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Arca da Aliança

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Baixo-relevo em ouro do transporte da Arca da Aliança na Catedral de Santa Maria de Auch, França.

A Arca da Aliança (no hebraico: ‫ארון הברית‬ aróhn hab·beríth; grego: ki·bo·tós tes


di·a·thé·kes") é descrita na Bíblia como o objeto em que as tábuas dos Dez
mandamentos e outros objetos sagrados teriam sido guardadas, como também veículo de
comunicação entre Deus e seu povo escolhido. Foi utilizada pelos hebreus até seu
desaparecimento, que segundo especulações, ocorreu na conquista
de Jerusalém por Nabucodonosor. Segundo o livro de II Macabeus, o profeta Jeremias foi
o responsável por escondê-la no Monte Nebo.

Índice

 1Origem
 2Construção
 3Função e simbologia
 4A Arca como instrumento de guerra
 5A captura da Arca pelos Filisteus e seu retorno
 6A Arca em Jerusalém e o Templo de Salomão
 7Desaparecimento
 8A busca pela Arca
 9Ver também
 10Leitura adicional
 11Ligações externas

Origem[editar | editar código-fonte]
Segundo o livro do Êxodo, a montagem da Arca da Aliança foi orientada por Moisés, que
por instruções divinas indicou seu tamanho e forma. Nela foram guardadas as duas tábuas
da lei; a vara de Aarão; e um vaso do maná. Estas três coisas representavam a aliança
de Deus com o povo de Israel. Para judeus e prosélitos a Arca não era só uma
representação, mas a própria presença de Deus.

Construção[editar | editar código-fonte]
No livro de Êxodo (Êx 25,10-22) a Bíblia descreve a Arca da Aliança da seguinte forma:
caixa de madeira de acácia, com 2 côvados e meio de comprimento (um metro e dez
centímetros ou 110 cm), e um côvado e meio de largura e altura (70 cm). Cobriu-se
de ouro puro por dentro e por fora, com uma bordadura de ouro ao redor. - (Êxodo 25,10-
16)
Para seu transporte, necessário para um povo ainda nômade (nómada), foram colocadas
quatro argolas de ouro nas laterais, onde foram transpassados varas de acácia recobertas
de ouro. Assim, o objeto podia ser carregado pelo meio do povo.
Sobre a tampa, chamada Propiciatório "o Kapporeth", foi esculpida uma peça em ouro,
formada por dois querubins de frente um para o outro, cujas asas cobriam e formavam
uma só peça "com" a tampa, a Bíblia não diz que eles estão ajoelhados, e nem que uma
asa toca na outra,(Êxodo 25,10-21; 37,7-9). Segundo relato do verso 22, Deus se fazia
presente no propiciatório no meio dos dois Querubins de ouro em uma presença
misteriosa que os Judeus chamavam Shekinah ou presença de Deus.
A Arca fazia parte do conjunto do Tabernáculo, com outras tantas especificações. Ela
ficaria repousada sobre um altar, também de madeira, coberto de ouro, com uma coroa de
ouro ao lado.
Somente os sacerdotes levitas poderiam transportar e tocar na arca, e apenas o sumo-
sacerdote, uma vez por ano, no dia da expiação, quando a Luz de Shekiná se
manifestava, entrava no santíssimo do templo. Estando ele em pecado, morreria
instantaneamente.
Outros relatos bíblicos se referem ao roubo da arca por outros povos inimigos
de Israel (filisteus), que sofreram chagas e doenças enquanto tinham a arca em seu poder.
Homens que a tocavam que não fossem levitas ou sacerdotes completamente puros
morriam fulminados instantaneamente. Diante dessas terríveis doenças causadas pela
presença da "Arca" do Senhor Deus de Israel, os filisteus se viram numa necessidade de
se livrarem do objeto sagrado; então, a mandaram para a cidade de Gate, e logo após
para Ecron, sendo sempre rejeitada, o que acarretou na sua devolução ao povo de Israel.

Função e simbologia[editar | editar código-fonte]


A partir do momento em que as tábuas dos Dez Mandamentos, a Vara de Arão que
floresceu (que não só floresceu mas que também brotou améndoas) e o pote
de maná escondido foram repousadas no seu interior, a Arca é tratada como o objeto mais
sagrado, como a própria representação de Deus na Terra. A Bíblia relata complexos rituais
para se estar em sua presença dentro do Tabernáculo.
Segundo a Bíblia, Deus revelava-se como uma fumaça que se manifestava com sua
shekiná (presença). Tocá-la era um ato tolo, pois quem a tocasse seria morto, razão pela
qual existiam varas para seu transporte.

A Arca como instrumento de guerra[editar | editar código-fonte]


A Arca representava o próprio Deus entre os homens. A crença de Sua presença ativa fez
com que os hebreus, por várias vezes, carregassem o objeto à frente de seus exércitos
nas batalhas realizadas durante a conquista de Canaã. Segundo a Bíblia, a presença da
Arca era suficiente para que pequenos contingentes hebreus aniquilassem exércitos
cananeus inteiros. Mas quando dispensavam-na, sofriam derrotas desastrosas.
Ainda restava o assentamento das sete Tribos de Israel na Terra de Canaã para que a
conquista estivesse completa, quando Josué determinou a construção de um Tabernáculo
permanente na cidade de Siló, onde a Arca ficaria protegida.

A captura da Arca pelos Filisteus e seu retorno[editar | editar


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Nos últimos anos do período dos Juízes de Israel, a Arca da Aliança era guardada pelo
sacerdote Eli, e seus filhos Hofni e Fineias. O profeta Samuel, ainda jovem, recebeu uma
revelação divina condenando os mesmos ao julgamento, devido a crimes cometidos.
Neste tempo, segundo o relato bíblico, os filisteus invadiram a Palestina, vencendo o
exército israelita próximo à localidade de Ebenézer. Estes, vendo-se em situação adversa,
apelaram para a ""Arca"", e a trouxeram de Siló. A maldição sobre Eli teria tido lugar, pois
a Arca não surtiu efeito na batalha: os israelitas foram derrotados, e o objeto capturado. Os
filhos de Eli foram mortos, e este, ao saber da notícia, caiu de sua cadeira,quebrou o
pescoço e morreu.
Os filisteus teriam tomado a Arca como despojo de guerra, e a levaram ao templo
de Dagom, em Asdode. O relato bíblico conta que a simples presença do santuário
naquele local foi o suficiente para que coisas estranhas ocorressem: por duas vezes, a
cabeça da estátua de Dagom apareceu cortada. Em seguida, moléstias (hemorroidas,
especificamente, além de um surto de ratos) teriam assolado a população de Asdode,
inclusive príncipes e sacerdotes filisteus, o que fez com que a arca fosse transportada
para Ecrom, outra cidade filisteia. Porém, a população local reagiu negativamente à sua
presença, e a enviou de volta ao território de Israel numa carroça. O tempo de
permanência da Arca na Filístia teria sido de sete meses.
A carroça, puxada por vacas, parou em Bete-Semes, onde foi recebida por um certo Josué
(personagem diferente do Josué, comandante da Conquista de Canaã). Os bete-semitas,
movidos pela curiosidade, olharam para o interior da Arca, e morreram
instantaneamente fulminados. Em seguida, foi transportada para Quireate-Jearim, onde
ficou aos cuidados de Eleazar por 20 anos.

A Arca em Jerusalém e o Templo de Salomão[editar | editar


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No início de seu reinado, Davi ordenou que a Arca fosse trazida para Jerusalém, onde
ficaria guardada em uma tenda permanente no distrito chamado Cidade de Davi. Com o
passar do tempo, Davi tomou consciência de que a Arca, símbolo da presença de Deus na
Terra, habitava numa tenda, enquanto ele mesmo vivia em um palácio. Então começou a
planejar e esquematizar a construção de um grande Templo. Entretanto, esta obra passou
às mãos de seu filho Salomão.
No Templo, foi construído um recinto (chamado na Bíblia de "oráculo") de cedro, coberto
de ouro e entalhes, dois enormes querubins de maneira à semelhança dos que havia na
Arca, com um altar no centro onde ela repousaria. O ambiente passou a ser vedado aos
cidadãos comuns, e somente os levitas e o próprio rei poderiam se colocar em presença
do objeto sagrado.

Desaparecimento[editar | editar código-fonte]
A Arca permaneceu como um dos elementos centrais do culto a Deus praticado pelos
israelitas durante todo o período monárquico, embora poucas referências sejam feitas a
ela entre os livros de Reis e Crônicas.
Em 605 a.C [Primeira invasão a Judá], 597 a.C [Segunda Invasão a Judá] e 586
a.C [Terceira e última invasão a Judá]. Nabucodonosor, rei da Babilônia, invadiu o Reino
de Judá e tomou a cidade de Jerusalém. O relato bíblico menciona que na ultima invasão
no ano 586 a.C Nebuzaradã, comandante da guarda imperial, conselheiro do rei da
Babilônia, foi a Jerusalém e Incendiou o templo do Senhor, o palácio real, todas as casas
de Jerusalém e todos os edifícios importantes. (II Reis 25:8-9). Depois desse grande
incêndio que teria destruído todo o templo e a cidade de Judá, a Arca da Aliança
desapareceu completamente da narrativa Bíblica e não há mais menção dela a partir
desse ponto, pois o próprio relato se torna vago quanto ao seu destino.
Para os católicos que se utilizam da Septuaginta (Escrituras Sagradas na versão grega
dos LXX), o desaparecimento da Arca é narrado no livro de II Macabeus, não aceito
pelos protestantes e pelos judeus que só aceitam as escrituras em hebraico. Nessa
situação o profeta Jeremias haveria mandado que levassem a Arca até o Monte Nebo para
ali a esconder em uma caverna:
"Nos documentos referentes ao profeta Jeremias lê-se que ele ordenou aos que eram
levados para o cativeiro da Babilônia que tomasse o fogo, como já foi referido, e que lhes
faz recomendações, ao dar-lhes um exemplar da lei, para que se não esquecessem dos
preceitos do Senhor, nem extraviassem, ao ver os ídolos de ouro e prata e os seus
adornos. Dando-lhes outros avisos semelhantes, exortava-os a que não apartassem do
seu coração a lei de Deus. Lia-se também nos mesmos escritos que este profeta, por uma
ordem particular recebida de Deus, mandou que se levassem com ele o tabernáculo e a
Arca, quando escalou o monte a que Moisés tinha subido para ver a herança de Deus.
Tendo ali chegado, Jeremias achou uma caverna, pôs nela o tabernáculo, a Arca e o altar
dos perfumes, e tapou a entrada. Alguns dos que o seguiam voltaram de novo para
marcar o caminho com sinais, mas não puderam encontrá-lo. Quando Jeremias soube
disto, repreendeu-os: Sabei, disse-lhes, que este lugar ficará incógnito, até que Deus
reúna seu povo disperso e use com ele de misericórdia. Então descobrirá o Senhor estas
coisas, aparecerá a majestade do Senhor e ver-se-á uma nuvem, como apareceu no
tempo de Moisés e como quando Salomão pediu que o templo fosse gloriosamente
santificado" (II Macabeus 2:1-8, (Tradução da Vulgata pelo Pe. Matos Soares).
Em uma das visões de São João Evangelista, ele relata ter visto a Arca no templo de Deus
no céu, depois da visão dos 24 anciões prostrados adorando a Deus e pedindo o
extermínio dos ímpios e o juízo final. O relato de João está em Apocalipse 11:19: "Então,
abriu no céu o templo de Deus, apareceu a arca do seu testamento, no seu templo,
sobrevieram relâmpagos, vozes, um terremoto e uma grande chuva de pedra". Em
seguida, em Apocalipse 12, 1 lê-se: "Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma
Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze
estrelas". Isso levou alguns católicos a concluir que a mulher do Apocalipse seria a Virgem
Maria e que esta seria a Nova Arca da Aliança. Contudo, essa interpretação viola outras
declarações bíblicas, de ambos os testamentos, as quais indicam que tudo o que
compunha o antigo tabernáculo deveria ser construído por Moisés conforme o "modelo"
original, no templo de Deus no céu (Êxodo 25:9, Êxodo 25:40, Êxodo 26:30, Hebreus 8:5).
Assim. a arca no templo de Deus - o modelo - e a arca no templo terrestre - a réplica - não
podem aplicar-se a Maria.
A escritora americana Ellen White também comenta sobre o destino da arca no livro
História da Redenção, pág. 195, da seguinte forma:
"Por causa da transgressão de Israel aos mandamentos de Deus e seus atos ímpios, Deus
permitiu que eles fossem levados em cativeiro, para humilhá-los e puni-los. Antes do
templo ser destruído, Deus fez saber a alguns de Seus fiéis servos o destino do templo, o
orgulho de Israel, por eles referido com idolatria, ao mesmo tempo em que estavam
pecando contra Deus. Também lhes revelou o cativeiro de Israel. Estes homens justos,
exatamente antes da destruição do templo, removeram a sagrada arca que continha as
tábuas de pedra, e com lamento e tristeza esconderam-na numa caverna, onde devia ficar
oculta do povo de Israel por causa de seus pecados, para jamais ser-lhes restituída. Esta
sagrada arca ainda está oculta. Jamais foi perturbada desde que foi escondida."
A Igreja Adventista do Sétimo Dia, sendo assim, acredita que a arca tenha sido escondida
pouco antes da destruição do templo nos tempos de Jeremias e que seu paradeiro é
desconhecido até o dia de hoje, não tendo sido destruída na invasão babilônica.

A busca pela Arca[editar | editar código-fonte]


Não há certezas acerca de sua existência ou destruição. O fato é que antes de atear fogo
ao Templo, os soldados de Nabucodonosor levaram para a Babilônia todos os objetos e
utensílios sagrados que os Judeus usavam nos rituais em seu santuário, como trunfo de
sua vitória. Porém, nessa terceira invasão no ano 586 a.C a Arca da Aliança foi escondida
em uma caverna próxima à Jerusalém e desde aquele dia, a Arca da Aliança nunca mais
foi vista.
Há quem acredite que a Arca da Aliança foi levada para a Babilônia junto com os demais
objetos sagrados do Templo que existia em Jerusalém, porém não há evidência e provas
plausíveis para isto. Contudo, uma vez a Arca em posse dos babilônios, ela pode ter sido
destruída para se obter o ouro ou ainda conservada como troféu. Vale ressaltar que a
Babilônia também foi conquistada posteriormente por outros impérios que vieram
posteriormente: Medo persas, macedónios, partos e outros tantos povos, que seus
tesouros (incluindo possivelmente a Arca) poderiam ter tido incontáveis destinos.
De qualquer modo, ela tem sido um dos tesouros arqueológicos mais cobiçados pela
humanidade, e inúmeras expedições à Mesopotâmia e à Palestina foram realizadas, sem
sucesso. Existem réplicas da Arca hoje em dia em vários museus, baseadas nas
descrições bíblicas. A verdadeira porém, jamais foi encontrada.
O cineasta George Lucas inspirou-se na busca pela Arca para o roteiro de seu
filme Raiders of the Lost Ark (intitulado Indiana Jones e Os Caçadores da Arca Perdida, no
Brasil; Indiana Jones e os Salteadores da Arca Perdida, em Portugal).
Para a Igreja Ortodoxa Etíope, a Arca foi levada à Etiópia por Menelik I, filho do Rei
Salomão e Makeda, a Rainha de Sabá. A Arca estaria guardada numa capela da Igreja de
Santa Maria de Sião da cidade de Aksum, no norte da Etiópia, onde um único sacerdote
pode vê-la. A narrativa dessa tradição etíope encontra-se no Kebra Negast, o Livro da
Glória dos Reis da Etiópia.

Ver também[editar | editar código-fonte]


 Arqueologia bíblica
 Dez mandamentos
 Levi

Leitura adicional[editar | editar código-fonte]


 Carew, Mairead, Tara and the Ark of the Covenant: A
Search for the Ark of the Covenant by British Israelites on
the Hill of Tara, 1899-1902. Royal Irish Academy,
2003. ISBN 0954385527
 Cline, Eric H. (2007), From Eden to Exile: Unravelling
Mysteries of the Bible, National Geographic Society, ISBN
978-1426200847
 Fisher, Milton C., The Ark of the Covenant: Alive and Well
in Ethiopia?. Bible and Spade 8/3, pp. 65–72, 1995.
 Grierson, Roderick & Munro-Hay, Stuart, The Ark of the
Covenant. Orion Books Ltd, 2000. ISBN 0-7538-1010-7
 Hancock, Graham, The Sign and the Seal: The Quest for
the Lost Ark of the Covenant. Touchstone Books,
1993. ISBN 0-671-86541-2
 Hertz, J.H., The Pentateuch and Haftoras. Deuteronomy.
Oxford University Press, 1936.
 Hubbard, David (1956) The Literary Sources of the Kebra
Nagast Ph.D. dissertation., St. Andrews University,
Scotland
 Ritmeyer, L., The Ark of the Covenant: Where it Stood in
Solomon's Temple. Biblical Archaeology Review 22/1: 46-
55, 70-73, 1996.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Arca da Aliança

Textos Clássicos

 "Shemot - Chapter 25". Tanach - Torah, Judaica Press.


Descrições

 "Ark of the Covenant". The Catholic Encyclopedia, Volume


I.
 Pendleton, Philip Y., "A Brief Sketch of the Jewish
Tabernacle". 1901. (International Sunday-school Lessons
for 1902. Standard Eclectic Commentary comprising
original and selected notes, explanatory, illustrative,
practical. Embellished with maps, diagrams, chronological
charts, tables, etc.)
 Barrow, Martyn, "The Ark of the Covenant (Exodus 25:10-
22)". 1995.
 Kaulins, Andis, "Ark of the Covenant".
 Shyovitz, David, "The Lost Ark of the Covenant". Jewish
Virtual Library.
Localização

 Israel National News "Kabbalist Blesses Jones: Now's the


Time to Find Holy Lost Ark". Iyar 5765, May, 2005.
 Smithsonian magazine investigates the Ark
Geral

 "The Ark of the Covenant". Old Testament - Exodus, The


Brick Testament.

[Esconder]

Templo em Jerusalém
o · Templo de Salomão · Segundo Templo · Templo de Herodes · Terceiro Templo

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