos um dos
maiores e melhores programas de HIV/Aids do mundo, mas estamos enfrentando
uma avalanche de casos de sífilis e, consequentemente, de sífilis congênita. Por
isso temos que ter estratégias múltiplas para atuar no comportamento e prevenção
de todas as DSTs.
Contudo, para reduzir as IST no Brasil, é necessário que o Ministério
da Saúde, juntamente com o governo e órgãos de saúde, trabalhe
ativamente em campanhas de sensibilização da população, inclusive
os portadores do HIV, sobre a prevenção das infecções, quebra de
tabu sobre a sexualidade incentivem a testagem e a mudança de
comportamento, através de meios de comunicação, como
congressos, palestras, grupos de discussão, propagandas em rádios
e TV. É imprescindível a inclusão da educação sexual no currículo
escolar, por parte do Ministério da Educação, proporcionando quebra
do tabu e mitos, trabalhando a prevenção das infecções sexuais. É
primordial que os profi ssionais envolvidos tenham um olhar holístico
sobre a problemática, é necessário trabalhar a individualidade de
cada pessoa por meio de um aconselhamento humanizado, sem
julgamento, que leve ao indivíduo a rever suas condutas e redução
de danos.

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