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-PÚBLICO-

N-1686 REV. B 03 / 2003

CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica Projeto e Construção de Muro de Proteção
Corta-Fogo
SC-04
Construção Civil
Revalidação

Revalidada em 05/2010.

_____________

PROPRIEDADE DA PETROBRAS
-PÚBLICO-

N-1686 REV. B AGO / 2006

CONTEC SC-04
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE MURO DE
Construção Civil PROTEÇÃO CORTA-FOGO

2a Emenda

Esta é a 2a Emenda da Norma PETROBRAS N-1686 REV. B e se destina a modificar o seu


conteúdo nas partes indicadas a seguir.

- Capítulo 2

Exclusão de norma e alteração no título de norma.

- Itens 3.4 e 3.5

Alteração no texto.

- FIGURA A-1

Alteração das unidades de medida.

Nota: As páginas transcritas a seguir substituem e cancelam as páginas


correspondentes dentro desta Norma.

____________

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página


-PÚBLICO-

N-1686 REV. B MAR / 2003

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE MURO


DE PROTEÇÃO CORTA-FOGO

Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação
do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


CONTEC deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve
Comissão de Normas ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo
Técnicas Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter
não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 04 CONTEC - Subcomissão Autora.

Construção Civil
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 5 páginas e Índice de Revisões


-PÚBLICO-

N-1686 REV. B MAR / 2003

PREFÁCIO

Esta Norma PETROBRAS N-1686 REV. B MAR/2003 é a Revalidação da norma


PETROBRAS N-1686 REV. A DEZ/97, não tendo sido alterado o seu conteúdo.

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para projeto e construção de muro de proteção
corta-fogo, em concreto armado, em instalações de vasos pressurizados de armazenamento
de gás.

1.2 O muro de proteção corta-fogo é aplicável quando os dispositivos de proteção ligados à


segurança dos vasos (ver item 1.1) são operados manualmente.

1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.

1.4 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas


para a presente Norma.

PETROBRAS N-1645 - Critérios de Segurança para Projeto de Instalações


Fixas de Armazenamento de Gás Liquefeito de
Petróleo;
ABNT NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento;
ABNT NBR 6123 - Forças Devidas ao Vento em Edificações.

3 CONDIÇÕES GERAIS

3.1 O posicionamento e a extensão do muro de proteção corta-fogo devem ser definidos no


projeto de instalações das válvulas e equipamentos a serem protegidos da incidência de
chamas ou calor, atendidas as condições estabelecidas na norma PETROBRAS N-1645.

3.2 O muro de proteção corta-fogo deve ser construído com altura mínima de 2 m (ver
FIGURA A-2), devendo sua extensão exceder o equipamento a ser protegido em 2 m para
cada lado, conforme exemplificado na FIGURA A-1.

3.3 O muro de proteção corta-fogo deve ser projetado para resistir, na sua face voltada para
o calor, a uma temperatura de até 500 °C, durante um período mínimo de 120 minutos.

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N-1686 REV. B MAR / 2003

3.4 O muro de proteção corta-fogo deve ser construído em concreto armado, atendendo as
condições estabelecidas nas normas ABNT NBR 6118 e NBR 6123, no que concerne à
qualidade dos materiais empregados, à armadura e à confecção do concreto, seu
lançamento, adensamento, cura, desmoldagem e acabamento.

3.5 O cobrimento da armação na face voltada para o calor, deve ser de 4,5 cm (ver
FIGURA A-3), sendo obrigatório a utilização de calços de argamassa com traço compatível
com o traço do concreto, de maneira a assegurar este cobrimento durante a concretagem.

3.6 Não é permitido o uso de bainhas, passadores e vergalhões, para garantir a fixação das
formas durante a concretagem, devendo ser utilizados para essa finalidade escoramentos
externos.

3.7 O muro e suas fundações devem ser dimensionados para suportar, somente, esforços
devidos às cargas de vento e peso próprio.

______________

/ANEXO A

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N-1686 REV. B MAR / 2003

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A
Não existe índice de revisões.

REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Revalidação

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IR 1/1
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N-1686 REV. B MAR / 2003

PREFÁCIO

Esta Norma PETROBRAS N-1686 REV. B MAR/2003 é a Revalidação da norma


PETROBRAS N-1686 REV. A DEZ/97, não tendo sido alterado o seu conteúdo.

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para projeto e construção de muro de proteção
corta-fogo, em concreto armado, em instalações de vasos pressurizados de armazenamento
de gás.

1.2 O muro de proteção corta-fogo é aplicável quando os dispositivos de proteção ligados à


segurança dos vasos (ver item 1.1) são operados manualmente.

1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.

1.4 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas


para a presente Norma.

PETROBRAS N-1645 - Critérios de Segurança para Projeto de Instalações


Fixas de Armazenamento de Gás Liquefeito de
Petróleo;
ABNT NBR 5627 - Exigências Particulares das Obras de Concreto
Armado e Protendido em Relação à Resistência ao
Fogo;
ABNT NBR 6118 - Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado;
ABNT NBR 6123 - Forças Devidas ao Vento em Edificações.

3 CONDIÇÕES GERAIS

3.1 O posicionamento e a extensão do muro de proteção corta-fogo devem ser definidos no


projeto de instalações das válvulas e equipamentos a serem protegidos da incidência de
chamas ou calor, atendidas as condições estabelecidas na norma PETROBRAS N-1645.

3.2 O muro de proteção corta-fogo deve ser construído com altura mínima de 2 m (ver
FIGURA A-2), devendo sua extensão exceder o equipamento a ser protegido em 2 m para
cada lado, conforme exemplificado na FIGURA A-1.

3.3 O muro de proteção corta-fogo deve ser projetado para resistir, na sua face voltada para
o calor, a uma temperatura de até 500 °C, durante um período mínimo de 120 minutos.

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N-1686 REV. B MAR / 2003

3.4 O muro de proteção corta-fogo deve ser construído em concreto armado, atendendo as
condições estabelecidas nas normas ABNT NBR 5627, NBR 6118 e NBR 6123, no que
concerne à qualidade dos materiais empregados, à armadura e à confecção do concreto,
seu lançamento, adensamento, cura, desmoldagem e acabamento.

3.5 O cobrimento da armação na face voltada para o calor, deve ser de 4,5 cm (ver
FIGURA A-3), conforme a norma ABNT NBR 5627, sendo obrigatório a utilização de calços
de argamassa com traço compatível com o traço do concreto, de maneira a assegurar este
cobrimento durante a concretagem.

3.6 Não é permitido o uso de bainhas, passadores e vergalhões, para garantir a fixação das
formas durante a concretagem, devendo ser utilizados para essa finalidade escoramentos
externos.

3.7 O muro e suas fundações devem ser dimensionados para suportar, somente, esforços
devidos às cargas de vento e peso próprio.

______________

/ANEXO A

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