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Materiais – 28.

06 – Pinos e cimentação

⇒ Cimentação

Se fazemos um trabalho/ peça indireta, teremos que fazer cimentação, dividida em dois
grandes grupos: ou adesiva ou não adesiva. Mais importante: sempre, entre a restauração
indireta, o remanescente dentário e o cimento, sempre o elemento mais fraco é o cimento.

Quanto melhor adaptação que tiver das peças e menor necessidade de cimento, teremos a
melhor cimentação. Não basta ter o melhor cimento, que é inferior a uma cerâmica, a uma
metalocerâmica, a uma peça indireta de resina composta.

A cimentação adesiva não resolve tudo por ser uma resina composta fluidificada.

Um bom preparo expulsivo, preparo do remanescente dentário que não seja demasiadamente
expulsivo, preparo que não tenha regiões de retenção, que a peça protética tenha a melhor
adaptação, moldagem mais precisa, modelo mais preciso, técnica que seja de fundição, a
técinica que seja de injeção de cerâmica, a técnica que seja de desprezagem da cerâmica ou da
resina, preciso da peça mais justa possível do que tenho de remanescente dentário.

Mais importante: depender o mínimo da cimentação, quanto menos depender da cimentação,


melhores os resultados, porque o cimento é o elemento mais fraco.

⇒ Requisitos de um cimento​: (adesivo ou não adesivo)

-Boa fluidez – que escoe bem sobre pressão de acentamento da peça protética. Propriedade
chamada tixotropia: escoamento sob pressão. Se tiver tixotropia melhor ainda, porque sem
pressão, ele fica onde coloquei, mas sobre pressão ele escoa, então sob pressão coloco a peça
protética em posição.

-Selamento marginal – buscar o melhor selamento marginal, que não fique nenhum espaço,
nenhuma solução de continuidade, tendo preenchimento completo.

-Pequena espessura de película – interessante quando trabalhamos com sistemas de


presagem, de robótica, de CAD CAM – ex: posso definir que quero uma linha de cimentação
com 20 micrômetros, ou seja, quero uma desadaptação de 20 micrômetros, que o cimento
tenha fluidez suficiente para escoar nesses 20 micrômetros e que ele permita que a espessura
de película dele respeite os 20 micrômetros. Se tenho um cimento em geral que tenha
partículas de carga ou partículas que sejam de 40 micrômetros, não posso pedir pro CAD CAM
presar com um alívio de 20 micrômetros, não é compatível o cimento com o alívio que eu dei,
então terei que trabalhar um alívio maior, porque esse cimento não tem uma espessura de
película fina o suficiente para o que quero.

-Insolubilidade – importante que sempre que for fazer cimentação, manter pelo menos a linha
de cimentação cavossuperficial, o contato dela com o meio bucal será com saliva, então o
cimento deve ter insolubilidade. Normalmente, cimentos adesivos tem solubilidade menor do
que os não adesivos.

- Resistência mecânica – importante que o cimento também tenha resistência mecânica,


embora esteja em uma película muito fina. Por exemplo, se temos uma região com maior
desadaptação da peça, é importante que, nessa região em que ele vai estar em uma espessura
de película maior, ele tenha uma resistência mecânica mínima. Nunca a resistência mecânica
do cimento será maior que a própria restauração ou que a dentina ou que o esmalte. É
importante entender essa relatividade, porque a linha de cimentação tem que ser a mais fina
possível.

-Biocompatibilidade – tomar cuidado com dentes vivos onde temos uma polpa e de repente
coloco cimento que tenha acidez durante a presa alta, tomar cuidado com a seleção. Mesmo
ionômero de vidro tomar cuidado com cavidades muito profunda, porque, em primeira
instância, ele tem acidez alta, tem uma reação ácido-base. Em cavidade um pouco mais
profunda devo ter proteção pulpar, como hidróxido de cálcio, que evite a acidez do ionômero
de vidro ou que seja um ionômero de vidro de presa ultra-rápida, onde logo neutraliza sua
acidez.

Caso: paciente pediu para trocar onlay de cerâmica bem adaptada, a gengiva sempre
inflamada; ao tirar a peça tinha excesso de cimento no espaço interproximal. O cimento é
biocompatível, mas não o volume que tinha de cimento na região. O excesso nunca é
biocompatível. Devemos trabalhar sem degrau, sem excesso.

Importante entender o binômio: o que é tempo de trabalho e o que é tempo de presa.

-Tempo de trabalho – é o tempo que posso manipular o material. No caso de um cimento, é o


momento que vou espatular, fazer a mistura ou uma ponta de auto-mistura, é o tempo de
passar por ela e injetar o material dentro da peça protética, tempo de untar o remanescente
dentário com o cimento, tempo de colocar a peça protética em posição, tempo de assentar a
peça no seu todo. É toda manipulação da cimentação – devo ter um tempo mínimo para isso.

A grande maioria dos materiais tem seu tempo de presa ou polimerização acelerados em calor.
Placa de vidro onde foi manipulado o material está em temperatura ambiente e boca está em
temperatura mais elevada.

Dentro do conduto radiicular, se injeto cimento resinoso e unto no pino, o pino pode “morrer”.
Deveria primeiro.. Devo tomar cuidado com a questão temperatura na cimentação – sempre
..depois colocar cimento no próprio remanscente dentário.

Tempo de trabalho é o tempo de manipulação de assentamento da peca protética.

-Tempo de presa – tempo que posso liberar o paciente para sair da cadeira, não
necessariamente sair mastigando daí a vantagem da fotopolimerização (momento em que a
odontologia manda no tempo de trabalho).

Cimentação adesiva de faceta cerâmica fina – o melhor cimento se for adesivo, mas se for
ativado melhor opção. Detalhe; a luz vai chegar em toda película de cimentação em faceta,
mas em onlay (ex. com espessura de 4 mm) pode não chegar luz em toda peça.

Na duvida, usar cimento que tenha ativação química (não domino o tempo de trabalho,
dependo do tempo de trabalho) ou polimerização dupla ou ativação dupla ou ativação dual (
que pode ser fotoativada, com luz o cimento polimeriza e sem luz o cimento tem ativador
químico). Em onlay com região mais espessa, usar cimento adesivo de ativação dual – onde
não chega luz, tenho ativação química da polimerização. Até posso usar o químico, mas terei q
esperar o tempo de presa do material.

Ativação dual - Todo o cavo superficial onde chega luz é fotoativado, mas tem desvantagem.

⇒ Cimentação definitiva

- Onlays,inlays,facetas e coroas – são restaurações parciais ou totais unitárias de um dente


isoladamente.

Onlays – recobrem totalmente as cúspides.

Facetas – restaurações parciais da estrutura dental que envolvam face vestibular ou palatina.

Coroas – restaurações totais da estrutura dental, que envolvam todas as faces do dente por
completo.

- Próteses paciais fixas/adesivas – fixas: existe ausência de um elemento dental, existe a


reposição de um elemento dental que não seja por implante (através de ponte).

- Protese parcial fixa adesiva – tem os dentes vizinhos com aletas adesivas ou braços
cerâmicos ou braços de fibras de vidro, que estão abraçando minimamente 180 graus os
dentes vizinhos no espaço protético. Não tem destruição ou desgaste mínimo dos dentes
adjacentes ao espaço protético sem destruição maior dos dentes remanescentes.

-Braquetes e bandas ortodônticas

-Núcleos e pinos intrarradiculares (quando tem destruição total da coroa dentaria e não tem
nenhum remanescente coronário e precisa buscar na raiz retenção papra colocar coroa total).

⇒ Cimentação temporária

Durante o priocesso de confecção em laboratorio de coroa o dente não pode ficar sem ocluir,
então fazemos restauração provisória.

Onlays, inlays, facetas, PPF, e coroas provisórias ou pode ser a peça de difinitiva ciemntada
provisoriamente 9 que ainda posso remove-la para fazer um ajuste e depois cimenta-la
definitivamente).

⇒ Procedimentos

-Manipulação do cimento

-Inserção do cimento – na peçla protéticas ou no remamenscente dentário

-Adaptação

Remoção dos excesssos – em todo cavo superficial da linha de cimentação.


Na inserção do cimento, devo cobrir toda superfície interna da peça protética. É importante
que não tenha solução de continuidade entre a peça protética e o remanescente dentário. Se
ficar sem preencher perco enselamento, em dente vivo e exponho superfície de dentina que
tem exsudato que vai se acumular na região onde falta cimento e quando mastigo na peça
protética a região fará uma pressão inversa, empurrando o exsudato no túbulo dentinario que
ao final tem terminação nervosa, tendo gradiente osmótico, tenho despolarização e impulso
elétrico. Resumindo..não pode faltar cimento na linha de interface.

Estender-se ligeiramente alem da margem – trabalhar com excesso de cimento, se faltar


cimento a peça protética pode ser perdida. O excesso deve ter o extravazar do cimento.

Adaptação deve ser sempre com uma pressão moderada. Tudo depende da capacidade de
escoamento do cimento. Pressão menor se tiver cimento de menor viscosidade, se tiver
aumento de conicidade (convergência das paredes preparadas – no Maximo 15 graus de
expulsividade), redução de altura (preparo com menor altura tem menor abraçamento e assim
tem menor área de cimentação, o que aumenta a complexidade de resistência para o cimento
que devera ter resistência mecânica maior, adesividade. Se for um preparo que só envolve face
oclusal (table top), que se faz quando se perde dimensão vertical por desgaste dos dentes. Por
ultimo, vibração – quando trabalhamos o assentamento por pressão, teremos escoamento,
mas se pressão tem vibração, o escoamento é muito maior, conseguindo assentamentos mais
eficientes e mais rápidos quando associo vibração. Conicidade - Quanto mais expulsivo o
preparo, mais fácil..

-Remoção dos excessos, que pode ser friável (quebrável) e não aderente. Normalmente, isso
corresponde a cimentos adesivos e temporários, ex. hidróxido de cálcio (CaOH) ou fosfato de
zinco ou oxido de zinco e eugenol. A remoção do excesso também pode ser aderente ou
adesivos, como ionômero de vidro – que tem uma ligação química com a estrutura por
quelação de cálcio, o AC poliacrilico forma um polissal e o radical acrílico se liga ao cálcio da
estrutura dental) ou cimentos resinosos (tomar cuidados com excessos de cimentos resinosos
e ionomericos que serão muito mais difceis de tirar).

⇒ Material para cimentação definitiva

-Fosfato de zinco.

-Ionômero de vidro.

-Cimentos resinosos.

Zircônia cimento com cimentos resinosos – vantagem deles – são insolúveis, tem varias cores,
boa fluidez, pode ser dual, pode ser quimicamente ativado.

Ionomero de vidro pode cimentar uma coroa com infraestrutura de zircônia – vatagem –
adesivo para o dente, boa molhabilidadee, boas opções de cor, mas mais opaco.

Fosfato de zinco posso utilizar para cimentar zircônia desde q tenha abraçamento suficiente,
porque ele não é adesivo, vantagem – é barato, é pratico. Se for em peças parciais não da, mas
em coroas totais da.
É necessário quie haja expulsividade adequada, abraçamento adequado para cimento não
adesivo.

Importante: não necessariamente cerâmicas serão so cimentadas com cimentos adesivos.

É necessário entender a gama de materiais e fazer uma correlação correta.

Para prova; fazer cimentação tal, para peça de zircônia, que..Qual cimento seria utilizado/
Posso usar fosfato porque é barato, tem manipulação simples, é friável, fácil de tirar os
excessos.

Ionomero de vidro tem baixa solubilidade comparada ao fosfato.

Cimento resinoso – desvantagem – usar dual, ter custo maior, se tiver excesso é mais difícil de
tirar.

Não tem uma resposta única, mas devo saber justificar.

⇒ Fosfato de zindo

Apresentado na forma pó e liquido. Po: oxido de zinco

O acido fosfórico ataca as particulass do oxido de maggnesio, formando um aglutinante. É


sempre uma reação exotérmica e de baixo pH, é péssimo para cavidades profundas, pq tem
agredssao térmica e agressão química, baixo pH.

A dissolução das partículas, formando um gel de alumínio fosfato de zinco (aglutinante)


chamado de matriz.

-manipulação: Começo com 1/16 (menor porção) para maiores porções (1/4) e diminuindo de
novo para 1/16 para ajuste da consistência. Comeco com a menor porção para ter reação
exotérmica menor, molhamento maior da placa. Diminuindo os volumes do pó para ajustar a
consistência para cimentação.

-Indicações

Restaurações metálicas em geral, núcleos metálicos fundidos, coroa ortodôntico.

Função; preencher , porque o cimento não eh adesivo

Vantagem:

Tecnica pouco critica ( se tiver sub gengival, quando na~tem controle 100% da umidade há
risco de contaminação).

Desvantagem; falta de adesão, alta solubilidade quando usado em espessuras maiores.

Vantagens e desvantagens muito importante para justificar por que sim, porque não.

⇒ Ionomero de vidro para cimentação


Mesmas indicações do fosfato de zinco – com mais vantagem, q eh a liberação de flúor.

Liberação de flúor – se entrar fluido na interface adesiva, haverá liberação de flúor.

Vedamento marginal mais eficiente por ter menor solubilidade.

O liquido AC poliacrilico (COOH) vai liberar seu íon hidrogênio que vai atacar a superfície da
partícula de pó, liberando íons, cálcio alumínio, flúor. Quando colocado em contato acido com
a base (que é o vidro), o acido ionizado libera o hidrogenio e o hidrogenio vai quebrar os
oxidoos, liberando aluminio, cálcio , fluor e silício. O íon cálcio vai se ligar a radical acrílico ou o
radical acrílico vai se ligar ao cálcio da estrutura. E o íon alumínio, tardiamente ao íon cálcio,
vai formar as ligações trivalentes.

Calcio alumínio e flúor vão reagir com o .., formando um polissal. Acido mais base formou sal
mais água. Ionomero de vidro que formou presa é um polissal.

A reação de adesão a estrutura é através do radical acrílico se ligando ao cálcio da estrutura.

Critico do ionômero de vidro é a quantidade de água. Nunca liberar o paciente antes do tempo
de presa do material, que em contato com a saliva, a água vai levar íons alumínio embora,
faltando íons cálcio pra se ligar, resultando em menor resistência mecanica.

Importante não liberar o contato com saliva antes de presa inicial.

Após presa inicial, a estrutura fica maturada com varias pontes de alumínio/ligações trivalentes
de alumínio. Quando ocorre contato prematuro com saliva, ocorre o lixiviar de cálcio, flúor,
alumínio, faltando íons para a reação. Pouca água cai a resistência. Muito liquido na mistura
vai atacar muito as partículas de vidro, ficando partículas menores.

Mudou proporção pó-liquido há piora, cai a resistência.

A manipulação e o proporcionamento de ionômero de vidro é extremamente critico.

Deve-se acertar a proporção pó-liquido. Daí a importância dos ionômeros de vidro capsulados,
onde a proporção pó/liquido esta garantida.

Vantagem: liberação de flúor se um dia houver infiltração, retardando a possibilidade de um


processo de carie na interface adesiva.

Apresentação comercial: dois frascos com pó e liquido, que também pode ser pasta-pasta ou 1
capsula (pó e liquido separados entre a cápsula – fornecendo energia cria um intimo contato
entre pó e liquido).

Vantagens da capsula: proporcionamento, espatulação.

Homogeneização do pó: agitar o pó para descompactação das partículas.

Proporcionamento do pó e do liquido: colher dosadora com quantidade de pó rasa. Só


dispensar o liquido no momento da espatulação, sempre com o frasco de cabeça para baixo, a
primeira gota deve ser desprezada porque pode estar oxidada. Dividir em 2 porções – primeira
10s e segunda 20 s. Massa final: homogênea e brilhante. Se perder o brilho, jogar fora.

Consistencias: fios de 3-4cm para cimentação, fios de 1-2 cm para restauração.

Existem ionômeros de vidro com resina modificados que tem polimerização paralela.

Ionomero de vidro tem espessura do pó menor para uma linha de cimentação mais delgada,
tendo partículas de pó mais grosseiras.

Inserção do materia: centrix – recolher o material e injetar no preparo ou na peça protética.


Injetor com aste metálica no final para cimentação de pinos e sem aste metálica para
cimentação de coroas. Cor laranja para evitar polimerização por luz.

Liquido pode ser solução aquosa de AC poliacrilico ou pode ser so água.

⇒ Cimentação adesiva

-Com cimento resinoso

-Para correta cimentação adesiva:

Substrato; esmalte, dentina, ambos, metal, resina, cerâmica. Pode ser adesiva para todos os
substratos.

Selecionar o cimento mais apropriado para o substrato e para a superfície da peça a ser
cimentada.

Conhecer as características da cerâmica selecionada.

⇒ Tipos de cimentos resinosos

-De acordo com o tipo de ativação: fotopolimerizáveis, quimicamente ativados ou dual.

-De acordo com mecanismo de adesão: convencionais (que dependem de um


condicionamento acido) ou auto-condicionantes (que o próprio cimento resinoso faz o
condicionamento da superfície da peca), auto condicionantes são também chamados de
autoadesivos (não dependem de tratamento prévio).

Autocondicionante o acido esta incorporado na molécula do primer.

Convenckionais preciso fazer condicionamento acido, aplicar o adesivo.

Ou autoadesivos - não precisa um adesivo separadamente autocondicionante, o próprio


cimento é autocondicionante, o cimento resinoso dispensa a camada de adesivo.

⇒ Cimentos fotopolimerizáveis (light cure)

Permitem maior tempo de trabalho.

-Maior estabilidade de cor – porque a maioria dos cimentos resinosos quimicamente ativados
ou dual tem como ativador químico uma amina terciária, que, com o passar dos anos, ela
tende a amarelar e isso seria muito ruim, por ex. para uma faceta. Amaior estabilidade de cor
de um cimento fotopolimerizado é porque ele não tem o ativador químico, especificamente a
amina terciária.

Já existe um produto que não tem amina terciária e é dual, então não tem o risco de amarelar.
Existe cimento resinosos..

-Limitados a situações que permitem o acesso da luz. Deve chegar luz. Se não chegar luz corre
o risco de não polimerizar.

Maior indicação: facetas e outros laminados (ex. tabble top). Ou seja cerâmicas de espessura
pequena, nunca peça metálica.

O metal não permite a passagem de luz. Não se usa cerâmicas muito opacas.

Cimento resinoso fotoativado não requer mistura, não há risco de inclusão de bolhas de ar –
vantagem. A desvantagem de uma mistura é a inclusão de bolhas de ar.

Outra opção: 5 cores diferentes para cimentação de facetas – veneer.

⇒ Cimentos resinosos quimicamente ativados (self cure)

-Metal ou pinos intrarradiculares.

-Impossibilidade de fotoativação.

Indicado a situações onde eixste duvida ou impossibilidade de chegar luz.

´-Alteração de cor ao longo do tempo – se tiver amina terciaria.

Se a luz não vai chegar usar dual ou quimicamente ativado.

Seringa de corpo duplo com uma base em um embolo e um catalisador em outro e uma ponta
de auto mistura onde sai a mistura pronta. Vantagem: não erra proporcionamento e não inclui
bolha de ar, mesmo sendo uma mistura, não há necessidade de auxiliar. Tem pontas diferentes
– para coroa, para conduto radicular – fina.

Cimentos com adesivo autocondicionante e o cimento aplicado separadamente – precisa de


adesivo.

Cimento especifico para cimentação de pino – com uma base e um catalisador.

Pasta base e pasta catalisadora – aparesentação comercial mais simples e mais barata.

PermaCem custa mais caro e a ponta terá um material que ficara perdido nela, mas na
espatulação tem aproveitamento muito maior do cimento. Em grandes quantidades de
cimento, a perda é mínima.

⇒ Cimentos duais (dual cured)

Indicados em situação de maior dificuldade de acesso da luz ao cimento.


Cimentos ditos anaeróbios tem sua polimerização química iniciada somente após a adaptação
da peça: redução de O2. Tem cimentos que, se tiver contato com oxigênio, não polimeriza. A
peça onde tem cintato com o2 passa a polimerizar.

Na ausência de luz: resistência final reduzida, porem uma fotopolimerização imediata interfere
na polierização química: aguardar de 5 a 10 min após a espatulação. Isso não é verdade, já
mudou. Hoje, temos uma polimerização na ausência de luz muito próxima da polimerização
com luz.

Cimentos duais mais sensíveis a temperatura de armazenamento acima de 25. São cimentos
que tem que ser armazenados abaixo de 25 graus, são importantes mamter em geladeira.

Cimentos resinosos, adesivos convencionais requerem..

Dual com pasta base e pasta catalisadora, quando faz o clic sai uma dose. Para cada coroa faz
um clic.

Duolink – tem pasta base e catalisadora com ponta de auto mistura.

Variolink – varias cores, pasta base e catalisadora, catalisador mais fluido e menos fluido
dependendo do tipo de peça que vou trabalhar.

NX3 – um dos cimentos que não tem amina terciária, ele não amarela com o passar dos anos,
mesmo sendo dual. Na mesma cor que tem o dual, tem ele fotoativado. Tem uma pasta de
teste de cor. Como vou cimentar uma faceta, como a faceta é muito fina, muitas vezes a cor do
cimento influencia a cor do final. No mesmo kit, tenho a mesma cor na forma dual ou na forma
fotoativada e tenho uma pasta teste para checar cor.

Marcas comerciais com primer autocondicionante – primer a e primer b, aplica no dente e


tenho um adesivo autocondicionante.

SPE – autocondiconante.

Categoria mais recentes – tenho o adesivo autocondicionante incorporado no próprio cimento


resinoso.

⇒ Cimentos autoadesivos

-Tem sido fortemente recomendado para cimentação de pinos e coroas, a fim de reduzir a
chance de incompatibilidade adesivo versus cimento resinoso.

É importante usar cimento e adesivo do mesmo fabricante, porque a acidez de um adesivo


autocondicionante pode inibir a polimerização química da amina terciária.

-Simplifica todo o processo a um passo único.

-São duais.

São menos sensíveis a umidade, liberação de flúor e redução da sensibilidade pos operatória.
Devido ao pobre condicionamento do esmalte, não são indicados para facetas e outros
laminados cerâmicos.

Ainda fluido, sua acidez promove..

Tem forma de cápsula e forma de pasta base e pasta catalisadora.

⇒ Pinos

Quando não temos mais remanescente dentário.

Podem ser cerâmicos, metálicos, de fibra.

Porque utilizar pinos intrarradiculares – para aumentar a retenção dos material restauradores
para reforço da estrutura ou para reter o material restaurador.

A recuperação biomecânica do dente – dente mesmo q tenha porção coronária, mas houve
destruição parcial da coroa, e necessário lançar Mao de reforço da estruturas, chamado
recuperação biomecânica.

Quando usar pinos intra-radiculares? Quando temos perda de estrutura coronária significativa
– maior que 50%, quando temos perda de estruturas de reforço – ex. cristas marginais, sejam
dentes anterioressx ou posteriores.

Importante levar em consideração a localização do dente, a carga mastigatória. Ex. segundo


pré molar superior tem 1/6 da carga mastigatória do primeiro molar superior, entre reforça a
estrutura do ..e muito mais coerente reforçar a do primeiro molar superior.

Quando há presença de hábitos parafuncionais, ex bruxismo.

Qual pino usar? Podemos classificar os pinos em rigisdos os flexíveis.

Dos rígidos, podem ser metálicos ou cerâmicos. São caracterizados por terem alto modulo de
elasticidade. O modulo de elasticidade da dentina eh de 18,6 GPa e os pinos tem praticamente
11x maior o modulo de elasticidade, ou seja, são muito mais rigidoz. Isso não necessariamente
é bom.

Flexiveis são os pinos de fibras, as fibras podem ser de carbono, vidro ou quartzo, que tem
modulo de elasticidade muito mais próximo da dentina (mais ou menos 20 GPa). Hoje, existe
preferência por pinos flexíveis por terem modulo de elasticidade mais próximo da dentina.

Comparando pinos de fibra com pinos metálicos fundidos – qual é melhor? Conclusao: desde
que um pino adentre em torno de 2/3 do conduto radicular não terá grande diferença os pinos
de fibra ou metálicos fundidos, pode ter outras implicações – ex estética do que biomecânica.

Pino curto houve fratura parcial da raiz. Se tivesse pino de fibra por ter modulo de elasticidade
próximo da dentina, teria um prejuízo para o pino. Se o pino tivessee uma penetração maior
na raiz provavelmente não ocorreria essa fratura. Nesse caso foi extraído o dente para
implante.
Desuso pinos de cerâmica, porque nunca são tirados do dente, porque são muito mais duros
que a dentina.

Pinos de fibra de vidro: existem pinos de diâmetros diferentes. O que varia de um pino de fibra
pro outro eh o diâmetro dele. Ideia: fazer preparo intra-radicular que não destrua muito
dentina.

Existem pinos com 0,5; 1; 2 – o diâmetro da ponta é o mesmo, mas a emergência varia.

Quandi se usa um pino especial – quando tem destruição maior da dentina radicular – ex já
tinha pino metálico antes q vai substituir por pino de fibra.

Procedimento: o fabricante do pino apresenta uma régua de tamanho dos pinos onde
colocamos sobre a radiografia para saber qual o melhor diâmetro. O material de obturação
endodontica em geral não eh adesivo. Não deve ter material de obturação endodontico
interposto, que vai roubar a adesão.

O pino faltando diâmetro –o conduto radicular sendo mais amplo – não colocar cimento
resinoso que deve ser o mais fino possível, então customizo o pino, individualizo ele com
resina composta.

Tem fabricante que fornece um pino de acrílico para fazer o reembasamento dele para fazer o
padrão de fundição do núcleo.

Outros produtos: pinos principais e pinos secundários, então não preciso customizar o pino
com resina composta. A porção coronária pode ser feita em fibra.

A porção coronária, normalmente, preencho com resina composta, mas um fabvricante


fornece o reforcore.

Pino pré fabricado metálico – não é mais usado, porque eram rosqueaveis, porque quando
rosqueia na raiz, gera tensão na raiz e aumenta chance de fratura radiicular. Hoje so usa pinos
cimentados, passivos.

Caso clínico: dentes pré molares, carga mastigatória limitada com muita destruição. Cortar a
coroa que sobrou, fazer um pino e fazer coroa. Em serviço publico, coloca pino de fibra
reforçando a estrutura e reforça com resina composta, não depende de custo maior.

Sempre que vai usar pino de fibra, a broca que vai fazxer o preparo intraradicular deve ser do
próprio fabricante, porque não existe um padrão de pino.

Condicionamento acido, lavagem secagem, aplicação do sistema adesivo. Assenta o pino e faz
a reconstrução da porção coronária com resina composta.

-Aumento da ressitencia a fratura

Quando indicar/ retenção do materia restaurador

Formato dos pinos: paralelos, cônicos, dupla conicidade. Tencia usar pinos cônicos ou dupla
conicidade, mais de dupla conicidade, porque é o preparo do tratamento endodontico.
Superficie do pino: liso ou serrilhado. A fibra de vidro é muito rugosa, enmtao não tem
necessidade de ter o serrilhado.

Preparo inicial – deixandi no mínimo 3-4 mm de restauração endodontica.

Preparo com broca especifica.

Se estiver muito largo, usar pino principal com pino secundário. Quanto mais pinos, mais tem
carga.

Quanto mais justo possível, melhor. Não é legal espaço, por isso usar brocas especificas do
fabricante para determinado pino.

Limpeza do pino; álcool 70%, água oxigenada 24%-26%.

Preparo do pino; silano –primer cerâmico.

Após 1 minuto, secar.

Pinos secundários: aplicação do sistema adesivo, condicionamento acido, lavagem, secagem. O


ci mento autocondicionante é melhor, não precisa de todos esses paços.

Importante secagem adequada com cânula e cone de papel absorvente.

Cimentos autcondicionantes- elimina todos esses riscos.

Aplicadores do sistema: específicos; intraradiculares.

Preparando o cimento; espatulação e inserção do cimento.

Assentamento dos pinos. Se o cimento for dual, posso fazer fotopolimerização para fazer
preenchimento da porção coronária com resina composta.

Pino desadaptado – uso pinos de ciemtação para diminuir cimento resinoso.

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