Métodos de Pesquisa

Integrantes: Karoline Gonçalves, Fabiana Pereira, Nicolle Sanches

Artigo Cientifico: A Integralidade da Política Publica de Saúde Brasileira

Tema:

Política Publica de Saúde Brasileira. O desenvolvimento do tópico abordado apresenta a

elaboração da definição da Integralidade nas Políticas Publicas de Saúde do Brasil. Aponta o
entendimento da mesma através de sua história e ações apreendidas para sua implementação.

Problemática:

Existe Integralidade na Política Publica de Saúde Brasileira?

O artigo cientifico em questão, aguça nos leitores a curiosidade de saber se existe

Integralidade, ou seja, conjunto articulado de ações e serviços de saúde, preventivos e
curativos, individuais e coletivos, em cada caso, nos níveis de complexidade de cada sistema,
apresentando desde datas remotas até nosso atual sistema de saúde.

Objetivo Geral:

Estabelecer a saúde publica como direito dos cidadãos. O governo estabelece um Sistema
Único de Saúde (SUS) para todos os seres humanos, de forma integral, visando a qualidade de
vida e bem estar de todos.

Objetivo Específico:

Prevenir doenças, promover a saúde, fomentar o controle social da população, focalizar a

família, através de PSF Programa de Saúde da Família e UBS Unidade Básica de Saúde,
municipalização da saúde promovendo a proteção e recuperação, visando melhor qualidade
de vida e reconhecimento da saúde como direito à cidadania.

Foco Referencial Teórico:

A concepção de saúde foi uma construção histórica, influenciadas por diversos atores e
envolvidas por ideologias. Karl Max, por exemplo, possui uma visão de integralizar a política de
saúde publica que garanta direitos sem distinção de cor, classe social, crença religiosa, faixa
etária, etc., e na visão política do Brasil, ocorridas em diferentes épocas históricas.

Conclusão:

É Notável que a Integralidade na saúde brasileira sofra constantes mudanças devido ao

crescente numero de fatores que influenciam seus processos. O que futuramente muito pode
agregar no Sistema Único de Saúde, e para seus usuários, por terem a possibilidade de
participarem na construção de políticas publica de saúde, focando nas reais necessidades da
população