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LOTE 1
Versão: 008
Vigência: 12/2015
Última atualização: 07/2017
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
Quanto aos critérios para levantamento de quantitativos para emprego das composições,
foram considerados:
• Pilares e estruturas similares: com área média das seções menor ou igual
a 0,25 m² e maior que 0,25 m² ;
• Lajes: com área média menor ou igual a 20 m² e maior que 20 m².
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
NORMAS E LEGISLAÇÃO
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BIBLIOGRAFIA
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COMPOSIÇÕES AFERIDAS
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
01.FUES.FOCA.001/01
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E
Código SIPCI ESTRUTURAS SIMILARES, EM CHAPA DE MADEIRA M2
COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. AF_12/2015
92263
Vigência: 12/2015 Última atualização: 02/2017
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para
disco de diâmetro de 10” (250 mm).
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré-
montagem ou marcação;
• Foram consideradas perdas por entulho;
• Foi considerado fabricação e material para gastalho;
• Para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar característico, com
peças especificadas na figura a seguir.
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6. Execução
• A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das chapas compensadas e peças de madeira não
aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita marcação das
posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de
braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo,
etc;
• Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do
pilar;
• Pregar a chapa compensada na grelha;
• Executar demais dispositivos de travamento do sistema de fôrmas,
conforme projeto de fabricação;
• Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para
disco de diâmetro de 10” (250 mm).
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré-
montagem ou marcação;
• Foram consideradas perdas por entulho;
• Foi considerado fabricação e material para gastalho;
• Para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar característico, com
peças especificadas na figura a seguir.
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
6. Execução
• A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das chapas compensadas e peças de madeira não
aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita marcação das
posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de
braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo,
etc;
• Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do
pilar;
• Pregar a chapa compensada na grelha;
• Executar demais dispositivos de travamento do sistema de fôrmas,
conforme projeto de fabricação;
• Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
8. Pendências
• Não se aplica.
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
01.FUES.FOCA.002/01
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA
Código SIPCI DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 17 MM. M2
AF_12/2015
92265
Vigência: 12/2015 Última atualização: 02/2017
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para
disco de diâmetro de 10” (250 mm).
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré-
montagem ou marcação;
• Foram consideradas perdas por entulho;
• Para cálculo dos consumos, considerou-se uma viga característica
externa e outra interna, com peças especificadas nas Figuras 1 e 2.
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
6. Execução
• A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em
obediência ao projeto, observar perfeita marcação das posições dos
cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos,
transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
• Para a fôrma da lateral da viga, sobre o compensado já cortado, dispor
os sarrafos verticais e horizontais, de forma a estruturar a grelha e dar
rigidez à fôrma;
• Para a fôrma de fundo de viga, dispor os sarrafos faceando as bordas
do painel e duas peças de compensado nas extremidades, que servirão
de guia para a montagem;
• Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
01.FUES.FOCA.002/02
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, EM CHAPA
Código SIPCI DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 M2
MM. AF_12/2015
92266
Vigência: 12/2015 Última atualização: 02/2017
COMPOSIÇÃO
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
3. Equipamentos
• Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para
disco de diâmetro de 10” (250 mm).
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré-
montagem ou marcação;
• Foram consideradas perdas por entulho;
• Para cálculo dos consumos, considerou-se uma viga característica
externa e outra interna, com peças especificadas nas Figuras 1 e 2.
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
6. Execução
• A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em
obediência ao projeto, observar perfeita marcação das posições dos
cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos,
transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
• Para a fôrma da lateral da viga, sobre o compensado já cortado, dispor
os sarrafos verticais e horizontais, de forma a estruturar a grelha e dar
rigidez à fôrma;
• Para a fôrma de fundo de viga, dispor os sarrafos faceando as bordas
do painel e duas peças de compensado nas extremidades, que servirão
de guia para a montagem;
• Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
01.FUES.FOCA.003/01
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA
Código SIPCI DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E = 18 MM. M2
AF_12/2015
92267
Vigência: 12/2015 Última atualização: 02/2017
COMPOSIÇÃO
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
3. Equipamentos
• Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para
disco de diâmetro de 10” (250 mm).
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré-
montagem ou marcação;
• Foram consideradas perdas por entulho;
• Para cálculo dos consumos, considerou-se uma laje característica, com
peças especificadas na figura a seguir.
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
6. Execução
• A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das chapas compensadas e peças de madeira não
aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita marcação das
posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de
braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo,
etc;
• Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
01.FUES.FOCA.003/02
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM CHAPA
Código SIPCI DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E = 18 M2
MM. AF_12/2015
92268
Vigência: 12/2015 Última atualização: 02/2017
COMPOSIÇÃO
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
3. Equipamentos
• Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para
disco de diâmetro de 10” (250 mm).
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré-
montagem ou marcação;
• Foram consideradas perdas por entulho;
• Para cálculo dos consumos, considerou-se uma laje característica, com
peças especificadas na figura a seguir.
Página | 32
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
6. Execução
• A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das chapas compensadas e peças de madeira não
aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita marcação das
posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de
braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo,
etc;
• Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
01.FUES.FOCA.004/01
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E
Código SIPCI ESTRUTURAS SIMILARES, EM MADEIRA SERRADA, M2
E=25 MM. AF_12/2015
92269
Vigência: 12/2015 Última atualização: 02/2017
COMPOSIÇÃO
Página | 34
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
3. Equipamentos
• Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para
disco de diâmetro de 10” (250 mm).
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré-
montagem ou marcação;
• Foram consideradas perdas por entulho;
• Foi considerado fabricação e material para gastalho e escoramento do
pilar;
• Para cálculo dos consumos, considerou-se um pilar característico, com
peças especificadas na figura a seguir.
Página | 35
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
6. Execução
• A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em
obediência ao projeto, observar perfeita marcação das posições dos
cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos,
transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
• Para as faces dos pilares, a partir do gabarito, dispor os sarrafos, que
comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas nas
gravatas, deixando 10 cm de sarrafo livres em ambos os lados para o
futuro travamento das peças;
• Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
8. Pendências
• Não se aplica.
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
01.FUES.FOCA.005/01
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA VIGAS, COM
Código SIPCI M2
MADEIRA SERRADA, E = 25 MM. AF_12/2015
92270
Vigência: 12/2015 Última atualização: 02/2017
COMPOSIÇÃO
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
3. Equipamentos
• Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para
disco de diâmetro de 10” (250 mm).
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré-
montagem ou marcação;
• Foram consideradas perdas por entulho;
• Não foi considerado o escoramento;
• Para cálculo dos consumos, considerou-se uma viga característica,
com peças especificadas na figura a seguir.
Página | 38
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
6. Execução
• A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em
obediência ao projeto, observar perfeita marcação das posições dos
cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de braços longos,
transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo, etc;
• Para a fôrma da lateral da viga, a partir do gabarito, dispor os sarrafos,
que comporão a gravata, espaçados a cada 45 cm, e pregar as tabuas
nas gravatas até a altura da viga especificada no projeto, deixando 10
cm de sarrafo livres em um dos lados para o futuro travamento das
peças;
• Para a fôrma de fundo de viga, repetir o mesmo processo deixando a
sobra dos dois lados do fundo;
• Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 39
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
01.FUES.FOCA.006/01
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM MADEIRA
Código SIPCI M2
SERRADA, E=25 MM. AF_12/2015
92271
Vigência: 12/2015 Última atualização: 02/2017
COMPOSIÇÃO
Página | 40
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
3. Equipamentos
• Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para
disco de diâmetro de 10” (250 mm).
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré-
montagem ou marcação;
• Foram consideradas perdas por entulho;
• Não foi considerado o escoramento;
• Para cálculo dos consumos, considerou-se uma laje característica, com
peças especificadas na figura a seguir.
6. Execução
• A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das tábuas e peças de madeira não aparelhada; em
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 42
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
01.FUES.FOCA.007/01
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DE VIGA DO TIPO
Código SIPCI M
GARFO, EM MADEIRA. AF_12/2015
92272
Vigência: 12/2015 Última atualização: 02/2017
COMPOSIÇÃO
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
3. Equipamentos
• Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para
disco de diâmetro de 10” (250 mm).
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação do escoramento, seja no corte,
pré-montagem ou marcação;
• Foram consideradas perdas por entulho;
• Para cálculo dos consumos, considerou-se um garfo executado
conforme figura a seguir.
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
6. Execução
• A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das chapas compensadas e peças de madeira não
aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita marcação das
posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de
braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo,
etc;
• Com os pontaletes e as peças de compensado montar a estrutura do
garfo.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
01.FUES.FOCA.008/01
FABRICAÇÃO DE ESCORAS DO TIPO PONTALETE,
Código SIPCI M
EM MADEIRA. AF_12/2015
92273
Vigência: 12/2015 Última atualização: 02/2017
COMPOSIÇÃO
Página | 46
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
3. Equipamentos
• Serra circular de bancada com motor elétrico, potência de 5 HP, para
disco de diâmetro de 10” (250 mm).
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros, operador de serra circular e ajudantes) que
estavam envolvidos com a fabricação da fôrma, seja no corte, pré-
montagem ou marcação;
• Foram consideradas perdas por entulho;
• Para cálculo dos consumos, considerou-se uma escora executada com
as peças especificadas na figura a seguir.
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
6. Execução
• A partir dos projetos de fabricação de fôrmas, conferir as medidas e
realizar o corte das chapas compensadas e peças de madeira não
aparelhada; em obediência ao projeto, observar perfeita marcação das
posições dos cortes, utilizando trena metálica calibrada, esquadro de
braços longos, transferidor mecânico ou marcador eletrônico de ângulo,
etc;
• Com os sarrafos e pontaletes, montar a grelha de suporte da fôrma do
pilar;
• Pregar a chapa compensada na grelha;
• Executar demais dispositivos de travamento do sistema de fôrmas,
conforme projeto de fabricação;
• Fazer a marcação das faces para auxílio na montagem das fôrmas.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
3. Equipamentos
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de madeira serrada será utilizada 1 vez.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro
metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e realizar a fixação entre as gravatas, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento d o concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
8. Pendências
• Não se aplica.
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 52
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
3. Equipamentos
• Não se aplica.
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SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de madeira serrada será utilizada 1 vez.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro
metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e realizar a fixação entre as gravatas, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento d o concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
8. Pendências
• Não se aplica.
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TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma madeira serrada será utilizada 2 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro
metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e realizar a fixação entre as gravatas, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento d o concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
8. Pendências
• Não se aplica.
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• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma madeira serrada será utilizada 2 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro
metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e realizar a fixação entre as gravatas, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento d o concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
8. Pendências
• Não se aplica.
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• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma madeira serrada será utilizada 4 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro
metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e realizar a fixação entre as gravatas, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento d o concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
8. Pendências
• Não se aplica.
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• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma madeira serrada será utilizada 4 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto usando esquadro
metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e realizar a fixação entre as gravatas, de
modo a garantir as dimensões durante o lançamento d o concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
8. Pendências
• Não se aplica.
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 2 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 2 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 2 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 2 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 4 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 4 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
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edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 4 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 4 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 6 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 6 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 6 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 6 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 8 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 8 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 8 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 8 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
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edificações que não necessitem de escoramento vertical para
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• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
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forma adequada para impedir o empenamento.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 12 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 12 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 12 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
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• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 12 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 14 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 14 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 14 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
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• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 14 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 18 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
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• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 18 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
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edificações que não necessitem de escoramento vertical para
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 18 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 18 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos.
6. Execução
• A partir dos eixos de referência considerados no projeto de estrutura,
posicionar os gastalhos dos pés dos pilares, realizando medições e
conferências com trena metálica, esquadros de braços longos, nível
lazer e outros dispositivos; fixar os gastalhos na laje com pregos de aço
ou recursos equivalentes;
• Posicionar três faces da fôrma de pilar, cuidando para que fiquem
solidarizadas no gastalho;
• Fixar os aprumadores e conferir prumo, nível e ortogonalidade do
conjunto usando esquadro metálico;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Após posicionamento das armaduras e dos espaçadores, colocar a
quarta face da fôrma de pilar e executar o travamento com as vigas
metálicas e as barras de ancoragem, espaçadas a cada 60cm, de modo
a garantir as dimensões durante o lançamento do concreto;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma,
introduzindo os contraventamentos previstos no projeto das fôrmas;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com o prazo indicado no
projeto estrutural, somente quando o concreto atingir resistência
suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Entendem-se como estruturas similares, elementos estruturais de
edificações que não necessitem de escoramento vertical para
sustentação, tais como: reservatórios apoiados, pilar parede, caixas de
elevador, blocos, etc.
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TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de madeira serrada será utilizada 1 vez.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com escoras em madeira, de
acordo com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla
em cada gravata, para travar o conjunto e facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de madeira serrada será utilizada 2 vezes;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de um jogo de
fundo de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas abaixo, observando-se nesse caso
porcentagem de 75% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com escoras em madeira, de
acordo com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla
em cada gravata, para travar o conjunto e facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de madeira serrada será utilizada 4 vezes;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de dois jogos de
fundo de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos dois pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75% e 50% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com escoras em madeira, de
acordo com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça dupla
em cada gravata, para travar o conjunto e facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com garfos, de acordo com o
indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 2 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de um jogo de
fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas do pavimento abaixo, observando-se
nesse caso porcentagem de 75% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com torre metálica, de acordo
com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem
distanciadas conforme indicação do projeto;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
Página | 178
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 181
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 2 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de um jogo de
fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas do pavimento abaixo, observando-se
nesse caso porcentagem de 75% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com garfos, de acordo com o
indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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Página | 184
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 2 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de um jogo de
fundo de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas do pavimento abaixo, observando-se
nesse caso porcentagem de 75% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com escoras metálicas, de acordo
com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem
distanciadas conforme indicação do projeto;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
Página | 185
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 186
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 188
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 4 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de três jogos de
fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos três pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com garfos, de acordo com o
indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 189
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TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 191
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 4 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de três jogos de
fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos três pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com torre metálica, de acordo
com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem
distanciadas conforme indicação do projeto;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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COMPOSIÇÃO
Página | 194
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 4 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de três jogos de
fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos três pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com garfos, de acordo com o
indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 4 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de três jogos de
fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos três pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com escoras metálicas, de acordo
com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem
distanciadas conforme indicação do projeto;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 6 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com garfos, de acordo com o
indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 6 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com torre metálica, de acordo
com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem
distanciadas conforme indicação do projeto;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 208
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 6 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com garfos, de acordo com o
indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 210
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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Página | 212
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• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 6 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com escoras metálicas, de acordo
com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem
distanciadas conforme indicação do projeto;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
Página | 213
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 216
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 8 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com garfos, de acordo com o
indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 217
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 219
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 8 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com torre metálica, de acordo
com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem
distanciadas conforme indicação do projeto;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
Página | 220
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 221
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 222
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4. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
Página | 223
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6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com garfos, de acordo com o
indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 224
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 225
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Página | 226
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas resinadas será
utilizada 8 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com escoras metálicas, de acordo
com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem
distanciadas conforme indicação do projeto;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
Página | 227
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 228
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 229
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 230
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com garfos, de acordo com o
indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 231
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 232
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 233
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com torre metálica, de acordo
com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem
distanciadas conforme indicação do projeto;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
Página | 234
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 235
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 236
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 237
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com garfos, de acordo com o
indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 238
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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Página | 240
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com escoras metálicas, de acordo
com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem
distanciadas conforme indicação do projeto;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
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8. Pendências
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
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6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com garfos, de acordo com o
indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
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8. Pendências
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com torre metálica, de acordo
com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem
distanciadas conforme indicação do projeto;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
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7. Informações Complementares
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8. Pendências
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TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com garfos, de acordo com o
indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com escoras metálicas, de acordo
com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem
distanciadas conforme indicação do projeto;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 257
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com garfos, de acordo com o
indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 260
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 261
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com torre metálica, de acordo
com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem
distanciadas conforme indicação do projeto;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
Página | 262
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 263
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 264
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Página | 265
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com garfos, de acordo com o
indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 266
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 267
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Página | 268
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com escoras metálicas, de acordo
com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem
distanciadas conforme indicação do projeto;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
Página | 269
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 270
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 271
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com garfos, de acordo com o
indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 273
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 274
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 275
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com torre metálica, de acordo
com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem
distanciadas conforme indicação do projeto;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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Página | 279
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com garfos, de acordo com o
indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme
NBR 14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 280
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
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Página | 281
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Página | 282
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que a fôrma de chapas compensadas plastificadas será
utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de fundos de viga para escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total das vigas em execução mais o
escoramento residual das vigas dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar os fundos de vigas sobre a borda das fôrmas dos pilares,
providenciando apoios intermediários com escoras metálicas, de acordo
com o indicado no projeto;
• Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, cuidando
para que não ocorram folgas (verificar prumo e nível);
• Fixar as laterais da fôrma da viga, utilizando-se pregos de cabeça
dupla, para facilitar a desfôrma;
• Travar o conjunto com viga metálica e barras de ancoragem
distanciadas conforme indicação do projeto;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face interna da fôrma;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e nível da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas de acordo com os prazos indicados no
projeto estrutural (laterais e fundo respectivamente) somente quando o
Página | 283
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 284
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
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Página | 285
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 286
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de madeira serrada será utilizada 1 vez.
6. Execução
• Posicionar as escoras de madeira, as longarinas e as travessas
conforme projeto de fôrmas;
• Distribuir as tábuas do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível do assoalho fazendo os ajustes por meio de cunhas nas
escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 287
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TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 288
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 289
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de madeira serrada será utilizada 1 vez.
6. Execução
• Posicionar as escoras de madeira, as longarinas e as travessas
conforme projeto de fôrmas;
• Distribuir as tábuas do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível do assoalho fazendo os ajustes por meio de cunhas nas
escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 290
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 291
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 292
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de madeira serrada será utilizada 2 vezes;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de um jogo de
faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual da laje abaixo, observando-se nesse caso
porcentagens de 75% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras de madeira, as longarinas e as travessas
conforme projeto de fôrmas;
• Distribuir as tábuas do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível do assoalho fazendo os ajustes por meio de cunhas nas
escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 294
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 295
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de madeira serrada será utilizada 2 vezes;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de um jogo de
faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual da laje abaixo, observando-se nesse caso
porcentagens de 75% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras de madeira, as longarinas e as travessas
conforme projeto de fôrmas;
• Distribuir as tábuas do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível do assoalho fazendo os ajustes por meio de cunhas nas
escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 296
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 297
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 298
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de madeira serrada será utilizada 4 vezes;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de dois jogos de
faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos dois pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75% e 50% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras de madeira, as longarinas e as travessas
conforme projeto de fôrmas;
• Distribuir as tábuas do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível do assoalho fazendo os ajustes por meio de cunhas nas
escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 299
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 300
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 301
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de madeira serrada será utilizada 4 vezes;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de dois jogos de
faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos dois pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagens de 75% e 50% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras de madeira, as longarinas e as travessas
conforme projeto de fôrmas;
• Distribuir as tábuas do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível do assoalho fazendo os ajustes por meio de cunhas nas
escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 302
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 304
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 8 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
Página | 305
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 306
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 307
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 308
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 8 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
Página | 309
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 310
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 311
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 312
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 8 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
Página | 313
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 314
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 315
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 316
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 8 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
Página | 317
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 318
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 319
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 320
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
Página | 321
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 322
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 323
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 324
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
Página | 325
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 326
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 327
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 328
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
Página | 329
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 330
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CLASSE: FUES
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COMPOSIÇÃO
Página | 331
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 332
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
Página | 333
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 334
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 336
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 12 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 339
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 340
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 12 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 342
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 344
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 12 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 12 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
Página | 349
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 350
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 351
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 14 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
Página | 353
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 354
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 355
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 356
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 14 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
Página | 357
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 358
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 359
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 360
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 14 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
Página | 361
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 362
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 363
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 364
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 14 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
Página | 365
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 366
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 367
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
3. Equipamentos
• Não se aplica.
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 18 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
7. Informações Complementares
Página | 369
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• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 370
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
COEFICIEN
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE
TE
CARPINTEIRO DE FÔRMAS COM ENCARGOS
C 88262 H 1,0410
COMPLEMENTARES
AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS
C 88239 H 0,1910
COMPLEMENTARES
FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA LAJES, EM
C 92267 CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA, M² 0,0870
E = 18 MM. AF_12/2015
DESMOLDANTE PROTETOR PARA FÔRMAS DE
I 2692 MADEIRA, DE BASE OLEOSA EMULSIONADA EM L 0,0080
ÁGUA
FORMA PLASTICA PARA LAJE NERVURADA,
I 40290 MES 1,0300
DIMENSOES *60* X *60* X *16* CM (LOCACAO)
LOCACAO DE TORRE METALICA COMPLETA
PARA UMA CARGA DE 8 TF (80 KN) E PE
I 40291 MES 0,0500
DIREITO DE 6 M, INCLUINDO MODULOS ,
DIAGONAIS, SAPATAS E FORCADOS
VIGA DE ESCORAMAENTO H20, DE MADEIRA,
I 40270 PESO DE 5,00 A 5,20 KG/M, COM M 0,0300
EXTREMIDADES PLASTICAS
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 372
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 18 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
Página | 373
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• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 374
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 375
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 376
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 18 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
Página | 377
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7. Informações Complementares
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8. Pendências
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Página | 378
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TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 379
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 380
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 18 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das quatro lajes abaixo, observando-se nesse
caso porcentagens de 75%, 50%, 25% e 25% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Posicionar as cubetas de borda, encostando na lateral da fôrma da viga
de borda ou na faixa de ajuste, e distribuir o restante sem apoiar uma
na outra para evitar que se movam, provocando vazamentos de
concreto ou desalinhamento das nervuras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Durante a desfôrma, encaixar uma cunha de madeira entre a fôrma e a
laje a uma distância mínima de 10 cm do bico da fôrma e bater com um
martelo, sem deixa-la cair de ponta e de grandes alturas;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada.
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7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 2 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de um jogo de
faixa de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes do pavimento abaixo, observando-se
nesse caso porcentagem de 75% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras da torre;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 386
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 2 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de um jogo de
faixa de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes do pavimento abaixo, observando-se
nesse caso porcentagem de 75% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras da torre;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 2 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de um jogo de
faixa de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes do pavimento abaixo, observando-se
nesse caso porcentagem de 75% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 392
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 393
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 4 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de um jogo de
faixa de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes do pavimento abaixo, observando-se
nesse caso porcentagem de 75% do escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 394
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 395
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 396
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 4 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de três jogos de
faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos três pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras da torre;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 397
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 398
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 399
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 4 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de três jogos de
faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos três pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras da torre;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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Página | 402
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 4 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de três jogos de
faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos três pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 403
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 404
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Página | 405
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 4 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de três jogos de
faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos três pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 406
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 408
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 6 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras da torre;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 409
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 6 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras da torre;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 6 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 6 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 8 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras da torre;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 8 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras da torre;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada resinada
será utilizada 8 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada
plastificada será utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras da torre;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada
plastificada será utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras da torre;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 436
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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Página | 438
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada
plastificada será utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 439
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 440
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Página | 441
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada
plastificada será utilizada 10 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 442
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada
plastificada será utilizada 12 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras da torre;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 445
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 446
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
Página | 447
SINAPI - Cadernos Técnicos das Composições de Fôrmas para ECA - Lote 1
5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada
plastificada será utilizada 12 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras da torre;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada
plastificada será utilizada 12 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
Página | 451
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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Página | 453
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada
plastificada será utilizada 12 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
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3. Equipamentos
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada
plastificada será utilizada 14 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras da torre;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
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8. Pendências
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada
plastificada será utilizada 14 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras da torre;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada
plastificada será utilizada 14 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
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8. Pendências
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada
plastificada será utilizada 14 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada
plastificada será utilizada 18 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras da torre;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
Página | 470
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3. Equipamentos
• Não se aplica.
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada
plastificada será utilizada 18 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as torres metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras da torre;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
COMPOSIÇÃO
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada
plastificada será utilizada 18 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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CLASSE: FUES
TIPO: 0041 - FORMAS/CIMBRAMENTOS/ESCORAMENTOS
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5. Critérios de Aferição
• Para o levantamento dos índices de produtividade foram considerados
os operários (carpinteiros e ajudantes) que estavam envolvidos com a
montagem e desmontagem da fôrma;
• Considerou-se que fôrma de chapa de madeira compensada
plastificada será utilizada 18 vezes;
• Considerou-se uma perda por reformas necessárias, devido a danos
causados na desfôrma dos elementos;
• Considerou-se um jogo completo de fôrmas acrescido de quatro jogos
de faixas de escoramento residual (“reescoramento”);
• Considerou-se o escoramento total da laje em execução mais o
escoramento residual das lajes dos quatro pavimentos abaixo,
observando-se nesse caso porcentagem de 75%, 50%, 25% e 25% do
escoramento total.
6. Execução
• Posicionar as escoras metálicas, as longarinas e as travessas conforme
projeto de fôrmas;
• Distribuir os painéis do assoalho sobre as longarinas, prevendo as
faixas de escoramento residual;
• Conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio de
ajustes nos telescópios das escoras;
• Sobre a superfície limpa, aplicar desmoldante com broxa ou spray em
toda a face exposta da fôrma;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir
resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR
14931:2004;
• Logo após a desfôrma, fazer a limpeza das peças e armazená-las de
forma adequada para impedir o empenamento.
7. Informações Complementares
• Não se aplica.
8. Pendências
• Não se aplica.
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