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1- Incentive o desenvolvimento das responsabilidades da criança.

De uma
maneira positiva, crie alguns compromissos e exija, num clima de
participação e interação, seu cumprimento por parte da criança.

2- Dê oportunidade à criança tomar decisões e resolver algum problema.

3- Reforce com positivismo as condutas da criança. Por exemplo, quando


ela fizer os deveres, ou recolher seus brinquedos, ou troque de roupa
sozinha, diga-lhe com carinho e de forma efusiva: “como você cresceu!”,
“obrigado por me ajudar!”, ou “muito bem!”. Em algumas casas e
colégios, esse reforço se faz através de pequenos prêmios.

4- Ponha limites claros ao seu filho, ensinando-o a prever as


consequências pela sua conduta. Exemplo: “Se não recolher seus
brinquedos, não irá ao cinema”. E que não volte atrás na decisão.

5- Ensine seu filho a resolver seus próprios problemas e a aprender com


seus erros e atitudes, de uma forma positiva. Por exemplo, se a criança
não tira uma boa nota em uma matéria escolar, anime-a a estudar mais e
a preparar-se para se superar na próxima prova. De nada adiantará culpá-
la. A criança deve sentir que um erro pode ser convertido em uma
aprendizagem, e consequentemente, que poderá premiá-la se empregar
mais esforço.

6- Deixe de lado as críticas que nada constroem. Os insultos não


favorecerão a autoestima da criança. Em lugar, por exemplo, de dizer
“você é um bagunceiro, seu quarto parece um lixo”, melhor dizer “não
gosto de ver seu quarto tão bagunçado, me deixa muito triste”. Assim
estará demonstrando o que não te agrada é a desordem do quarto, e não
a criança. 

1 – É importante dedicar um tempo exclusivamente a eles

Devemos considerar o que as crianças nos pedem e nos dizem. Além disso,


se estamos caminhando com eles, não devemos ir olhando para os nossos
celulares, pois a criança irá perceber os momentos em que nós deixamos de
dar atenção a ela.
2 – Corrigir os erros, mas a partir do afeto

Sem gritos e pacientemente. A criança é uma esponja que vai absorver o


bom e o ruim. Faça-a entender que vocês aprendem juntos, que o
aprendizado é mútuo.

3- Promova a autonomia dando responsabilidades

Deixe-os tomar pequenas decisões sobre seus relacionamentos ou hábitos


diários. Por exemplo, você pode cozinhar e preparar o almoço, mas eles
podem ajudar a secar e a recolher os pratos, arrumar a mesa, escolher a
roupa que elas desejam colocar…

4- Não faça comparações

Com os irmãos ou com os amigos. Não compare uma criança com ninguém,


nem os adultos. Ninguém é melhor ou pior do que ninguém; todos nós
somos diferentes.

5 – Não crie rótulos como “desajeitado”, “bobo”, “burro”

Isto não ajuda a desenvolver uma autoestima saudável. Quando uma


criança faz algo errado, há muitas maneiras de dizer isso a ela: que não é
certo bater em seus irmãos, que não se deve quebrar brinquedos ou eles
param de funcionar…

6- Também não o faça com “esperto” “ótimo” ou “inteligente”

A criança não entende o que se passa quando você se refere a algo dessa
forma. Neste caso, você deve expressar o quão bem ela fez a lição de casa,
que ótimo que ela recolheu os brinquedos, que maravilha é vê-la desenhar
e pintar. Ou seja, você deve elogiar o comportamento, não a criança, e
assim reforçar a autoestima infantil.

7- Estabeleça limites claros e coerentes com a idade e capacidade

Isto é, se você não guardar seus brinquedos, não irá ao parque; a criança
vai querer negociar isso, mas não vale a pena tomar meias medidas. Se
você colocar uma condição razoável, deve aplicá-la; caso contrário ela não
será levada a sério. Seja firme.

8- Valorize o esforço, não os resultados


Não foque em excelência ou aprovação. É importante que a criança tenha
sido constante e tenha se esforçado, reforce isto.

9- Não exagere nos elogios e seja objetivo

Isto é, diga-lhes o que elas fizeram de bom e fale sobre o que você gostou;
deixe a criança saber o que lhe agrada. “Você guardou direitinho seus
carrinhos e bichos de pelúcia” é substancialmente diferente de
“Você arrumou bem”.

É importante que comente com os outros, na frente da criança, as


conquistas e esforços delas. Isto vai fazer com que elas se sintam úteis e
importantes.

10- Valide as emoções delas

Se a criança chora, é provável que ela tenha se machucado. Dê a isto a


devida importância. Evite dizer: “Não foi nada! Já já passa!” Se alguma coisa
faz ela se sentir mal, é importante que nós possamos dar a relevância
adequada.

11- Não as superproteja, isso irá gerar insegurança e dependência

Não os guarde e vigie-os o tempo todo, porque assim você irá criar seus
filhos dentro de uma bolha. As crianças não são feitas de cristal e precisam
de uma dinâmica que irá gerar oportunidades para se desenvolverem de
uma forma constante.

12- Reserve um momento para cada um dos seus filhos

Tente reservar um momento individual para cada um, pois o fato de ser


importante e protagonista durante alguns minutos, ou algumas horas, é
muito importante para os pequenos. Isso é a chave para mostrar a eles o
quanto você se importa, e estes momentos podem gerar trocas inovadoras
entre vocês ao longo do tempo, reforçando assim a a autoestima infantil.

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