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BIOTECNOLÓGICAS
BACHARELADO EM CIÊNCIAS TEOLÓGICAS
Manaus - AM
2019
MARIA DA CONCEIÇÃO FROTA QUEIROZ
Trabalho apresentado ao
professor Fanuel Santos para obtenção
de nota total na disciplina de Teologia
Contemporânea do Curso de
Bacharelado em Ciências Teológicas
Faculdade Boas Novas.
Manaus - AM
2019
Karl Barth nasceu em Basiléia, Suíça em 10 de maio de 1886. Era filho de Fritz
Barth, um ministro reformado e professor do Novo Testamento e História da Igreja na
Universidade de Berna, na Suíça. Sua educação inicial foi como membro da Igreja
reformada Suíça por seu pastor Robert Aeschbacher.
Em seus anos de vida pastoral Barth aprendeu uma grande lição de que o
Evangelho deve ser também um conhecimento do juízo de Deus sobre as decisões, os
empreendimentos e os programas humanos confrontando-o sempre a uma situação
presente. Ele avaliou seus comportamentos diante dos grandes acontecimentos
históricas de sua época aos profetas de Israel.
Em 1935, Barth foi expulso da Alemanha e voltou a Basiléia, sua cidade natal.
Dedicou-se a escrever publicando livros e artigos para revistas de temas religiosos
variados, prepara conferências e sermões e lança os fundamentos da resistência
espiritual ao nazismo em todo o mundo.
A vasta produção teológica de Karl Barth pode ser dividida em quatro grupos
principais: obras exegéticas, históricas, dogmáticas e políticas.
Para entender o conceito de teologia de Barth deve-se atentar para o título dos
seus Tratados de Dogmática Cristã. Para Barth a fundamentação da teologia está na
figura de Cristo é qual podemos entender: Deus acima do homem e Deus com o homem.
Assim como para Lutero e Calvino, para Barth a Palavra de Deus tem um
significado mais amplo do que aquela da Escritura Sagrada – é um conjunto da auto-
manifestação divina e assume três aspectos ou formas: a Revelação, a Bíblia e a
pregação.
A Palavra de Deus, com efeito, é o ângulo escolhido pelo teólogo de Basiléia
para compreender e explicar todos os mistérios do cristianismo.
A última crítica diz respeito a doutrina trinitária. Nela, a real distinção entre as
três pessoas divinas parece gravemente comprometida por um cristocentrismo que tende
a transformar-se sistematicamente em cristomonismo.