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Sororidade na pandemia de
coronavírus: mulheres se unem
para ajudar as que estão mais
vulneráveis
Mulheres se unem para arrecadar dinheiro, comprar cesta básica e gás e até para pagar as
contas de casa uma das outras. 'Assim ninguém passa fome',
O depósito foi feito pela artista Thais Ferreira, do Coletivo Massa, e pela
designer Thaiz Leão, do Instituto Casa Mãe. As duras criaram o projeto
Segura a Curva das Mães, que ajuda com dinheiro e apoio psicológico e
jurídico 732 mães vulneráveis de todo o Brasil.
"Quando a Thais me ligou para falar que eu receberia a ajuda, até achei
que fosse trote", conta a diarista, emocionada.
A cocriadora do Segura a Curva das Mães diz que as 732 mulheres que
receberão auxílio pelo projeto são trabalhadoras informais ou
desempregadas. Além disso, elas:
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· BEM ESTAR
contavam com renda mensagem entre R$ 101 e R$ 200 por BUSCAR
Thais Ferreira, uma das criadoras do projeto Segura a Curva das Mães, que ajudará 732 mães vulneráveis de
todo o Brasil durante a pandemia de coronavírus. — Foto: Paulo Portilho/G1
Patrícia segue a Thaís Ferreira nas redes sociais e ficou sabendo pelo
Facebook do Segura a Curva das Mães. "Me inscrevi, inscrevi outras
mães de crianças especiais que eu conheço da escola municipal que
meus meninos estudam."
Clareana Eugênio, criadora da rede com mais de 23 mil mães Maternashop, organiza doações para as mais
vulneráveis na pandemia. — Foto: Valeria Bomtempo
· mais de um filho;
Mães empreendedoras que integram o Maternashop, grupo com mais de 23 mil mulheres que se ajudam
durante a pandemia de coronavírus. — Foto: Carol Esmanhotto
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