TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS E

DIMENSIONAIS (GD&T)

Prof. Marcus Rodrigo Coelho

Slide 1
 Conteúdos

• Especificações geométricas de produto

• Controle geométrico
• Tolerância dimensional
• Ajuste
• Desvio de forma
• Tolerâncias geométricas

Slide 2
 O ciclo do produto

Projeto de Desenhos de
produto e engenharia /
processo especificações

Especificações

Produto Produto

Cliente
Inspeção Fabricação

Slide 3
 Os componentes de um processo

Ambiente

Materiais Produto ou
ou insumos
Processo serviço
• Pessoal
• Equipamento
As quantidades que
influenciam na • Procedimentos
qualidade de um • Medição
produto ou serviço
apresentam variação!

Slide 4
 Variação e especificação

• Todos os processos apresentam variação;

• O valor das características da qualidade produzidas não
é constante, mas varia de forma aleatória (no melhor
dos casos!).

6⋅σ É necessário que

durante a especificação
do produto sejam
atribuídos intervalos
aceitáveis de variação.

Slide 5 LIE LSE

 Conformidade e não-conformidade

Intervalo de especificação ou tolerância é o conjunto de valores

que uma característica da qualidade pode apresentar sem gerar
no produto modos de funcionamento tecnicamente
inaceitáveis.

Uma característica da Uma característica da

qualidade é dita conforme qualidade é dita não-
quando o seu valor está conforme quando o seu
dentro do intervalo de valor está fora do intervalo
especificação. de especificação.

Slide 6
 O desenho de engenharia

Desenhos descrevendo
produtos da engenharia
mecânica tem dois tipos
de especificações:

• Especificações geométricas
• Especificações de material

Slide 7
 O Controle Geométrico

O objetivo do controle geométrico é dar suporte à gestão

de processos de fabricação na obtenção da qualidade
geométrica dos produtos. Para isso, contribui:

... na avaliação de conformidade de produto, permitindo a
segregação do produto não-conforme;

... no controle dos processos de fabricação, permitindo a
redução da variabilidade e com isso o aumento da fração
conforme;

... na pesquisa e no desenvolvimento de novos produtos e
processos.

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 Tipos de especificações geométricas

Especificações
Geométricas
de Produto

Tolerâncias Tolerâncias
Dimensionais Geométricas

Tolerância Tolerância Tolerância Tolerância

de de de de
Orientação Localização Movimento Forma

Slide 9
 “Geometric Dimensioning and Tolerancing”

Filosofia de Dimensionamento Funcional para Projeto

de Peças Mecânicas

Sistemática de Análise e Linguagem de

Especificação de
Tolerâncias
Método analítico e preventivo da
engenharia de projeto mecânico, que
utiliza um conjunto de definições
matemáticas para simulação de erros
dimensionais e geométricos,
dimensionamento e especificação das
tolerâncias.
Engenharia Normalizada
Internacionalmente
Define dimensões, formas,
orientações, posições nominais e
respectivas variações admissíveis
para elementos de peças mecânicas.

Slide 10
 Tolerância dimensional

• Associada ao conceito de tamanho (diâmetro ou

distância entre dois planos paralelos);
• Estabelece os limites permissíveis para o tamanho
de uma característica de qualidade;
• Sistemas normalizados de tolerâncias e ajustes:
– Eixo / furo;
– Cones;
– Engrenagens;
– Parafusos / roscas.

Slide 11
 Conceitos

ai

as
t

As

Ai
Linha zero

t
dimensão
nominal

eixo furo

Slide 12
 Conceitos

• Dimensão nominal;
• Dimensão efetiva;
• Linha zero;
• Dimensão máxima;
• Dimensão mínima;
• Afastamento superior;
• Afastamento inferior;
• Tolerância dimensional.

Slide 13
 Qualidade de fabricação IT e grupos de dimensões

Grupos de
Qualidade IT (µ
µm)
dimensões
mm 01 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
≥1 0.3 0.5 0.8 1.2 2.0 3 4 6 10 14 25 40 60
>1≤3 0.3 0.5 0.8 1.2 2.0 3 4 6 10 14 25 40 60 100 140 250 400 600
>3≤6 0.4 0.6 1.0 1.5 2.5 4 5 8 12 18 30 48 75 120 180 300 480 750
> 6 ≤ 10 0.4 0.6 1.0 1.5 2.5 4 6 9 15 22 36 58 90 150 220 360 580 900
> 10 ≤ 18 0.5 0.8 1.2 2.0 3.0 5 8 11 18 27 43 70 110 180 270 430 700 1100
> 18 ≤ 30 0.6 1.0 1.5 2.5 4 6 9 13 21 33 52 84 130 210 330 520 840 1300
> 30 ≤ 50 0.6 1.0 1.5 2.5 4 7 11 16 25 39 62 100 160 250 390 620 1000 1600
> 50 ≤ 80 0.8 1.2 2.0 3 5 8 13 19 30 46 74 120 190 300 460 740 1200 1900
> 80 ≤ 120 1.0 1.5 2.5 4 6 10 15 22 35 54 87 140 220 350 540 870 1400 2200
> 120 ≤ 180 1.2 2.0 3.5 5 8 12 18 25 40 63 100 160 250 400 630 1000 1600 2500
> 180 ≤ 250 2.0 3.0 4.5 7 10 14 20 29 46 72 115 185 290 460 720 1150 1850 2700
> 250 ≤ 315 2.5 4 6 8 12 16 23 32 52 81 130 210 320 520 810 1300 2100 3200
> 315 ≤ 400 3 5 7 9 13 18 25 36 57 89 140 230 360 570 890 1400 2300 3600
> 400 ≤ 500 4 6 8 10 15 20 27 40 63 97 155 250 400 630 970 1550 2500 4000

Slide 14
 Ajuste

• Depende do posicionamento do campo

de tolerância em relação a dimensão
nominal;

• Tipos de ajuste:
– Com folga;
Folga
Interferência
– Com interferência;
– Incerto.

Slide 15
 Afastamentos de referência (µ
µm)
Grupo
de dimensões
Posição
mm j5 k4 k<3
a b c cd d e ef f fg g h js j7 j8 m n p r s t u v x y z za zb zc
j6 a k>7
k7
0a1 -60 -34 -20 -14 -10 -6 -4 -2 0 -2 -4 -6 0 0 2 4 6 10 14 18 20 26 32 40 60
>1≤3 -270 -140 -60 -34 -20 -14 -10 -6 -4 -2 0 -2 -4 1 0 2 4 6 10 14 18 20 26 32 40 60

>3≤6 -270 -140 -70 -46 -30 -20 -14 -10 -6 -4 0 -2 -4 1 0 4 8 12 15 19 23 28 35 42 50 80

> 6 ≤ 10 -280 -150 -80 -56 -40 -25 -18 -13 -8 -5 0 -2 -5 1 0 6 10 15 19 23 28 34 42 52 67 97

> 10 ≤ 14 -290 -150 -95 -50 -32 -16 -6 0 -3 -6 1 0 7 12 18 23 28 33 40 50 64 90 130

> 14 ≤ 18 -290 -150 -95 -50 -32 -16 -6 0 -3 -6 1 0 7 12 18 23 28 33 39 45 60 77 108 150

> 18 ≤ 24 -300 -160 -110 -65 -40 -20 -7 0 -4 -8 2 0 8 15 22 28 35 41 47 54 63 73 98 136 188

> 24 ≤ 30 -300 -160 -110 -65 -40 -20 -7 0 -4 -8 2 0 8 15 22 28 35 41 48 55 64 75 88 118 160 218

> 30 ≤ 40 -310 -170 -120 -80 -50 -25 -9 0 -5 -10 2 0 9 17 26 34 43 48 60 68 80 94 112 148 200 274

> 40 ≤ 50 -320 -180 -130 -80 -50 -25 -9 0 -5 -10 2 0 9 17 26 34 43 54 70 81 97 114 136 180 242 325

> 50 ≤ 65 -340 -190 -140 -100 -60 -30 -10 0 -7 -12 2 0 11 20 32 41 53 66 87 102 122 144 172 226 300 405

> 65 ≤ 80 -360 -200 -150 -100 -60 -30 -10 0 -7 -12 2 0 11 20 32 43 59 75 102 120 146 174 210 274 360 480

> 80 ≤ 100 -380 -220 -170 -120 -72 -36 -12 0 -9 -15 3 0 13 23 37 51 71 91 124 146 178 214 258 335 445 585

> 100 ≤ 120 -410 -240 -180 -120 -72 -36 -12 0 -9 -15 3 0 13 23 37 54 79 104 144 172 210 254 310 400 525 690

> 120 ≤ 140 -460 -260 -200 -145 -85 -43 -14 0 -11 -18 3 0 15 27 43 63 92 122 170 202 248 300 365 470 620 800

> 140 ≤ 160 -520 -280 -210 -145 -85 -43 -14 0 -11 -18 3 0 15 27 43 65 100 134 190 228 280 340 415 535 700 900

> 160 ≤ 180 -580 -310 -230 -145 -85 -43 -14 0 -11 -18 3 0 15 27 43 68 108 146 210 252 310 380 465 600 780 1000

> 180 ≤ 200 -660 -340 -240 -170 -100 -50 -15 0 -13 -21 4 0 17 31 50 77 122 166 236 284 350 425 520 670 890 1150

> 200 ≤ 225 -740 -380 -260 -170 -100 -50 -15 0 -13 -21 4 0 17 31 50 80 130 180 258 310 385 470 575 740 960 1250

> 225 ≤ 250 -820 -420 -280 -170 -100 -50 -15 0 -13 -21 4 0 17 31 50 84 140 196 284 340 425 520 640 820 1050 1350

> 250 ≤ 280 -920 -480 -300 -190 -110 -56 -17 0 -16 -26 4 0 20 34 56 94 158 218 315 385 475 580 710 920 1200 1550

> 280 ≤ 315 -1050 -540 -330 -190 -110 -56 -17 0 -16 -26 4 0 20 34 56 98 170 240 350 425 525 650 790 1000 1300 1700

> 315 ≤ 355 -1200 -600 -360 -210 -125 -62 -18 0 -18 -28 4 0 21 37 62 108 190 268 390 475 590 730 900 1150 1500 1900

> 355 ≤ 400 -1350 -680 -400 -210 -125 -62 -18 0 -18 -28 4 0 21 37 62 114 208 294 435 530 660 820 1000 1300 1650 2100

> 400 ≤ 450 -1500 -760 -440 -230 -135 -68 -20 0 -20 -32 5 0 23 40 68 126 232 330 490 595 740 920 1100 1450 1850 2400

> 450 ≤ 500 -1650 -840 -480 -230 -135 -68 -20 0 -20 -32 5 0 23 40 68 132 252 360 530 660 820 1000 1250 1600 2100 2600

Para eixos com ajustes de “a até h”, os afastamentos da tabela são superiores, de “j até zc” são inferiores.
Para furos, os afastamentos são iguais aos valores com o sinal invertido dos tabelados.
Para furos com ajustes de “A até H”, os afastamentos da tabela são inferiores.
Slide 16
 Exemplos

Pino 4g7:

Ømáx = 3,996 mm
Ømin = 3,984 mm

Slide 17
 Dimensão vs. forma

É suficiente com
especificar as
tolerâncias
dimensionais?

Circ. 2

Circ. 1

Slide 18
 Geometrias reais

Slide 19
 Causas do desvio de forma

• Material da peça;
• Meio de medição;
• Máquina-ferramenta;
• Mão de obra;
• Método;
• Meio ambiente.

Slide 20
 Exemplo

F
F

F
F

Slide 21
 Tolerâncias geométricas
Tolerâncias
Geométricas

Tolerância de Forma Orientação Localição Movimento

Retilineidade Paralelismo Posição Barimento radial

Planeza Perpendicularidade Concentricidade Batimento total

Circularidade Inclinação Coaxialidade

Cilindricidade Simetria

Forma Qualquer

Slide 22 Superfície Qualquer

 Princípio da Independência

“Cada requisito dimensional ou geométrico especificado em

um desenho será apresentado independentemente, a menos
que um particular relacionamento seja especificado.”

Portanto, onde não

estiver especificado
nenhum
relacionamento, a
tolerância geométrica
aplica-se sem levar em
consideração a
característica
dimensional, e os dois
requisitos são tratados
como sendo
independentes (ISO
8015)
Slide 23
 Interpretação das tolerâncias com o princípio da independência

Uma tolerância de dimensão linear controla

somente a dimensão efetiva local (medições
entre dois pontos) de um elemento, mas não
seus desvios de forma.

Tolerâncias Geométricas
controlam o desvio do
elemento em relação a
sua forma, orientação
e localização
teoricamente exatas,
sem levar em
consideração a
característica
dimensional.

Slide 24
 Princípio do Envelope

O envelope de forma perfeita na Aplica-se para elementos individuais,

dimensão de máximo material do
elemento não deve ser violado
Quaisquer dimensões locais não
devem violar a dimensão de mínimo
material
formados por superfícies cilíndricas (ex.: furos,
pinos) ou por duas superfícies planas
paralelas opostas (ex.: rasgos, guias).

O princípio do Envelope deve ser considerado para uma dimensão em particular,

em desenhos ISO, quando o requisito do Envelope se encontra junto a dimensão.
Em desenhos ASME, o princípio do Envelope está implícito, a menos que dito o
contrário. Fonte: ISO 8015.
Slide 25
 Interpretação do Princípio do Envelope

A superfície do
elemento
cilíndrico não
pode se estender
mais do que o
envelope da
forma perfeita na
dimensão de
máximo material
(150 mm)
Nenhuma
dimensão local
efetiva pode ser
menor que a
dimensão limite
mínima (149,96
mm)

Slide 26
 Decodificação do Quadro de Tolerâncias

Slide 27
 Indicação de Tolerâncias Geométricas
 A tolerância se aplica à linha ou à própria superfície se a flecha tocar o contorno de um
elemento ou o prolongamento do contorno (mas não uma linha de cota), (ver figuras a, b & c);
 Quando a tolerância for aplicada ao eixo ou ao plano médio do elemento cotado, a flecha deve
coincidir com a linha de extensão, em prolongamento à linha de cota, (ver figuras d & e)

Slide 28
 Indicação do Elemento de Referência

 O elemento ou os elementos de referência são identificados por uma

letra maiúscula enquadrada, conectada a um triângulo cheio ou
vazio. Esta mesma letra deve ser repetida no quadro de tolerância;
 Se o quadro de tolerância puder ser ligado diretamente ao elemento
de referência por uma linha de chamada, a letra de referência pode
ser omitida

Slide 29
 Indicação do Elemento de Referência
a) A base do triângulo está localizada no contorno do elemento ou no prolongamento do contorno
(mas não sobre uma linha de cota), se o elemento de referência for a linha ou a superfície
representada;
b) A base do triângulo está localizada em uma extensão da linha de cota, quando o elemento de
referência for um eixo ou um plano médio da parte cotada;
c) Se a tolerância for aplicável a uma parte limitada de um comprimento ou superfície (tolerância
parcial), isto deve ser indicado conforme a figura.

Slide 30
 Sistema de Referências
 Normalmente um ou dois planos são suficientes para tolerâncias de orientação.
Relações de posição, entretanto, frequentemente necessitam de um sistema de
referências com 3 planos, onde estes são perpendiculares entre si. É preciso também
decidir a ordem preferência. Estes planos são considerados como: primários,
secundários e terciários.
 No caso de um sistema de referência com 3 planos, eles devem ter:
 Referência Primária = 3 pontos ou áreas (plano);
 Referência Secundária = 2 pontos ou áreas (linha);
 Referência Terciária = 1 ponto ou área (ponto).

Slide 31
Animação
 Tolerância de Forma - Retilineidade

eixo
O eixo do elemento cilíndrico do pino deve situar-se dentro de um cilindro com
diâmetro t = 0,03mm

Contorno
Qualquer linha de comprimento de 100 mm do elemento plano indicado, deve
situar-se entre duas retas paralelas distanciadas de t = 0,1 mm

Slide 32
 Tolerância de Forma - Planicidade

A superfície tolerada deve situar-se entre dois planos paralelos distanciados

de t = 0,05 mm

Slide 33
 Tolerância de Forma - Circularidade

A linha de contorno de qualquer seção deverá estar contida na área do anel

de espessura t = 0,02 mm.

Slide 34
 Tolerância de forma – Cilindricidade

A superfície real deve situar-se entre dois cilindros coaxiais afastados de uma
distância radial de t = 0,05 mm.

Slide 35
 Desvios de forma típicos de um cilindro

Slide 36
 Tolerância de Forma – Forma Qualquer

Forma de Contorno
O perfil real deve situar-se entre duas linhas cujo afastamento relativo é
limitado por um círculo de diâmetro t = 0,08 mm. Os centros destes círculos
encontram-se sobre a linha ideal de contorno.

Forma de Superfície
A superfície real deve situar-se entre duas superfícies cujo afastamento
relativo é determinado por uma esfera de diâmetro t = 0,08 mm. Os centros
destas esferas situam-se junto à uma superfície geométrica ideal.

Slide 37
 Tolerância de orientação – Paralelismo

O eixo superior deve situar-se internamente à um cilindro de diâmetro t = 0,1

mm, paralelo ao eixo inferior (de referência).

Animação

A superfície real deve situar-se entre dois planos paralelos à superfície de

referência distantes entre si de t = 0,01 mm.

Animação
Slide 38
 Tolerância de orientação – Perpendicularismo

O eixo do componente deve situar-se entre dois planos ortogonais à

superfície de referência, distantes entre si de t = 0,05 mm.

Animação

Slide 39
 Tolerância de orientação – Inclinação

O eixo do furo deve situar-se entre dois planos distanciados de t = 0,01 mm e

paralelos à um plano inclinado à 60°em relação ao plano de rererência.

Animação

Slide 40
 Tolerância de posição

Campo de
Característica Exemplo Descrição
tolerância
O eixo do furo deve situar-se no
interior de um cilindro com
diâmetro t = 0,05mm, cujo eixo
Posição de
Posição

situa-se na posição geométrica

um elemento ideal (cotas em molduras) do furo.
Tolerância de Posi

O plano médio do rasgo deve situar-se

entre dois planos paralelos
distanciados de t = 0,08mm,
posicionados simetricamente em
Concentri-
Simetria relação ao plano médio do elemento
cidade de referência.

O eixo do elemento com tolerância

deve situar-se no interior de um
cilindro com diâmetro t = 0,03mm
Concentri- cujo eixo está alinhado com o eixo
Simetria
cidade do elemento de referência.

Slide 41
 Identifique as especificações

a) Tolerâncias
dimensionais
b) Referências
c) Tolerâncias de
forma
d) Tolerâncias de
posição
e) Tolerâncias de
orientação

Slide 42
 Tolerância de movimento

Campo de
Característica Exemplo Descrição
tolerância
Ao movimentar-se em torno do
Plano eixo de referência D, o movimento
Tolerância de M o vim ento

na direção axial de qualquer

posição do cilindro não deve
ultrapassar o valor t = 0,1mm.

Ao movimentar-se em torno do
Circular

eixo de referência AB, não pode

Batimento haver erro de giro superior à
t = 0,02mm em qualquer plano
transversal ao cilindro.

Durante diversas rotações em torno do

eixo de referência AB, e durante a rotação
axial relativa entre peça e medidor, o erro
máximo relativo não deve ultrapassar
Batimento t = 0,1mm. O instrumento deve ser
deslocado ao longo da linha ideal de
total geratriz do elemento.

Slide 43