Você está na página 1de 57

'"

rn
~
n
••• §z
'
::;:J
~

-I 2ao
dn
••
"
;I>
-
n5
•••
mO
::::J ~~
Cl.

"'-
-;I>
;1>2
;1>,
~~
r-
';;:J
r-
~
~
••• :c
Copyright © 1993 de Terri Williams
r

~
~
~
Revisão: Fabiani S. Medeiros
~
Coordenação editorial: Robinson Malkomes
Coordenação de produção: Eber Cocareli ~
~ -
~
F~
I'"


Primeira edição: agosto de 1993 f
Primeira reimpressão: novembro de 1996 f'
F-

,.
fe

f
Publicado no Brasil com a devida autorização t-
e com todos os direitos reservados por t
SOCIEDADE RELIGIOSA EDIÇÕES VIDA NOVA
Caixa Postal 21486 - 04602-970 São Paulo-SP t
C
t.
e
(-
,A

i>.
Conteúdo
,,,"

j~
Introdução 9
i~
1 Os conflitos políticos na Palestina: 323 a. C. - 90 d. C. 11
,~' }". 2 As preocupações cristãs nos escritos primitivos: 95 - 150 d. C. 15
3 A paz e a perseguição no Império Romano 17
4 Os cismas e as reformas na igreja primitiva 21
,l
5 As heresias e a igreja primitiva 25
i'l 6 Os apologistas e os teólogos dos séculos II e III 29
7 Os pais da igreja 31
"i'
8 Os sete concílios ecumênicos 33
9 A controvérsia trinitariana 35
~i .\
10 A controvérsia cristológica 37
,J 11 O desenvolvimento do papado I 39
di 12 Os missionários primitivos 41
:i .,
13 O monasticismo I 43
14 As divisões da igreja 45
fi -\
15 Os francos e o avanço dos árabes 47
16 O avanço dos normandos: 790 - 1050 49
. 17 O desenvolvimento do papado II 51
18 O monasticismo II 59
19 Os pensadores cristãos e o escolasticismo 63
20 Os líderes cristãos (do apóstolo Paulo a Tomás de Aquino) 69
21 A pré-reforma 71
22 Os altos e baixos do papado: 451 - 1517 73
23 Os reformadores 75
24 A Reforma 79
25 A Contra-Reforma 81
t- -) 26 As missões católicas 83
I~ 27 A igreja e o estado 85
1'1\

"''''
28 A Guerra dos Trinta Anos: 1618 - 1648 87
29 A revolução puritana na Inglaterra 89
30 Os ramos da igreja 91
31 A igreja no continente: 1570 - 1775 93
32 Os filósofos modernos e o conhecimento humano 95
33 O 1.0 grande avivamento: 1735 _ 1743 97
34 O 2. o grande avivamento (nos Estados Unidos): 1790 _ 1840 99
35 As missões protestantes 101 ~
36 O papado: 1789 - 1993 103
37 Os teólogos/ filósofos modernos 105
Bibliografia 107
Índice de gráficos e obras consultadas 111 t>

(
t>

f
~
ri'

f
~
~
t
,..

t
f'
,.
r
fi"'

,....

8 li-
(..
Ia OS CONFLITOS POLÍTICOS NA PALESTINA: 323 a.C. - 90 d.C.

OS GREGOS OS JUDEUS OS ROMANOS

Alexandre, o Grande 1------------------


(331-323) LEGENDA
'lf .• Conflito/Guerra:
Antígono Ptolomeu Se1euco •.........................................•
~ (Grécial [general] [general]
Macedônia) (Egito) (Síria) Intervenção/
", ... Tomada de controle:
.............................................•
iÍ,""
os ptolomeus os selêucidas .•.............................................

il ,~
(Palestina: (Palestina:
323-198 a.C.) 198-63 a.C)
., An tÍoco III .1111111111111.1111.111111111.11111.11111.1.111111111111.11.1111.11 ••• 1111111.11111111111 •• '.".11111111.1.1111" ••••••• 1111111111IIIfI""'ItIIItIII'IIIIIIIIII'"""III,I"I'ItI'111I11111

190 a.c.
ri ,~
•••• '"I •• !I.I"IIIIIIII.IIIIIIIII."IIIIII'IIII~
An tíoco IV .1111.1111.111111 •• 111"11111111.1111.11111."1.11111 •• 1111111111.''""""1111111111111"11111"1111111111111111111111"'1"'1111111111111111111'''''1.111111111111111111111111111111'11110

168 a.C.
li .•• a revolta dos macabeus
(166-142 a.C)
~ -1
os hasmoneanos
Matatias
Judas
João Hircano
Aristóbulo I
Alexandre J aneaus 63 a.C-70 d.C.
Hircano II < ----> Aristóbulo II
I , .••••• 11111111111111111111111111•••• 11111111111111111111111 •• 1111111111111•••••• 111111111111111.
Pompeu (63 a.C.)
~ 1
Hircano II
AntÍpatre (procurador) ....••1111I111111 •• 111111111111I.1111I111I1 •• 11'11I11I1111111I •• ". Júlio César
f 'I F asael/Herodes
os partos (40 a.C.)
111" •• 11.1.11111 ••••• 1111111111111•••••• 111111111111 ••
Antígono
t '1
os herodes {senado romano,
I Herodes, o Grande (37-4 a.C.) " {Marco Antônio e
.•..........................................
(rei dos judeus) {Otávio
[Augusto: 27 a.C.-14 d.C]
f ,ti

i -~ 11
,í·\
,.(
- 1b os CONFLITOS POL1TICOS NA PALESTINA: 323 a.C. - 90 d.C.
,J-
~~l I' r------------------ ""

FJ- PALESTINA /JUDÉIA LEGENDA i IMPERADORES ROMANOS


~--- os herodes
Herodes, o Grande (37-4 a.C.) Intervenção/ !
Conflito/Guerra:
..••.........................................•
i.

-- Filipe
(área leste e
nordeste do lago
Antipas
(Galiléia
e Peréia)
Arquelau
Gudéia)
i Tomada de controle:
..~ __ j
.:.~.=.~.=.~.=.~.=.:.=.~
I
i Augusto (27 a.C.-14 d.C.)
da Galiléia) Prefeitos Romanos (6-44 d.e.) ••••• '" ••• 111.11 •••••••••••• 111111111." •• 11111111111

~ Pôncio Pilatos (26-37)


Tibério (14-37)
f:;''*-

#~
Herodes Agripa [neto de Herodes, o Grande] (37-44)
Gaio [Calígula] (37-41)
território de Filipe - 37 •••••••••••••• ,.llllttll.II ••t1" •••• IIIII.,IIIIfIIIII.III.IIU ••''''11111'1'"''1''1111''''''''''''''1111111111'''''"1''1''11
#],-.,
território de Antipas - 39
~, Cláudio (41-54)
jE- Judéia - 41 ~1111111I'"IIIIlIIU'IIIIIIIIIIIIIII'"II"II"II""III"ltll""I'" •••••••• 1111••11111
••11111
••• 1" •••••• ,11••111•••••••••• 11.1••1111
•••••• 1IIIUI•••••••••• III ••• IIIII.II.II.II.II ••II•••

p:a.c
filho de Herodes Agripa (17 anos)
~c~,
Procuradores Romanos (44-66) ~ .."".".."..."""o"o"" ••",, •••••o••••"o
Félix e Festa (At. 24-26)
Floro Nero (54-68)
Íi'~.

F~ Revolta dos Judeus (66-74) .••••• "111.11.1111 ••••• 111111111111••• '1.11.11.'1 •• 11•••• 1111111111.1111""1111"""'.

Galba, Otão, Vitélio (68-69)


Fi'*;

Éi"', 70 - destruição de Jerusalém e do templo Vespasiano (69-79)


por Tito [filho de Vespasiano] Tito (79-81)
#'''1..

#'"";

#i'l 90 - Jamnia: dnon das Escrituras hebraicas Domiciano (81-96)


maldição contra "os nazarenos" Nerva (96-98)
#1 \.
FI

-,
13
••... ,
2
/' ""

AS PREOCUPAÇÕES CRISTÃS NOS ESCRITOS PRIMITIVOS


M •••.

95 - 150 d.C.
;# •••.
Relacionamento
Obra Vida Pessoal Vida da Igrej a com os Outros
~~.

,- 1.a Clemente
c. 96
-cuidado comum entre
ajuda e conselho
as IgrejaS:

~ . -facções
-autoridade na igreja: nomeação
/i;iJIIo..
dos líderes
,i.--
7 cartas de -fidelidade em meIO -cismas
Ji"',
Inácio de à perseguição -facções
Antioquia - heresias
S'~
c. 112 -autoridade na Igreja
-líderes: posição do bispo
Ji;;&.

Carta de -fidelidade em meIO -paz entre as IgrejaS


Policarpo de à perseguição
-i"'""_
Esmirna
c.69-155

Epístola de -vida moral -cismas -cristianismo contra


Barnabé -dois caminhos judaísmo
c. 100-130 -abortos e beb&s -evangelização
abandonados -comunhão com cristãos

Pastor de -vida moral -caídos


Hermas -div6rcio -pureza da Igreja
c. 120 -casar-se novamente

,i"
Didaquê -vida moral -ordem nas igrejas: batismo,
c. 150 -dois caminhos jejum, ceia do Senhor, orações,
cultos, eleições
'- -mestres e profetas itinerantes ~

",F,

~1
15
,....,
Imperador Anos/Política Fatos/Acontecimentos Mártires
TIBÉRIO 14-37 t Estêvão, c. 35
................................................................
t 1 1 ..1•..••.•.••..•..••.••••.••..•..•.••..•..•..•.....•.•.....••.••.••..•..•..•.••..••.•.••••

GAlO (Calígula) 37-41 t Tiago (disc.), c. 42

CLÁUDIO 41-54 'Ü'lt 49 expulsão dos judeus de Roma Tiago,62


- .

*NERO
...................................................... 54-68
········ ..1······························· 'Ü' 64-68 1. a perseguição oficial no Império
começou em Roma depois do grande
Pedro
Paulo
.

incêndio de Roma em 64 d.e.

....................................................................................................................... 1.. 1.. .

VESPASIANO
TITO I 69-79
79-81 f t
DOMICIANO 81-96 'Ü' 95-96 João exilado na ilha de Patmos e Flávio Clemente
exílio de Domitila; desenvolvimento
do culto do imperador

-;;~;~~----~;-;;~;+~t-I~~~t:~t:~~~;i~ErffJ:~:~~=~~:~
ADRIANO 117-138 'Ü' It seguia a politica de Trajano e não aceitava
acusações anônimas contra os cristãos

ANTONINO, O PIO I 138-161 'Ü'lt Policarpo (~de


Esmirna), 155/156

MARCO AURÉLIO 1161-180 I 'Ü' I 177 perseguição feroz na Gália (Lião e Justino, 165
Viena) Fotino (~ de Leão), 177
r-------------------------------_·_·_·I
·LEGENDA
Blandina, 177
! bispo t perseguição • política positiva
6 escrito t política neutra * política importante i
1Il

I'----------------------_._-----------_.

17
#0'"
;'
~
r: que
s8,igreja
.........
.......
cio
•..•..•
auição
todas
niões
•.•.
f:
• .J
.,""

entregavam
"traidores"
(libelli);
problema
..• , •••
l!I<'Ill i-" dos
feroz a no
.

....................................
ordenou
tivessem
cristãs
Sardenha
contra
cemitérios
truição
execução
tinuada
Galieno
decretou
202-206
vários
313
250-251
em
Paz;
303-305
noImperador
306-311
-----------------
osdos
império
por foram
253
3b
ii'1(·
íi'
.Iii'
(·Iii'
cristãos,
dos
(260-269)
a
eprédios
proibiu
A Fatos/
.....•.•...................
cristãos
Edito
igrej
diminiu
igreja
clérigos
Galério);
Décio
soltos
que
a
perseguição

PAZ
(.b
260-300
206-250
perseguição Anos/Política
de193-211
180-193
305-311
era
condenados
aumentou
aumentou;
restaurou
das
249-251
312-337
osedito
revogou
Milão:
queria
a
maus
Acon
E Atecim
ilegal
perseguição
igrejas osseus
uma
final
até
tratos
ordenou
terminou
o a
e as cópias
decretos
PERSEGUIÇÃO
.•..............•..................................••..•..•..•...•.•.••..•.............•...•.•...•................................•.....
......•.........................•........•••.•..•..•........••.•.............................•..........•...•..•..•..•..•...•....•.....
ii'
.•..•..•....••..•.••..•..•.....•..•..•..•.............................•...••...•...........•............................................
.........................
..................•..•...
(+
..........•.....•...........
.•.••..•..•.................
............................
àsLeônidas
tornar-se
religião
Imperador
promulgação
(incitada
a des-
minas e ntos
perseguição
deciana; a no na
e Sixto ------------------
Mártires
Cipriano
Perpétua LEGENDA
(Alexandria)
Orígenes
Fabiano
anos
(Cartago)
'il'
torturas
con- doffi polftica
perseguição
II
bispodepois
oficial (~(~ (morreu
(~ dede
esofridas) neutra
de
do das
NO
Roma)
Roma)
Felicidade Cartago)poucos
cristianismo
IMPÉRIO
..............................................................................................
t'*Jb
.• polftica
polftica positiva
................................•..•.........................................................
..••..•..•..•...............................•......•..•..•..•..••.•.••..•......................................•..•..•........•.......•
.......................................................................................................................................
..................••....•.••..•....••••...•...................................••....•.....•.•...•..••...................•..............
•..•..•............................................•.••..•..•..••••.....•.........................................•..•..•.....•...••...
.......................... .............................
.•..•..••..............•.•...
.•..•..•..............................................................•..•..•..•.......................•..•..•••..••..••.•..•..•........
.•.................•..•..•..
253-259
............................................................................................
.............................................................................................
escrito importante ROMANO
;~
...........
~ i~

~
,.
~
~
)~,

,A
.
P': ·

~ ,.
PJ j-
~ I"
e ,A

ª ~:
2"']
C:".i
, . .,

-"'~l
f~: i .. 3lo,

~- _OA.

f'

19
~~ •.
, ..
i. 4a OS CISMAS E AS REFORMAS NA IGREJA PRIMITIVA
2. 4. para
Tarefaa as
negar
(Montano
Apoiadores:
martírio
vinda
Idade vinda
do pro
(não
dele é os
principal
ou do reino
ecias
oevangehzar
profeta
da ojusto
verdadeiras
confessores
parúsia
Parác1ito: deviver
principal)
iGreja:
eo omundo)
em Jesus
Viena
mil&nio uma vida que
e Lião moral
(na Gália)rigorosa/sofrer
escreviam o
sa se earrependeram
eliano)
(217-222) moralpermitiu
(c. 207 a CISMAS/REFORMAS/LÍDERES 1. 1.Mista:
2. AOsnecessidade
Nenhum
pedindo
Reações
3.
1. últimos perdão
cuidado
muitas dias: da pureza
depois
~ara
igrejas não
a igrejadoParáclito
CRENÇASda igreja
batismo
apagarem
desconfiavam
está
(oo auxílio
nos CENTRAIS
para pecados
Espírito
últimos
do dias nem
emocionalismo
Jesus
e graves
prometeu)
desprezarem
precisae da as
preparar-se
falta de
profetas
profecias
volta
3. ~anhou à
Apocalipse
finalmente
autoriâade
Oponentes: (1
igrejaem
Ts evez
5.
dos 9-20)
adúlteros
das
chegou dos
epístolas
e
indlscutíve bispos
estádee e
de do ensino
João,
falando
Jesus
negavam a validade do evangelhoe bíblico
mediante
donegando
ensino o
seus proprio
profetas
apost6lico
de João,
verificação Paráclito
do acompanhavam
;rue
ia o até
oasão século
lá(na
eclesiástica
ealgunsoaximila
século
,AÁsia
intensa, V
VI Menor)
dos na
seus e Rejeição o convertido e defensor mais 2. Tarefa dos farofetas: 0reparar tais profecias,de Jesus
o caminho mas não paraqueriam
a segunda
no;Jrofetisas
e centrou-see o mais
Ocidente norte Da pelas
1. sebarou-se
3. Quando visão igrejas
da igreja
os anos ortodoxas:
passaram
montanista de duma
Roma quandogovernada
e a parúsia
igreja não veio pelas profecias e pelos
70 - 236
, •.. 2. Da negação implícita, relos montanistas, dum dnon fechado e da

• A

i -.

i",

.
21

,I
.. 4b OS CISMAS E AS REFORMAS NA IGREJA PRIMITIVA
• CISMAS/REFORMAS/LÍDERES CRENÇAS CENTRAIS
'"

novacianismo - 251 - século VII


1) veio da eleição do bispo de Roma 1. rígidos
Uma igreja pura: <J.ueriam purificarà reentrada
a igreja dos
(a inâulg&nCla em relação dos elementos
lapsos/caídos)menos
(Cornélio)
do em 251,emdepois
bispo Fabiano do martÍrio
250; vários 2. Decisões independentes: se recusavam a submeter-se à autoridade e
.. membros rejeitaram Cornélio,
à decisão dos outros bispos em geral e da igreja romana em
~. separarando-se e escolhendo
Novaciano como bispo; criaram uma
outra rede de igrej as
particular

3. Nenhum perdão dos pecados graves depois do batismo: a idolatria


e o adulterio podem ser perdoados uma vez s6 (por ocasião do
2) veio da perseguição deciana e da
necessidade de haver um certificado batismo); depois disso, tais pecados são contra o Espírito Santo e
~"""--> imperdoáveis pela igreja; os lapsos podem ficar perto da igreja como
de sacrifício aos deuses (li li belli")
penitentes, mas nunca podem reentrar nela
Novaciano - m. 257-58
Oponente principal:
• respeitado presbítero
destacado da igreja de eRoma
te610go
'"
• apoiador da doutrina da Trindade e Cipriano, bispo de Cartago, apoiava tanto Cornélio como o bispo
das duas naturezas (divina e romano caídos,
verdadeiro, quanto à necessidade de perdoar
É ~
lapsos/ caso contrário, ficariam perdidos fora edareconciliar
igreja: os
humana) de Cristo: "De Trinitate"
"Não pode ter a Deus por Pai quem não tem a Igreja por mãe",
, • mártir na perseguição valeriana
donatismo - 311 - século VII
1)veio da perseguição dioc1eciana (303-
305) e da entrega das Escrituras aos 1. valor
O verdadeiro
dos seus bispo é puro:
atos; não é s6 aa pessoal
posição oque
caráter do bispo
confere valor afeta o
aos seus
oficiais por alguns líderes cristãos atos
(traidores)

2)veio da disputa da eleição de 2. A


ser verdadeira igrejaverdadeira
parte da igreja é pura; seearação exigida: das
tem de separar-se todos que igrejas
outras querem e
Ceciliano como bispo de Cartago em ser rebatizados com o batismo donatista
311
• Ceciliano opunha-se aos que pro- Resultados:
curavam o martÍrio; foi consagrado
1. o enfraquecimento da igreja na África do norte
• por Félix (que
a anulação foi um bispo
da ordenação de traidor)
Ceciliano vor um doconcílio 2. a aceitação do uso da força e da perseguição pela igreja para reforçar
bispos da Africa norte edea 60 a ortodoxia
consagração dum novo bispo,
Marjorino (Donato foi o bispo 3. a aceitação da intervenção do estado nos assuntos da igreja
sucessor de Marjorino)
i 4. a perseguição dos donatistas pelo estado
• venção
312: os do
doisestado
lados ~Constantino)
y-edem a inter-
I 23
I')
I
-"I

'
, .•.

,dAto" 5a AS HERESIAS E A IGREJA PRIMITIVA


,..•.
HERESIA/LÍDERES CRENÇAS CENTRAIS
i"'-',
1. Legalismo: salvação mediante a guarda da lei; queriam conservar a
1.-'-"""".
ebionismo (os judaizantes)
-' fi. 70·135 aherança
pobreza,judaica (e.g., a circuncisão
o vegetarianismo e outrase oformas
sábado); enfatizavam
de asceticismo a purificação,
i-~

2. Paulo e TiaRo: rejeitaram a apostolicidade de Paulo e suas epístolas;


L ~ .••• , honravam Tlago, o irmão de Jesus, e Pedro
~'"' 3. Jesus: é o novo Moisés (cumprindo e reformando a lei e removendo as
."./
falsificações e os aditamentos)
'" 4. Adocionismo: Jesus é o filho de José, mas foi adotado como Filho de
Deus no batismo quando unido com o Cristo eternal (o anjo mais alto,
.J
mas não divino)
)
.., gnosticismo 1. Salvação: é por conhecimento (gnose); Cristo é Salvador mediante seus
ensinos (e não por meio de sua morte)
...
Cerinto (Ásia Menor) - c. 100 2. Dualismo: há duas fontes de poder no universo: uma do bem, outra do mal

Basílides (Alexandria) - fi. 130·150 3. O bem e o mal: o bem é espiritual; o mal é físico; os espíritos "bons"
• o primeiro a fazer uma exe~ese estão presos em corpos "maus", e há necessidade da redenção (de livrar o
formal e profunda dos escntos do espírito do corpo)
i "" NT (escreveu 24 livros de exegese) I[

• interpretação aleg6rica 4. Demiurgo: um ser intermediário que criou o mundo (Deus não o criou)
5. Docetismo: o corpo de Cristo é uma aparência, não um corpo real; 111

Valentino (Alexandria, Roma) - portanto, Cristo não foi encarnado nem crucificado verdadeiramente
fi. 140·160
• 30 eões - o pleroma (o mundo 6. Elitismo: há três grupos na humanidade: a) os salvos <J.ueforam
III!
.1

~ celestial) iluminados, b) aqueles que podiam ser salvos (os gn6stlcos comuns) e
• em desespero, a sabedoria produziu a c) aqueles que nunca seriam salvos, sendo escravos da matéria
, ~ "criança de caos", que criou o
universo físico 7. Asceticismo/libertinismo
• Jesus foi enviado para dar entendi-
mento à sabedoria e separá-la das Contribuições:
suas paixões (nossa salvação vem do
entendimento em separar o espírito 1. Integração de todo o conhecimento (teol6gico e filosófico)
da matéria)
• alunos: Ptolomeu, Heracleon (o 2. Tratava das questões profundas da existência (o desenvolvimento duma
primeiro a escrever um comentário teologia completa)
aos escritos do NT) e Marcos;
I expansão na Itália, Gália e no Egito 3. Destacava a autoridade e a interpretação do Novo Testamento

I")
25
I 'I
I
<_ ..•••
5b AS HERESIAS
,
E A IGREJA PRIMITIVA
~'-,
HERESIA/LÍDERES CRENÇAS CENTRAIS
.- .•...

.•..
Marcião - c. 85-160 ii

1. O Deus do A T não é o Deus do NT: o Deus do ATé ignoran te,


"' • nasceu em Sinope, no Ponto, filho imperfeito, violento e vingativo; o Deus do NT é suave, não-violento, II
amoroso e misericordioso I,

dum bispo cristão

• p;oprietário de navio e mercador 2. Contraste entre o AT e o NT: as promessas do AT são dum reino 1,11

rICO terreno, as do NT, dum reino celestial; a lei é sobre a retribuição, o


evangelho sobre a merc& (Romanos e Gálatas)
• interessado no problema do mal
3. O Messias: o do AT é s6 para os judeus, o do NT (Jesus) é para o
A.
• foi a Roma c. 135; excomungado da mundo todo
igreja lá c. 144
4. Cânon: o A T não é uma parte da Escritura cristã; a Escritura cristã é:
• começou uma série de viagens as epístolas de Paulo (menos 1 e 2 Tim6teo, Tito, Gálatas 3.16-4.6 e
•..
missionárias para estabelecer igrejas 2 Tessalonicenses 1.6-8) e a maior parte de Lucas (menos os capÍtulos
...,
marcionistas; no século IV foram 1 e 2 e as refer&ncias às aparições p6s-ressurreição de Jesus); o resto
absorvidas pelos maniqueístas dos escritos do NT foi corrompido pelos judaizantes
.•..

• interpretação literal 5. Salvação: é do espírito, não do corpo


....

r .-""
maniqueísmo
• nos séculos de lU a VI foi um desafio
., 1. Platão,
RevelaçãoMoisés,
final: Buda
Deus tinha mas
e Jesus, faladoMani
por é meio de mensageiros
o mensageiro divino como:
final
real ao cristianismo (por nove anos
Agostinho foi um "ouvinte")
2. Uma religião universal: juntou os elementos das religiões maiores
Mani (Pérsia) . 216·277 (inclusive o cristianismo)
, ""

, 'I • foi criado numa comunidade duma


3. Dualismo:
foi o resultadoduas das
forças
trevaseternais
tentandono universo
invadir a (a
luzluze ficando
e as trevas); o mal
misturadas
, seita de cristãos rigorosos com ela

~ • iluminação
quando tinhareligiosa
24 anos e recebeu
fundou asua2.a 4. Salvação: é o processo de soltar as partes da luz que as trevas
, pr6pria religião ("universal") dominaram;
equilíbrio
depois da separação o universo fica tranqüilo,
perfeito
num

• acentuava as missões
5. Gnosticismo: salvação pelo conhecimento dos segredos do universo
• foi crucificado em 277 na Pérsia (incluindo-se os passos necessários para livrar a luz das trevas)

t
27
I'"

i I
"
,... ,. '"
"',ÁI,'"'"'"''"".....
,",
"',
,'"' ••

6 OS APOLOGISTAS E TEÓLOGOS DOS SÉCULOS 11 e 111


(232-252) -291
bispo
escola CARGOI
deescola
fundador
MINISTÉRIO
[na de
[na
professor/
-A
apologista
professor!
bispo
escola -o
comentários
--Diálogo
Contra
todos
Gália]
-A OBRAS
filosófica
duma
Alexandria Celso
os
-Exortação
Lião
-_1.a
catequética
(178-195)
de-As chefe
Refutação
-Dos
-Os livros
Demonstração
-com
África]
Prescrição
catequética
(220-230)
Cartago
Unidade
Pedagogo
chefe
Hexapla
-ContraPrimeiros
Seleções tornou·se
fundador
a(251) aos
instruídos
meio
discípulo
há5.
Praxeas sobre
doutrina
tem
martirizado
-3. não
contra
(contra da
Pagãos
dedicação
está Bíblia
da
obra
asalvaçãoda Fé
montanista
opelos
Igreja
eéos
oos cristã
na teologia
emde
ao
Hereges por
estudo
Roma
gnósticos) -aemãe"
cristianismo
DESTACADOS
FATOS
(legalista/
especulativa
apóstolos)
recapitulação
verdadeira
Igreja"(Epist. etão àcomo
[Prescrição as
[contra
vem
exegese
66,8); éosapertencem
ascético)
eValeriano verdadeira
Escrituras,
restauração
do
contraohomem
depósito
gnosticismo]
(alegórica)
bispos
os filosofia
(Jesus
apostólico:
das
ligados
Hereges} épor
oanátemas
Escrituras
com novo Adão
oHexapla)
bispo de para
Roma
NOMEI
apologista
teólogoApostólica
--Apologia
Tratado
_2.a sobre
Apologia
de 2.
PRINCIPAIS
Católica (c. -1.propósito
ada
ea197)
alguns
onão
Cartago
4. no
compilouos
háFalsa
verdade)/toda
Trifon
dabispo
criou

só 2.
escreveu
pecados
datradição
filosofia
naturezasIgreja
(Stromata)
e(c.
trés
aos
tortu&ado
Jesus ensinos
Lapsos152)
153)de ada
apostólica
aoconcílio
Princípios
como
(c. igreja
1.0
na
logos encarnação
Policarpo
irremissíveis
na
serve
1.a
vocabulário
213)
[pessoas])
apóstolosarma
de
fora de
verdade
perseguição
umateologia
corpos
contra
Orígenes
estão
texto
perseguição eIgreja;
de
crítico
spermatikos asistemática
de
sucessão
Esmirna
Constantinopla
teologia
às
da da
pessoa)
suas vem
pela
fórmula de
fórmula
os Cristo:
de
como
igreja
ataques
igrejas
{Contra Deus
castigo;
(pré-existéncia
ligados
dedo
(dá "Não
Décio
ao que"
Antigo apostólica
edivinizar
(553)
instrumento
(contra
cristã
trinitariana
dos
cristológica
Praxeas}
pode quem
morto houve
restauração
oa(Dos
inimigos
das
ter
Testamento (os
aPrimeiros
bispo
(duas
as humanidade
para
(Trindade,
almas
Deus
não
pouco líderes
15 final
de
está
capacidade entender
e Roma)
Escrituras
subsdncias
(Os de
aPai
com
tempo escolhidos
uma
criação
de quempor
contra
Princípios)
todos,
melhor
asubstancia
eseuou
fédos
bispo
depoisnão
aprender ea a
incluindo
cristã Satanás)
itas
ose
ticos
1) cartas
sa escritos
Marcião
180-185)
ntra as
olêmicos dogmático-
(207/8)
Heresias)
e prático- - batismo
odeFilho
refazer
- oEstévão,
mantém tudo
Roma édos
divino,
abispoperfeito
não de
unidadeé de
hereges mas
Roma]
da em subordinado
que
jurisdição
Igreja
não vale Adão sobre
verdadeira
porque aoestão
errou)
os Pai forabispos
outros
(contra Novaciano) (Epist.?I,J)
da Igreja; a primazia [contra

29
7 oSacramentos
Eremita
OS PAIS DA IGREJA
(381) DESTACADOS
bispo
bispo mosteiro
tradutor
(372)
(370-379)
(398-404)
ebispo
(371-
(328-373)
escritor
presbítero
patriarca de
Cargo
(na
bispo
bispo de
(395-430)
Africa
(na
(373-397)/de
de
?)AsVerbo
••Palestina)
Os Osem
História
muitos
Sobre
ACinco
Trindade
Sassima
Nissa •original
Trindade
Alexandria
polemista
Confissões
do
no Mistérios
aescritos
•Milão
Sobre Vida
/Ministério
Capad6cia)
de
(314-339)
Constantinopla
de
Lérins Obras
Cesaréia
(na 'pai'
Regras
Hipona aoDiscursos
fundador
Comonitório
O Cidadesermões
oacristã
Sacerdócio
termos
te610go
tomou
teólogo
•Vulgata
ao
norte)
um
regra
Espírito de
apologista
escreveu
Gália) Eclesiástica
Trindade
de
São
Espírito
traduzir
dosde do
Deus
Principais
daos osobre
submissa)
Encarnação
da
maiores
Santo mosteiro
Paulo,
contemplativos
em
parte Santo
hist6ria
aque
Monásticas
maior
(na que do
Trindade
hebraico
epregador
grande
na FATOS
a •igreja
Antigo
interpretação
(definiu
primeirada
lutou
fazem da no
(em
conversão
pregadoroem
•pai"
apoiador
te610goscausaeBelém
universalidade,
Oriente:
Espírito
vez
procede
antigüidade
choques
contra:
filosofia
as de
apoiador
da
mesmas
igreja odas
Testamento,
das do
da
das ouma
Santo
dape1agianismo,
Septuaginta
do Pai)
monacato
doutrinas
políticas
Escrituras
fil6sofos
relacionamento
crido "em doutrina
comtoda
cristã
origem:de
primitiva oda Trindade
ousia
(definiu
eatribuiu
Agostinho e(a
Arcádio
que
da éda
parte, do
de
hist6ria
Constantino
coisas Pai
t~m favor esempre
oem
cC1"JWl:ntimento atr~s
Oriente
éaTrindade
da em
Constantino
tradições
igreja
entre Trindade
impordncia
ados
(imperador
divindade
semdonatismo
dastermos
dahip6stases)
Trindade
egrego) (deu
Trindade
origem; ede
pobres da
eigreja:
por
edo eaem
àoo
mudanças da atividade:
odefinição
derelacionamento
divindade
eversão
termos
todos";
Oriente);
Jesus
maniqueísmo
Filho uma dos entreà eigreja
do o odepôs
que
e édagerado;
que sobrevieram
vida Espírito aexilou por
Santo
atureza)
Nome/Datas
lutou
•• foi a um
criticou contra
místico
igreja o arianismo
as tinha cristão
espec'll.laç,'l"s
uma e de
palavra irmão de
Agostinho
sobre Basílio
o que oe estado faziaporque ele cria que
• choques com os imperadores (Graciano Teod6sio)
,;, •...
Gregório

.;...

---

-,
..,

. ..,

.""

...,

.""

••

••

"'\

"\

-'I

'\

-,

.,

31
/'
II11111

'" 8 OS SETE CONCÍLIOS ECUMÊNICOS


1. Nieéia (325): a Trindade: Jesus é Deus verdadeiro, com a
mesma essência (consubstancial)
..
Ário: "houve tempo em que o Verbo não existia"; Cristo é uma criatura
Atanásio: Jesus é Deus verdadeiro
homoousianismo: a essência do Filho e a do Pai são idênticas
_,ü, (o Filho
é consubstancial com o Pai)
homoiousianismo: a essência do Filho é semelhante à do Pai
eunomianismo: a essência do Filho é distinta da do Pai
mo narquia nismo m odalista: pa tripassionismo (P raxeas)/ sabelianismo
"'"
(Sabélio): Deus é uma essência em três modos; agindo às vezes como
Pai, às vezes como Filho e às vezes como Espírito Santo
"'"
2. Constantinopla (381): sobre a Trindade: Jesus e o Espírito
Santo são Deus verdadeiro; uma natureza e três Pessoas; sobre a
Natureza de Cristo: a alma de Jesus é divina e humana
..
"Credo Niceno": 'Cremos [ ... ] em um Senhor Jesus Cristo, o Filho de
Deus; gerado como o Unigênito do Pai, isto é, da substância do Pai, Deus
.. de Deus; luz de luz; Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não
feito; consubstancial com o Pai ... ti
""" ·c·~·~·~~·;~·~·i~·~·p·l~···3···N·i'~6'i·~······5"A'~'~i"~'q~i;""'7"';';j~'~'~'~d;i~"""'!
r·····i: ..
~ 2 Calced8nia 4 Éfeso 6 Jerusalém
:~ os Capadócios: Basílio, o 8 Roma
•.............................................................................................................................................................. Grande (de Cesaréia), Greg6rio de Nissa e
""
4. Caleedônia (451): a natureza de Cristo: duas Greg6rio de Nazianzo: o Filho e o Espírito Santo são da mesma
substância do Pai
'" naturezas em uma pessoa (unidas sem confusão,
sem mutação, sem divisão e sem separação) Maced6nio de Constantinopla: o Espírito Santo é uma criatura
(como os anjos)
""

Êutico: Jesus não existia em duas naturezas depois da Apolinário de Laodicéia:


o Verbo divino tomou o lugar da alma
racionalem Cristo
encarnação, porque a natureza divina (o Verbo)
" absorveu a natureza humana (Jesus) Paulo de Samosata: monarquianismo dinâmico ou adocionismo: Deus
Leão, o Grande: em Cristo há duas naturezas (divina adotou o homem Jesus e deu-lhe o poder divino
e humana) unidas em uma s6 pessoa
3. Éfeso (431): união hipostática das naturezas de Cristo/
-~
Definição de CalcedEinia: 'da Virgem Maria, mãe de título de Maria (theotokos: genitora de Deus)
Deus (theotokos), segundo a humanidade; um e o mesmo
4 Cristo Filho e Senhor Unigênito, em duas naturezas, sem Nestor (patriarca de Constantinopla): Maria é christotokos (genitora de
confusão, sem mutação, sem divisão, sem separação e sem Cristo) por causa da conjunção das naturezas (humana e divina) de
que desapareça a diferença das naturezas por causa da Cristo
união,
unindo-asmas em
mantendo as propriedades
uma pessoa e hipóstasis; de
não cada natureza
dividido ou e Cirilo de Alexandria: Maria é theotokos (genitora de Deus) por causa da
partido em duas pessoas, mas um e o mesmo Filho união hipostática das duas naturezas (divina e humana) de Cristo
Unieênito, Deus Verbo e Senhor Tesus Cristo ... "

5. 11 Constantinopla (553): condenou os Três Capítulos (escritos por Teodoro de Mopsuéstia, Teodoreto de Ciro e lbas de
Edessa) e o monofisismo (ou eutiquianismo), que dizia que Cristo tinha uma única natureza (divina) revestida de carne
humana I

6. III Constantinopla (680-681): condenou o monotelismo que dizia que Cristo tinha uma s6 vontade (a divina) I

7. 11 Nieéia (787): condenou os iconoc1astas ("destruidores de imagens") e restaurou o uso das imagens nas igrejas, dizendo que
elas são dignas de veneração (dulia) mas não de adoração (latria)

33 I

, ~ 1\

,111
9
A CONTROVERSIA TRINITARIANA:
problema: como é possível ter um Deus em três (Pai, Filho, Espírito Santo)
Destacava HUMANIDADE I
no Filho: HUMANIDADE DIVINDADE DIVINDADE
crença • monoteísmo: • monoteísmo: • monoteísmo:
central: um Deus só um Deus só um Deus só
• só Deus pode salvar

respostas dos monarquianismo a posição ortodoxa: monarquianismo


séculos (dinâmico): (modalista):
II e III:
sabelianismo [SabélioJ
modalismo
patripassionismo
adocionismo T ertuliano: [P raxeas]
[Paulo de Samosata] (Contra Praxeas, c. 213) (o pai sofreu na cruz)

• Jesus foi adotado • Deus é uma Trindade: • Deus é uma ess~ncia


pelo Pai e recebeu uma natureza em tr~s modos:
o poder divino (ou ess~ncia) e agindo às vezes
três pessoas como Pai, às vezes
como Filho e às
vezes como Espírito
Santo

respostas do arianismo [Ário]: Atanásio e os concílios


século IV: • Jesus é uma criatura de Nicéia (325) e
I Constantinopla (381)
semi-arianismo:
• Cristo é semelhante • Jesus é consubstancial
mas subordinado ao com o Pai
Pai
os grandes Capadócios:
macedonianismo Basílio de Cesaréia
[Macedônio ]: (terminologia: 1 ousia
• o Espírito Santo é e 3 hipóstases)
uma criatura Gregório de Nissa
(attvidade: Pai inicia;
Filho faz;
Espírito aperfeiçoa)
Gregório de Nazianzo
(origem:
Pai não-gerado;
Filho gerado;
Espírito procedente)

• o Espírito Santo é
Deus
11\1

.
~ ~.
ALEXANDRIA
asó
. ~ .. 431 - .
nestorianismo
humana
•a(ROMA,
natureza
ANTIOQUIA
1 •concílios
só 1-
theotokos
naturezas
absorvida
.
- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --- -- -- -- -_- -- --. ---- ---- ----- ---- ---E/eso:
• 381-
1 2ecumênicos:
achristotokos
natureza
condenou
---- ---- ---
-Constantinopla:
eededenão
pela
-- -_.
-- ---
humana
Jesusàdistinta
que natureza
de
eJesus
natureza
Nestor. Cristo
eplena
evitar divina
salva
assumiu
divina
.
- -- -- -- -- -- -- --_. -- -- -- -- --
adominada
crença
a(ou pode
- - - --
curada)
de sere
-- --

to; Maria é • natureza


arianismo,
apolinarismo
aDeus pode
divinização divina dodehomem
nestorianismo
(Apolinário
salvar Cristo nismo,
reza
OS na
de há
humana
pronta
que
•(Nestor,
• 553
corpo
a.451- Cristo
na
•arianismo,
Jesus pessoal
homem
1. que
écondenou sóuma
anão
auniãopessoal
apolinarismo,
queria
só morte
encarnação
a(entre
sempre encarnação
criação
com
aIl
tem
Laodicéia):
condenouCristo
theotokos:
central
(unidas
divisão,
naturezas para
guardar
natureza
patriarca

de
Jesus
Deus
natureza
são
eunião
podeJesus
hipostática
monofisismo,
Calcedônia:
Deus(a
duas dumcentrais
Cristomecânica
ser
o(genitora
guardar
uma ser uma
hipóstase/
Deus)
seguecruz)
pode
sem
os Jesus aacriado
hipóstasesl2
anovo
earianismo
curada
humana
de
pertence
CONSTANTINOPLA)
vontades
apolinarismo,
assumiu
título
Êutico.
Constantinopla: natureza
vontade
(genitora
de
confusão,
(genitora
separação);
emTrês
de uma
Cristo pode (uma
um
éConstantinopla):
negar
éde Adão
Deus)
diferença
edo
eraede
àque
(pessoal)
monotelismo
naturezas
ressurreição
osalvar;
homemintermediário
(a
2.
Maria
de
pessoa
Capítulos
novo
ehumana
só entre
nestoria-
divina
sercomo
mutação, há
conjunção)
naturezas
humana
aDeus);
plena
(a humanidade
pecadoéCristo)
das de
salva oAdão
central
porque
natureza
entre
natureza
distinta
natureza natu-
duasas ficou
oou
divina
natureza
não condenou o- monotelismo.
• 680-681"nestorianos")
(escritos Il1 Constantinopla:
OSe ORTODOXOS:
o
salva monofisismo.
afirmou
duas a união
a naturezas
econdepou
divina); de das naturezas
humana de
Cristo
o aapolinarismo.
vontade

"

"

37
I í'"'
- 11 I
- o DESENVOL VIMENTO DO PAPADO
M o Concílio
i-~

de Calcedônia N ffiLeão I (o Grande) o ffi Gregório I (o Grande) P ffi Benedito II de Roma


~.- [451] : de Roma [440-461]: sua carta
recebida como a palavra final no
de Roma [590-604]:
[684-685]: pede a O
Constantino IV
d~ honra e age como autoridade tanto
iJ- concílio de Calced&nia (451), espiritual quanto secular (na que notifique as eleições dos papas
privilégios ao no conflito entre Alexandria e (e não espera a confirmação
bispo de invasão dos lombardos) e
Antioquia sobre as duas estende a autoridade de Roma do imperador bizantino).
"'~
Constantinopla,
iguais aos do naturezas de Cristo; negocia no ocidente por meio dos
com os hunos e os vandalos. missionários enviados.
bispo de Roma Qffi Zacarias de Roma [741·752]:
(dnon XXVIII).
.-=-"
não envia notificação da eleição
papal ao imperador bizantino.

Pedro:
,- 16:17-19; Jo. 21:15-17.

,.#--.

,.,-,.

ffi Clemente de Roma


,,1--
[c. 90-99]: escreve a carta
'" ....
aos coríntios sobre o cisma
na igreja em Corinto.
,,#.
J O Concílio de Nicéia
[325]: ffi Inácio de Antioquia
reconhece 3 bispados H [morre c. 112]: escreve 7 cartas
proeminentes (cânon VI): ffi Cipriano de Cartago (destaca o bispo monárquico
Alexandria, [c.200-258]: contra cismas/heresias).
~, Roma, escreve A Unidade da Igreja
Católica, sobre a central idade e a Tertuliano
" Antioquia.
autoridade
controvérsia
do bispo na
sobre os caídos e
[c. 150-220]:
E
[fi.
" ffi Irineu de Lião
175-195]: escreve Contra as
contra
10 Constantino transfere o cisma novaciano (251)
ffi Calixto de Roma
Heresias, que destaca a sucessão
apost61ica e de Roma (como exem·
a decisão na controvérsia e disputa com ffi Estêvão de pio supremo) contra o gnosticismo.
'" (217-222) sobre o
donatista a ffi Melquíades Roma (254-257) sobre o direito de perdoar
rebatismo dos hereges/ cismáticos. F,
de Roma (313). pecados mortais. ffiVítor de Roma [189-198]:
ameaça de excomunhão os
cristãos orientais na
controvérsia sobre a P~scoa.
[~::;:::~~~~;:'~:~:~::':'.:::~.:;::~:~'~;::.':~~:~::'~.;':.:::
..::.~::;:::~~~:.~~;:;,:::::::::::~.;:::~~;;,~~:.:.:~:.:.::::::::~:=::~~:~:~.::]

39
,~,
12 15. CIRILO e METÓDIO
[826-869] [815-885]:
2. GREGÓRIO
TAUMATURGO
3. GREGORIO,
O ILUMINADOR
[213-270]: [240-332]:
"apóstolos dos eslavos do sul"; "apóstolo da
irmãos de Tessalonica enviados de Constantinopla a . bispo de N eocesaréia;
~ .•..
evangelista com Arm&nia "; conversão
sinais e maravilhas. em massa depois da
os eslavos; impedidos pelos miSSlOnanos germanos; :-:-:-. conversão do rei.
Morávia pelo papa
apoiados pelo ~mper~dor Migue1,.e~
João VII; 86,3..para um
Cirilo desenhou evangelizar
alfabeto 1::1
::-.
para escrever o idioma eslavo. 4. ULFILA [311-381]:
14. ANSCÁRIO "bispo d?s godos";
ariano;
,&;,.
[801-865]: inventou o alfabeto gótico.
"apóstolo do norte";
monge beneditino, natural de 5. MARTIM DE
Flandres que evangelizou a
Escandinávia a pedido do rei TOURS [335-400]:
d monge; bispo de
dinamarqu&s Haroldo, em 826.
Tours; fazia
13. BONIFACIO maravilhas;
[680-754]: grande infl u&ncia
~ "apóstolo dos alemães"; evangelística na Gália.
monge beneditino ingl&s
que em 716 partiu para 6. PATRICIO
evangelizar os Países [390-461]:
Baixos; reformador das "apóstolo da Irlanda";
igrejas francas e fundador fundou uma igreja
dos mosteiros; ungiu centrada nos mosteiros,
Pepino rei dos francos. que era um centro
missionário.
12. WILIBRORDO
[658-739]: 7. CLOTILDE
"apóstolo dos frísios"; [475-545]:
", monge anglo-saxão que esposa cristã de
começou seu trabalho Clóvis, rei dos
missionário aos frísios francos; Clóvis e
em 690. 3.000 francos con-
.~ verteram-se à forma

. 11. AIDAO
[mo 651]:
monge missionário de lona que
9. GREGORIO,
O GRANDE
ortodoxa em 496.

8. COLUMBA
" evangelizou Nortúmbria a pedido [521-597]:
do rei Osvaldo em 633; fundou o [540-604]:
mosteiro na ilha de Lindisfarne. monge que se tornou papa em 590; "apóstolo da Escócia".;
interesse forte na evangelização dos monge que fundou na
anglo-saxões; em 597 enviou ilha de lona um
o monge beneditino, mosteiro para
OS MISSIONÁRIOS Agostinho (da Cantuária) e um grupo evangelizar os pectos;
PRIMITIVOS de monges para evangelizarem a tornou-se um centro
Grã-Bretanha. missionário.

41

f •
II

13
J'J'-.
NO OCIDENTE
- 340 Atanásio de Alexandria
o MONASTICISMO I
íL~""-
visita Roma com dois monges do Definição: vida solitária Objetivo: amar a Deus Centro da vida: oração, con-
Egito; c. 357 escreve a Vida de Como: - afastar-se do mundo e renunciar aos bens tem plação, asceticismo,
;It. Santo Antônio. (1) <D - dar os bens aos pobres trabalhar para se sustentar
- imitar a Cristo na simplicidade da vida e dar algo aos pobres
;~F"- -c. 360 Martim de Tours funda -mediante a pobreza, a virgindade, a obediência Contribuifões:
líE'-·
um mosteiro perto de Poitiers. ® Motivo: -segunda vinda iminente de Cristo
-desejo de uma vida tão perfeita quanto possível
- na al1n.cultura
- na copIa dos manuscntos
.

-380-430 promoção da vida -fuga dos demônios - na educ~ção


,#' monástica no ocidente: Tipos primitivos: -as virgens - na arqultet.ura e nas artes
-Jerônimo (Roma), -na vida particular, como: Tertuliano,Orígenes - como er:ud~tos, .
,,..
-Ambr6sio (Milão), , e Cipriano - como mlSSlOnanos
-Agostinho de Hipona (Africa).
,~

-415 João Cassiano funda 2 NO ORIENTE


..•../
. mosteiros em Marselha; suas
Instituições e Conferências
,; introduzem as regras monásticas
,~
do oriente ao ocidente. ®
,~
-c. 432 Patrício começa a fundar
mosteiros na Irlanda.
,# -529 Benedito de Núrsia escreve
.,A

.A

-358 Basílio, ooriental)


monasticismo, Grande (pai
tundado um
-c. 563 Columba funda o mos- /1" mosteiro em Ibora (perto do da sua
teiro na ilha de lona (Esc6cia). / ,/ irmã em Anesi); escreve as Regras
Monásticas que enfatizam a oração
-597 Greg6rio, o Grande, en,../t~~ l ;~::. 7 vezes por dia, a obediência e a
),..".".".""""."",."."""".""""",.,,.,,",.,,"',, ..,,, ,..,,." , ,..,..%'
caridade. @
monge beneditinoque Agostinq.ó
Grã-Bretanha, evangelha àe .//
funda mosteiros benedit~tíos. /
i <D=Roma ®=Jerusalém i
,/ /A
-c. 429 Simeão, o Estilita, começa
! @ = Montecassino (1)= Alexandria i a viver em cima dum pedestal
-663 o Sínodo de Whitby resolve i'
as diferenças entre o monas ti- / 1 @ = Constantinopla ® = Cartago i perto de Antioquia, na Síria, por
cismo irlandês e o de Roma. / : @ = Anesi/Íbora ® = Marselha : 30 anos (até sua morte). ®
/"

- 743 Bonifácio começa a fundar


® = Antioquia ® = Poitiers
i:....•............................................................................................................ !
:
-451 o Concílio de Calcedônia dá
mosteiros beneditinos na instruções sobre o monasticismo
Alemanha. (dnones iv, vi-viii, xxiii, xxiv).

43
"
CONTROVÉRSIAS/
MISSÕES:
•. nestorianismo
(igrejas da Pérsia)
•. monofisismo (igrejas da
Armênia, Eti6pia, Egito e
Síria)
•. monotelismo
•. controvérsia iconoclasta

,.* •. bárbaros
búlgaros) pagãos (eslavos,

",. R = igreja romana INIMIGOS:


B = igreja bizantina •. os persas
,~ M= igreja monofisista •. os muçulmanos (632 -1453)
•. bárbaros pagãos (francos, N = igreja nestoriana •. os cristãos latinos (1204-1261)
",. anglo-saxões)

INIMIGOS: CONCÍLIOS:
,~
•. vários bárbaros ~
•. Calcedônia (451): a natureza de Cristo: duas naturezas em
,~ •. os muçulmanos (695-732) RUPTURA: uma pessoa (umdas sem confusão, mutação, divisão e
•. 484-519 - cisma de Acácio (o Papa separação)
,#
Félix III excomungou o patriarca •. II(escritos
Constantinopla
,"" CONFLITOS: Acácio) de Teodoro(553): condenou os Teodoreto
de Mopsuéstia, Três Capítulos
de Ciro e
•. a controvérsia sobre o •. 1054 - a excomunhão do patriarca Ibas de Edessa) e o monofiSlSmo (ou eutiquianismo) que
..•. Miguel Cerulário por Umberto dizia que Cristo tinha uma única natureza (divina)
"filioque" revesuda de carne humana
•. casamento! celibato do clero (legado do Papa Leão IX) e a contra-
~ •. rivalidade política e excomunhão âe Leão por Miguel •. III Constantinopla (680-681): condenou o monotelismo,
eclesiástica •. 1204-1261 - a 4.a cruzaâa!Império que dizia que Cristo tinha uma s6 vontade (divina)
,#. Latino de Constantinopla •. II Nicéia (787): condenou os iconoclastas ("destruidores de
•. autoridade do papal do
•. 1453 - a queda de Constantinopla imagens") e restaurou o uso das imagens nas ij;rejas,
imperador sobre a igreja dizendo que elas são dignas de veneração (duha), mas não
•. a iconoclastia (pelos turcos)
•. a 4.a cruzada de adoração Oatria)

45

.. \
'11

15 I

os FRANCOS OS FRANCOS E O AVANÇO DOS ÁRABES OS ÁRABES


496 Cl6vis (da linha merovíngia) c. 570 Maomé nasceu em Meca.
batizado (a esposa, Clotilde, I 622 - Maomé recebeu a revelação
é cristã borgonhesa).
I. i'- - rejeitado em Meca

r
- refugiou-se em Medina (Hégira)
534 conquista dos burgúndios - começou uma comunidáde
(tornaram-se donos da Gália). religiosa (o começo do Islã).

r' 732 Carlos Martelo, da linha dos


carolíngios (mordomos dos
632 a morte de Maomé (tinham
tomado quase toda a Arábia).
francos e o poder por trás do sucessores (califas):
trono), venceunaosbatalha
árabes de 632-34 Abu Bequer.
muçulmanos 634-44 Omar.
Tours, na França.
;;:.;;0
Conquistas:
752 - invasão da Síria/Palestina/ete.
por Pepino, o breve,
Bonifácio sob as ungido
ordens rei 635 tomada de Damasco
ao Papa Zacarias (o rei
merovíngio, Childrico III, 637 Antio~uia
li i:.
638 Jerusalem
deposto). 647 Armênia
Ir-, - invasão do Egito
800 Carlos Magno (rei dos 642 Alexanoria
""
,F.
""
,...
J"
i'it"-
francos 771-814) coroado
imperador romano pelo Papa império persa
- o f)33-651 conquista da Pérsia
Leao ill; política: -Afriea _
1. decidiu quem teria os cargos 647 litoral norte da Africa
eclesiásticos no reino; 695 Cartago
2. renascença das letras e 711 estreito de Gibraltar
instrução (escolas em todas as
-Europa
712 conquista do reino visigodo
igrejas para os ricos e os
pobres);
3. reforma dos mosteiros; 732naCar10s
Espanha
Martelo pôs fim ao
4. regras sobre religião: avanço dos árabes na Europa
-coletava os dízimos como Conseqüências das conquistas dos árabes: na batalha de Tours/Poitiers.
impostos 1. para o cristianismo:
- desapareceu completamente em Cartago Crenças e práticas funda-
- mandou
fosse um que o domingo
dia de adoração de mentais do Islã:
Deus e de descanso - era tolerado, mas parou de crescer, s6 sobrevivia dentro da subjugação - monoteísmo (Alá)
- pregação devia ser na língua - o dos árabes
centro muçulmanos
do poder cristão mudou para o oeste e o norte (na Europa - ·S6 Alá é Deus, e Maomé, o seu
.•. ocidental, onde ainda havia expansão)
ao povo . profeta."
843 tratado de Verdum: o im- 2. para o império bizantino: - Moisés e Jesus são profetas, mas
- diminuiu até a Turquia e a Europa oriental Maomé é o profeta final
péri~ franco di~i~ido entre: - infalibilidade do Corão
- LUIS,o Germamco
3. para a Europa:
(Alemanha) - oração: 5 vezes
-Carlos lI, o Calvo (França)
- feudalismo: acabou com a maioria do comércio (a terra, não o (na direção de por dia
Meca)
comércio tornou-se a base do valor) - jejuar no mês de Ramadã
- Lotário I (Itália e uma faixa - descentrallzação do poder (os donos da terra, não os reis, tinham poder) - nenhuma imagem
entre Alemanha e França).

47

'.

16
o A VANÇO DOS NORMANDOS: 790-1050
[noruegueses, dinamarqueses e suecos]

CRONOLOGIA • Países-base
771-814 reino franco de Carlos Magno.
790-840 ataques contra Inglaterra e França.
793-95 ataque contra Lindisfarne e J arrow • Território conquistado
(Inglaterra) e lona (Escócia).
801-865 Anskar (missionário franco/saxão na Território ameaçado
Dinamarca e Suécia).
843 tratado de Verdum (divisão do império
carolíngio/franco ). IMPACTO:
844 ataques contra Tolosa (França), Lisboa
(Portugal) e Cádis (Espanha).
851-1171 reino norueguês na Irlanda. 1. ataques fortes e destruidores contra
862 e 882 ataques contra Novgorod e Kiev os centros de civilização no
(Rússia). Ocidente
866-1013 conquista da Inglaterra. 2. devastação das igrejas e dos
896 reino na Normandia (França). mosteiros como lona e Lindisfarne
995 Olar Tryggvessõn, rei cristão da (centros cristãos e missionários) na
Noruega. Irlanda, Escócia e Inglaterra
1008 Olar Skutkonung, rei sueco batizado. 3. enfraquecimento dos centros cristãos
1016-1035 Knut, rei cristão dinamarquês na França e Itália e destruição em
da Inglaterra (1016) e Dinamarca
(1019). muitas áreas no norte da França e
1030-1190 reino normando no sul da Itália na Holanda
(tomado dos bizantinos) e na ilha da 4. no fim do século X, o começo da
Sicília (1072) (tomada dos muçulmanos). integração dos povos escandinavos
1098 reino antiocano-normando na Síria. na cristandade
contra os........................
.................................
mperadores
17a Batalha
.........
........
ACONTECIMENTOS
os
fim lombardos
dode
conversão
morte
III cisma
batismo
cisma
11Concílio
Pepino
oos mouros
Sínodo
Odoacer
Zenão de
Concílio
Maomé
Belisário(dos de
Tours
de
Maomé
de
Acácio
de
na
de de
refugia-se
(generaloser
invadem
Acácio
Francos,
termina
promulga /(Carlos
Recaredo,
dos
Clóvis
Espanha
Whitby
Constante
Heráclio papas
expansão
tinos;
o(Félix(rei
!Constantinopla
Constantinopla
em
de
sob DESENVOL
confIrmadas
aoIII
Itália
MedinaMartelo,
rei
dos dos
devem
Justiniano)
dos
oJustiniano
império
Henoticom
bizantinos dos
poder
11(641-68)
(610-41) 11
......
árabes
asexcomunga
eleições
francos;
toma
dos
carolíngios)
ocidental
(para dos bizantino
PAPAS
Hormisdas
Constantino
Roma
Martinho
Zacarias
F élix
Gregório,
doadas
carolíngio)
visigodosCartago
coroado
fazer
(555-710) as como
III
envia
dutos,
lombardos;
Pelágio por
(685-95; 705-11)
.....................................................................................................................
......
Pepino
Justiniano
Justino
Leão III
doutrina
Constante
(514-23):
(625-38): (708-15)
e(483-92)
Ionegocia
sacrificio
(649-55):
(741-52)
Grande
Agostinho
alimenta
11(579-90):
BIZANTINOS (das
V(527-65)
(518-27)
(717-41)
doCantuária)
11
monotelita
com acaba
os
(741-75)
purgatório
com odos
lombardos)
especulações
seqües-
(590-604):
(da
os
pedepobres,
de
........
.......
à efrancos
cisma
controla
várias
auxílio aada
de de VIMENTO
.......................................................................................................................................
........................................................................
..............................................................
....................................................................................................................
.......................................................................................................................................
pelos imperadoresHonório
oos ••Constantino
destaca
lombardos a governador •....
damissa
Acácio
Agostinho
Inglaterra
partes defesa de
Itália
contra DO PAPADO Zenão 11
(474-91)
IMPERADORES
mitir que o bizan- •de •merovíngio)
tem parte
governa
imperador
Hipona) Roma
julguena (ordena
conversão de Recaredo dos
matéria adereconstrução
doutrina) na Espanha
aque-
496
483-519482

./

,)

"
~)
,#

_J

..J

~
~
-
..J
-
-'
..J
~
..;

..;

--'
~- 51
J
)
")
.~
.i-.
17b o DESENVOL VIMENTO DO PAPADO II IMPERADORES E
ANO ACONTECIMENTOS PAPAS REIS DO OCIDENTE

754 proibição de imagens por Constantino V Leão III (795-816) Carlos Magno
(imperador bizantino) (771-814):
Nicolau I (858-67): usa as Pseudo-Decretais de rei dos francos
787 11Concílio de Nicéia Isidoro para reivindicar o poder temporal e
eclesiástico do papado
i·';"·
800 Carlos Magno coroado imperador romano
pelo papa Leão III (no dia de Natal) 896-1045: a luta pelo poder entre rivais romanos e o
imperador alemão atinge o papado; havia uma
843 tratado de Verdum: a divisão do império série de papas ignóbeis [uma vez havia três papas
franco entre Carlos (França), Lotário ao mesmo tempo: Gregório VI (104546),
(Itália e uma faixa no meio) e Luís Bento IX (1033-45) e Silvestre I1I]
(Alemanha) 1046 Henrique III (da Alemanha) convoca um

-,..
865
\1066
927
950 concílio em Sutri, que depôs Silvestre III e
." 1049-1109
1054
1099
1095
1077
p,.~
J '845
1093 os normandos tomam Paris Bento IX e obrigou Gregório VI a renunciar em
~"1
........
.............................
favor de Clemente 11(104647)
#
t'"863 Cirilo e Metódio na Morávia Henrique III
Leão IX (1049-1054): Henrique III pede a Bruno, (1039-1056):
conversão de Bóris (rei dos búlgaros) bispo reformador de Toul, para tomar o papado rei dos alemães
• promove o celibato do clero
o bispo da Bulgária toma-se patriarca • é contra a simonia
• erros: enviar Humberto a Constantinopla e HenriqueIV
conversão de Olga da Rússia atacar os normandos na Sicília (foi (1056-1106):
vencido e aprisionado) rei dos alemães,
Nicolau 11(1058-61): convoca o II Concílio de Latrão tinha conflitos com
Hugo (abade de Cluny)
(1059), que decreta a eleição dos papas pelos cardeais o Papa Gregório VII;
Humberto excomunga Miguel Cerulário Henrique é
(patriarca de Constantinopla) Gregório VII (Hildebrando) (1073-85): r::.~~~:
.., humilhado diante de
Canossa, mais tarde
monge reformador ..:~, ..,
• contra a simonia ••••...• apóia Clemente III
Batalha de Hastings (Guilherme, o
Conquistador, toma a Inglaterra) • promove o celibato do clero
• quer uma cristandade unida
t.
.)'....-:;_
..~ ...
(antipapa) contra
Gregório VII (1073-
Henrique IV humilha-se diante de Canossa • êxito na Inglaterra /~-tr~, 85), VÍtor III (1086-
(apóia Guilherme, o Conquistador) /. . 87), Urbano II
Anselmo (arcebispo da Cantuária) • não teve sucesso na França (Filipe I); o clero (1088-99)
franco recusa-se a obedecer-lhe e Pascoal II (1099-
Concílio de Clermont (proclamação da • Hemique IV (da Alemanha) humilha-se diante 1118)
1.a cruzada pelo papa Urbano lI) dele em Canossa

os cruzados tomam Jerusalém Urbano II (1088-1099): prega a l.a cruzada

53
...•.
)
""-

ue ela esteja
) 17c .......
....... o
ACONTECIMENTOS
omorte
morte
afim dode
Concordata
Unam de
Império
DESENVOL
.•.....................•.•..............•..•.......................•..•.............................•............
.•..•............•...•..................•....................•..•...............................................
Francisco
Sanctumdedos
Domingo
MagnaCarta
queda poder W de
orms
(assegura
Jerusalém
Latino cruzados
por os na
direitos
Terra
Saladino,
Constantinopla
Bonifácio
PAPAS
Calixto [Honório
1296
papa
1300 abertas
•Filipe
esposa
Gelásio
Frederico
Frederico
dospelo
Santa
curdo 1302 da
com
da-da
Cantuária
IIforça
••Worms
-cruzadaIham
Frederico
Celestino
nomeiaII
VIII
Ipromulga
REIS
1178
da Filipe
em
Alemanha
Alexandre
--bula
III
poder,
V
Henrique
promulga
data
decreta
autoriza
manda
aos
direito
proclama
(1119-24):
dele
Bonifácio
promulga
Frederico Calixto
(1294-1303)
III
1122
DO
que
(Barbarroxa) -sob
eleições
apertencem
promulgação
prelados
antipapas,
•França:
IV
pazes afIrmade
seqüestram
sequestrado
contra
morreas
que W
(1285-1314)
gá-Io; com
ordens
os
pobres
Augusto
eclesiásticas
Bonifácio
Alemanha
durante
seculares direitos
autoridades
deeclesiásticos
II
I,(1187-91):
(1118-19):Bemardo
(1294):
Estêvão omas
IIIdeaIV
aIexcomunhão
um
acaba bula
OCIDENTE
nomeia
em
francês;
V(1106-25)
doutrina
(1152-90)
II,
orms
mas
que
briga
inquisição
todas
logoos VIII,con-
dos
bula
os
papa
as
pelos
VIMENTO
adominicanos
aocominvestir
grande (Benedetto
Clericis
datêm
antes
feudais
Concílio França
Henrique
assina
proteção
excomunga
refugia-se
ede
franciscano
Langton com
àsClaraval
nomeia
Unam
oalbigenses
dade
Concor-
que:
humi-
faz as como
os do em
o Laicos
V
ohumilde
de Latrão
jubileu
dele Gaetani):
1216]
adaeclesiástico
retomar
Alemanha
Concordata
Henrique
poder
apóia
antipapas
papas
transubstanciação
Sanctum
franceses,
episcopal
mendicantes
as catedrais
depois (os que:
do
arcebispoo,
rivais
humilhado,
tenham
ade da
VI
partido
mas
da
franciscanos)
escolas
DO PAPADO autoridades
que
II odeasPapaFilipe
....................................................................•..................................................................
.............................................................. apoiadores
tenta
com excomun-
• assegura
clui, IMPERADORES E
mmílias
es
der
: papal romanas permissão
os cargosdo sacerdote. Por consequinte, uma espada
)
.•.
,

~,

55
italianos1409
simo;
17d
reivindica
eles aconselham:
renunciam
França
o
Clemente
de morte
(1378-94)
(1394-1423)
(1417-31)
o trono
morre
Inglaterra e um
DESENVOL
morte
Gdos
de
Concílio
Bento
MartinhoV XIII
Avinhão
Grande
oaGuerra
supressão
queda de vn
Joana
de
ACONTECIMENTOS
Cisma
"Cativeiro detemplários
regório
Pisa
Praga
dos d'Bento
XII
do
Constança
Cem
Constantinopla
sema questão da sucessão à
sobre
o
XIII,
ePisa
João
Alexandre
Arc
de Ocidente
Babilônico"
(1409-10)
Anos (entre
(por
Concílio
um
XXIII
V sucessor
de
aMaomé
França
de
PAPAS
renunciam;
Bento
Clemente
o
11e
Constança
o povo
aVIMENTO
Constança não reivindica
absenteísmo
irmãBento
XIaRoma
e"Cativeiro
os
vai
tenta
•Concílio
•Gregóriouma
pró-França
V
Carlos
de não-francês:
teólogos
• dele
os
brinho
depois
REIS de
é(1303-1304)
eleito
deixar
conselho
Paris decide
Carlos
cisma
•da eleito,
novo
um
tratar
parte
XI
resolve
romano o
dois
resolvida
masculina
DO
IV
VI
do
França:
os
(1305-1314):
francês de por
eIII
Carlos
da
Pisa
da
papas
ocausa
Carlos
XIII por
trono
nepotismo
IV) IV,
descendência
(1322-28)
Babilônico"
dos
opapado;
papa
aarbitragem,
questão
para assunto.
(1380-1422)
égeral
procura
éso-
terminar
concílio
problemas
(1370-78):
em da supressão
segredo
ser
(1409)
cisma
força os
Urbano
................................................................................................................
......
dele, (1328-50)
Eduardo
mãe
Filipe
da
francês
Clemente
primo VI
Inglaterra
VII por da França,
(1327-77)
(Isabel,
de Valois
(1378-1394)
Alexandre da
(1394-1423)
depondo
Filipe
OCIDENTE V
oda
odos
tenta
elegendo
cardeais
os cardeais vão para Anagni, onde elegem
daDO
dacomo
Gregório
IV,
O
VIpapa
(1378-1389),
PAPADO
XII ee,Bento
(1409-1410) depois
como
igrejaopluralismo,
simonia,
templários
resolver
a elegerem (1309-
cisma
um papa
italiano
papa
XIII
e
legítimo
e elegendo
negociação e pai e, de11
.......................................................................................................................................
Universidade de
Carlos IV
IMPERADORES E
Françanunca
09-14);
1378-1423)

.I

.I

,)

I '

-'

"
.I

~
.I

~
~'

L j
*'

,~
'-)
'j 57
'*)

'I'\"
18a o MONASTICISMO ........................... ,...................................................•...........•.....
................•........•..............•..............•.....................................................
..•..............•...................................................................................•..•.....•.
11 ("irmãos menores")
mundo;
comunal [os
num Ordens
Ordens
Mendicantes
Beneditinos/ Agostinianos
agostinianos Militares
ganhar externos
ministrando
comunal;
missões,
mosteiro, ministravam
em
separada no emundo
proteger serviço
ashospitais);
"ovelhas
batalha;
do cuidar (universidades,
numperegrinos
perdidas"
dos
membros
mendicantehospício
do no
mundo
perpétuos eee
começo
Terra Santa Tipo

P?Xe!18. ...•.............. ............•......................................................................................•.........................................................................


.....................................................•.......
.........•........
........•..............•..............
...........................................................•.
.............................
................•...........
_ _ _ •
•••••••••••••••••••••• membros perpétuos e limitados (externos)
........................................•..•..........................................................................................•.....................................
0 ••••••••••••••

FUNDADOR
Benedito
Roberto
Raimundo
GuilhermeIlI
Rugo SIGNIFICANTES
DATA
Benedito
Bernardo
de CENTRO
Itália
Jerusalém
1098
de
Monte-
909de (1.0
jerusâl6m-
529
1113
-f1iõ
(1090-1153)
(680-754)
Gregório
Bonifácio
Bernom Citeaux,
-f19Õ
cassino,
França
Cluny, de
de
VII FATOS
Núrsia
Clara
(missionário)
abade)
destacava: enemaovaipapa),
destacava:
abade),
papado
objetivo:
(leituras
primeira IMPORTANTES
abandonar
trabalho
da viver
ordem
celibato
vida Palestina
objetivo:
asceticismo,
vida
reforma
reforma o(do
monástica
Escritura);
pobreza; físico
em
monástica
comunal,
destacava: ministério
comunal,
do comunidade
tanto oração
clero Martinho
eTomás
simplicidade,
cuidar
adoração
monasticismo
do moderação,
e dos
pobreza,
MEMBROSdosTerra
cultura)
general-em-chefe
independência
no (horas
monasticismo monástica
Ocidente; monges);
de deSanta
a Luterodopermanência,
peregrinos
Deus, oração)
trabalho
Kêmpis
obediência, poder
baseada sem dos
ministério
obediência
como de civil
ese
físico naseus
a retirar
Bíblia
Jerusalém
castidade
da regra
(esp. exércitos)
obediência
no
igreja (ao do
de
emundo
eagri-
abademundo
edoBenedito
proteger
serviço (ao a eles e à
militar;
Urbano II
(1483-1546)
(1023-1085)
(1042-1099) governo:
negligência:
abades independentes
governo: com
cada
centralização
trabalho
mosteiro
centralização; Àcre:físico
o abade na-
decom
sob
era redeum. conferências
Citeaux
independente
grão-mestre
de como presidente
mosteiros anuais
sob (ministro
sob (concílio
seuo próprio
abade dogeral concílio)
deabadede
da
Cluny ordem
--

/I )

.)
"_)

f ')

.")
i.-)
')
';)

'J 59
.~
"~c)
18b o MONASTICISMO 11
MEMBROS
NOME DATAI FUNDADOR I CENTRO I SIGNIFICANTES FATOS IMPORTANTES

jranciscanos 11210 Francisco de Assis, João de Montecorvino objetivo: serviço e pobreza (Mt 10.7-10)
Assis Itália (m.1330) destacava: pobreza, mendicidade, castidade, obediência (ao papa),
(1182-1226) Rogério Bacon culto (missões, pregação, erudição); serviço (caridade)
[preocupação (1214-1292) missões: Francisco pregava na Espanha e no Egito,entre os
com pobreza João Duns Escoto muçulmanos; João de Montecorvino pregava na India e na China,
e pregação (1266-1308) onde converteu 30.000; nas Américas
Guilherme de Occam caridade: quase 10.000 franciscanos morreram enquanto cuidavam
, ao povo]
(1280-1349)
Boaventura
do povo durante a Peste Negra de 1348 e 1349
eruditos: Rogério Bacon, Boaventura, João Duns Escoto, Guilherme
-' (1221-1274) de Occam (nas universidades de Paris e Oxford)
briga sobre pobreza: os rigoristas insistiam na pobreza absoluta da
J ordem; os moderados diziam que a ordem devia usar suas

,
J. "-
propriedades para fazer suas missões; em 1230 o Papa
Gregório IX declarou que a lei de pobreza da ordem podia ser
modificada; em 1245, Inocêncio N usou a ficção de que a propri-
~ edade da ordem pertencia à santa fé, e a ordem só desfrutava dela

dominicanos 1216 I Domingos Espanha/ Alberto, o Grande objetivo: pregar a ortodoxia e refutar a heresia
Gusmão França (1193-1280) destacava: pobreza, mendicidade, uma vida austera, castidade,
~ (1170-1221) Tomás de Aquino obediência (ao papa), culto (pregação no vernáculo, erudição,
[preocupação (1224-1274) missões), serviço (caridade)
cornos Mestre Eckhart governo: centralização (papa -t mestre-geral-t assembléia geral-t
,; albigenses] (1260-1327) prior da província -t prior de cada grupo)
João Tauler eruditos: Alberto, o Grande, Tomás de Aquino (nas universidades de
,; (1300-1361) Paris e Colônia)
Jerônimo Savonarola místicos: Mestre Eckhart, João Tauler
(1452-1498) reformador: Jerônimo Savonarola
missões: tinha um interesse especial nos muçulmanos e nos judeus;
às vezes usava força; um braço da inquisição

:~
...-1
Citeaux
~ Cluny Acre
•.1
Domingos
~g;i
(Francisco) Assis Jerusalém
:,;
:;
:;; 61
";)
fl
19a OS PENSADORES
criadas
universais existem
têm
os uma
antes dasmoderado
Místico
Realista:
Realista coisas
Realista
CRISTÃOS E O ESCOLASTICISMO
embora não existam
(Realista) moderado: osda•• bispo
MENTOENTRENeoplatonista
PRINCIPAIS •conhecer"
conhecer" queI argumento deontológico
individuais naFÉERAZÃO
•• IMPORTANTES
•OBRAS
nem
HOMILIAS

•CÂNTICOSDE
TEOLOGIA
NATUREZA
SIM
• França
•MONOLOGION
tenho
meio
QUATRO
SENTENÇAS
disputas
monge
romance
arcebispo
condenado
doutrina
Guilherme
conflitosSOBRE
EaFATOS
"resolvo
a"conheço
razão
"creio
CÂNTICODOS
UNIVERSAIS
Bemardo por
PROSLOGION
possa
corte
professor
DA NÃO
por
"aprendo
do
"creio para
de
DIVISÃO os
comprova,
elucida
crer"
da
com
com
dadaele"
amor
para
com
pela
II OS
dilemas
Deus
que
eSOBRE
intermédio
CRISTÃ
de sei
LIVROSque
que
Carlos,
escola
DA apossa
nem
por
da
Claraval
para fé,
DEO
possa
oda
professores
cisterciense;
Cantuária;
eEloísa;
expiação
osHenriqueCalvo, defensor
•de
Pseudo-
catedral
fundador
castrado
instigação
reis ingleses:
de da Paris
mosteiro
do de da
existência
traduziu asreforma
Paris Claraval
RELACIONA-obras
Aeropagita eclesiástica
objetiva,
de Dionísio, o
• destacava o amor de Deus
à parte das coisas contraditórios
escritor
e não
••sacramentos
doutrina
autoridades)
(humanidade
Sim
as
mediante
(Deus, de
da
Sentenças:
• encorajador hinos
criação,
a de várias
satisfação
de Jesus)
(argumentos
daeencarnação
escatalogia)
ordem
2. areparação,
sistemática
cruzada
oponente de Abelardo

.~

"'.

'"

;;;,\

;. #'>',

i'",""

i, '1
/i'9

i;~

" "')

/' "'l

"')

)
63
~-
..

RELACIONA-
,""
II
19bO ESCOLASTICISMO
- defensor
as
OSEPENSADORES
da
concepção imaculada
coisasperito
- aluno dedeMaria
particulares
;
CRISTÃOS il,I --pela
-COMMUNIA
MENTOENTRE
SOBRE universais
ada
LÓGICA
PRINCIPAIS
-OBRAS FÉERAZÃO
aluno
QUESTIONES
tráveis
(a
QUODLIBETA
devem
pela OPUS
-ORDENAÇÃO
da aSOBRE
- franciscano
Místico
Realista
conhecimento fé
Nominalista
Nominalista:
dominicano
- ITINERÁRIO
SUMA
MENTESOBRE
existência
fé DE
overdadeiranão
eAS
teologia
separação:
OPUSMAIUS
tal
excomungado
não
opunha-se
UNIVERSAIS
ciências naturais

BREVILÓQUIO
as ser OS
oPARA
FATOS
IMPORTANTES
de não
moderado
são
TODA
João DA
PLANTAS
racionalmente;
-filosofia tem
àOXONIENSE
filosofia)
observação
duzir érazão
alvo (e
podem
doutrinas
razão luz da
àéduas
aceitos
necessária
homem
das
da os os
OSAtêm
demons-
acientífico
ANIMAIS
DEUS
Duns
de
objetiva; ésub-
autori-
ciência
éteológicas
um
dogmas
por
teologia)
ser
natural Escoto
auxílio
aapenas
experimen-
para
provadas
infalibilidade
(e aresenal
- papal
um
ao opiniões
Deus
suas
con- as
teólogos 1=
natural
de
I
odestacava
oobtidodosDeus
natureza,
Deus
desarmou
são
mentais
provas
deus cristão
-- conhecimento
criou uma
experimental

I;

maiores
(união
eapenas
dentro
por aonova
não
epara
conhecimento
professor
alto
aristotélica efilosofia
demonstram
método
de
com Deus
filósofos
mística)
aameaça
conceitos
naturais
de
sistemáticos
analogia
de
profundo ohomem
ordenar
nas
Tomás
fez da
ligadosobre-
da cristã
um
ééfilosofia
eocom
mais
existência
ciências
experimental
do
uma cristãos
de Aquino
parte doa de

..

,""

..

Ai'- ..,

,')

'j

')
)
J
"J
)
)
)
)
,) 65
",
l, "
19c OS PENSADORES CRISTÃOS E O ESCOLASTICISMO
""

1- Roma 10- Paris


2 - Montecassino João Escoto Erigena
os beneditinos Pedro Abelardo
Tomás de Aquino Pedro Lombardo
3 - Assis Alberto Magno
Francisco Boaventura
"\ 4 - Pisa Tomás de Aquino
concílio de Pisa (1409) João Duns Escoto
5 - Canossa (1077) Guilherme de Occam
Henrique N e Gregório VII 11- Tours
6 - Avinhão (1309-77) 12 - Colônia
"cativeiro babilônico" Alberto Magno
7 - Cluny Tomás de Aquino
reforma cluniacense João Duns Escoto
8 - Citeaux 13- Cantuária
"., reforma cisterciense Anselmo
Bemardo de Claraval 14- Oxford
9 - Constança (1414-18) Rogério Bacon
concílio de Constança João Duns Escoto
~
'"#,
judaizantes: gnosticismo: neoplatonismo: aristotelianismo: ! averroismo:
• a lei e as tradições são • o espírito é bom, e o corpo é mau • o Uno, o princípio • a realidade é i • a verdade cientí-
~. necessárias para ser salvo ..... transcendente supremo,
..~..li..~.~I.y~.ç~.?~.p'~I.?~.?~.e.~.!.'!-1~~~?. conhecida i fica é diferente da
i~ ., ···qu·e5"ia..o ....
·quaz···lã·po"Si"Çãõ··Ja··· questão: que partes do homem é imaterial e impessoal mediante as i verdade religiosa
fé e da graça? podem ser partes duma vida • o fim do homem é ser ..~9..~~?~.p.~~~':!I~~~.l"('!~.~~
..Y.t?r.~Q~~L .
i~" , cristã? reunido com o Uno questão: que capacidade um cristão
AI exan
'" d'na - A n t'wqUla. pode usar no serviço de Deus?
li:) lei - graça espírito - corpo transcendência - imanência fé - razão
p"-')
- • a2)•verdade
1) encarnação
-çãocristãs
,
••IClemente

asaastradição
fontesalreneu
Tomás
Deus •da
uma
imaterial
II Agostinho
Escrituras
salvação da
mediante
•eéaapostólica
razão éfé
aautoridade
(185):
de
erevelação
um, Aquino
central deaHipona
deOrígenes
Alexandria
verdade
são:
oéseguro
conhecimento
que só é mediante
orazão
natural um
e(1224-74):
transcendente
mediante
divinização mais
(fi.
pela eauxílio
dea e
(354-430):
éconhecimento
completo
a200-50),
reconcilia-
obra
,

u*
..;
i~l

j~'
J
'5
')
I:>
I') 67

'-:')

I,",
li li li li li li li li li li 11 li li li li li li li li li li li li li li
·
• li li li li li li li li li li li li li li
••••••••••••••• ""-i:'"' ) •
li li li li li li li li li
••••••••••• ~ ..
li li li
L_ •• , ~ 20
• • • •••••••••••• ~ Escócia' • • • • • • • • • • • • os LIDERES CRISTAOS
.........
li li li li li li li li li li
li li li li li li li li li li
.·.·.·.·.·.···.···U·····
•••••••••••••••••• Irlanda".
.
li li li li li li li li li li
li li li li li li li li li li li
Columba······················
••••• • •••••••••••••••••••
. (do Apóstolo Paulo a Tomás de Aquino)
li li li li li li li li li li li li li li li li li li li li li
• li li li li li li •• li li li li li li li li li li
li li li li li li li li li li li li li li li li li li
li li li li li li li li li li li li li li li li
.11 •••• •• •• • ••••
li li li li li li li li QatríCiO li li li li li li li li li li li li li

·.............. . .. .
........ 11I.......... . .
...............
•••• 11 •••• •••••
~ . ..
li'.
.
-:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.. • Cantu.ária
••••••••••••••• "•••••••••••••••• AgostInho
.................
•••••••••••••••••••••••••••••••••...• Anselmo


............
••••••••••••••••

............ ••••••••
11I ••••

11 •
11

11
•• ::.-a---. •.
Gália/França

..............
.................
li •••••••••••• Ireneu de Li ão
·...............
.................
·...............
.. Martinho de T ours
Hilário de Poitiers
Carlos Martelo
................
• •••

...............
• •••••••••
11I •• 11I •• 11I 11I •••••••
11I ••••••

Carlos deMagno
Bernardo Claraval
... . .
·......
....
· . . .~
• • • •

-----
11I •

.. . 11I
..

Boaventura

..
···..
..
Itália
. de M.INo
1 a .'.11 li

~
..,;:;"
·.
Benedl.to Núrsial··-:·····
Ambr,?slOdede ASSIS -: •••••••••

Capadócia
'"' Basílio Magno
ásio Espanha
de Córdoba • •••••• : •••••• : ••• li 1I.IIIJustino ~artJr li • Gregório de Nissa
• ••• •••• • N vaCIano ' ••
,-'""",
:::::::::::.
!·õo•ro;,.::,:::Z:, - - , "':::::
Gregório de Nazianzo
'i: .

..........
:-• .•..•':'.'• ...' ',Iio I.•• ~ ••••. '. '.• •••• .,,
p.
"""'I
•....•• Franclscdo Aqulfio Antiojuia
Pau o
••.••.
.'. .
• .•..
•..... . ....
... I.,
., 0"," vn .•...• ...• • •. ~ .'. • ., .
• .~. Inácio
Paulo de
jj4
••••••~""""':-'" ••••, O"W" m •••..•••..••• •••.••.•••.. ~ .•. ,.. . . Samosata

ú""l •• '. • • ' ••• '. • • '. • • •"0' i '"


••••••••••••••••••••••••••••••••• Inocf·,",;, VIII ············.·.·.l ~. '.'
•• '••• '•• ':>:0'-:'. . . ' :i': '
'. . . '. .. ... ..
.'''''i .. . ..
•• ::::::.::::::.::::::.:::::: . ..•~,g.
:.:: ...• ...:.:.~ , ,... .
:::>:-:-- (:::::::::::::::::::::::::.~:::::::::::::::::::::::::::: '. . . '... . . ,
.<
...",.;.;-
..•••••••• -::::-:~j;;;O~T""1i,"'
'. '.'
7"" ••- , :.: :.:..":':'.'':':','.:.:..":':'.'.:.: :.:..'.:.: :.:.. ,:'
A"""h, Ci''''., :.......................................................................
Jerusalém
Pedro
Tiago
. ., D'"''' :.:- :.: :.:- :.: :-: :.: :.: :.: :-:,.,...,•.
""l

Cirilo
J • •••• •••••• • •••• •••••• •••••• CI.ro ••
•........... :................. o.;"."
,')
ri......................
• • •••••• '. • ••• •• An,o
•• ••• •
, AtanaSIo.. ~
'J •••••••••••:... Ci,i!,
Alexandrta Eg;'"~

"
'. . \'- A,,,,,,
Pacômlo

" 69

''',)
21 A PRÉ-REFORMA
.•. NOME DATA LOCAL j AUTORIDADE DOUTRINAS/FATOS NOTÁVEIS
ALBIGENSES século XII Albi o Novo Testamento i 0dualistas: o Deus bom era criador das almas (o espírito é bom)
(Cátaros) (no sul da o Deus mau era formador do mundo (o corpo é mau)

i
França) -ascéticas: abstenção do casamento, juramentos, guerra, várias comidas
-rejeitavam: os sacramentos, as doutrinas do purgatório e da ressurreição física
-Inocêncio III autorizou uma cruzada contra eles em 1208
I VALDENSES
a(1382:
Bíblia
França
Oxford, 1176+
1184
(autoridade
não o papa)
1328-1384vida)a Inglaterra
(exco-
para
final (Lião)
fé e para a -apoiavam o direito de ter a Bíblia no vernáculo
-vida simples e comunal; pregavam aos pobres na sua língua
-aceitavam:- as confissões ecumênicas
- a ceia, o batismo e a pregação pelos leigos
1000
-professRr na universidade de Oxford
-fez ai, tradução completa do Novo Testamento para o inglês (1384)
-queria reformar a igreja: opunha-se à venda das indulgências e queria abolir as ordens
religiosas; negava a transubstanciação/cria na presença real (espiritual)
-nacionalista: cria que o estado tem direito de tomar os bens duma igreja corrupta
A,
LOLARDOS Boêmia
século XIV j aj aBíblia
Bíblia -destacavam: a tradução das Escrituras para o inglês; pregação ao povo
. ""'·~1 universidade
denados pela ! Inglaterra
de Oxford) -doutrinas: - ter a Bíblia no vernáculo
1382 (con-
.. 1373-1415 - não Bá distinção entre o clero e os laicato
- o 1. dever do clero é pregar; o clero não deve ocupar cargos públicos
- o celibato é contrário às Escrituras e só produz imoralidade
- o culto às imagens, as orações em favor dos mortos e a doutrina da
transubstanciação são erros doutrinários
,-,
João -reitor da Universidade de Praga (1402)
Hus -influenciado pelos ensinos de João Wycliffe
-apesar de ter salvo-conduto, foi condenado pelo concílio de Constança e sacrificado em
<'--~) fogueira

.. - , HUSSITAS século XV + j Boêmia a Bíblia -acordo de quatro artigos:


1) a pregação livre da Palavra de Deus
," 2) a ceia administrada nas duas espécies (o cálice e o pão para os leigos)
3) o clero precisa viver em pobreza apostólica (privado de suas riquezas)
~l 4) os pecados públicos e maiores deviam ser castigados (especialmente o da simonia)
.partidos: - os hussitas de Praga: rejeitavam só o que contradizia os ensinos da Bíblia
'1 - os taboritas: revolucionários apocalípticos que se opunham a tudo o que não
estivesse na Bíblia
,) - a comunidade de Monte Horebe (menos apocalítica)
-venceram os exércitos do imperador Sigismundo sob o comando de João Zizka (1420-24)
"
-a maioria regressou à comunhão romana
Savonarola 1452-1498
') Florença,
Itália
-monge dominicano que queria reformar a igreja e o estado em Florença
-pregava contra a vida desregrada do papa; foi condenado e enforcado
')
) 71
,,)
1(1
22 OS ALTOS E BAIXOS DO PAPADO: 451 - 1517
.- A o 4.a cruzada; 4.0 Concílio de Latrão (1215); Inquisição;
InocenclO DI começo dos franciscanos e dominicanos;
\.-A obras/viagens missionárias; exerce autoridade/poder
\ 'b sobre os reis da França, Inglaterra e Alemanha
\ \. Unam Sanctum
(1302)
Gregório I de!e~a d~ ~oma, ?92-594;
\ ~o

. -. \
mlSSlOnanos envIados
as Cruzadas
(1099 -1291) \0\ A~
\ \ n o movi'!1.ento
\ ~ con~tllar
. o B bOlA • \~
, ~:~f:l dos Imperadores bizantinos; ;;..~
C
ativelrO a t OntCO ~
concillOs de:
Pisa (1409)
V ~ o eapado
dos sob italianas;
das facções
imperadores o germ~nicos
controle: A
~ ~". ",.e.~o (1309-1377) \ <;; Constança (1414-18)
sob o controle da \ L. Basiléia (1431-49)
A Conct1io de \. ~'3 • ''I?''...•
G
França em Avinhão \ Ferrara/Florença
.! Calcedônia (451) \ ~~ i}e."...• Henri,que IV \ ~ (1438-45) illte corl1Irp •
a carta de Leão \"~",.
"'1<,0<;
humilha-se
diante de
it ~ 41. reSSes :çao
# <;e. Gregório VII Grande Cisma \ ~ _~'3 _ eX81ldre .::cllla/ef'.erras
a Canossa (1077)
~. dois e às vezes três papas \ '$. -+.'lJ: - _ ~ II e ~ .11C1as
~.,
ao (1378-1423)
mesmo tempo \ \O~\'V':' ---"':~,JÚ/: - _ :!.,o ..t
,111dlllgê . a
/ --. Reforma
,,li<.
(1517)
••••••
1
OS PAPAS DA RENASCENÇA
1417-31-Martinbo Veleito pelo concílio de Constança, que termina o Grande Cisma.
""

1431-47 - Eugênio IV quebra o poder do movimento conciliar


F1 .oposto opelo
.chama Concílio
concílio de Basiléia (1431-49),
de Ferrara/Florença que elege
(1438-45) para Félix V
contrariar o Concílio de
,./
Basiléia e fazer reunião com a igreja de Constantinopla.
. r.) 1439.49 - antipapa Félix V eleito pelo Concílto de Basiléia em oposição a Eugênio IV
.......•.•..........•..................•..•............•...................•....................

., foco: arte/poder político; corrupção (nepoIismo, adultério, filhos ilegítimos, indulgências)


1447-55 - Nlcolau V quer poder polttico sobre as outras cidades-estados italianas; deu sua
. ') biblioteca partIcular a biblioteca vaticana .
1455-58 - Calixto 111 e da família dos Bórgia; persegue poder, tem interesses seculares;
I;'ratica o nepotismo.
? 1458-64 - P,O 1/ é serio, com integridade.
1464-71 - Paulo II acumula obras de arte; concubinas reconhecidas publicamente.
') 1471-84 - Sixto IV interessado na arte; corrupto; pratica o nepotismo.
1484-92 -Inocêncio VIII tem filhos ilegítimos; autoriza a venda de indullíências.
.-) 1492-1503 - Alexandre V10 ápice da corrupção papal; adultério/ concubmas/filhos

., ilegítimos
1503 - Pio 1II (inclusive
é reformador César
(morre 26 edias
Lucrécia
depois B6rgia); prossegue
da sua eleição) . guerras.

J 1503-13 - Júlio II prossegue


promove guerras
obras de para unificar anaItália
arte (Miguelfugelo (seuSistina/
Capela her6i era Júlio no
Rafael César);
Vaticano).

j 1513-21-Leão
JúlioXTI;completa
promove obras de arte;
a basílica de consolida
São Pedro oscom
avanços políticos
a venCia e militares de
de indulgências.

~) 73

,")
23a ALEMANHA os REFORMADORES ZURIQUE (Suíça)
Martinho Lutero
(1483-1546) Ulrico Zuínglio
(1484-1531)
1483 - nascimento.
em Eisleben 1484 - nascimento.

1502 - bacharel pela


Univ. de Erfurt 1506 - estuda em
Basiléia e Berna;
Zuíng!io humanista
1505 - mestrada pela Universidade de Erfurt
- depais dum temparal, entrada na
canventa agastmiana de Wittenberg 1506-1516 - sacerdate de Glaris (cantra a
sistema suíça de mercenárias)
~'
1508-17 - professar
1516-18 - Einsiedeln: cura da abadia que era
'"
1511 - viagem para Rama um centro de peregrinações

1512 - dautorada em tealagia pela


Universidade de Wittenberg

1515-16 - preleções sabre as livros de


Ramanas e Gálatas

1519-31 - cura da cidade de Zurique


1517 (o.ut.31) - 95 Teses co.ntra a pregação. .:.:.:-:.:.:.~:::::::::::::::
das indulgencias de T etzel '.:.:.:-:-:.:-:-:.:.:-:.:-:.:-:.:-
1522 - apaia da Canselha da Gaverna de
1518 - Fre.derica, a Eleito.r da Saxônia, dá Zurique para a refarma
seu apalO
- chegada de Filipe Melanchton
.': {~~: ~~~~~~~~~j~j~~
~~
~~ j ~~~~~~
1523-1525 - apasiçãa das anabatistas
...............•...........•....
"l
,---------------------------1 1525 - rampe cam as anabatistas
1519 - debate em Leipzig contra Jo.ãa Eck
'I , 1 - Rama 8 - Marburga
(em algunsdepo.ntas
Cancílio. Hus errou)
Co.nstança tinha razão., e a 2 - Trenta (em Hesse) 1526 - excamunhãa pela igrega romana
r'--"',

1520 - escreve: 34 -- Zurique


Genebra 9 - Wittenberg
(na Saxônia) 1531-
..~\ 5 - Basiléia 10 - Münster • ataque de surpresa
• "Apelo à Nobreza Germânica" (contra a
hierarquia romana) 6 - Estrasburga 11 - Paris das 5 regiões católicas
-) 7 - Warms 12 - Landres cantra Zurique
."0 Cativeiro Babi!ônico" (co.ntra o. L ~ • ~
sistema sacramental de Rama) • marte
") • "Sobre a Liberdade do Homem Cristão" • sucedida par
Henrique Bullinger
J (cantra a tealogia
a sacerdócio. romana;
de tadas afirma
as crentes) (1504-1575) Bullinger
J
') 75

'J
23b ALEMANHA
OS REFORMADORES GENEBRA (Suíca)
•..
Martinho Lutero (cont.) Os Anabatistas João Calvino
1521- (1509-1564)
• a Dieta de Worms (Lutero: a Bíblia é a Tipos:
única autoridade cristã) • racionalistas (razão) 1509 - nascimento

•• excomunhão por Leão X


refúgio em Wartburgo • escatológicos (o Espírito Santo) 1533 - conversão
• começa a tradução do NT para o •• espiritualistas (o Espírito Santo)
bíblicos (a Bíblia)
alemão . 1535 - exílio
Líderes:
1522 - • Conrado Grebel 1536 - Institutas da II1
."
Jorge Blaurock Calvino Religião Cristã
• volta para Wittenberg
• lançamento do NT em alemão Felix Manz
• Baltasar Hubmaier 1536-38: Genebra
1525 - Guilherme Farel (1489-1565)convenceu
• revolta dos camponeses (1481-1528)
• Melchor Hoffman Calvino a ficar em Genebra
• "Admoestação à Paz" Tomás Muntzer
• "Contra o bando assassino e salteador" João Matthys 1536 - Concórdia de Wittenberg (com
• casamento com Catarina de Bora João de Leiden Bucer, Lutero e outros)
• Obbe Philips (1500-68)
• Kasper Schwenkfeld 1549 - Consenso de Zurique (Bucer,
1526 - a Dieta de
governante de Spira decide determina
cada Estado que o a fé Menno Simons (1498-1561) Calvino e outros)
no território dele (1496-1561)
1538-1541: Estrasburgo
1527 - doença e depressão intensa 1523 - oposição a Zuínglio influenciado por
- composição de "Castelo Forte" Martinho Bucer
1525 - (1491-1551)
1529 - o "Protesto" à Dieta de Spira • Conrado Grebel e Jorge Blaurock casamento com a viúva
batizados de novo em Zurich Idelette de Bure
1530 - - objetivo: uma igreja regenerada
• o Colóquio de - o sinal: o batismo só dos crentes 1541-64: Genebra (2.a vez)
Marburgo: afirma • rompimento com ZuÍDglio • implementação do
consubstanciação contra programa da
1527 - Felix Manz martirizado reforma: Consistório
a pos~ão de
• "Conftssão de Zuínglio
Augsburgo" 1527 - perseguição feroz pelos • enfrenta oposição
protestantes e católicos
.• 1531- União Esmalcalda
Lutero para proteção 1532-36 - rebelião em Münster (liderada por
João Matthys e João de Leiden)
1534 - publicação da Bíblia completa em 1564 - morte
alemão 1536 - Menno Simons reúne-se com os
anabatistas pacifistas da Holanda, sucedido por Teodoro de Beza (1519-1605)
1546 - morte liderados por Obbe e Dirk Philips

77
,...-:-
• .

r
Te

~ 24 A REFORMA
r.
\,:~, ~.
/:!~\~\\
~iEJ
\"
Maria Stilttrt
Isabel I (cont.) '/!tr~·· ~.'.1 h;', \.:,\\ FRANÇA
l igreja
1547 de St.escravo
naEsc6cia.
- -Knox
galé.
promover
1559 volta
1557Congregação a
Andrews.
de remador
reforma.
Knox
- Aliança dospara para a
............•................•............•.....•..•.....•..•.............................•.................•......
1573
1562
1516-56
1513-1542
1555
1572
1576
1581
1609 deixa
1542-67
1567-1625
1567
-1570
1546-1547
1588
1523
1559-79
Lordes da - Jaime V do
regente:
1556
1528 filho, --seu
- volta
ConselhoGuilherme
Guilherme
Carlos -- OS
os
Carlos
morte -V
abdicação
-de
excomunhão
Pacificação
Ata Palses
Maria
Jaime
independência
a Filipe.
Filipe
guerra
a dede
Knox
destruição
primeiros
filho PAÍSES
Stuart
de
meia-irmã,V
Maria ESCÓCIA
abdica
Knox.
torna-se
de
Desordens
Abjuração.
Jaime
de
1555-98 Fili~e II
entre
I) de
pregaVIexecutada.
StuaTt
Stuart
Maria
da
mártires
torna-se
Orange. de
o em
Gante.
da
VI. na
Armadanas BAIXOS
Holanda.
Margarida
duque mãos
favor
calvinista.
Isabel da
Stuart
<'C:
.......•.................•.................•........•.....•..•........•........•..............•..................
1587 Maria Baixos França.
(Sangue). por
protestantes.
rei da
de do
em dum
Pio
espanhola.
Espanha
Alba
de seu
favor
Parma.eV. e Os Valois
1515-1547 - Francisco I
t 1547-59 - Henrique II
7 Sacramentos contra
t O Cativeiro Babilônico
(conselheiros: Francisco e
Carlos de Guisa são
t de Lutero; recebe o
título de "defensor da fé"
cat6licos firmes).
1559-60 - Francisco II (esposa: Maria
t do papa Leão X. Henrique VIII
1527-32 - pede anulação do casamento com
Stuart da Esc6cia).
1560-74 - Carlos IX (mãe de Carlos IX,
Catarina de Aragão (Clemente VII não Catarina de Médicis, é contra os Guisas).
1562 - o edito de São Germano: é concedida
dá, em parte
sobrinno por causa de Carlos V,
de Catarina). aos huguenotes uma liberdade parcial;
1533 - Tomás Cranmer nomeado arcebispo
, da Cantuária.
mas começam guerras de religião.
1567-70 - guerras religiosas (o protestante
1534 - Ato de supremacia (o rei é o "cabeça Gaspar âe Coligny vs. o Duque de Guisa).
suprema da Igreja da Inglaterra") 1572
- execução de Tomás More. • casamento de Henrique de Bourbon ,
1539-47 - Os Seis Artigos; perseguição dos rei de Navarra, com Margarida Valois,
protestantes. irmã do rei da França.
1547-1553 - Eduardo VI (de Jane • matança de São Bartolomeu (milhares
Seymour) [regência do duque de de huguenotes mortos).
Somerset e do duque de Northúmbria}. 157~89-HenriqueIII
1549 _1.a edição do Livro Comum de 1576
Oração (de Cranmer). • Henrigue de Bourbon torna-se
1552 - l.a edição do Livro Comum de calvimsta.
~. Oração (mais zuingliano). • guerra de três Henriques:
1553-1558 - Maria Túdor, a - Henrique III (de Valois), rei legítimo.
...) Sanguinária (de Catarina de Aragão) . - Henrique de Bourbon (herdeiro do
trono).
1554 - volta à Igreja romana.
- Henrique de Guisa (reivindica o
1555 - perse~ição aos protestantes. trono).
1556 - martlrio de Cranmer.
..; 1558-1603 - Isabel I 1588 - Henrique de Guisa assassinado.
1589 - morte âe Henrique m.
..I (de -Ana Bolena).do Livro 1589-1610 - Henrique IV (de Bourbon)
1559 3.a edição
~ Comun de Oração. torna-se rei, mas não é aceito ror muitos.
- ..J
- Lei da Uniformidade e
restauração do Ato de
1593 - Henrique IV torna-se catolico e entra
em Paris.
1598 - Edito de Nantes (toledncia para os
:; Supremacia.
1562 - Trinta e Nove Artigos. Isabe I I
protestantes).
1610 - Henrique IV assassinado.
":>
') 79
'j
10
~
-~- -In- LSJEi\tiii
~In~ ~ ..··~In fF'"
I

25
II

A CONTRA-REFORMA
Persuasão:
Novas Ordens e
I
Encontros, Debates,
Editos, Erudição Reavivamento Papas Concílios I Confissões Força
1518 - encontro• entre
centnco;
1540 -oautoriza
1569
1559 1523-34:
Siçao. Trento:
•1522-23:
helio-
defen<fero
1528
-Car
condenada
de1551-52:
1545
1562
1550-55: lndex
1542
1555-59:
Proibidos
•1562-63:
1540
ções
1537
1632
•Ordem
vida
••temas
por
Copérnico
Siçaopor
inclui
Amor
os
sacrificial
mento
dinheiro,
Catarina
Nicolau ede
1517
pregaçao.
(por
sistema
Lutero.
votos
T
1545
-revolu-
Pio
1536
Viver
as
todos
1545-63 melhor
eresa
autonza
1513-21:
Concílioda Fé
- lnácio
-dos
de
subscrevê-la,
sedes;
-pratica
combate
autoridade
fundação
Júlio
ranciscanos:
excomungan
3)
dos meio
Clemente
boas
ministério.
monástica
V
--obediência
Clemente
-justificação
em de
Adriano
-Galileu
reformasde
autoriza
do
os
indul-
começo
seminários
(1564-1642)condenado
proibido;
Paulo
4o-hereges
(reformador).
obediência
dos tradição);
jesuítas,
•(reformador).
os
reformas
comissão V
necessárias de serviço
nomeia
III.
juramento
cor- obras);
convoca
incita
em
Livros
Paulo
de Avila
osuas
Orat6rio
tropas).
sacerdotes
-dos odaln
Concílio
Leão
de
Médicis
Roma.
(abolido
(Escritura
Divino
os de
li
ao IV X
àTrento.
do VI
Galilei
aVII.ex
11-16,
ap6ia
heresia,
Jesuítas.
dos
espírito
exercícios
aprova
papa.
sacramentos
nepotismo,
(autorização,
práticas:
para
nada
VII.
em
(clérigosde eda
opropor
eTridentina
uma de
o....•.
ao
igreja do
Leão
rança.
,
aeaede
movi- Xe
.a (7);
.Livros
diante
•1555:
testantes da
membro
Marcelo
São
•1545-49:
doutrinas
tortura,
ameaça da Galileu
II1-10,
Proibidos
Pedro
germanicos
contra
sessões
abjura-o.
de os. ..,
missões estrangeiras.
Copérnico
Loyola
1966).
(Das
pos celestes)
1)
p'el.ainqui- 1)
lnquisição
2) preparação
•contemplação
(observação
1564 austero,
•estilo
pluralismo
(aboli
vi
gência
f::~:
pobreza,
Jesus):
aa
correção
o~
guerra
p'el.ainqui-
1616protestantes:
prof,0sta
fum
~ociedade
aume!1ta
a1520:
-1542 teoria
aConfISsão
professores
objetivos:
estabelecidos
1556)
(c. propor
jesuítas
1491- igreja,
comissão
sessões
bispos
-
3~pecado
romana
contra
ramo
romana,
têm
pelo
a
promulâa
lnrisição
do
rígido,
estrita
espiritual
em
as castidade,
1854).
educaçao,
de
reformas
17-25;
paratêm
para
Igreja,
ao
dos
~s de
induis~ão,
heliocêntrica
de (Alvitre
~o~ular de
'1 profunda
eJesus).
pro-
papa;
imperadora
. ~\;'
original; bula
romana
sara.. extermínio c0lf;leto

A
ma

·,~~~"",o

..I
..1

,..;
:J 81
?
'':)

~
~1I1~ -1I1~ __ .~-"="-Dl~ 'Oc;".,B.~ '11'''''
"'" 26 AS MISSÕES CATÓLICAS
"'"
Métodos dos jesuítas
", Francisco Xavier
(Goa, na Índia;
.; Malaca, no Japão)
(1506-1552)
• ganhar os adultos
p~r meio das
cnanças;
• pregar no idioma do
povo; ."
• espírito
de amor;de pobreza e .
., Xavrer
• às vezes fez pouco pela instrução
.- religiosa dos convertidos (no desejo
de pregar em novos lugares);
., • cultura cristã - cultura 'portuguesa
(convertido tanto a Cnsto quanto à
coroa portuguesa) [ mudança parcial
•. depois de sua estada no Japão] .

Mateo Ricci (China)


.. 1219 - Francisco prega no territ6rio muçulmano. 1615 - Paulo V permite aos missionários na China (1552-1610)
usarem a lín~a chinesa para a celebração da
.. 1294 - João Montecorvino
Pequim; (franciscano) chega a
passa pela)ndia. Missa (proibida em 1698);
• penetrar na cultura indiretamente
(usar conversão privada em vez de
• 1303 - Raimundo Lull na Africa.
1330 - dioceses cat6licas na Índia.
1484 - missão franciscana no Congo. a
1622 -- fundação
franciscanos recoletos vão da
da Congregação para o Canadá.
Propaganda.
1625 - missionários jesuítas entre os hurôes e outras
pregação
• estudar aberta);
profundamente
costumes do povo;
o idioma e os

., 1493 - Bernardo Boil (beneditino) na 2. expedição tribos indígenas do Canadá. • estudar as coisas que os líderes
- de Colombo.
1494 - Tratado de Tordesilhas.
1504 - Bartolomeu de Las Casas (1474-1566) começa
1633 - "Querela dos ritos"
áominicanos contra(franciscanos
os jesuítas):eem que
medida os chineses batizados podem
valorizam (matemática, astronomia,
geografia);
• ganhar a classe alta;
s~lamissão no México. conservar seus costumes tradicionais
•.. • manter os costumes centrais do povo
-
,
--' 1513 - 1. diocese na América (Dárien, no Panamá). (particularmente a veneração dos como parte da sua vida cristã
1516 - 2 missionários franciscanos chegam ao Brasil.
antepassados e de Confúcio). (venera~ão dos antepassados e de
1533 - bispado em Goa. , 1703 - proibição da prática de Nobili (pelo legado ConfúclO). ,
.. 1541 - Francisco Xavier vai para a India. pap'al, Tournon). Roberto de Nobili (India)
--'
-,'
Xavier Ricci
1549 - Mateo
1583 vai para o Japão.como astrônomo e
na China
1704 - proibição da veneração de Confúcio e dos
antel'assados.
(1577-1656)
• ganhar os nobres;
-.,I
matemático na corte imperial de Pequim.
1596 - perseguição no Japão.
1599 - Carmelitas na Pérsia. ,
1759-67 - os Jesuítas banidos de Portugal, França e

1773 Espanha.
- dissolução dos jesuítas por Clemente XIV .
• vestir-se e viver como os brâmanes;
• eX'pressara mensagem à maneira e na
lmgua indiana;
#o 1605 - Roberto de Nobili chega ao sul da India. 1814 - restauração dos jesuítas por Pio VII.
• conservar (provisioriamente) o sis-
.,I tema de castas.

~
-..,I
-.,I
83

..,
ii
I!"
ij

o ESTADO
I

27 A IGREJA E
stianismo
i)
r

t
Congregação
Jo cristão
Estado
iosGovernante
Líderes/
Igreja t
modera
podeparticipar
anabatistas:
1 ootGovernante
o~~
a (do
participardo
• cristão
Estado
Rei!Líderes/
Rei/
Igreja
governo)
governo)
cristão
o<-
A
Rei/Governante
cristão Líderes
adirige
episcopais
Igreja estado
igreja
igrei~s
pode
Igreja
oluteranismo
aoestado
reformados
aspectosLíderes
esta
estado
(o
Estado
o~odoxas
dirige
igreja
>osemi-erastianismo
estado
também
a~
oeigreja
aeajuda
estado
igreja
narei!governante)
separação:
Congregação
oGovernante
episcopais
(o
na
mas esfera
Rei/
ESTADO
completa
anabatistas:
rei/governante)
~uda em
a ir;eja
do
Governante
esfera
háage
age outros
emda
em presbiterianismo
igreja
suasua
separação
(o
2 alguns
1 ~··················l
esfera
Igreja
aspectos
igreja
cristão pode
não
esferas ligadas
cooperação:
IGREJA/ESTADO
esfera nosagir/decidir)
quais só a 2 esferas
diferentes

, batistas:~seJ:aração
os batistas:
I

...

r I1

•.
""

"""

••.

iA

iA

.,
"'"

••.

#0..

-;
--
.•..]

--'
~-'
., 85
.,
:,;
;;:s ,:~?:i;.1!' ~IU- -'F~
28 A GUERRA DOS TRINTA ANOS: 1618-1648
1521- edito de Worms (contra Lutero). 1- Dinamarca .0 Edito de Restituição (1629) aliena os
.. 2 -Países governantes protestantes e católicos alemães
Baixos
1521-1555
Habsburgos)
- 5 guerras
e os Valois
entre da
Carlos
França.
V (dos 1630-35
do imperador
- fase sueca:Fernando lI .
3-Boêmia • Gustavo Adolfo (rei sueco) invade a Alemanha;
1526 - a l.a Dieta de SRira: o governante de cada vence as forças de Tilly e de Wallenstein;
Estado determina a fé no território dele. 4- Baviera morto na batalha de Lützen (1632);
,.. 5 - Palatinado ••política: 1) trata os habitantes das áreas
conquistadas com respeito, 2) tolerância para
1529 - a Z.a
Dieta; os Dieta de Spiraevangélicos
governantes revoga a política da l.a
protestam; 6 - Augsburgo com os católicos, 3) Suécia não quer tomar
- os turcos sitiam Viena (Carlos V precisa da nenhum território da Alemanha.
7 -Praga 1635-48 - fase francesa ou internacional:
ajuda dos príncipes protestantes).
., 8- Viena • França entra na guerra (dá assistência financeira
e militar) aos suecos e príncipes protestantes
1531- Liga de Esmalcalda (dos príncipes
protestantes para se protegerem contra 9- Genebra alemães.
Carlos V e as forças católicas). A - Zurique
1648 - Paz de Westfália:
••tolerância religiosa para os católicos, luteranos
1536 - guerra entre Carlos V e Francisco I (e os B-París e reformados (calvmistas), não para os hussitas
turcos). ou anabatistas;
- 1544 - tratado entre Carlos V e Francisco r.
C-Roma
D-Londres
• reconhece a independência dos estados

- 1546-47 - Guerra de Esmalcalda (Carlos V contra


germânicos,
Baixos dos cantões suíços, dos Países
Unidos;
••cada edifício e instituição religiosa volta a
João Frederico, o Eleitor da Saxônia, e Filipe pertencer a quem o possuía em 1624;
~ de Hesse). ••anistia total.
Vencedores: a Suécia e a França (ganharam
-- 1555 - Paz de Augsburgo: território).
••liberdade religiosa para os luteranos e os Perdedores:
-- católicos na Alemanha; ••a Alemanha:
• reserva eclesiástica: os príncipes eclesiásticos
1618-48 - Guerra dos Trinta Anos - perdeu 1/3 a 2/5 da população;
-- que se tornarem protestantes perdem cargo, - sofreu devastação do território e da
território e rendas. 1618-25 - fase boêmia:
• violação das concessões da Majestat na Boêmia; a&ricultura e economia;
• a Boemia: perdeu 80% da população;
••••i
1562-98 - guerras de religião na França.
• "defenestração de Praga"; Fernando II rejeitado • o imperador Fernando li (e os Habsburgos);
-, e Federico V (eleitor do Palatinado) nomeado

-
~
1566-76 revolta nos Países Baixos
(contra Filipe TI da Espanha).
rei da Boêmia pelos rebeldes (1619);
• Tropa* de Maxlmiliano da Baviera, da Espanha
e da Austria invadem e tomam a Boêmia;
••o
••o papa: perdeu sua
cnstianismo: influência
enfrentaria política; e
indiferença
cinismo sobre assuntos teológicos.
a política dupla da França:
• general Tilly (católico) vence na invasão do 1624-42 - cardeal Richelieu, conselheiro do rei
~ 1606 - o imperador Rodolfo aprova a supressão
Palatinado (1622-23). francês Luís XIII, aumenta o poder do rei
dos protestantes em Donauwõrth por 1625-29 - fase dinamarquesa:
Maximiliano da Baviera . francês pela política 1) contra os Habsburgos
~ • no norte as forças de Wallenstein vencem as de [apóia os protestantes alemães] e 2) contra os
Ernst de Mansfeld;
1608 - União Evangélica (para proteção contra os
~ católicos).
• Tilly vence Cristiano N da Dinamarca na huguenotes
fortes (protestantes
[comoLa Rochelle, franceses) e suasepraças
que foi sitiada
-,
-I 1609 - Liga Católica (contra os protestantes). batalha de Lutter (1626); assinam o Tratado de
Lübeck (1629); Cnstiano N retira-se;
tomada].

~
~ 87

~
li'"

P
,. 29 A REVOLUÇÃO PURITANA NA INGLATERRA
r DATAS ACONTECIMENTOS GOVERNADORES POLÍTICA DEFINIÇÕES
r 1558-1603 I Compromisso Etizabetano TÚDOR • compromisso entre os elementos Puritanos:
r Isabel I
(1558-1603)
puntanos e os elementos cat6licos • queriam "purificar"
a Igreja Anglicana
r 1604 Conferência de Hampton Court STUART
........•....................

• monarquia do direito divino


de todos os
v.estí~iosde
r 1605 Conspiração da P6lvora (atentado para explodir o

predio do
1611 a "Versão Parlamento)
King James" da Bíblia lançada
Jaime I
Uaime VI da Esc6cia]
(1603-25)
(absoluta)
• de apoio ao episcopado
• laços estreitos entre a igreja e o
ntuals e costumes
"papistas"
• pregavam uma
r- 1611-21 Jaime I governou quase sem o Parlamento estado moralidade
, .
ascética
r~ 1628 Petição de Direito Carlos I • monarquia do direito divino • condenavam o
·s6 impostos aprovados pelo Parlamento são (1625-49) (absoluta) sistema episcopal
r legais • nomeou William Laud arcebispo ~e g.overno da
19reJa
r- .prisões arbitrárias,
em tempo de paz ae aplicação da lei marcial
o aboletamento de da Cantuária
queria (da"igreja
uniformidade emalta")
todasque
as
soldados em casas particulares proibidos igrejas e I?erseguia os puritanos e Separatistas:
- 1629-40
1637
Parlamento não convocado
Laud exigiu o uso do Livro Comum de Oração nas
presbitenanos (na Esc6cia) puritanos que
perderam a
- 1640-60
igrejas escocesas; rebelião dos escoceses
Longo Parlamento
esperança de
purificar a Igreja

- 1642-49 Guerra Civü entre os "cavaleiros" (do rei) e os


"cabeças-redondas" (do Parlamento)
Anglicana e,

- 1649 Carlos I julgado, condenado e decapitado pelo


Parlamento
portanto,
separar-se queriam
anglicanos
dos

- Otiver . • governo militar Sobre o governo


- 1653-58 IInterregno
1649-1660 Protetorado (Instrumento de Governo: um Lorde
Protetor e um Concílio de Estado)
1660 Restauração (dos Stuarts)
Cromwell
(1649-59)
····························I~ .... .
•..•.....•.............•...........................•........

Carlos II
• tolerância religiosa para todos
(menos os cat6licos)

• restauração gradual do catolicismo


ecle siástico:

episcopalismo:
::) 1660-1672 John Bunyan escreve O Pl?Y'e- (1660-85)
~tratado secreto com Luís XIV) g?verno pelos
-') 1667 Milton enquanto
grino escreve aprisionado
Para(so pl?Y'dido • liberdade religiosa
(Declaração para todos 1672)
de Indulgência, blspos
.... ..
.........................................................................................
presbltenamsmo:
-- 1688 I filho de Jaime TInasceu Jaime II • restauração do catolicismo governo por
-)
Jaime TIfugiu para França
--
.-J
(1685-88) • no~eou cat~li~os aos cargos
mlhtares e ClVlScontra a Lei do
um ,:ol~glO ou
comlssao de
teste (1673) presbheros
~.J
• liberdade religiosa para todos
congregacionalismo:
~ Guilherme III (de governo pela
.-i 1689 aAto
1688-891 de Tolerância
Revolução Gloriosa
• monarquia constitucional:
Orange) e Maria II reconneciam a supremacia e a congregação
Bia of Rights ~ei dos direitos dos cidadãos) autoridade do Parlamento (baseado no
.-i (1689-1694) sacerd6cio de
-,
-'
• tolerância para todos (menos
cat6licos e unitários) todos os crentes)

:;. 89
:;1
:;
....••.

~In.. •"lIJ= "".U'"


OS RAMOS DA IGREJA

1534

1517

R
O
M
A
N
A
433+
ORIENTE OCIDENTE
Jerusalém ROMA sobre:
Antioquia 1) o OCIDENTE
Alexandria (I táli a/G áli alE spanha/Ir Ian dai
Constantinopla ,Escócia/Inglaterral Alemanha)
2) a AFRICA SETENTRIONAL (Cartago)

Apóstolos
31 A IGREJA NO CONTINENTE: 1570 - 1775 jANSENISMO E PROBABILISMO
A IGREJA E O NACIONALISMO
1640 - Agostinho, livro de Cornélio Jansen (bispo de
ultramontanismo: galicanismo: ! febronianismo: josefismo: Ypres, na Bélgica), publicado postumamente, afirma:
do Imperador José li • antes da queda o homem tem o
'além dos montes'
(os alpes) 1) aigreja
2) nacionalista
aut?,ric!ade i: (fustino Febrônio)
• o 'p'?de~da igreja es~~nos (Viena: 1765-90) poder de pecar ou não
~ ec1eSIaStlCa pertence aos i ÍJeIs, bIspos e concllios • depois da queda o homem tem
• a igreja sob a bispos, não ao papa i
universalS (não no papa ou • a igreja é um s6 o poder de pecar
autoridade do i na igreja romana) instrumento do • a graça divina é necessária para
papa • concessões feitas à i 1673 - O Estado da Igreja e o Estado para educar não pecar, e ninguém a merece
igreja francesa: As i Poder Leg/timo do PonttJice o povo • a salvação depende s6 da
Libe;dades da Ig;:eja : Romano
Galtcana (na Gaha) i 1764 - condenado 1794 - condenado predestinaçãos6divina,
- ffl.1.
dependendo da vontade
divina (não da vontade

- espanhol:
1675, Miguel de Molinos escreve o Guia
QUIETISMO francês:
c. 1681 - Madame de Guyon escreve Meio curto e
Jansen humana)
1643 - o livro condenado pelo Papa Urbano vrn
apoiadores:
-' Espiritual gue recomenda: fadlimo de fazer oração • Cirano (abade da abadia de São Cirano)

-- • passivIdade total antes de Deus


• contemplação espiritual
criticado por:
1688 - Madame de Guyon e seu confessor (o Padre
LaCombe) condenados
•• Antoine
a abadia de Port Royal
Arnauld (irmão(em
Ang§li,cade Port Royal)
daParis)
abadesa Madre

• encorajar o privatismo - ela c~:mheceo Bispo Francis Fénelon que lhe dá


- • implicar que a igreja não tem importância apoIo
adve!sa~lOs:
• os )esUltas
• o cardeal Richelieu
/~""';'

- • implicar
1685 - condenado
quepolítica
com a vida o cristão nãosocial
nem tem nada a ver
1695 - o bispo Santiago
parcial deBenito Bossuet consegue a 1656-57 - Blaise Pascal,

-
condenação Fénelon
jansenista e fil6sofo francês,
publica 18 epístolas contra o
- DISCORDANCIAS NO LUTERANISMO nos séculos XVI e XVII
probabilismo dos jesuítas
~Eptstolas Provinciais)

--' os filipistas (seguidores de Filipe Melanchthon): ! Escolasticismo protestante (Martin Chemnitz): Paseal
••distingUlam entre os elementos centrais do : • uso do pensamento sistemático e de Aristoteles

_.,
evang~~hoe
(o 'aihaforo")os elementos periféricos i·
1 • produto
legados: da erudição das escolas
o probabilismo: todas as alternativas são aceitáveis
sempre que houver alguma possibilidade de estarem
corretas, por mais remota que essa possibilidade possa
• criam que havia uma colaboração entre a i - doutrina da inspiração das Escrituras: parecer
vontade humana, o Espírito e a Palavra de: i
Deus o Esptrito
das ordenou
Escrituras letra especificamente
por fetra; o conteúdo
::) ...................................................................................................................
: contra o ensinamento cat61ico de que a 1713 - o jansenismo condenado por Clemente XI
os luteranos estritos (Matias Flácio): 1 tradição (o ensinamento apostólico oral) tem a

.-
~)

~ às veze~ ?S elementos perifé~cos são ! mesma, autm:idade qU,eas Escrituras JESUÍTAS


• aeSSenCIalS para confessar a fe (i - confeSSlOnahsmo ngldo
""!IE7J

.- )
natureza humana
corrupta
é completamente
i Jor~e Cali~to (1586-1656)e "sin~etismo":
.
• envolvidos demais na política
............................................................
·············· ··········
..···············1
• ha uma diferença entre a hereSIa (negação dos 1758 - um atentado contra José I (rei português)
.-
-' 1759 - expulsão dos territ6rios portugueses

--' 1577 - Fórmula de Concórdia:


••afirmou a presença real de Cristo na ceia
(contra os calvinistas)
• nos tempos de perseguição não deve i
i
i
1 •
elementos essenciais à salvação) e o erro (negação dos
aspectos periféricos do evangelho)
como diferenciar: usa "o consenso dos 1!rimeiros 5
séculos" sobre o que é heresia e o que e erro
1764 - proibidos na França
1767 - expulsos da Espanha
1773 - a ordem dissolvida por Clemente XN
.-
-' abandonar nem mesmo os elementos 1 os oponentes: o 'consenso" enfatiza a autoridade da (exceto na Prússia e na Rússia, que não

--' periféricos i tradição aceitaram o mandato papal)

- 93

III
c
.... ;:;;--
..:dI!I""'fO ~. li' =;;::a ....•••.. - - :;;::;;;;;::;lI.......... .. -.•••••• [J,
32 OS FILÓSOFOS MODERNOS E O CONHECIMENTO HUMANO
C. EMPIRISMO IMANUEL KANT
filosofia antiga e medieval
DESCARTES . (1724-1804)

11
platonismo: o verdadeiro
conhecimento vem da mente (por jOHNLOCKE
1781 - Cntica da
meio das idéias)
aristotelismo: todo conhecimento
vem dos sentidos
(1596-1650).
- tinha uma Z ..
(1632-1704)
1690 - Ensaio sobre o
Razão Pura:

RENÉ
grande
fiança con-
na _'.
••••. Entendimento _há categorias V.
as ciências razão matemática (especialmente Humano (estruturas fundamentais) na mente
Nicolau Copérnico nos axiomas da geometria) -não temos idéias inatas; todo que fazem inteligíveis os dados dos
(1473-1543) escreveu sentidos
- queria um conhecimento conhecimento procede da
Das Revoluções das incontroverso experiência - não há idéias inatas; mas as
Esferas Celestiais,que - adotou uma postura de dúvidas: -conhecimento certo: na categorias da mente (como:
apresentou hehocentnca
a t~or~a. Copérnico "não compreender em meus JUIzos experiência atual (não no tempo e espaço, casualidade,
nada mats que o que tão claro e passado) existência, substância) dão
em vez do sistema distintamente ofereceraa meu -outro nivel de conhecimento: sentido à multidão caótica de
ptolemaico o da probabilidade; usando o sensações que os sentidos nos
eSplrito,que nunca comunicam
# ocasiãodepô-lo em encontrará
dúvida ". julgamento (nunca dá certeza
João Kepler (1571- absoluta, só a probabilidade) - só quando a mente as ordena
1630) aperfeiçoou o dentro das categorias é que vêm a
- Kepler
sistema ae Copérnico questão:
não pode existe conhecimento
ser posto gue
em dúvida?
- os dados dos sentidos não são D. EMPIRISMO CÉPTICO
ser" experiências" inteligíveis
-não existe um conhecimento
Galileu Galilei
(1564-1642)
absolutamente confiáveis
- primeiro axioma certo: DAVIDHUME
puramente objetivo da realidade
- em nosso conhecimento não
sabemos as coisas em si, mas
\I
- inventou o "penso, logo existo" (1711-1776)
- segundo axioma certo: a idéia como nossa mente é capaz de

- telescópio
- apoi~va.o sistema
copermco
- acreditava que a natu-
\>: ":.,
.
Galtleu
de um ser melhor devia ser
verdadeira porque nada é capaz
de produzir algo maior que ele
1748 - Uma Pesquisasobre o
Entendimento Humano deu um
percebê-Ias
-não podemos
mundo materia frovar nada,
, nem da nem do
realidade
mesmo golpe forte na confiança no além do mundo material
reza era um sistema de relações
matemáticas, e o conhecimento raclOnalismo dos empiristas e
dos deístas - nem
nem oo argumento
teleológico, cosmológico,
nem o
ideal era reduzir os fenômenos à Só a existência de Deus permite-nos
sua expressão quantitativa ontológico dão uma base para
construir
mente a ponte
e todo entre físico,
o mundo a nossa - a razão pura (apriori) não nos provar a existência de Deus
métodos das ciências modernas: inclusive nosso próprio corpo. permite afirmar nada; temos só
1. destacava a importância da experiências sem conexões 1788 - Cntica da Razão Prática
observação B. ILUMINISMO - o hábito de ver coisas ligadas na
2. destacava o uso dos instrumentos experiência dá-nos o "senti· -há uma
a ver com"razão prática"
a vida moral que tem
científicos mento" de ter conhecimento -por meio dela conhecemos a
confiança: certo
1. na razão humana existência de Deus como Juiz da
- exemplo: a experiência e os hábi- ação moral
FILOSOFIA MODERNA 2. na racionalidade da natureza
tos mentais nos dão a idéia de
3. nos métodos da ciência
moderna causa e efeito; mas jamais vimos o imperativo categórico:
A. RACIONALISMO uma "causa"; só vimos uma série
1. interesse na natureza 4. no contrato social na política "Aja somente de acordo com
de fenômenos, e nossa mente os aquela máxima que você possa,
2. confiança no alcance da razão entre os cidadões e governantes uniu mediante a noção de causa e

--' 3. destacava a importância dos


dados dos sentidos
5. no deísmo (Deus como
criador, mas não ativo depois)
efeito ao mesmo
torne uma tempo, desel'ar
lei universa ." que se

- 95
-
.#

11111111I
~
,
i'
33 o 1.0 GRANDE AVIVAMENTO: 1735 1743
, Jonathan
Edwards
Jorge
Whitefield
Resultados:
1. interesse geral nas coisas
(1703-1758) (1714-1770) espirituais;

1703 nasce o 1714 nasce em 2. pregação


popular; emocional e num estilo
único filho do Gloucester, 3. conversões com efeitos físicos:
Inglaterra.
pastor Timothy 1735 desmaios, choros,
4. envolvimento dos gritos;
leigos (via
Edwards,
ministro convertido pregação, oração, leituras
Cievocionais, exortação pessoal);
cong~egacional
de Wmdsor, g.~~r.& .•Q.., quando
aluno do Pembroke College, de 5. grande acrescentamento de
Connecticut. Oxford; membro do "clube santo" número de membros nas igrejas
1716 (pouco antes de fazer 13 anos) Gunto com John Wesley).
1737 ordenado diácono com licença (entrede20.000
tato a 50.000)
ter exi~ências apesar do
estritas;
entra
1720 no Yale
recebe College.
o grau de bacharel. renovação do ideal de que os
1723 recebe o grau de mestre. para pregar pela Igreja da
Inglaterra. membros sejam regenerados;
1738 funda um orfanato na Ge6rgia 6. espírito ecumênico de comunhão
interdenominacional e

- 1727
seuordenado pastorStoddard,
avô, Solomon da igreja de
Northampton, Massachusetts.
1728 casa-se com Sarah Pierrepont
(nas colônias americanas).
1739
comocomeça a prCj?,~r
pregador ao ar livre
itmerante
(influência sobre John Wesley
intercolonial;
7. esperanças mileniais reacendidas;
8. senso nacional
e moraldeintensificado.
resolução

- (casados por 30 anos, tinham 12


tilhos). nisso). religiosa
1735-1737 sua pregação inspira um 1739-41 prega em 12 das 13 colônias os beneficiários:
reavivamento. e tem uma parte central na 1. os separatistas;
1750 demitido pela igreja em continuação do reavivamento Itinerário de Jorge Whitefield 2. os meto distas;
Northampton por requerer uma nas colônias americanas (1739-41) 3. os batistas (com o ajuntamento de
base estrita para participar da ceia começado por Jonathan
prega a multidões de até Edwards;
8.000 1- Filadélfia muitos dos separatistas).
do Senhor. pessoas quase todos os dias, E X E M P L O:
1751-57 missionário aos índios de durante mais de um mês. 32 -- Nova lorque;
Savannah, New Brunswick, NJ
Geórgia
1741 casa-se. 4 - Newport, Rhode Island 1saac Backus (1724-1806)
- j
Stockbridge, Massachusetts.
1757
de aceita a 'presidência
Nova Jersei
1758 morre dos efeitos duma
do Colle~e
(hoje, Princeton).
1743 eleito moderador dos
metodistas calvinistas.
1744-70 mais 5 viagens às colônias
5 - Bóston, Massachusetts
6 - litoral da Nova Inglaten'a
7 - Northampton, Massachusetts
1741 conver-
tido median-
te um
-, inoculacão contra a varíola. reaviva-

-
para pregar.
obras principais: 1770 morre em Newburyport, os críticos: mento local.
sermões: Deus Glorificado na Massachusetts. 1. Charles Chauncey. 1742 torna-se
] 2. o clero estabelecido
Dependência do Homem (1731); ····õ"ü"iTõ·s·jiregãdiirúj·'rnjiõTiãiiÜS"i ..··· ~e~bro da '$'?/!:
Uma Luz Divina e Sobrenatural .Gilbert Tennent (1703-1764)- • a religião é um assunto da igrep congre-
:J ministro presbiteriano; O Perigo
dum MinIStro não Convertido
vontad:, ~ã.odas afei,ões; gadonal.
(1733);Irado
beus Pecadores
(1741);nas
A Mãos de um
Verdadeira 1747 é I.'art~ dum grupo que forma
~ Obra do ~rito (1741); (1740) • a desordenada
pregaçao itmerante e
e uma ameaça à uma il?reja separattsta.
tratados/livros: autoridade eclesiástica local; 1748 aceita o chamado de ser pastor
::> Narrativa de Conversões .Ja~~s Davenp'or~
mmistro (1716-1757)-
presbitenano. • um foco tão forte no indivíduo duma outra igreja separatista.
Surpreendentes (1736); Tratado das .Theodore Frelinghuysen (1691- (e na vida espiritual pessoal e 1756 forma (com 5 outros) uma
:> Afeições Religiosas (1746); interior) diminui a vida cristã igreja batista com comunhão
estrita.
Liberdade da Vontade (1754). Holandesa
1747) - da I~reja
(calvinista).
Reformada comunal e o papel da igreja.
:J
:>
97
:>
:.>
·~--'.iF~·nl· -"
- ,.J

34 o 2.0 GRANDE AVIVAMENTO: 1790 1840


- .#

-- 1790-1800 - na Nova Inglaterra: um 1825-31: Charles Finney lidera


.- reavi vamento conservador (não com reavivamentos em

- tantas manifestações emocionais);


dos líderes é Timothy Dwight (neto de
Jonathan Edwards).
um Nova Iorque (em
OneidaCounty,
1825 -1827; na
.i_ cidade de
1800 - no Oeste: lames McGready Rochester, 1830-
.- 1831), usa "novas
- (1758?-1817),
igrejas pastor presbiteriano
(uma chamada de 3
a do rio Gaspar)
organiza uma reunião de acampamento
medidas" e
destaca a ação
social como parte
que se tornou uma nos
de evangelização grande instituição
Estados Unidos. da vida cristã
-01

.-.
-.,.! -reunião de acampamento = culto que
dura vários dias e por causa do grande
Resultados do 2. o Grande Avivamento:

- , número de pessoas fora das suas casas,


eles t&m de acampar.
1. Preocupação com a vida espiritual;
2. Vitalidade renovada nas igrejas,

-c.,J
1801 - em Cane Ridge, Kentucky: especialmente
metodistas (os nas igrejas oatistas e
presbiterianos
1· Lee, Massachusetts: reaviva-
mento em 1792-93, 1800 e

-
1805.
~.,) Barton W. Stone, rejeitam os métodos e as manifesta- 2- Connecticut: Timothy
pastor presbi- ções descontroladas);
teriano, adota os 3. Reavivamentalismo: os reaviva- Dwigbt
dade) e Asahel
(da YaleNettleton
Universi-
-- .,..J
métodos de mentos organizados tornam-se parte
trabalham
mento para um. reaviva-
em Connectlcut no
McGreadye permanente da vida da igreja e a
maneira mais comum de evang;elizar; começo do século XIX .

-
convoca uma
4. Levantamento de conflito e Clsma 3- Cane Ridge, Kentucky: local
•••••• J

grande reunião; da grande reunião de acampa-


mais de 10.000 nas igrejas, especialmente nas igrejas mento liderada por Barton W.
pessoas compa- presbiterianas (mas também nas
-- recem em Igrejas batistas);
Stone em agosto de 1801.
4 - Rochester, Nova Iorque: local
.- Lexington, s. Movimento para restaurar o do grande reavivamento
J a maior cidade de cristianismo primitivo/unido (os liderado por Charles Finney
em 1830-31.
.- Kentuckv, só tinha stonitas/ camp bellitas, discípulos de

-
~
j
2.000 habitantes); Barton W. Stone
- dura 6 dias e é marcada por:
-agitação corporal -tremor -choro
Cristo);
6. Reformas humanitárias/utópicas:
• abolicionismo (de escravidão);
_. -correria -riso -latido;

- - tanto para muitos crentes <J.uantopara


muitos não-cristãos é um ml1agre em que
•• temperança [abstinência
educação pública; direitostotal
paradoasálcool);
condições de trabalho; dívidas;
mulheres;

-~_.

-,.,'
] esus manifesta-se como Senhor por meio
de sinais maravilhosos;
• das prisões e dos hospícios;
• da saúde pessoalcruzadas
(comunalista); e da maneira
7. En tre os evan'gélicos:
de paz;de viver
- fatores contribuintes:

--
-P-'" - isolação das fazendas;
- experiência de ser parte duma multidão.
• renovação moral;
• compromisso
• ação social;
com as missões;

-- • meios usados: associações voluntárias.

-- 99

111 --: ••r -~- 11UI l,


~

35 AS MISSÕES PROTESTANTES Conde de Zinzendor[(170o-1760)


e os morávios
-1722 - Zinzendorf (pietista/luterano): convite
aos morávios perseguidos para formar uma
.... comunidade na sua propriedade (Herrnhut);
-1732 - missionários em;iados às Ilhas Virgens;
Groenlândia (1733); Africa do Sul (1736);
t Labrador (no Canadá) (1771); Austrália (1850);

t a fronteira
- 1832 doconvertidos,
- 40.000 Tibete (1856);
41 centros missionários.
209 missionários e

r
t Birmânia .~. - 1779 - ~o.nyertido. .

t ~A\
'~~.'. 1t1~.
'.
te"
.'
'~;"'."• ".." W MlSSlOnarlaBatl}ta.
- 17~2:
illiam 1ll1,cI.ador
~a SOCiedade
Carey (1761-1834)
- 1793 - chegada à India.

Gê~ \1 )
- 1800 - a mudança para §erampore.
- 1801- publicação do 1. NT em bengali.

Adoniram fudson

1701- fundação da Sociedade Anglicana para a


Propagação do Evangelho em Terras
Estrangeiras.
1705 - Missão Dinamarquesa-Ha1le (pietistas): a
1810 - Adoniram Judson ajuda na fundação da
Junta Amencana de Comissionados para

1818 Missões
- chegadaEstrangeiras (Congresacionalista).
de James Thomson (pastor batista)
e Ann Hasseltine
fudson (1789-1826)
-1810-Adoniramajuda
(1788-1850)
na fundação da Junta
Americana de

Comissionados
rt
,,'d
C'"
.
.q:o.,

", ~l '"

(congregacional).para Missões Estrangeiras


,

pedido do rei dinamarquês Frederico IV, à Argentina. , - 1812 - Adoniram e Ann tornaram-se batistas
Bartolomeu Zigenb.alg 1841
1854 -- chegada
abertura de
doDavid
Japão Livingston
forçada peloà Africa. na viagem para a Índia.
Plütschau foram à Indiae Henrique
(a missão de Comodoro
Tranquebar). Matthew Perry. - 1813 - chegada à Birmânia.
1732 - o começo das missões moravianas 1855 - chegada de Robert Reid Kalley
(Hermhut/Conde de Zinzendorf). (congregacional) no Rio de Janeiro.
...;a..
1792 - fundação da Sociedade Missionária Batista
1859
1865 -- missionários
Missão para oprotestantes chegama.aoHudson
Japão. David Livingston (1813-1873) ,
-, (William Carey). "
1793 - chegada de Carey a India.
1795 - Sociedade Missionária de Londres (LMS), 1882 -Taylor).
Interior da China

William Buck Bagby e Antônio Teixeira de


•• 1838 - junta-se à I;MS.
- 1841 - chegada à Africa do Sul.
.:
'

-
_.
funda~a I?or congregacionais, anglicanos,
1799 presbltenanos
Igreja;
e wesleyanos.
- fundação da Sociedade Missionária da
Albuquerque
primeira igrejaajudam
batista na
nofundação
Brasil. da
,
1893 - Missão para o Interior do Sudão (Africa).
1900 - rebelião dos Boxers na China (contra
- 1857 - desperta interesse
~i;~~ê~~adução de toda anas
!j1issõespara o interior da
Africa com ae publicação
Missionárias
Bíblia Pjlarao

Investigaçõesdas
nasuas Viagens
Afriea do SuL
~
da LMS à Africa
- chegada ge JohndoTheodore
Sul. Vanderkemp 1910 -estrangeiros).
ConferênCia Missionária Mundial (em fames Hudson Taylor (1832-1905)
1804 - Sociedade Britânica e Estrangeira da Bíblia Edimburgo). - 1854 - chegada à China.
1807 - Robert Morrison - primeiro missionário 1974 - Conferência sobre Evangelização Mundial - 1865 - fundação da Missão do Interior da
protestante na China (Cantão). (em Lausanne). China (interdenominacional).

101

-~
\
"-

~--'
.~,"
36 o PAPADO: 1789 - 1993
1769-1774 Clemente XIV 1846-1878 Pio IX 1878-1903 Leão XIlI 1922-1939 Pio XI
- 1773 dissolução da Sociedade .teve o pontificado mais extenso 1883 abriu os arquivos do .promovia a obra missionária

a
de Jesus (os jesuítas) por Vaticano para estudos dos católica (o número dos
Clemente XN. na l'romulgou
1854 história do papado.
a bula historiadores. missionários dobrou).
1922-28 promovia a participação
1775-1799 Pio VI dogma da 1891 promulgou dos le1gos por meio do movi-
InéJfàbillis, com o Rerum Novarem mento Ação Católica.
1789 Revolução francesa. i~a:ulada cOI~- ~~~ sobre o relaciona- 1926 consagrou 6 bispos chineses.
mento entre os
\. 1929 no Tratado Laterano
1790 Constituição Civil do ela foi preservada trabalhadores e reconheceu a autoridade
ce1çao de Mana: }t" I,~
,',"ri
;.~
Leão XIII
Clero (clero francês deve jurar
fidelidade à igreja e ao governo
de pecado,
de qualque~ mclu-
tipo :. '*;/
'1fT" f ...•••• patrões: temporal da Itália sobre os
sive o pecado Pio IX • os trabalhadores estaaos pontifícios realizada em
francês, não ao papa). têm o direito a um salário
original. 1870 e aceitou a criação do estado
suficiente para sustentá-Ios da Cidade Vaticana.
1798 tropas francesas 1864 o Sílabo de erros:
invadiram as terras do papa
onde Pio VI, levado preso à • contra a liberdade religiosa; • asob condis:ões privada
propriedade justas; e a 1939-1958 Pio XIl
França, onde morre. • a f~vo~ do uso da força pela herança são direitos 1950 proclamação ex eathedra do
19reJa; estabelecidos por Deus; dogma da assumpção corporal [I

• há diferenças naturais e de Maria.


-- 1800-1823 Pio VIl • contra a separação da igreja
do Estado; condições desiguais entre as
1I11

1801 acordo entre Pio VII e o


governo francês sobre a
• contra o protestantismo; pessoas, mas o estado tem a 1958-1964 João XXIlI
• contra o progresso, o obrigação de defender os 1962-65 o Concílio Vaticano 11: I
nomeação do clero francês. liberalismo e a civilização pobres.

- • os protestantes chamados
;~
moderna.
1804 Napoleão irmãos separados (não
1903-1914 Pio X
-
I

1869-1870 Concílio Vaticano I: 1906-10 contra o uso dos cismáticos ou hereges);


coroado
por imperador
Pio VII. • apoiou a liberdade rehgiosa;
a Pastor Aeternus, em 1870, métodos críticos/ • autorizou o uso do vernáculo
promulgou ainfalibilidade históricos e
1808 tropas na litur~ia;
papal quando o papa fala "ex •modernistas" nos
- francesas tomaram
Roma, e Pio Vil
eaihedra", i.e., como "pastor e estudos bíblicos e
• promov1a a ecumenicidade.

~-
doutor de todos os cnstãos·
teologias (como
Pio VII levado preso à [usada uma única vez, em nos estudos de 1963-1978 Paulo VI
França. 1950, por Pio XII na doutrina Alfred Loisy e 1968 promulgou a encíclica
da assunção de Maria]. George Tyrrell), e Humanae Vitae contra o con-
,~-
1814 reorganização dos trole artificial de nascimento.
muitos teólogos
jesuítas. 1870: fim do poder temporal do
0- modernistas deixaram a igreja.
papado sobre os estados
1823-1829 Leão XIl pontifícios quando os tropas
1978 João Paulo I
1910 promoveu o estudo do
ao rei Víctor Emanuel II aa T omismo contra o
-- 1829-1830 Pio VIIl Itália tomou Roma; os papas modernismo. 1978- João Paulo 11
~)
só aceitaram essa perda do • 1.0 papa não italiano desde 1523;
~'
1831-1846 Gregório XVI poder em 1929 (P1OXI). 1914-1922 Bento XV • contra a teologia da libertação.

.--"'
-- 103

-
---,'

li! I!!!
,.- ,
~ ~
37 OS TEÓLOGOS/FILÓSOFOS MODERNOS
~ ,- 1. a crise do intelecto SOREN KIERKEGAARD
(1813-1855)
ALBRECT RITSCHL
(1822-1889)
Resposta B: demitização
Escrituras
das

e - contexto: o conhecimento da ·pai do existencialismo


.0 centro da vida cristã não é o RUDOLPH BULTMANN
~- existência de Deus pela razão
é impossível (Imanuel Kant) conhecimento sobre os dogmas
e crenças, mas uma decisão
• a re}i(?;iãoé uma questão da vida
pratlca
base do eevangelho
moral {tornou
social)uma
• o cristianismo é uma religião da
comunidade cristã e não
(1884-1976)
1. um homem autêntico toma
e - Resposta A: o afeto e a fé ("salto da fé") que mostra a
dedicação apaixonada a Deus individualista responsibilidade
vida por sua pr6pria
e suas decisões
.contra um "cristianismo barato" (existencialismo)
~ ,~
FREDERICK ADOLPH VON HARNACK 2. os escritores do NT tinham
SCHLEIERMACHER (s6 da formalidade e dogma e
e ,- (1768-1834)
não da ação pessoal)
• a verdade é subjetiva
(1851-1930)
• o desenvovlimento da doutrina
uma visão pré-científica do
mundo (uma mitologia)

~':'
P'-! ,.- cristã foi um processo de 3. o te610go moderno precisa tirar
• "pai da teologia moderna" Resposta B: o processo mudança dos ensinos de Jesus essa mitologia ("demitização") e
w; -~ (liberalismo) para os ensinos sobre Jesus reinterpretar as Escrituras de
G. W. F. HEGEL (1770-1831) • necessidade de separar o que é maneira a salvar a verdade
r;' '~, 1799 publicou os Discursos sobre a
a dialética: a tese choca-se com sempre válido clã forma mutável central e comunicá·la ao
homem moderno
Desdenhadores
Religião, Endereçados
Cultos: aos a antítese e produz a síntese em que o evangelho foi
t;' '= (que se torna a nova tese) transmitido
3. a crise da opressão secular
t; '~) a religião baseia-se no afeto 2. a crise do processo/afeto

,
.mediante o desenvolvimento
hist6rico há mais e mais na Alemanha nazista:
te 1. não na razão pura
I ,-

(contra os racionalistas) aproximação à perfeição no contexto: I Guerra Mundial,


, '.,. I ,...,
conhecimento e na religião que contrariou o dito liberal: DIETRICH BONHOEFFER
L: -, 2. não nos dogmas (contra a
ortodoxia formalista)
"cada dia tudo está melhorando" (1906-1945)
Karl Marx: 1. necessidade de participação no
3. não na razão prática ou moral
-., (contra Kant)
1848 Manifesto Comunista:
a perfeição no desenvolvimento
Resposta A: volta às Escrituras sofrimento do mundo secular
2. necesidade de obedi~ncia em cir-
-,
- 1821 publicou A Fé Cristã:
social! político vem pelo processo
dialético (tese-antítese-síntese) no
sistema econ6mico
KARL BARTH (1886-1968) cunstâncias difíceis ("graça dis-
pendiosa", não "graça barata")
1919 ~>ublicou o Comentário à
~ religião = "o senso de Epstola aos Romanos 3. necessidade da disciplina da vida
Charles Darwin: • imcio da neo-ortodoxia comunitária cristã
dependência absoluta" ou
~ "consciência de Deus" 1859 A Origem dasEspécies: 1. Deus é supremo e trans·
o desenvolvimento da ordem natural cendente na América Latina:
=J subjetivismo (contra a 2. o homem é pecador e precisa da
(nas esrécies)
evoluçao vem do
mediante processo
a seleção de e
natural TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO
autoridade bíblica): graça e salvação divina
'J a sobreviv&ncia dos mais adaptados 3. s6 Cristo é o revelado r de Deus (1965 - ) (Gutiérrez, BolJ, etc.):

? 1) a unica autoridade é a
experiência imediata
2) a teologia é o rellistro da
F. C. BAUR (1792-1860)
o desenvolvimento da teologia
cristã vem por meio do conflito
ao homem
4. ênfase renovada nas Escrituras

como base da teologia no


1. Deus é revelado na hist6ria con·

2. temporânea
as Escrituras edão
não modelos
nas Escrituras
~ experiência religlOsa de cada sentido de provocador do hist6ricos da salvação
[e.g., entre o cristianismo judai- encontro entre o homem e 3. salvação = libertação da
nova geração

--'
~ zante de Pedro (tese) e o mais
universal de Paulo (antítese)]
Deus em vez de comunicador
de verdades proposicionais
opressão política! religiosa e da
injustiça

~ 105

II
! í
íj
." Bibliografia
."

.,-
Português

• ,~I/ ALTANER,Berthold & STUBIER,A. Patrologia. São Paulo, Ed. Paulinas, 1972.
..•... -"
BETTENSON,H. Documentos da igreja cristã. São Paulo, ASTE, 1967.
BOEHNER,Philotheus & ETIENNE,Gilson. História dafilosofia cristã. Petrópolis, Ed. Vozes, 1988.
BURNS,Edward MeNall et aI. História da civilização ocidental. São Paulo, Ed. Globo, 1990. v.
1 e 2.
* CAIRNS,E. E. O cristianismo através dos séculos. São Paulo, Ed. Vida Nova, 1984.
CHADWICK,H. A igreja primitiva. Lisboa, Ulisséia, s. d.
CHADWICK,O. A Reforma. Lisboa, Ulisséia, 1964.
-' CHAMPLAIN,R. N. & BENTES,J. M. Enciclopédia de Bíblia, teologia efilosofia. São Paulo, Ed.
.
"""",,'~
Candeia, 1991. 6 v .
CRAGG,G. R. A igreja e a idade da razão. Lisboa, Ulisséia, 1960.
--" DANIELOU,J. & MARROU,Henri. Nova história da igreja: dos primórdios a São Gregório Magno.
Petrópolis, Ed. Vozes, 1984. v. 1.
DANIEL-Rops, Renri. A igreja dos apóstolos e dos mártires. São Paulo, Quadrante, 1988.
___ A igreja dos tempos bárbaros. São Paulo, Quadrante, 1991.
o

DURANT,Will. César e Cristo. In: A história da civilização. Rio de Janeiro, Ed. Reeord, s.d.
v. lU.
A idade da fé. In: A história da civilização. Rio de Janeiro, Ed. Reeord, s. d. v. IV.
A Renascença. In: A história da civilização. Rio de Janeiro, Ed. Reeord, s. d. v. V.
A Reforma. In: A história da civilização. Rio de Janeiro, Ed. Reeord, s. d. v. VI.
DUSSEL,E. (org.). 500 anos de história da igreja na América Latina. São Paulo, Ed. Paulinas,
1992.
___ História geral da igreja na América Latina. Petrópolis, Vozes, s. d. 11 v.
o

* ELWELL,Walter A. (ed.). Enciclopédia histórico-teológica. São Paulo, Ed. Vida Nova, 1988-1990. 1I

,) 3 v.
..J FROLICH,Roland. Curso básico de história da igreja. São Paulo, Ed. Paulinas, 1987 .
..,

...;

f)
* GONZÁLEZ,Justo. História de Ias missiones. Buenos Aires, La Aurora, 1970.
___ o História deI pensamiento cristiano. Buenos Aires, La Aurora, 1972. 2 v.
* e 1988. Uma história ilustrada do cristianismo. São Paulo, Ed. Vida Nova, 1980-1990. 9 V.
o

* K!NDER, Remann & RILGEMANN, Werner. Atlas histórico mundial. Madri, &liciones ISTMO, 1986

Vozes, 1983. v. H.
K:NOWLES,David & OnOLENSKY, Dimitri. Nova história da igreja: a Idade Média. Petrópolis, &l.

LATOURETTE, K. S. Historia dei cristianismo. E1 Paso, Casa Bautist! de Pub1., 1958. 2 v.


* MCEVÉDY,Colin. Atlas da história antiga. São Paulo, Ed. Verbo, 1990.
___ Atlas da história medieval. São Paulo, Ed. Verbo, 1990.
o

___ Atlas da história moderna. São Paulo, Ed. Verbo, 1990.


o

* NEILL, Stephen. História das missões. São Paulo, Ed. Vida Nova, 1989.
REILY, D. A. História documentária do protestantismo no Brasil. São Paulo, ASTE, 1984.
ROOIER,
restaurações SAUVIGNY,
L. J. & (1715 J. dePetrópolis,
- 1848). Nova
Bertier de. Ed, história
Vozes, da igreja:
1984. V. IV
século das luzes, revoluções,

Ed. Vozes,
___
1984.
A igreja V. 1, 2 e 3.
Tal sociedade liberal e no mundo moderno (1848 nas nossos dias). Petrópolis,
,o

SOUTHERN,R. W. A igreja medieval. Lisboa, Ulisséia, 1970.

1715). Gemano
TÜCHLE, Petrópolis, Ed. Vozes,C. 1983.
& BOUMAN, V. IH.
A. Nova história da igreja: Reforma e Contra-Reforma (1500-

TUCKER,Ruth A. "... até aos confins da terra". São Paulo, Ed. Vida Nova, 1986.
VIDAL.NAQUET, Pierre & BERTIN, Jacques. Atlas histórico. Portugal, Círculo de Leitores, 1990.
VIDLER,A. R. A igreja numa era de revolução. Lisboa, Ulisséia, 1966.
WALKER,W. História da igreja cristã. São Paulo, ASTE, 1967. 2 V.
Inglês

1975. 2 V.
ARLsTROM, Sydney E. A religious history of the American people. Garden City, Image Books,

ANDERSON, Char1es
Rejormation. S. Augsburg
Minneapolis, historical
Augsburg atlasHouse,
Publishing of Christianity
1967. in the Middle Ages and

108
CROSS,F. L. & LIVINGSTONE,E. A. (eds.). The Ox/ord dictionary o/the Christian Church. Nova
Iorque, Oxford University Press, 1990.
DOUGLAS,J. D. (ed.). New 20th-century encyclopedia o/ religious knowledge. Grand Rapids,
Baker Book House, 1991.
___ o (ed.). The new international dictionary o/ the Christian Church. Grand Rapids,
Zondervan Publishing House, 1974.
FREND,W. H. C. The rise o/ Christianity. Filadélfia, Fortress Press, 1985.
HERBERMANN, Charles G. et aI. (eds.). The Catholic encyclopedia. Nova Iorque, The Encyc10pedia
Press, 1913. 16 v.
JACKSON,Samuel Macauley (ed.). The new Schaff-Herzog encyclopedia o/ religious knowledge.
Grand Rapids, Baker Book House, 1977 (reprint). 15 v.
LITTELL, Franklin H. The Macmillan atlas history o/ Christianity. Nova Iorque, Macmillan
Publishing Company, 1976.
WALTON, Robert C. Chronological and background charts o/ Church history. Grand Rapids,
;~
.-
Zondervan Publishing House, 1986.
J

,"?
:;J
~~j

~
.-
_~ -J

--j
,..r'
..-
J
- J

-
•• -!
.-
-
...:,;:..J

-~.eJ

.",
.•. 109
"""'"

~-
-~
-, Índice de gráficos e obras consultadas
~,
Nesta relação, ao número indicativo de gráfico ou mapa, seguem-se as fontes bibliográficas que
lhe serviram de base. Por motivos de economia de espaço, estaremos indicando pelo último nome do
autor a obra em questão. Assim, CAIRNS corresponde aO Cristianismo através dos Séculos, GONZÁLEZ,
a Uma História Ilustrada do Cristianismo e NEILL, a História das Missões, todos devidamente
referendados na "Bibliografia". Os numerais romanos dizem respeito aos volumes; os arábicos, aos
capítulos.

,- Gráfico Obra
1 GONZÁLEZ, I, 1, 2.
2 GONZÁLEZ, I, 6; CAIRNS, 5.
-fE'-
3 GONZÁLEZ, I, 5, 6, 10, 12; 11, 1; CAIRNS, 7.
-- ._J
4 GONZÁLEZ, I, 9, 10; 11, 4; CAIRNS, 8.
5 GONZÁLEZ, I, 8; CAIRNS, 8.
-
/ ...
6 GONZÁLEZ, I, 7, 9, 10; CAIRNS, 9.

~- 7
8
GONZÁLEZ, 11, 2, 7-12; CAIRNS, 13.
GONZÁLEZ, 11, 5, 7, 8; lU, 4; CAIRNS, 12, 18.
:1' ••••. 9 GONZÁLEZ, 11, 5, 7, 8; CAIRNS, 12.
10 GONZÁLEZ, 111,4; CAIRNS, 12.
11 GONZÁLEZ, 111,3; CAIRNS, 15, 16.
••
12 GONZÁLEZ, I, 11; 11, 3; 11, 3; 111, 1, 2, 5, 8; CAIRNS, 4, 11, 17, 20; NEILL, 2, 3.
-, 13 GONZÁLEZ, 11, 3; 111, 1, 2; CAIRNS, 14.
- 14
15
GONZÁLEZ, 111,3, 5, 8; V, 12; CAIRNS, 20.
GONZÁLEZ, 111, 1, 6, 7; CAIRNS, 17, 18.
~J
16 GONZÁLEZ, 111,9; NEILL, 4; CAIRNS, 19.
--j 17 GONZÁLEZ, 111,3, 9; IV, 2-4, 9; V, 1-4; CAIRNS, 19-22, 24
-
~ 18
19
GONZÁLEZ, IV, 1, 4, 6; CAIRNS, 20, 22.
GONZÁLEZ, IV, 7; V, 9; CAIRNS, 23.
,;--,;.-~

~
;I
~

rI ri r
i
r"'
21 GONZÁLEZ, IV, 4; V, 5, 6, 11; CAIRNS, 24.
,
22 GONZÁLEZ, V, 10; CAIRNS, 25.
23 GONZÁLEZ, VI, 2-7; CAIRNS, 26-28.
24 GONZÁLEZ, VI, 8, 10, 11; CAIRNS, 29, 30. '<
25 GONZÁLEZ, VI, 12; CAIRNS, 31.
26
GONZÁLEZ, IV, 6; VII, 2, 3, 12; CAIRNS, 31, 32; NEILL, 4-6.
28 GONZÁLEZ, VI, 9; VIII, 2; CAIRNS, 31.
29 VIII, 4; CAIRNS, 30.
31
GONZÁLEZ,
GONZÁLEZ, VIII, 4-6; CAIRNS, 34. ,"
32 GONZÁLEZ, VIII, 8; CAIRNS, 34, 39.
,
I"
33 GONZÁLEZ, VIII, 10; CAIRNS, 33.
'<

34 GONZÁLEZ, IX, 1; CAIRNS, 40. '<

35 /
GONZÁLEZ, VIII, 10; IX, 6, 7, 9; CAIRNS, 34, 37, 38; NEILL, 7-10. '"

36 GONZÁLEZ, IX, 5; CAIRNS, 35, 41, 42. r


37 GONZÁLEZ, IX, 4; CAIRNS, 39, 41-43.
'<

(-
"
,
'<

,
r

(
(
"
(
f
f
(,
(
(
(
(
(
112 (
(
(

Você também pode gostar