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TEMPLO DE ZÁRTORAS
Os Adeptos de Zártoras são uma ordem que foi oficialmente criada por
Rumpriel e Dom Arzard I, Senhor de Uz, na metade da Guerra Dracônica, na
tentativa de desvendar o segredo para restaurar a paz. Hoje é uma sociedade
secreta que visa o equilíbrio entre os povos. Juízes no anonimato, estão
inseridos em todos os palácios, castelos e cortes importantes, em conselhos
reais e etc. Sempre que há desordem, caos ou intervenção maligna
“descontrolada”, eles atuam.
INTRODUÇÃO
RESUMO DA AVENTURA
NPCS NOTÁVEIS
Lord Dʼjek Velik: Dʼjek Velikbart é o jovem senhor da cidade que leva o nome de
sua família e as terras fronteiriças vizinhas. Ele contrata os aventureiros para
ajudá-lo a explorar as ruínas sob sua fortaleza, na esperança de reivindicar a
Coroa do Primeiro Senhor.
SEGREDOS E PISTAS
O Lorde Dʼjek não sabe como o templo foi parar abaixo das catacumbas e
calabouços, mas, com os recentes acontecimentos, talvez seja uma importante
opção para resolver esse problema político.
LOCAIS NOTÁVEIS
A água escorre das rachaduras profundas nas paredes de tijolos desses velhos
túneis. Raízes penetram pelas rachaduras, alcançando como os tentáculos de
alguma fera pálida. Certas pedras contêm as inscrições desbotadas e pinturas
de figuras reais e nobres.
Crossbow Trap: Disparado por pisar em uma pedra solta. Quatro bestas
disparam de ambos os lados do túnel, atingindo aleatoriamente 1d4 alvos: +4
para acertar; 5 (1d10) dano perfurante. A armadilha pode ser detectada com
um teste bem-sucedido da CD 13 Sabedoria (Percepção) e desarmada com
uma verificação de Destreza CD 13 bem-sucedida usando as ferramentas dos
ladrões.
Banhos Vermelhos
A sucessar de Wynonna foi sua filha adotiva, Clarissa Bart, que se tornou
lady depois que sua mãe morreu pacificamente aos 140 anos de idade. Mas o
que poucos sabem é que Lady Wynonna sacrificou secretamente crianças
nesta câmara, depois se banhou em seu sangue para manter sua juventude e
beleza. Quando Clarissa aprendeu isso, ela assassinou sua mãe e trancou esta
câmara para sempre.
Câmara de Lâminas
As caveiras descarnadas
São a minha companhia,
Trago-as de noite e de dia
Na memória retratadas
Muitas foram respeitadas
No mundo por seus talentos,
E outros vãos ornamentos,
Que serviram à vaidade,
E talvez…na eternidade
Sejam causa de seus tormentos.
monstros:
NPC:
Arquidruida …………………………(volo 214)
PARTE 2
RESUMO:
Com a fuga de Farin e o desaparecimento do artefato, resumo;
PERSONAGENS:
● BRUXO(A) / FEITICEIRO(A): fugitivo(a) de Erialon, está a caminho de
Velikbart em busca de exílio; Seus sortilégios mantiveram-no(a) vivo(a) até
então, mas tem sido cada vez mais dificil sobreviver a perseguição.
Sou Cassidy Tswanʼna, filho de Mennelik Tswan'na, família conhecida por seus
grandes guerreiros de uma arte/luta do combate desarmado, a capoeira.
Mennelik foi o responsável por libertar o próprio povo, da região de Akindunia,
escravizado por orcs. Após esse feito, foi proclamado pelo povo Rei Mennelik I
de Akindunia.
Akindunia é uma pequena região onde vive o povo Akinduniano, de pele escura
como mogno. Mennelik I casou-se com Mogasa Syara (que quer dizer
Sagrado), de uma linhagem de sacerdotes conhecidos por seus olhos azuis,
cabelos brancos e um potencial natural para usar magia.
Fui o único fruto dessa união e ainda criança despertei o potencial mágico da
minha linhagem materna ao tocar berimbau nos rituais de capoeira e ficar nítido
que os guerreiros tinham um melhor desempenho durante a execução da minha
música do que sem ela. Meu pai me deu de presente o berimbau mais antigo da
família Tswan'na feito pelo criador da arte/luta capoeira. Ainda adolescente
cheguei a ir ao campo de batalha usando minhas (poucas) habilidades mágicas
para dar vatangem ao meu povo.
Meu pai era extremamente apegado às leis que foram promulgadas pelos
sábios em Akindunia com o início do seu reinado, sendo totalmente contra que
qualquer coisa fosse feita que não fosse contemplada pelas leis de Akindunia.
Com isso, ele acabou sendo rodeado de pessoas que pretendiam usurpar o
trono, mas ele, mesmo sabendo que não tinham boas intenções se negou a agir
contra eles, pois segundo a lei, nada havia para condená-los. Essa
inflexibilidade foi seu grande erro, pois nem o mais forte guerreiro como ele era
invulnerável.
Meu pai foi envenenado pelos que queriam usurpar o trono, e arquitetaram um
plano de forma que a culpa recaísse sobre mim, único herdeiro do trono de
Akindunia. Assim, para não ser condenado a pena de morte, minha mãe, não
conseguindo provar minha inocência, conseguiu que no julgamento com os
líderes de cada família, eu fosse exilado para sempre de Akindunia sob punição
com a morte caso retornasse.
Sem rumo no mundo passei o final da adolescência e o início da vida adulta
viajando, ganhando a vida com minha música, cantando, tocando berimbau e
outros instrumentos que aprendi ao entrar em contato com culturas diferentes
durante as minhas viagens, valorizando bastante o que meu pai negligenciou e
foi seu fim, a arte de se adaptar às mais difíceis situações, muitas vezes me
metendo em situações complicadas de propósito para ser forçado a improvisar
e resolver a situação. Acho de certa forma divertido viver dessa forma, como
um espírito livre. Conheci muitas pessoas em muitos lugares e tenho bons
amigos e bons adversários e até inimigos em quase todo lugar onde pus os
pés.
Penso que talvez um dia a situação em Akindunia mude e eu tenha que retornar
para cuidar do meu povo. Por isso resolvi aprender sobre as mais diversas
áreas do saber, me juntando ao Colégio de Diáfano, porém um dia descobriu
que há um traidor no magistério.