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Rio, 25 de Setembro 1883—Anr oIII-N . 14*

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X1A DE S. JOSÉ H. RUA DE S. JOSÉ N. »
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¦mim» m&kO m MORAUtAÇAO SOCIAL


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CORSÁRIO Depois arrependido do que ha- o Sr. D. Pedro II obriga-nos a Obrigado,Dr.Esguio,pela fineza
via feito, esse príncipe quiz retra- chorar quando só temos razões que nos fez de fornecer espirita
hir-se/mas o 7 de Abril, a noite para rir ? para o nosso jornal.
Rio, 25 do Setembro de 1883. Eis a carta:
das garrafadas, apontou-lhe o Que luto nacional é este ? « Sr. redactor de Corsário.-^
Grande cousa é o respeito óffl-
único caminho a seguir—a fuga. Luto nacional por que ? Desde que o meu illustre amigo
ciai! ¦ E com eífeito elle fugio; Se a constituição do império Dr. Escragnolle Taunay enten-
Hontem opczar publico inahi- deu que devia surgir dentre
A abdicação não fui um neto marca semelhante luto, exorbita os variados
festou-se abertamente na imposição ta
pseudonymos com
voluntário. O homem que tinha dos seus direitos. que tem aturdido a litteratura e
official.
pronunciado satisfatoriamente o Admira como semelhantes leis a musica,tenho pensado e discutido
Os theatros estiveram fechados, comigo mesmo os prós e os
fico, só forçado por circumstan- nos tão impostas, a nós, os filhos contra desse
as repartições publicas arvoraram procedimento e ago-
cias superioras á sua vontade, po- da revolução franceza, a nós que ra cheguei a conclusão de que,
a meio pau o estandarte brazi- temos lido Prud'homme e Victor por certo, não ha alvitre mais
ria em acção o fujo.
leiro e de cinco ern cinco minutos acertado em matéria de lellras.
Pedro I não era brazileiro, pois Hugo.
as fortalezas davam uma salva Luto nacional morte do Isto quer dizer que perante os
a nossa constituição prohibe o ba- pela dictames sagrados de minha con-
que bradava aos ouvidos do povo. nimènto do cidadão e o
—chora pelo primeiro imperador parla- Sr. D. Pedro I, é um escarneo. seieneia julgu-me na obrigação
mento propoz o banimento per- Acabe-se com este anachro- de vir a publico, porque o publico
do Brazil, emquanto nós queima- nismo, é indigno do nosso é com certeza formado pelos lei-
desse príncipe. que tores do Corsário, declarar quaes
mos o teu dinheiro em uma com- petuo
¦ ..,¦ -;i.

inutilidade. Logo não ha logar para esse tempo. os nomes dos cidadãos que, com
pleta
nacional se nos impõe. E' preciso termos autonomia. E' Thesourinha, a capa de Lelio, Publicola, João
Grande cousa é a realeza! lueto que Blick, José doEgi-
lueto nacional é uma farça preciso sermos americanos de uma
Ha pouco mais de meio século Esse pto, Zig-Zag e Lulú Sênior, tem
estrangeiro escrevia indecente contra a qual o povo vez para sempre. E' preciso com- íllustrado a imprensa deste paiz,
um príncipe como os heróes da redigindo as balas de estalo.
brazileiro deve protestar com prehendermos
a seu pai uma carta assignada convenção franceza, que—um rei Com esse meu proceder não
todas as forcas. offendo de modo algum a suscepti-
com o seu próprio sangue, em só é útil morre.
Priva-se o povo de um diverti- quando bilidade nem as reservas dos
que jurava solemnemente não O dia de hontem, em vez de meus iílustres companheiros,
mento, por ser dia do anniver-
fazer a menor concessão aos pa- ser de luto, deveria ser de gala desde que não só os considero
sario do fallecimento de um ban- criaturas minhas, o que já é bas-
triotas do Brazil e matar no nas-
a independência do dido, rei no primeiro império, um nacional. tante, como porque elles perderam
cedouro paiz. o direito de reclamação por se
homem devasso, e que nós até
Forçado depois pelos aconteci- MEMORANDUM entregarem de corpo' e alma a
esquecel-o, acabando
mentos e quando elle via que para deveríamos boa execucção dos planos que
apparatos necrologicos, apresentei d*esde que inaugurei
a permanência de sua dynastia com esses ítalas de estalo
aquella secção, planos que elles
lembrando que elle foi o primeiro Recebemos a seguinte carta,
no Brazil, era preciso ceder do a damos á subscreveram sem replica.
apezar qual,orgulhosos, publi-
terreno em que intentava perma- mperador do Brazil,muito cidade, não só pelo espirito que E mesmo nisso vai muita honra
de bronze, que ella encerra, como também para todos.
necer no dia 7 de Setembro de daquella mentira por- para nós e gloria o povo conheça
campeia no largo do Rocio. que é firmada por um dos mais Queremos que
1823, representou a farça que brilhantes espirites do nosso verdadeiramente as suas notabi-
jor-
direito o imperador nalisrao, o esguio Dr. Ferreira de lidades. Assim, eis os nomes e
passou a nossa historia sob o Com que
as portas Araújo (Lulú Sênior das balas de pseudonymos:
pomposo nome de—brado do Ypi- do Brazil tranca-nos
ranga. do theatro ? com que direito estalo). Lulú Senior—E' este seu criado.
no seu coração o solemne juramento de de 1SG0 a 1870; o segundo é o de 1871 por A influencia da Europa é de fácil in-
FOLHETIM consagrar toda a sua vida, todas as suas diante.
Que contraste l
dagação, simples e elementares como são
os seus processos. A communhão das
forças, todos os seus pensamentos á
K
a»ii A aa nus libertação daquelle povo que suava san-
gue para que elle, benjamin do privilegio,
pudesse viver com commodidade, estudar,
instruir-se.
O nihilista procura a sua felicidade a
todo o custo. O seu ideal é a vida «ra-
cional» e «realista». O revolucionário
procura a felicidade alheia a todo o custo,
sacrificando-lhe a sua própria. O seu ideal
idéas entre a Rússia e a Europa não se
interrompe já agora, a despeito de todas
as medidas preventivas da censura. Os
livros prohibidos, como as obras de
Proudbon, de Fourier, de Owen e de
POR Vai arrancar o quente vestuário que
lhe escalda as carnes. Irá envergar o saio é a vida cheia de soffrimentos e a morte outros velhos socialistas, introduziram-se
STEPNIAK grosseiro do camponez, os seus sapatos do martyr. sempre na Rússia clandestinamente,
de cortica, e abandonando o sumotuoso E aoezar disto auiz o destino aue mesmo sob o despotismo asiaticamente
palácio paterno, que o opprime como o re- acontecesse que os primeiros, nâo sendo íeroz e desconnaao de Nicolaol .
morso de um crime, irá ter com «o povo» e não podendo ser conhecidos em nenhum Mas impedia-os de exercerem directa-
PRELÚDIO outro paiz além do seu, não tivessem na mente uma influencia decisiva, por um
a alguma terra distante—e ahi, débil e
delicado descendente de uma raça de Europa nome algum, e os últimos, tendo lado, a difliculdade de adquirir estes
II adquirido uma fama tremenda, fossem preciosos livrinhos, por outro, a tornava
língua
nobres, executará o trabalho penoso do
camponez, sujeitando-se a todas as pri- designados com o nome dos primeiros. em que estavam escriptos, que os
E ao mesmo tempo chfga-lhe aos ou- Que ironia! iiiaccesuveis ao commum dos leitores.
vidos a flebil canção do camponez russo, vações, para lhe levar a palavra da re-
dempção, o evangelho do nosso século Appareceu então um exercito de escri-
teda gemidos e lastimas, em-que parecem —o socialismo. Que lhe importa se os es- A PROPAGANDA ptores cheios de talento, que, inspiran-
estar concentrados muitos séculos de sof- birros do governo lhe deitarem as unhas? do-se nas idéas do socialismo, o soube-
frimento. Representa-se-lhe ao espirito a ram tornar accessivel a todos. Na primeira
sua miséria esquálida, toda a sua vida Que caso faz elle do exilio, da Sibéria, da linha figuram o<? mnis áUvariados enge-
cheia de dores, de martyrios, de ultrages. morte ? Todo cheio da sua idéa sublime,
clara, esplendida, vivificante como o sol O movimento revolucionário russo foi, nhos de que a Rússia pôde vangloriar-se:
\Ti'o extenuado pela fome, debilitado üo meio üia, desaiia os soíírimentos e como referi no fim do meu proemio, o Cerniscewsky, pensador profundo, eco-
pela fadiga, escravo eterno das classes resultado da acção dos exemplos e das nomista de uma seieneia immensa, ro-
trabalhando, appontaria a morte com um olhar de en-
privilegiadas, trabalhando, som esperança thusiasmo e com um sorriso de felicidade! idéas desenvolvidas na Europa ocei- máhciste, polemista ardente, a quem a
trabalhando sem descanço, dental, exercida sobre o espirito da mo- sua nobre missão custou o martyrio, e
de redempção, porque o governo o con- Nasceu deste modo o socialista-revolu- de
serva na ignorância muito de propósito, cionario de 1872 a 1874. Nasceram assim cidade russa, a qual, pelas condições que ainda dura; Dobroliuboff, critico de ter
os seus precursores de 18G6, os desvon- especiaes do seu paiz, estava predisposta gênio, morto aos 26 annos, depois
e todos o despojam, todos o espezinham, a acolhei-as com o máximo favor. abalado a Rússia inteira com os seus
e ninguém lhe dá a mâo para o ajudar I turados «karakosowzi»—pequeno núcleo
de intelligencias nobilissimas que se Cumpre-me agora rastrear por miúdo escriptos immortaes; Micailoff, professor
Ninguém? Oh isso não! Agora já elle as verdadeiras influencias que determi- e publicista, condemnado a trabalhos
sabe «que fazor» I Será elle que lhe ha de desenvolveu sob a influência immediata
dar a mão I Será elle que lhe ha de dizer da nascente «Internacional», mas não naram aquelle resultado e os seus respe- públicos por causa de um discurso que
teve mais que um dia de vida e não deixou divos processos, como faríamos com um dirigio aos estudantes—e muitos outros,
como se pôde livrar e ser feliz 1 Inflam- grande rio de que só conhecêssemos a llertzen e Ogareff, directores do primeiro
ma-se-lho o coração por aquelle pobre após si vestígio algum.
desgraçado que uáo sabe senão chorar. Estamos em presença dos dous typos nascente e a foz, se quizessemos averi- jornal livre em iingua russa—o Kolokolo
"
fulgor do enthusiasmo esplende-lhe na que representam o movimento intellv guar o seu curso exacto e os alVlueiitcs de Londres—levavam do extrangeiro
""*'¦> e com que tanto o engrandeceram. seu precioso tributo para aquelle movi-
¦-»».,

**»*....
a Yista incendida pronuncia ctual russo. O primeiro é o do decennio
v~ jÜÉi
) ¦¦ USCí . i-
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31X CT3*
Ilerribamento de arvores Luto nacional se livrar do pobre diabo, prende-o
Hontem
** não Monte expedia como caflffl e de por ta-o para o
fjlio—O Sr. Machado cie Assis. Ha abusos que podem bem serl nos liossOá ro-í, por estrangeiro.
,/oão ThMOurínha—0 considerados como crimes, pnn-rema ordem do por Esiá na Europa na maior mise-
Ramos Paz. cípalmente quando esses abusos j gpveroô que. ria om pobre rapaz chamado
PttMkola—O Br. Dermeval áa panem de tómens que pela poii- J^mt J Píraeutéiqwe era um dos auxi-
'«™%£*£ c.^f «a
Fonseca.
-O ^, ««ciai 9neif copam peta onles3 ! Mares da parte máteriai desta
7m_í tfe Erjypto—O Sr, Valentim : prestado, mttiteetae fc ateveriam ; £«.' tebi ^ g £m í folha ; a polícia prendeu-o era porque
M*#a!hães ser os pnmeiK» a zelar aquillo £fc eUa timme _m abl£SOj achou que este individuo pen-
-O Capístrano de re-
/j/i/:/.: Sr, que é utal ao povo. | Bm graodii3SÍIJÍO desaforo. gosò ás instituições que nos ser
Abreu, Estas considerações qne fazemos Um dos noooi jornaw diários, g«n, pelo simples facto de
Como vê o ülmíte redactor,
teptmeni&m&s os sete aos são despertadas pela desfaça- íoseo numero de hontem, assim elle nosso empregado. ^ . ^ ia-?
"dias
gomas sete, tez e malvadeza do procedimento se exprime e com muita razão : Deportou-o, nao o potientto
da semana, e, corno mu zer, pois que elle era braziieiro,
wr dos Srs. Víriato de Medeiros (se- a, Hoje não h_, espectaculos.
amigo fia verdade fri ««ríflá nadar do império) e o depntado B' uma ordem do governo, já como provou com documentos.
fout. representamos tambem os No entanto, essa policia raisera-
--=
Rodrigues Janto?, ministro da muito antiga.
sete pecados morta^ , Ucmcimlo e patrono do O estado, que não se imporia vel que comporta rouba o cidadão, e3sa
de assassinos,
com os íbéairos para cousa ai- policia
acabam de man- tem de vez em quando tolera que homens que não per-
E como não foi levianamente Estes senhores goma. lencem ao seu sexo, envadam o
tres das mais beílas de os fazer fechar. Isto
adoptado esse numero cora rela- darderribar b&ulriard
* phantasia
seria razoável, se larsrodeS. Francisco, affrocando
cão aos peccados mor taes, ainda arvores do lindíssimo, na apra- o est-sdo perfeitamente
no dia em que mania a moralida le publica, fazen do
me custe, porém, mthí vaU; arai- que se está construindo fechar os theatros, indemnísasse concorrência ás mulheres.
Cm plalas mua» plaka—Vbi in- zíveí rua D. Luiza. Nenhum ainda foi deportado;
um dos as respectivas em prezas do pre-
cluído o men nome. . Kessa rua,n. 17, moram: lhes cau^a. os Panulas de Bronze, os Boneca
em devida maís burros senadores do império, juizí que
Eis aqui a cousa
lio- O relache Ue b«je é por ser o fpu chora ahi estão e são encon-
ordem. Viria to de Medeiros e o Sr. versa rio cia morte de D. 1 irados todas as noites na> praças
anuí
1/ Soberba—Líúú Sênior—este drigues Júnior, deputado pelo dro í. mais publicas, sem ser encom-
ge« criado fi). Ceará, ministro da guerra Ucen- o •d manifeste o modados.
Para que po
2." Avareza—Zig-Zag—H. Gna- dado e muambeiro por Índole e seu or um facto dado ha A prdicia do Sr. B. Larmino pa-
j-ezar j
VeS(*5'

L
—Machado a por temperamento. 50 annos è prec.-o que lhe fe- rece que é conivente com a pede-
3.* Luxaria Lelio Pois bem ; ura e outro ordena- cheru as catarem que elle se pôde rsstia. Quem sabe se o nosso ex-
de Assis 3J. ram que* sé destruísse as tres divertir. collega não é pederasta %
4/f /> .•—j0ão Thesourínha—F. arvores do boukvard, muito mais No entan:o,prendem-se e depor-
E' o que se pode chamar uma
ííamos Paz 4 . úteis á humanidade de que qual- raanifessação espontânea ! tam-se homens como ca fiem, sem
5/'^wk—Pubíícola—Dermeval quer um delles, pelo simples facto Muito reconhecida deve fícar a processo. A policia os agarra como
da Fonseca [5 . Ue que as arvores lhes interce- família do finado.» animaes. eniraiola-os e manda-os
6/' Inveja—José do Kjrypto—
ptavam as vistas de águias. O estado, como diz o articulista, para o estrangeiro.
Valentim Magalhães (6). Párece-uos que a câmara mu- :óse lembra dos nossos theatros Onde está a moralidade da po-
tf/ Preguiça—Blíck—João Ca- lie ia'?
uicípai tem uma postura que para lhes dar prejuízos.
pistrano de Abreu fi).
probibe expressamente a qual- Quando se trata de uma sub- Seu ministro da justiça, em
Julgo indispensável fornecer a
seguem abaixo quer indivíduo tocar naquillo vençãp é o mesmo que se tratar nome da moralidade, tanjà para
Y. as notas qne é ue sua exclusiva guarda, (da febre amarella. türacom o B. Larmino.
numérica. que
por ordem ¦*.ob pena de muita e de processo. Aqui d'ei-rei ;
Seguindo os modernos processo.- E que tal? !
devera entrar em analyse mais ü senador e o m i nisti o licenciado Quando se trata de feehal-os, o
demorada í obre o a ss u m p to, incorreram em um crime, ían- estadoaordem tem um prazer enorme em A Gazeta de Nolkws encarrega
em vigor. Feche-se o Maximino Serzedelio de dar
aguardo, porém, a publicação cando abaixo aquellas arvores, ofazer os actores. noticia de certas
desta primeira carta, porque as- que eram de utilidade publica, theatro,prejndique-se o Sr. D. Pedro I morreu ha publicações que
sim o exige a melhor orientação, como se ellas fossem propriedade porque bons cincoenta annos.
recebe, por isso que quasi sempre*
intuitiva da esthetíca e pragma- sua. mette as mãos pelos pé>,dá couces
A" câmara municipal compete Qjem iudemnisaráos actores? na grammatica, injuria o bom
tica do jornalismo militante desta o aos em-
capital. Seu criado e amigo e tirar este negocio a limpo. Quem paga prejuízo sento. Felizmente, nesse ponto, a
obrigradissirno collega.—Dr. /«'er- Qualquer cidadão que não fosse prrzarios ? Gazela só é prejudicial a si,porque
Então o e.*tado é um ladrão ? dá uma péssima cópia dos seus
reira de A raujo, » senador nem ministro já teria os sábios da es*
Que respondam redactores.
MuW" li) Miolo, sciencia e gordnrs. pí.go, e duro corno ossos, o seu criptura e dentre elles o Sr. D. Pe-
%&*,
¦ ¦
(%) Armazena assacar para escrever corn irregular procedimento. Emfim, como a Gazeta publica
'•'..' o uri na. A lei deve *er igual para todos. dro II. as bostas criticas do Capistráno
' iâ) [gnez Gomes, tfterysmo. (J Sr. Rodrigues Júnior e o seu de Abreu...
__1 Ex-tyranno da companhia de João O caftisino
k„;
('ij
Caetano. Sorvo interinamente do capitão Viriato de Medeiros se têm ver- A Gazeta das Petas do dia .22,
Muta-Mouros.
to nha maior appetite?
gonhae consciência dos seus actos, A policia faz hoje do caftismo assim aceusa o recebimenlede um
a.5) Haverá quem cievem-se considerar criminosos. um cavallo de batalha; para livro:
vide, Oailtou e faculdade de medicina.
(6) Poderã haver litterato mais «desfi- Nós ficamos esperando o resul- vingar-se de algum sujeito im- — Recebemos Lopes Trovão o
brado» e mais invejoso ?
ultra», sobre
tado de um procedimento tão portuno que já lhe prestou servi- combate republicano braziieiro,
o «non escripto
^¦-''
(7) E'
o cano I
plus degradante. cos como espião; a policia para n. 1 desta publicação.
servos materialmente não foz rnais do um coração no peito, tomaram natural- importância que se formaram nas pro
mento. Foram estes os verdadeiros após- vincias com o mesmo propósito, nem de
tolos da nova doutrina, que preparavam que collocal-os ern peíores condições, por mente este ultimo pai tido.
muitos individuos isolados, que desde
o terreno para o movimento moderno, ser dfcsmesuradamente pesado o ônus do Portanto, á medida que a reacção ia
resgate fixado paia as parcellas de Urra esbravejando, a efervescência revolu* então começaram a ir ter com «o povo»
depois de terem educado toda a geração
de 1870 nas idéas do socialismo. que lhes foram distribuídas. cionaria tornava-se mais manifesta e as para fazer propaganda. O movimento foi
A condição miserável e de dia para dia sociedades secretas pullulavam em todas inteiramente expontâneo, e não era mais
Com a Communa de Pariz, que tão do que o resultado necessário das con-
formidável brado deu ern todo o mundo, rnais desgraçada dos camponezes, i3to é, as cidades principaes. O tiro de revólver
de nove décimos de toda a população, não de Karakosoíf, que foi a conseqüência dições da Rússia, consideradas sob o im*
V entrou o socialismo russo na sua obase
belligerante, e passou dos gabinetes e podia deixar de fazer pensar seriamente disto, era urna terrível advertência para pulso do movimento de Pariz pelo prisma
a todos os que tinham a peito o futuro das idéas socialistas introduzidas por
dos conciliabulos para as ofíicinas e para o imperador Alexandre II. Nào quiz elle
Cemiscewsky e Dobroliuboff.
as povoações ruraes. da pátria. cornprehendel-a. Ao contrario, desde 1866
Muitas foram as causas que levaram a Era mister procurar-lhe remédio, e a reacção redobrou de fúria. Dentro de Cedo, porém, a esta corrente interna se
mocidade russa a acolher tào solicita- facilmente se prevò que os espíritos, se poucos mezes desfez-se tudo o que con* unio outra poderosíssima que vinha do
mente a idéa do socialismo revoluciona* voltariam para os meios legaes e paci- servava ainda uns fumos do liberalismo extorior; foi a da internacional, que,
rio pregada pela communa. Não posso ÍÍC08, se depois de ter livrado os campo- dos primeiros annos do reinado. Foi uma como é sabido, teve o seu maior desen*
aqui fazer mais do que notal-as. Tendo nezes da escravidão, em que os tinham verdadeira dansa macabra, um verdadeiro volvimento mesmo nos primeiros annos
a infausta guerra da Criméa posto des* os seus senhores, o imperador Alexan* terror branco.
dre II tivesse libertado a Rússia da es- que se seguiram à Communa de Pariz.
;" apiedadamente á vista a podridão de todo Tambem aqui é preciso distinguir dous
o edifício social russo, força era proceder cravidáo em que elle mesmo a mantinha, II
»iV'. '¦¦!-
outorgando -lhe uma constituição qunl- processos diíferentes de transmissão: o
o mais expeditamente possivel á sua primeiro litterario, o segundo pessoal e
reparação. Mas a obra da regeneração da quer, com que ella ficasse arbitra dos Depois de 1806 era preciso ser cego ou immediato. Dous escriptores—o grande
dirigida pela mão de um impera* seus destinos, ou lhe deixasse ao menos hypocrita para acreditar na possibilidade Michel Bacunine, o gemo da destruição,
or autocrata que queria conservar tudo. a esperança de mais cedo ou mais tarde de qualqner melhoramento sem o em-
Satria,
o vir'.a ser. Mas foi exactamente isto o principal fundador da internacional anar-
:>«' os seus sacro»antos «direitos», que eram prego de meios violentos. O fermento chica ou federalista, e o Sr. Pedro La*
os primeiros que deviam ser abolidos, e que elle de modo nenhum quiz fazer; e, revolucionário crescera a olhos vistos e vroíf, exímio phiiosopho e publicista,
as prerogativas da classe da nobreza, para hcando em todo o seu vigor a autocracia, bastava uma faísca para mudar as aspi-
nada havia a esperar senão da boa von- prestaram com a sua penna grandes ser*
-' lhe servirem de apoio, pois se arreceava rações latentes em um movimento geral. viços à nossa causa. O primeiro, como
>l-;:'
da revolução,—essa obra, digo, não podia tade do imperador. Ora esta esperança ia Tal foi, como já disse, a Communa de auetor de um livro sobre a revolução e o
deixar cie sahir uma cousa imperfeita, diminuindo de anno para anno. Alexan- Pariz. Foi logo depois delia, isto é, nos federalismo, em que com inimitável cia*
hypocrita, contradictoria, — um aborto. dre II não sustentou, senão por poucos fins do anno de 1871, que se formou em reza e força o fogoso tribuno e audaz
Nào seremos nós que lhe façamos a cri- annos. o papel de reformador. MoSców a sociedade dos Dolguscinzos, e pensador expõe as suas idéas acerca da
tica, e muito menos agora que não ha A insurreição da Polônia, sufíocada em 1872 organisou se em S. Petersburgo necessidade de uma prompta revolução
precisão nenhuma disso, visto que todos com a ferocidade que todos sabem, foi o a importantíssima associação dos Tciai-
t os jornaes inclusive a « Gazeta Ollicial », fcignal para uma reacção que cada dia se
exarcebava mais. Náo havia ia que espe-
kowzos, que tinha suas ramificações em popular; o segundo como director de uma
revista (Vperiodl «Avante»!) feita na
repetem em diversos tons o que aos so- Moscow, Kiew, Odessa, Orei, Taganrog. maior parte só oor elle com uma doutrina
Wtffik: cialistas valeu tantos vítuperioc, isto é, rar dos meios logaes e pacíficos; era for- Era o escopo de ambas a propaganda e um zelo infatigaveis.
que todas as reformas de Alexandre II coso resignar-se a todos os sòffnmentos, socialista e revolucionaria entre os ope-
foram, ao que se vio, insufíicientissimas, ou procurar outras vias de salvação para raiios e os habitantes dos campos. E não
e que a famigerada emancipação dos a pátria. Todos os que sentiam pulsar fallo nem dos muitos núcleos de menos (Continua.) t \*>

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O que a Gazela de Noticias recé* Ora, o Machado de Assis 1 E' poeta o auetor das Scenas e O fiei tem por dever todas as
foeu foi: o n. 1 do Combate, dedica-
.do a republicanos e brazileiros,
Sr. ministro da agricultura. Quadros, metrifica com elegância noites fazer entrega do aodinheiro agente
V. Ex. deve demittir o Machado è, na discripção de certas scenas, arrecadado diariamente
por Lopes Trovão. porque este empregado exorbita mostra que tem uraa imaginação da corte, como então tinha elle
Seria materialmente impossi- de sua posição. Este empregado vigorosa, ainda que um pouco era cofre contos de réis, contra as
vel que a Gazela do dia 22 rece- publico desinoralisa-o, desraora- vacillante. disposições 'fiel regulamentares ?
besse a visita do nosso amigo lisa o governo de queV. Ex faz O poeta, muitas vezes, quebra o Este nada soflfreu, nem sus- v*H
Lopes Trovão, quando elle se parte, escrevendo balas de estalo. verso inconscientemente. pensão, até verificar-se a exacti-
acha em Pariz e tenciona não A peior cousa que ha no livro dão da falta, assim como também
voltar tão cedo ao Rio de Ja- * •
Taunay, por exemplo, é rico, do poeta dasde um Scenas e Quadros é ignora-se se o dinheiro roubado jâ
neiro. é deputado, é bonito, é aspirante Barros uma carta Sr. Edmundo de entrou para os cofres.
Para que a Gazela das PétasÀíú a ministro, é protegido pelo rao- opinião que diz : «para se dar uma O agente de Santa Fé, Castro,
de ter empregados que adesinora- narcha,de quem o Taunay Sênior em capaz de derrocar as bases também deixou um desfalque de '.r-:

Jisam todos os dias j que se assenta ura monumento um conto e tanto e nada vezes
Mas não; estas noticias não são foi mestre. é necessário e muito que nada é cousa nenhuma ; limi-
Este, sim, pôde escrever balas tilterario
redigidas nem pelos Serzedellós de estalo, sem medo; mas o Ma- se tenha é conhecimentos saiba-se, philoso- taram-se só a demittil-o.
nem pelos Montaurys. Do alto phicos; preciso que Porém,como essa administração
chado de Assis, oflieial de secre- como Mirabeau, reunir os ribom- é capa de velhacos e ladrões, com
partem ellas. A inveja é o grande taria, é expor-se a muito!
movei. bos da eloqüência á theoria de certeza daqui a alguns dias, terá
Os redactores principaes da comer-se uma salada de pepinos. um outro emprego ainda melhor
Gazeta odeiam ao tribuno Lopes Policia urbana E' preciso que seja-se Goethe, onde possa também roubar mais
Trovão não só pela sua nomeada, No sabbado, pessoas de algum Boilenu, Taine, ou mesmo um a vontade.
como também pelo seu talento. critério foram testemunhas do Sylvio Romero.
Miseráveis!! 1 procedimento reprovado do com- destia!) E nada disso sou... (que mo-
mandante da estação urbana do » A PSDÍDÜS
Deposito de aprendizes ar- largo de S. Domingos que, exor- Este senhor é de immundo de Rua doCotoveUo
lilheiros bitando de sua auetoridade, in- Barros é solemne e tem o gênio
cosinheiro. A MARAFONA BOJUDA
Ao que nos consta nenhuma vadia casas da rua do Núncio do verdadeiro fez elle! Goethe, Tem feito o negociantedo Cattete dar
Que guisado
providencia tem sido tomada em sem auetorisação dos seus donos, ou Boileau, Taine e por ultimo Syl- tratos a memória por não saber a razão
referencia aos factos que denun- que são, ou pobres proletários vio Romero.
da íalta dos signaes nas vidraças como è
ciamos relativamente ao deposito desgraçadas mulheres sem pro- de costume a tantos mezes; o homem
tecção,'que não podiam reagir. Ora o Sylvio, mettido em seme* anda só cruzando a travessa do Paço,_e
de aprendizes artilheiros. feijoada! por mais que olhe para o nascente não
Continua nessa casa, dedicada a Achamos que assim não deve lhante
¦•'¦

Sylvio, ho- lhe appareco a lua cheia; o homem dos


Oh! seu proteste T. B. tem-se cansado de mandar o velho
protegera pobres crianças orphas, ser o prreedimento da policia. mem! L. e nada de novo. parece que o Sr. M.
a mesma desmoralização, a mesma A policia, nos paizes civilisados, foi publicado psla tygo- suspendeu as sahidas a Sra. Bojuda,
o mesmo desleixo. é feita e conter a ordem O livro
incúria e paga para Militar dos «rs. Costa isto não pôde continuar assim; pedimos
Se o governo reflectisse um e não para provocar a desordem. graphia oo Sr. M. que solte da amarração a
& Santos, que mais uma vez se Rojuda e deixe-a sahir do contrario
instante no mal que pratica dei- O commandante da estação do deve desvanecer dos seus traba- começam a aflluir Sra.
os milhafres á travessa
xanclo crianças inexperientes en- largo de S. Domingos abusou de lkos typographicos. do Paço para saberem por mimica o que
tregues a seus próprios instinetos, sua auetoridade, entrando com motiva a falta das visitas da Sra. Bojuda
sem ura director moralisado que estrondo e com insolencia nas aos seus clientes que estão anciosos.
as guie, sem superiores que mo- casas dessas pobres mulheres que CORRESPONDÊNCIA Io regimento ile cavallaria
ralisem pelo <'xemplo,sem mestres vivem do seu opprobrio, quando Estrada de ferro Pedro II
ligeira
que empenhem-se em instruil-as, qualquer, pelo mesmo motivo, Está também como empregado Pede-se a um Sr. oflicial deste corpo,
veria bem o que serão no futuro podia entrar na sua própria onde actualmente na estrada o ex-bi- o favor de chegar a uma taverna da rua
essas crianças quem a hoje nega- teria muito o que condemnar. Lourenço Machado, de- da Quitanda, afim de dar solução a um
.se o pão «io espirito, o salutar Pedimos ao desembargador lheteiro negociosinho, e isto quanto antes, do con-
mittido desse log*ar por proposta por extenso, a origem
exemplo da moral, o livro e dá- chefe de policia que cohiba os do chefe do trafego ao director, trario o
do debito, as
seu nome
suas cartas, documentos e
se-lhes em troca a convivência seus subordinados nos seus ex- ter commettido uma falta no desculpas, tudo figurará nas columnas
com homens cheios de maus cos- eessos. por deste periódico, e até chamar-se-ha a at-
exerciciode seu emprego. tenção do Sr. general para um tal indi-
tumes e cora a alma contaminada No entanto, depois desse acto, viduo que ciuge
da lepra de todos os vicios. galões de official do
Correspondência é o chefe do trafego quem exercito, e que vive á custa dos taver-
Enganamo-nos quando appel- Sr. S. Sobrinho.—Sobrinho de o próprio auxiliar do ar- neiros o mais pessoas que têm a desgraça
Íamos para o Sr. conde d'Eu, quem4? Se é do Sr. de Lafayette mazem D. propõe para de prestar-lhe confiança.
estávamos, de Os 156^000.
persuadidos, como damoslhe os nossos parabéns que Ou esse empregado commetteu
.que Sua Al reza ligava attençâo ha de ser um homem feliz. Bre- uma falta, e por isso foi demittido,
ao estabelecimento de que era o vemente vel-o*hemos cônsul de a bem da moralidade do serviço, Rua do Carvalho de Sá
protector. caso, não deveria ser a ESTALAGEM N. 15
Botocatú. e nesse
Com bastante pezar somos administração que o de- Pede-se ao dono desse logar se não será
obrigados a confessar que esse Sr,. La Vou.—Venha com Deus própria possivel aconselhar estas duas senhoras,
mittio a própria também a rea-
nobre principe franco-brazileiro ou com todos os diabos versos juntos,
e dmitti-o, ou nesta readmissão a mãi e filha, moradora ahi, para que não
uzem de palavras tão obscenas.
tem toda sua attençâo absorvida mas em vez de trazer-nos
construcção de* seus cortiços artigos soporiferos, traga-nos di- actual administração procedeu
pela
con- nheiro para a cerveja. com injustiça, recebendo em seu Fregúézia de S. José
e pelas patotas de eraprezas seio outra vez, aquelle que jui- Pergunta-se ao Sr. vigário por que pas-
cedidas pelo governo. Sra. D. Adelaide X.—Recebemos gou culpado. sou um attestado de honestidade a
Faz muito bem o Sr. conde. a carta que V.S. nos dirigio. Está Está, portanto, demonstrado Sra. D. Manoella Magulla Maia quando
Esses meninos não merecem a muito 03111 escripta, apszar de tanto o director como o chefe esta senhora não é moradora da sua fre-
que
attençâo de Sua Alteza, mesmo alguns erros de orthographia com do trafego , não fazem nada fir- guezia nem sua conhecida ?
Joio da Cruz Maià.
porque são pela maior parte filhos que vem ella recheiada. mado no bom senso e na boa direc-
de officiaes do nosso exercito, Para que não se matricula no da estrada, não sabem a Rua do Mattosinho
contribuiram elle Lyceu de" Artes eOfficios*? ção sancionam
que para que andam,porque A policia pedem os moradores dáquella
tosse o vencedor na terrrrevel ba- Sr. Dr. Pangloss. — Não seja quantas tudo quanto Rocha e padre Vieira rua as suas vistas sobre a tal Jacintha e
.talha de Perrrrebebuy. burro. As suas idéas são muito entendem. sua filha Lucinda, que levam a provocar
e os transeuntes.
novas para se atirar ao fogo. E' preciso muita burrice para a visinhança A casa junto a rua de D. Feliciana.
Chopencanas Sr. Homem Mulher.—W mulher que o director e chefe do trafego
Ora o Machado de Assis! ou homem? E' homem ou mulher? não comprehendam que estes
Quem havia de dizer que o Decida esse negocio primeiro, sob doustemsafados,
seus auxiliares, só ANNUNCIOS
os procurado desmoralisar e
discípulo de Paula Brito desse pena de não lho respondermos.
para escrever balas de estalo ? Sr. Dermeva'..—Mo lhe respon-
desacreditar todos os actos que
façam
EXTERMTO BOMM
Elle, o Machado, o calembu- demos o senhor não é o deu- 47 RUA DO GENERAL PEDRA 47
rista auetor da Mão e a Luva, dos porque Ha alguns mezes passados
Contos Fluminenses, da Yayá Gar- próprio. se no armazém D, um facto grave, O professor, B. DE REZENDE
,cia, das Americanas e de outras $r< y% c.—Ora que novidade! no qual nenhuma providencia se SOCIEDABE ABOLICIONISTA
obras de igual jaez, em prosa e Então com que Cniquinha Gon- tomou. £;
verso,é o Lelio das balas de estalo, zaga deixou de ser artista para O fiel desse armazém, Silva, LUSO BRAZILE1RA.
seguinte, Convidam-se os cavalheiros que se
encontrou na manhã
produetos do ventre, do Araújo, ser... a inscreveram n'esta humanitária socieda-
^x-padeiro da rua Sete de Setem* Sr. 3/.—Que bonitos vervsos o quando veio para o escriptorio, limpeza
de a vir buscar os seus recibos, á tra-
que o guarda da vessa do Theatro n. 1 A ou 1 C; e outro-
bro l senhor faz ! E' pena que não sejam noticia do escriptorio achava o cofre sim, a todas as pessoas de ambos os
O Machado, amante da Ignez seus. sexos, sem distineção de nacionalidade,
-Gomes, enamorado da Ismenia aberto. a vir inscreverem-se. A mensalidade,
dos Santos e de outras actrizes No exame que procedeu, vio sem mais algum ônus, é de elfectiva 500 rs.
9era
referidas no novo methodo; offi- Publicações falta de alguns contecos, no en- feita A eleição da directoria
a 3 de Outubro de 1883, a rua do
ciai da secretaria da agricultura, Scenas e Quadros é o titulo de tanto não sabe como e por quem n. 148. — Presidente.
! General Câmara
ex-official de gabinete de um um livro de versos de um moço foi esse cofre arrombado Joaquim Pereira. Nunes.—Io secretario,
Todas as noites ha guardas rou- Alcides da Cunha.—The z o u reiro,
^x-ministro, escrever balas de de talento,oSr. Palhares Ribeiro, uanchsuoXavier da Silva Leitão.
M alumuo da escola militar, dantes e nenhum vio !
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CORgARIO . , ..

PAIVA & CÁMPELLO


DE PAULA 16
16 TRAVESSA DE S. FRANCISCO
EMPRESTAM SOBRE PENHORES
0110 ' MATA, BRILHANTES E 01)JECTOsl FANTASIA, EM CONDIÇÕES VANTAJOSAS
COMPRAM E VENDEM JÓIAS
TOCA-SE OURO E AVALIA-SE PEDRAS sempre trabalhando
Os relógios
'"-¦', confiados
UR1CA a esta casa, conservar-se-hão
CASA NESTE GÊNERO „„„_,.„„,, iffSi
ÍÍÍÂDGS
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CASA DE CONFIANÇA
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:.,',"\.t. COLCHOARIÂ DO CORSÁRIO GAZ E ÁGUA


Sr. A ÚNICA PRIVILEGIADA EM PREÇOS 9C RUADAURUGUAYANA 19 C
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V. *, -¦¦ "

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LOPES DO GAZ
Incumbe-se de todo e qualquer trabalho concernente a sua
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profissão, como sejam: encanamentos de água, gaz, Telegraphos
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Chamados pelo telephone n. 168 da companhia .
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CASA DO PINTO
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LEALDADE PERFEIÇÃO
Camas de ferro com colchão (novas) para solteiro, de 3 palmos a 80, e de 31/2
85500
Ditas de dito, com grades, para criança, com colchão, 90500. NAS
Duas de ferro, novas, de 5 palmos, para casados, com colchão e taboas, a NOS
SWKSí '•"*.!
165000
Ditas marquezas de vinhatico, trabalho solido, 6 palmos, a 290000 e 5 palmos

»
a ^m- ií oo«™a
Ditas ditas de dito, para solteiro, a 220000.
Camas de lona (ou vento) a 40500 e 50000.
TRATOS OBRAS
Berços de vime, com colchão, a 70000.
Lavatorios com bacia, jarro e tigehnba, a 40000.
Ditos com bacia, jarro de côr e espelho, a 80000 (louça porcellana).
_»££_
WrnWL?!
-
Ditos de dito, dito, 6$ e 70000.
Colchões de clina, para casados, com capa de linho,
.
superior, a 180, 200 e 108 RUA DA ASSEMBLÉA 108
%?&•"¦¦:¦"'¦
iV,-:<-.. • 225000 Enorme armazém de roupas feitas, primeiro neste gênero e que vende a preços
IP ¦.'.:.'.• Ditos de dita, com capa de damasco, de linho, de côr, para casório, a 250000. incompativeis, garantindo as vendas, a lealdade nos ajustes e o esmero nos traba-
•§>•'-..'
|_>feh«,
' Ditos de dita nacional, para casados, dej 6 palmos, a 50500 e de 5 palmos, lhos; e para maior vantagem dos freguezes, tem uma grande e bem montada officina
___b_Bs&-> ¦
A- Sfc: .
a 4*500 <>*>•. de alfaiate, sob a gerenciado um dos primeiros alfaiates desta cidade, o qual garanto
Ditos para solteiro, de 4 palmos a 30500, de 3 1/2 a 30, de 3 20500 e 21/2 a toda a nitidez nos trabalhos e elegância em extremo no corte, que esta a cargo de
25000. muito hábil contra-mestre o sócio Azevedo.
Âcolchoados de lã, cabello e clina vegetal a 40, 50 e 60000, servem para sofá. Havendo todas as vantagens que os freguezes pedem, esperamos que o bene-
f^IMi^'':'" Almofadas de paina, grandes, a 30, fc ditas menores (bonitos gostos), a 10000. volo publico venha visitar o nosso armazém e verificar-se da lealdade do nosso an-
Ditas de dita, ditas, capa de damasco, de linho, de côr,a 40, e menores 20000. núncio, e para que as pessoas em geral não duvidem das nossas vantagens especifi*
Ditas de clina vegetal, grandes, a 10500 e 20000, e menores a 500 rs. camos resumidamente os preços ae algumas fazendas.
Ditas de dita nacional, grandes, a 10000.
Fronhas de cretone, grandes a 800 rs. e menores a 500 réis.
Colchas de chita, cretonne, para solteiro, a 10500 e 20000.
Ditas para casados, a 20500 e 30000.
ROUPA FEITA
Lençòes de algodão, a 10200 e 10500. Croisés de panno preto sedan, do mais fino, a 220, 240, 260 e. . . 280000
Ditos de cretonne, a 20000. Fraques de dito, idem, idem, a 220 250500
Ditos de dito, para casados, 7 1/2 palmos de largura, a 20 e 20500. Paletós de dito, idem, idem, especial, a 130,140 150000
3T*k
'•¦
Ditos de linho e panno trançado, 8 palmos de largo, a 30500 e 4Í.O0O. Ditos de diagonal, de tecidos especiaes, a 120,130 140000
Cabides americanos, o que ha de perfeito e4seguro, a 10500, 10700,20 e 20500 Ditos de casemiras de cores, lindos gostos, a 100,110 120000
Paina muito fresca, a 10,10500 e 20000 o kilo. Ditos de dito cheviot inglez, a 120,130 140000
Reformam-se colchões de lã, cabello e crina vegetal, sendo com capa de linho Colletes de casemira de cheviot, ing leza ou franceza, a 40500,50 e. . 60000
superior, 6 palmos de largura por 150 e algodão trançado por 100. Ditos de dita preta, ou panno preto superior, a 50500,60 e. . . . 70OOO
jrjèJ... Carretos pagos pira as três estações de bonds e barcas Ferry, sendo a compra Calças de casemira preta, ou panno oreto sunerior. a 80500,90,100 e 110000
superior a 50000. '¦'¦'. Ditas de dito, de padrões modernos, a 60, 60500,70 80000
..¦<-¦
¦ ¦,

O motivo de vendeimos barato de mais, como nossos collegas se queixam, e: Ditas de dito, franceza, especial, a 90 100000
#____.. a Ia, porque a entrada de fazendas para esta casa é durante o dia (ou antes das Paletós de alpaca lona, a 40500 e 50, forrados, finos, a 70,80 e. . . 80500
10 horas da noite); a 2» é, porque não fazemos negocio as escondidas, sim só á
vista para ser negocio licito ; a 3a, o sermos obrigados, nos dias santificados a
ficar alerta ató ás 9 horas da noite, devido à freguezia da casa, que é toda
rapaziada sacudida de trabalho.
SOB MEDIDA
Ternos de casemira de côr, franceza, 350OOO

P.J.C. PAIVA CAUSAS E COBRANÇAS Ternos de casemira em diagonal, especialidade, a 400


Ditos de diagonal s uperior, a 380 e. 400000
400000
450000

Ditos de panno preto sedan, a 380


'«¦•/fr

M. A. Figueiredo Coimbra
continua a emprestar dinheiro sobre de causas commerciaes, encairega-se
eiveis e crimi- Fraques, colletes e calças de panno francez, a 550,600 e. ....... 650(000
. f.... penhores; rua do Senhor dos Passos naes, que forem adianta Dor con- Croisés, calças e colletes de panno francez, eeoecial, a 60#, Cú# e. . . 7O0OÕO
n. 80. justas ;
trato) dinheiros áquelles dos quaes lhe Ditos de panno eu diagonal superior, a 300, 350 400000
faltem os meios para propôl-as ou se- Calças de casemira de côr, alta novidade, de 120 150OCÕ
MATHEMATICA guil-as; liquida e cobra dividas legaes
mediante porcentagem que se ajustar.
Calças e colletes de brim branco, puro linho, de 140 a 160,180 e. . .
Colletes de fustão, padrões admiráveis, 80OCC
2O0OCr
Luiz Baptista dá licções particulares Sua longa pratica, a par de uma activi- E todas as fazendas que se tornam indispensáveis a um grande armazém, nu
d'esta sciencia; na rua do visconde do dade sem igual, e trabalhando só com la?ido-se que temos tudo em grande quantidade, para vender por atacado e a verejo*
Rio Branco n. 23, loja. advogados honestos; eis as garantias que que por falta de espaço não mencionamos.
offerece para o bom desempenho das cau-
fi. SAMUEL HOFFJHAM sas ou cobranças que fôr incumbido. Es-
criptorio á rua da Uruguayana n. 21. AZEVEDO & PINTO
Empresta-se dinheiro sobre penhores
de ouro, prata e brilhantes. TERRENOS 10 RUA DA ASSEMBLÉA 108
15 A TRAVESSA DO ROSÁRIO 15 Vendem-se, na rua dos Coqueiros n.39
(depeontb da saohristia da igbeja) muito em conta. TABOLETAS BRANCAS
V Ví-r V " ¦"
1
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