Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Geometria plana 1
SISTEMA COC DE ENSINO
Direção-Geral: Sandro Bonás
Direção Pedagógica: Zelci C. de Oliveira
Direção Editorial: Roger Trimer
Gerência Editorial: Osvaldo Govone
Ouvidoria: Regina Gimenes
Conselho Editorial: José Tadeu B.
Terra, Luiz Fernando Duarte, Osvaldo
Govone e Zelci C. de Oliveira
PRODUÇÃO EDITORIAL
Autoria: Frederico R. F. do Amaral Braga
Editoria: Clayton Furukawa, José F. Rufato,
Marina A. Barreto e Paulo S. Adami
Coordenação Editorial: Luzia
H. Fávero F. López
Projeto gráfico e direção de arte:
Matheus C. Sisdeli
Preparação de originais:
Marisa A. dos Santos e Silva e
Sebastião S. Rodrigues Neto
Iconografia e licenciamento de texto:
Marcela Pelizaro, Paula de Oliveira
Quirino e Cristian N. Zaramella
Diagramação: BFS bureau digital
Ilustração: BFS bureau digital
Revisão: Flávia P. Cruz, Flávio R. Santos,
José S. Lara, Leda G. de Almeida, Maria
Cecília R. D. B. Ribeiro, Milena C. Lotto
e Paula G. de Barros Rodrigues
Capa: LABCOM comunicação total
Conferência e Fechamento:
BFS bureau digital
CAPÍTULO 02 TRIÂNGULOS 20
1. Definição e elementos fundamentais 20
2. Classificação 20
3. Estudo dos ângulos 21
4. Pontos notáveis 23
5. Triângulos congruentes 27
GABARITO 213
Teoria
Geometria plana Matemática
9
Matemática Geometria plana
Exemplos Exemplo
X D Na figura abaixo AP = 5 cm e PB = 6 cm, então:
C
X está entre C e D. A P B
Y PA 5
F P divide AB na razão k = = .
E PB 6
Y não está entre E e F. Observação
No exemplo acima, o ponto P di-
C. Definição de segmento de reta vide o segmento de reta BA na razão
Dados dois pontos distintos, chamamos de seg- PB 6 .
mento de reta a figura (*) constituída por eles e k' = =
PA 5
por todos os pontos que estão entre eles.
Exemplo
Definição 2 – Se A é um ponto entre P e B, ou
O segmento de reta determinado por A e B é B é um ponto entre A e P, dizemos que o ponto
representado por AB , dizemos que A e B são PA
P divide exteriormente AB na razão k = .
suas extremidades, e representamos por AB a PB
medida de AB . P A B A B P
ou
B
A
Exemplo
AB = {A,B} ∪ {P|P está entre A e B.} Na figura abaixo PA = 3 cm e AB = 5 cm,
então:
(*) Para apresentarmos a teoria da geometria
de modo mais sucinto, admitiremos alguns P A B
conceitos como conhecidos, como o de figura 3 cm 5 cm
(conjunto de pontos não vazio).
PA 3
D. Segmentos congruentes P divide AB na razão k = = .
PB 8
Definição – Dois segmentos de reta são cha-
mados congruentes quando tiverem a mesma Observação
medida, na mesma unidade. No exemplo acima, o ponto P divide o
PB 8
Exemplo segmento de reta BA na razão k ' = = .
PA 3
Os segmentos de reta AB e CD , da figura,
têm medida 4 cm, portanto são congruentes.
B
PV-13-11
10
Geometria plana Matemática
11
Matemática Geometria plana
“Se A, B e C são três pontos, tais que A está en- B. Medidas de um ângulo
tre B e C e B divide AC na razão 2, então AB e
Para medirmos um arco de uma circunferên-
AC são congruentes.” cia, inicialmente a dividimos em 360 “partes”
e chamamos de grau (°) a cada “parte” obtida.
A entre B e C
Medir o arco em graus é determinar quantas
BA ⇒ AB ≅ AC “partes” o arco compreende.
=2
BC Exemplo
A P
A recíproca do teorema acima é:
“Se AB e AC são dois segmentos congruen- B
tes, então A está entre B e C e B divide AC na A medida do
arco APB é 82°.
razão 2.”
A entre B e C
AB ≅ AC ⇒ BC
BA = 2 1
da circunferência é igual 1°.
360
PV-13-11
Observação
A medida de um ângulo é a medida do menor
A recíproca do teorema do exemplo não é ver- arco que o ângulo determina em uma circun-
dadeira; observe a figura. ferência com centro no seu vértice.
A Exemplo
A
O 50°
B
B C
A medida do AÔB é a medida do arco AB
AB e AC são dois segmentos congruentes, A assinalado.
não está entre B e C.
12
Geometria plana Matemática
Indica-se: Exemplo
m(AÔB) = AÔB = 50°
A
Notamos que o ângulo é medido em graus
porque ele é medido a partir do arco que de- B
termina na circunferência com centro no seu
vértice. C
O
Observação
Sendo α a medida de um ângulo, então
0° < α < 180°
São consecutivos os pares de ângulos:
AÔB e BÔC; AÔC e AÔB; AÔC e BÔC.
2º) Ângulos adjacentes
C. Ponto interior de um ângulo
Definição – Dois ângulos são adjacentes quan-
Definição – Dado um ângulo e um ponto P, di- do são consecutivos e não têm ponto interno
zemos que P é um ponto interior ao ângulo comum.
quando qualquer reta que passa por P inter-
cepta os lados do ângulo em dois pontos dis- Exemplo
tintos A e B de modo que P seja sempre um
ponto entre A e B.
A
Exemplo
B
A
C
P O
A
AÔD e BÔC são opv.
O Observação
B
Dois ângulos opostos pelo vértice são
sempre congruentes (medidas iguais).
Setor angular do AÔB
13
Matemática Geometria plana
Exemplo Exemplo
A B
O B 50° C
O
A
40°
P
AÔB é um ângulo reto. D
são complementares.
AÔB e CPD
Observação
Observação
As retas OA e OB do exemplo são Os ângulos AÔB e BÔC da figura abaixo
ditas perpendiculares. são adjacentes complementares.
Exemplo
130°
A α > 90°
α
P A
O B são suplementares.
AÔB e CPD
AÔB é obtuso. Observação
Os ângulos AÔB e BÔC da figura abaixo
III. Ângulos complementares e suple- são adjacentes suplementares.
mentares
1º) Ângulos complementares B
Definição – Dois ângulos são complementares
quando a soma de suas medidas for 90°. Dize-
mos que um é o complemento do outro. A O C
14
Geometria plana Matemática
F. Bissetriz de um ângulo
Dados os ângulos
AÔB e BÔC, de vértice O
comum e lado OB , também comum, A
confor-
me a figura ao lado, a semirreta OC divide o
ângulo AÔB em duas partes congruentes. Essa
semirreta é chamada bissetriz do ângulo AÔB. O
Assim: C
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01. 03.
Dado o segmento de reta AB , P é um ponto Observe a figura abaixo e responda às questões.
que divide interiormente o segmento na razão
7:3. Calcule PA, dado AB = 50 cm.
Resolução C
D
A x P 50 – x B
PA 7
= B 60° E
PB 3 70° 20°
50 cm
x 7 20° 10°
= A O F
50 − x 3
3x = 350 − 7x a. Qual o par de ângulos complementa-
10x = 350 res?
x = 35 cm b. Qual o par de ângulos congruentes?
Resposta c. Qual o par de semirretas perpendicu-
lares?
PA = 35 cm
d. Qual semirreta é bissetriz?
02. e. Qual é a reta da figura?
Dado o segmento de reta AB , P é um ponto f. Qual o ângulo raso?
PV-13-11
Resposta
PA = 450 cm
15
Matemática Geometria plana
OD é bissetriz de CÔE, logo: CÔD = DÔE = 45° α e β; γ e α; γ e β; λ e θ
b. Ângulos adjacentes: 1 lado comum e com
intersecção vazia
αeβ
16
Geometria plana Matemática
t
• ângulos colaterais internos: 3 e 6, 4 e 5;
1
2 • ângulos colaterais externos: 1 e 8, 2 e 7;
4
3 a
• ângulos alternos internos: 3 e 5, 4 e 6;
• ângulos alternos externos: 1 e 7, 2 e 8;
5
6 • ângulos correspondentes: 1 e 5, 2 e 6, 4 e 8, 3 e 7.
b
8
7
B. Propriedades
Quando duas retas paralelas distintas são cortadas por uma transversal, temos:
• dois ângulos correspondentes são t
congruentes;
• dois ângulos alternos internos são β
α
congruentes; a // b
• dois ângulos alternos externos são α
β
congruentes;
β
• dois ângulos colaterais internos são α
b
suplementares; a
• dois ângulos colaterais externos são β
suplementares.
C. Teorema
Duas retas são paralelas distintas se, e somente se, formarem com uma transversal ângulos al-
ternos internos congruentes.
t
r
α
β
s
r // s ⇔ α ≅ β
PV-13-11
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01. Resolução
Na figura abaixo, sendo as retas paralelas, cal- Os ângulos a seguir são alternos internos, as-
cule x. sim são congruentes.
t
7x – 42° = 4x + 17°
r//s 3x = 59°
7x – 42° 59°
x=
3
4x + 17°
s x = 19°40'
Resposta
19°40'
17
Matemática Geometria plana
Resolução
x 29°
r//s
29° (O.P.V.)
(A.A.I.) 29°
t//r
α β (90 – 29°) 61°
PV-13-11
Resolução
(180° – x) = 61° (A.A.I)
Prolongando retas, temos: s
C (ângulo raso)
x
B
r s 180° – x = 61°
D F x = 119°
x Obs. – Para aplicarmos a regra prática é preci-
so adaptarmos o desenho. Os ângulos têm de
estar dentro das paralelas e devemos conside-
A E
rar a menor abertura.
α β
18
Geometria plana Matemática
29°
r//s
29° (O.P.V.)
120°
70°
Resolução
1º Modo: 2º Modo:
r//s s
r t//r s//r
2θ
2θ
(A.A.I)
2θ 120°
2θ 120° 70°
2θ 70° (A.A.I) 70° 70°
70°
2 θ + 70° = 120°
• Observe as menores aberturas de cada vértice.
θ = 25°
• O somatório de um lado é igual ao do outro
(A.A.I.)
2 θ + 70° = 120°
θ = 25°
Observações
• As propriedades dos pares de ângulos correspondentes, alternos e colaterais são válidas
apenas no caso em que as duas retas são paralelas.
• Se as retas não forem paralelas, as propriedades não são válidas, mas os nomes desses pares
de ângulos continuam sendo os mesmos.
19
Matemática Geometria plana
CAPÍTULO 02 TRIÂNGULOS
B C
B C AB ≠ AC ≠ BC
α A
C
θ
B C
AB = AC = BC
20
Geometria plana Matemática
Cateto Cateto
B C
B C
Hipotenusa
A + B + C = 180°
^
^
A = 90°
Demonstração
Traçando a reta r paralela ao lado BC , temos:
II. Triângulo acutângulo é que o tem os
três ângulos agudos. A r
α β
A
B C
α ≅ B
B C
e alternos int ernos em paralelas
^
β ≅ C
A < 90°
^
B < 90° e como α + A + β = 180°
A + B + C = 180°
^
C < 90°
Exemplo
Em um triângulo ABC, B é o dobro de C e A é
^
PV-13-11
III. Triângulo obtusângulo é o que tem um o triplo de C . Calcule as medidas dos ângulos
^ ^ ^
ângulo obtuso. A, B e C.
A
A
3x
B C x 2x
C B
^
^ C=x
A > 90° ^
B = 2x
^
A = 3x
21
Matemática Geometria plana
Resolução Observação
Pelo teorema angular de Tales: Esta propriedade é válida para qualquer ângu-
lo externo de um triângulo. Observe a figura:
A + B + C = 180°
^
3x + 2x + x = 180° A
β
6x = 180° ⇒ x = 30°
Teremos:
 = 3 · 30 = 90° α
B = 2 · 30 = 60° B
θ C
C = 1 · 30° = 30°
α = A + B
^
Resposta
 = 90°,B = 60° e C = 30° β = B + C
θ = A + C
^
B. Teorema do ângulo externo
Em todo triângulo, a medida de um ângulo C. Teorema dos ângulos externos
externo é igual à soma das medidas dos dois
ângulos internos não adjacentes a ele. Em todo triângulo, a soma das medidas dos
ângulos externos é igual a 360°.
A
A α
B C β
C
α = Â + B B
γ
Demonstração
α + β + γ = 360°
A + B + C = 180° (I)
^
Demonstração
α + C = 180° (II)
A = 180° − α;B = 180° − β e C = 180° − γ
Fazendo I = II temos: Â + B + C = α + C Como A + B + C = 180° , temos:
^
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01.
A asa delta é um tipo de aeronave composta com a letra grega, que tem formato de triân-
de tubos de alumínio, que proporcionam a gulo, porém trata-se de um quadrilátero não
sua rigidez, e uma vela de tecidos, que fun- convexo. A seguir há um manual para monta-
ciona como superfície que sofre forças ae- gem de uma asa delta. Calcule o ângulo θ do
rodinâmicas e proporciona a capacidade de cotovelo de encaixe D.
planar. O nome asa delta vem da semelhança
22
Geometria plana Matemática
Resolução
©©©Cores do Brasil
Manual de instrução A
A Cotovelo de 60°
encaixe
60° T.A.E.
D
Tubo de 80°
D alumínio 20°
120°
40°
02.
Shuriken, a lâmina que se atira, usada pelos ninjas, é conhe- 4x
cida como estrela ninja. Ela pode ser chamada de Bo Shuri-
ken ou Hira Shuriken, de acordo com o formato e o número
de pontas. Está entre as 18 disciplinas ninjutsu. Shuriken sig-
nifica “lâmina atrás das mãos” (Shu = mão; Ri = atrás; Ken = 3x + 10°
lâmina). Se considerarmos a figura ao lado uma shuriken,
qual é o valor de x?
5x – 10°
Resolução
Soma dos ângulos externos: 360°, assim: (3x + 10°) + (5x – 10°) + 4x = 360°
x = 30°
A A
MC MB
G
HB
HC
B C O
MA
23
Matemática Geometria plana
A ≡ HB ≡ HC ≡ O O
HB
A HC
B C
HA
∆ retângulo
B C
O é o ortocentro do ∆ABC. HA
∆ obtusângulo
O é o ortocentro do ∆ABC.
Observação
Sendo ABC um triângulo acutângulo ou obtusângulo, o triângulo com vértices nos
pés das alturas (∆HAHBHC) é o triângulo órtico do triângulo ABC.
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01. 02.
^
Sendo G o baricentro do triângulo ABC, deter- Sendo H o ortocentro de um ∆ABC e BHC = 150°,
mine o valor de x + y + z. ^
det er min e A .
A Resolução
A
10
6 z 30o
14 G x y
B C E D
H
Resolução
60o
10 = 2x 150o
B C
x=5
PV-13-11
^ ^
14 = 2z BHC é externo ao ∆CHD ⇒ HCD = 60°
^
z=7 No ∆AEC , temos : A + 90° + 60° = 180°
^
y=2⋅6 A = 30°
y = 12
x + y + z = 5 + 7 + 12 = 24
24
Geometria plana Matemática
SC SB A
I MC MB
B C O
SA B C
I é o incentro do ∆ABC. O ≡ MA
Observação
O incentro de um triângulo é o centro da cir-
cunferência nele inscrita. ∆ obtusângulo
O é o circuncentro do ∆ABC (ponto externo
D. Circuncentro ∆ABC).
Definições
PV-13-11
A
1ª) Mediatriz de um segmento de reta é MC MB
a reta perpendicular a esse segmento
que passa pelo seu ponto médio. B C
MA
A B
M
Observação
O circuncentro de um triângulo é o centro
t da circunferência nele circunscrita.
t é a mediatriz de AB.
25
Matemática Geometria plana
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01. UFMG 02. Mackenzie-SP
No triângulo ABC, as seguintes atribuições são Se um ponto D no plano de um triângulo é
feitas: equidistante dos três lados desse triângulo,
ele é necessariamente a intersecção das:
A m
a. alturas.
b. mediatrizes dos lados.
c. medianas.
d. bissetrizes dos ângulos internos.
e. nenhuma das alternativas anteriores
são corretas.
B C Resolução
H D M
Se D é equidistante dos três lados de um triân-
BÂD = CÂD e BM = CM gulo, então é o centro da circunferência inscrita
no triângulo; D é o incentro, ponto de encontro
I. AH= altura, AM = mediana, m = bissetriz das bissetrizes internas.
II. AD = altura, AM = mediana, m = bissetriz Resposta
III. m = mediatriz, AM = mediana, AH= altura
D
IV. AD = bissetriz, AH= altura, m = mediatriz
Pode-se afirmar que: 03.
a. apenas I e II são verdadeiras. Dado o triângulo ABC, retângulo em Â, e sa-
bendo que a altura relativa à hipotenusa for-
b. apenas II e III são verdadeiras. ma com a bissetriz do vértice A um ângulo de
c. apenas III e IV são verdadeiras. 15°, determine os ângulos B e C , C < B .
d. apenas I e IV são verdadeiras.
Resolução
e. apenas II e IV são verdadeiras.
A
Resolução
I) AH = altura (V) 30° 15°45° (Bissetriz)
Altura Bissetriz
AM = mediana (V)
60° 30°
m = bissetriz (F) B C
H P
II) AD = altura (F)
PV-13-11
26
Geometria plana Matemática
Resolução
A
θ
20°
70°
B θ C
H M
"Todo triângulo retângulo é inscritível em uma semicircunferência de forma que o raio é a media-
na relativa ao ângulo reto."
Observe o ∆AHM, o ângulo AMH ^ = 70° é externo ao ∆AMC que é isósceles. Assim pelo teorema do
ângulo externo, 2 θ = 70°, θ = 35° . Como o ∆ABC é retângulo, B = 55° e C = 35°.
05.
Dado o triângulo ABC, retângulo em Â, e sabendo que a mediatriz relativa à hipotenusa forma
com a mediana um ângulo de 40°, determine B e C , B > C .
Resolução "Todo triângulo retângulo é inscritível uma se-
Altura // Mediatriz micircunferência de forma que o raio é a me-
Mediatriz diana relativa ao ângulo reto."
A
Modo 1:
θ Altura//Mediatriz, assim o problema fica pare-
25°40°
cido com o anterior.
40°
50° Modo 2:
65° θ
B C • ∆AMC é isósceles com o ângulo
M ^ = 50° e externo ao triângulo AMC. As-
AMB
• Mediatriz: sai do ponto médio sim, 2θ = 50°, θ = 25°.
formando 90°. • ∆ABC retângulo, então B = 65° e C = 25°.
5. Triângulos congruentes
A. Definição AB ≅ DE e  ≅ D
Dois triângulos ABC e DEF são congruentes se ≅ E ⇔ ∆ABC ≅ ∆DEF
AC ≅ DF e B
for possível estabelecer uma correspondência
PV-13-11
27
Matemática Geometria plana
Exemplo A A'
Na figura abaixo, ∆ABC ≅ ∆AED , então com-
plete:
A
B C B' C'
AB ≅ A 'B '
LAL
 ≅  ' ⇒ ∆ABC ≅ ∆A 'B ' C '
AC ≅ A ' C '
B C D E
B ≅ B '
a. AB ≅ d. B ≅
definição
∆ABC ≅ ∆A 'B ' C ' ⇒ BC ≅ B ' C '
b. AC ≅ e. BÂC ≅
≅ C^ ≅ C^'
c. BC ≅ f. ACB
28
Geometria plana Matemática
Assim: Demonstração
Consideremos sobre a semirreta B ' A ' um
ponto P tal que PB ' ≡ AB.
A B A A'
P P
C D
B C B' C'
AB ≅ PB '
PA = PB = d1 LAL
^ = BPD
^ (o.p.v.) LAL BC ≅ B ' C ' ⇒ ∆ABC ≅ ∆ P'B ' C '
APC ⇒ ∆APC ≅ ∆BPD
^≅B
B ^'
CP = DP = d2
def .
def.
∆ABC ≅ ∆PB ' C ' ⇒ ACB ^ ≅ PC^'B '
∆APC ≅ ∆BPD ⇒ AC = BD
^ ≅ A ' C^'B '
ACB ^ ^
Logo, a distância dos jovens A e C é a mesma ^ ^ ⇒ A ' C 'B ' ≅ PC 'B '
que a dos jovens B e D. ACB ≅ PC 'B '
Assim, as retas C ' A ' e C 'P coincidem, e isto
2º caso de congruência: ALA significa que A’ = P, ou seja, ∆A'B'C' e ∆PB'C'
O segundo caso de congruência de dois triân- são o mesmo triângulo.
gulos é a correspondência ângulo-lado-ângulo. Logo: ∆ABC ≅ ∆A'B'C'
Se dois triângulos têm ordenadamente 3º caso de congruência: LLL
congruentes um lado e os dois ângulos a ele adja-
centes, então esses triângulos são congruentes. O terceiro caso de congruência de dois triân-
gulos é a correspondência lado-lado-lado.
A A' Se dois triângulos têm os três
lados ordenadamente congruentes,
esses triângulos são congruentes.
^≅B
^'
PV-13-11
B
ALA B C B' C'
BC ≅ B ' C ' ⇒ ∆ABC ≅ ∆A 'B ' C '
C^ ≅ C^' AB ≅ A 'B '
AC ≅ A ' C ' ⇒ ∆ABC ≅ ∆ A'B ' C '
 ≅  '
def . BC ≅ B ' C '
∆ABC ≅ ∆A 'B ' C ' ⇒ AB ≅ A 'B '
≅
AC A ' C ' A^≅A ^'
^ ^def .
∆ABC ≅ ∆A 'B ' C ' ⇒ B ≅ B'
C^ ≅ C^'
29
Matemática Geometria plana
BAC = PAB + PAC
^ ^ ^
BPC = BPA + CPA B C B' C'
^ ^ ^
BC ≅ B ' C '
^ ^ LAA
BAC ≅ BPC ^ ^ ^ ^ 0
⇒ BAC ≅ B ' A' C ' B ≅ B' ⇒ ∆ABC ≅ ∆ A 'B ' C '
BPC ≅ B ' A' C '
^ ^
^ ^
A ≅ A'
C ≅ C '
AB ≅ A 'B ' def .
BÂC ≅ B ' Â ' C ' LAL
⇒ ∆ABC ≅ ∆ A 'B ' C '
∆ABC ≅ ∆A 'B ' C ' ⇒ AB ≅ A 'B '
AC ≅ A ' C ' AC ≅ A ' C '
30
Geometria plana Matemática
Demonstração B B'
^ +B
A ^ + C^ = 180°
^ '+ ^B '+ C^ ' = 180°
A ^ ^
^ ^' ⇒ C = C' A C A' C'
A=A
^=B
B ^' Â = Â ' = 90°
caso especial ∆ABC ≅ ∆A 'B ' C '
AB ≅ A 'B ' ⇒
^=B
B ^
ALA BC ≅ B ' C '
BC = B ' C ' ⇒ ∆ABC ≅ ∆A 'B ' C '
C^ = C^' C^ ≅ C^'
definição ^ ^
Exemplo de aplicação ∆ABC ≅ ∆A 'B ' C ' ⇒ B ≅ B '
A figura abaixo mostra uma gangorra com has- AC ≅ A ' C '
te rígida de extremidades A e B, apoiada em
uma mureta vertical num ponto P. Quando as Demonstração
extremidades A ou B tocam o chão, formam B
com ele ângulos de medidas iguais.
P B
A
P'
A C
Prove que o ponto P está no meio da haste rígida.
Resolução B'
B A
P P
C'
P A'
A B
P' P'
Sobre a semirreta oposta a AC ' , tomemos um
ponto P de modo que A’P = AC.
PP ' é comum. LAA
⇒ 0∆AP 'P ≅ ∆BP 'P A 'P = AC
PP^' A = PP
^ 'B
LAL
^ '
^ ' = PBP PÂ 'B ' = CÂB ⇒ ∆A 'B 'P ≅ ∆ABC (I)
PAP
PV-13-11
A 'B ' = AB
Então, AP = BP, ou seja, P está no meio da has-
te rígida. Assim, B 'P ≅ BC ≅ B ' C '
Caso especial de congruência Então, ∆PB'C' é isósceles e P = C '
O caso especial de congruência de dois triân- A 'B ' é comum.
gulos é a correspondência hipotenusa-cateto. LAA 0
PÂ 'B ' ≅ C ' Â 'B ' ⇒
Se dois triângulos retângulos têm P^ ≅ C^'
ordenadamente congruentes a hipotenusa
⇒ ∆A 'B 'P ≅ ∆A 'B ' C ' (II)
e um cateto, então eles são congruentes.
De I e II, temos:
∆ABC ≅ ∆A'B'C'
31
Matemática Geometria plana
B C
B C
Hipótese Tese
Hipótese Tese B^ ≅ C^ AB ≅ AC
AB ≅ AC ^
B ≅ C^
Demonstração Demonstração
Consideremos os triângulos ABC e ACB, isto é, Consideremos os triângulos ABC e ACB, isto é,
associemos a A, B e C, respectivamente, A, C associemos a A, B e C, respectivamente, A, C
e B. e B.
AB ≅ AC (hip.) ^ ≅ C^
B (hip.)
ALA ALA
BÂC ≅ CÂB (comum) ⇒ ∆ABC ≅ ∆ACB BC ≅ CB (comum) ⇒ ∆ABC ≅ ∆ACB
AC ≅ AB C^ ≅ B
^ (hip.)
↑ ↑ ↑ ↑
∆ABC ∆ACB ∆ABC ∆ACB
definição
∆ABC ≅ ∆ACB ^ ≅ C^
⇒ B
definição
∆ABC ≅ ∆ACB ⇒ AB ≅ AC
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01. Resolução
Classifique em verdadeiro (V) ou falso (F). a. Falso. O triângulo isósceles tem, pelo me-
nos, dois lados iguais e o equilátero três.
PV-13-11
32
Geometria plana Matemática
02. 03.
Observe a figura, sabendo que as retas supor- Dado um segmento AB , construimos
^ ^
tes aos lados AB e DE são paralelas e que o C AB ≅ DBA com AC ≅ DB , conforme a figu-
ponto C é o ponto médio de BD. ra abaixo. Unindo os pontos C e D obtemos o
Dados: AB = 35 ponto M no segmento AB.
CE = 22 Mostre que M é ponto médio de AB .
C
AC = 2x – 6
DE = 3y + 5
B E A B
M
β
θ θ (o.p.v)
C D
β
Resolução
A D
AC ≅ BD
(construção)
r//s s LAA 0
CÂB ≅ DBA (construção) ⇒ ∆AMC ≅ ∆BMD
Calcule x, y e a razão do perímetro do ∆ABC ^ ^
AMC ≅ BMD (o.p.v)
pelo ∆CDE.
definição
Resolução ∆AMC ≅ ∆BMD ⇒ AM ≅ BM
∆ABC ^e ∆CDE
^
são congruentes pelo critério ALA.
Pois: B ≅ D (ângulo alterno interno); BC = CD (C é ∴M é ponto médio de AB.
o ponto médio); C ≅ C (oposto pelo vértice). As-
sim, a razão entre os perímetros é 1.
AC = CE ⇒ 2x – 6 = 22 ⇒ x = 14
AB = DE ⇒ 35 = 3y + 5 ⇒ y = 10
PV-13-11
33
Matemática Geometria plana
A B B
A B
A C
D AB // CD e AD ≡ BC
^ ≡ ^B e ^D ≡ C
A ^
C D
ABCD convexo ABCD côncavo
II. Trapézio escaleno: quando os lados
Elementos de um quadrilátero convexo ABCD não paralelos não são congruentes.
• Vértices: são os pontos A, B, C e D. D C
• Lados: são os segmentos AB , BC , CD
e DA.
• Ângulos internos: são os ângulos DAB ^ ,
^ , ^
ABC BCD e CDA.^
A B
• Ângulos externos: são os ângulos ad-
jacentes suplementares dos ângulos AB // CD e AD ≠ BC
internos.
III. Trapézio retângulo: quando tem dois
ângulos internos retos.
2. Classificação dos
D C
quadriláteros convexos
A. Trapézio
Um quadrilátero convexo é um trapézio se, e
A B
somente se, tiver dois lados paralelos.
PV-13-11
D C AB // CD e A ^ = 90°
^=D
B. Paralelogramo
Um quadrilátero convexo é paralelogramo se, e
somente se, possuir os lados opostos paralelos.
A B D C
AB = base maior
CD = base menor A B
AB // CD e AD // BC
34
Geometria plana Matemática
C. Losango D C
Um quadrilátero convexo é um losango se,
e somente se, possuir os quatro lados con-
gruentes. A B
D
Demonstração
AB // CD ⇒ A^ + D
^ = 180°
^ ^
A C ⇒A≅C
AD // BC ⇒ C^+ D^ = 180°
Analogamente, provamos que B^ ≅ D
^.
B II. Todo quadrilátero convexo que
possui ângulos opostos congruentes é
AB ≅ BC ≅ CD ≅ DA paralelogramo.
D. Retângulo ^ ≅ C^ e ^B ≅ D
Hipótese: A ^
Um quadrilátero convexo é um retângulo se, e Tese: ABCD é paralelogramo.
somente se, possuir os quatro ângulos inter-
D C
nos congruentes.
D C
A B
A B Demonstração
^ ≅ C^ ≅ D
^ ≅B
A ^ ≅ 90°
^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
E. Quadrado A ≡ C e B ≡ D ⇒ A + B = C + D A + B = 180°
⇒ C^ + D^ = 180°
Um quadrilátero convexo é um quadrado se, e ^ ^ ^ ^
A + B + C + D = 360°
somente se, possuir os quatro ângulos internos
congruentes e os quatro lados congruentes. ^ ^
A + B = 180° ⇒ AD / /BC ABCD é
D C ⇒ paralelogramo .
C + D = 180° ⇒ AB / /CD
^ ^
35
Matemática Geometria plana
Demonstrações Demonstração
^ ^ ABCD é AB ≅ CD (I)
B ≅ D paralelog ramo . ⇒ ^ ≅ DCM^ (II)
ABCD é paralelog ramo ⇒ ^ ^ BAM
BAC ≅ DCA AB / /CD ⇒ e
AC é comum. LAA0 AB
^ M ≅ CDM
^ (III)
^ ^
definição
AB ≅ CD
B=D ⇒ ∆BAC ≅ ∆DCA ⇒
^
^ = DCA
BAC BC ≅ AD AM ≅ CM
ALA
(I) ,(II) ,(III) ⇒ ∆MCD ≅ ∆MAB ⇒ e
II. Todo quadrilátero convexo que possui os
lados opostos congruentes é paralelogramo. DM ≅ BM
D C Hipótese: AM ≅ MC e BM ≅ MD
Tese: ABCD é paralelogramo.
D C
A B M
Demonstração
AB ≅ CD A B
LLL Demonstração
BC ≅ AD ⇒ ∆BAC ≅ ∆DCA
AM ≅ MC
AC é comum. LAL
^ ^
AMB ≅ CMD (o.p.v.) ⇒ ∆AMB ≅ ∆ CBD
definição BAC ^
^ ≅ DCA
∆ABC ≅ ∆CDA ⇒ ^ BM ≅ MD
^
BCA ≅ DAC ≅∆
∆AMB CBD ⇒ AB ≅ CD (I)
^ ≅ DCA
BAC ^ ⇒ AB / /CD
^ ^ ⇒ ABCD é Analogamente para ∆AMD e ∆CMB,temos:
BCA ≅ DAC ⇒ BC / / AD paralelog ramo. BC ≅ AD (II)
III. Consequência: todo losango é (I) e (II) ⇒ ABCD é paralelogramo.
paralelogramo.
4. Propriedades dos losangos
PV-13-11
M M
A B A B
36
Geometria plana Matemática
AB ≅ BC
LLL
AM ≅ MC ⇒ ∆AMB ≡ ∆CMB
BM comum
A B
Assim: Demonstração
^ ≅ CMB
AMB ^ ≅ 90°
Então: AC ⊥ BD AB ≅ BC
LLL
II. Todo paralelogramo que tem as AD ≅ CD ⇒ ∆ABC ≅ ∆CDA
diagonais perpendiculares é losango.
AC é comum.
Hipótese: ABCD é paralelogramo e AC ⊥ BD.
^ ≅ DCA
BAC ^ (I)
Tese: ABCD é losango.
∆ABC ≅ ∆CDA ⇒ e
D BCA
^ ≅ DAC
^ (II)
M ^ ^
A C AB ≅ BC ⇒ ∆ABC isósceles ⇒ BAC ≅ BC A (III)
^ ^ ^ ^
(I), (II), e (III) ⇒ BAC ≅ DA C e BC A ≅ DC A
B Analogamente, provamos que:
Demonstração ^ ^ ^ ^
ABD ≅ CBD e ADB ≅ CDB
AM é comum.
LAL II. Todo paralelogramo que tem as
BM ≅ DM ⇒ ∆AMB ≅ ∆AMD diagonais nas bissetrizes dos ângulos
AMB ≅ AMD
^ ^ internos é losango.
PV-13-11
37
Matemática Geometria plana
A B
BAC ≅ BC A ⇒ AB ≅ BC (I)
^ ^
Demonstração
DAC ≅ DC A ⇒ AD ≅ CD (II)
^ ^
A^ ≅ C^ (I)
ABCD é paralelog ramo ⇒ AB ≅ CD (III) ^ ^
ABCD é paralelogramo⇒ B ≅ D (II)
(I), (II) e (III) ⇒ AB ≅ BC ≅ CD ≅ AD
AD ≅ BC
Assim, ABCD é losango. AD ≅ BC
LLL
BD ≅ AC ⇒ ∆BAD ≅ ∆CBA
5. Propriedade do retângulo AB é comum.
Demonstração
• diagonais perpendiculares;
AD ≅ BC • diagonais congruentes.
^ ≅B
^ LAL
A ⇒ ∆DAB ≅ ∆CBA
AB é comum.
∆DAB ≅ ∆CBA ⇒ BD ≅ AC
38
Geometria plana Matemática
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01. tempo equidistante das estações A e B e da es-
Construa o diagrama de Venn para os quadrilá- trada (reta) que liga as estações C e D.
teros notáveis e responda às questões. A nova estação deve ser localizada:
a. Qual quadrilátero notável pode ser a. no centro do quadrado.
chamado de todos os outros?
b. na perpendicular à estrada que liga C e D,
b. Existem paralelogramos que não são passando por seu ponto médio, a 15 km
trapézios? desta estrada.
c. Existem paralelogramos que não são c. na perpendicular à estrada que liga C e D,
losangos ou retângulos? passando por seu ponto médio, a 25 km
d. Existem retângulos que não são losangos? desta estrada.
Resolução d. no vértice de um triângulo equilátero
U de base AB, oposto a esta base.
e. no ponto médio da estrada que liga as
T P R Q L estações A e B.
Resolução
Aplicando o teorema D 20 N 20 C
U: Universo; T: Trapézio; P: Paralelogramo;
de Pitágoras no ∆PMB,
R: Retângulo; Q: Quadrado; L: Losango. temos: x
a. O quadrado, pois trata-se da intersecção x2 = (40 – x)2 + 202 40 40
de todos. P
x2 = 1.600 – 80x + x2 + 400
b. Não, pois P ⊂ T. x x
80x = 2.000 ⇒ x = 25 km 40 – x
c. Sim, pois P – (LUR) ≠ ∅ A 20 M 20 B
d. Sim, pois R – L ≠ ∅ Resposta
C
02.
Em um trapézio isósceles, a razão dos ângulos
04.
não congruentes é 5 : 7. Assim, qual o valor
dos ângulos? As bissetrizes dos ângulos consecutivos de um
paralelogramo formam um ângulo 25% maior
Resolução
que o menor destes dois. Assim, qual a medida
dos ângulos internos do mesmo?
(A.A.I.) θ
β β Resolução
PV-13-11
A B
θ θ
39
Matemática Geometria plana
r C r
A figura representa uma circunferência λ, em A B
que C é o centro (ponto fixo), PC é um raio,
com PC = r (constante positiva). E
M
λ P D
AC = raio
r AB = diâmetro
C
DE = corda
= arco
DME
= semicircunferência
ANB
AC = r e AB = 2r
λ(C, r) = {P ∈α | PC = r}
em que α é o plano da folha. D. Posições de um ponto em
relação a uma circunferência
B. Círculo Dados um ponto P e uma circunferência de
centro C e raio r, sendo d a distância de P ao
Círculo é o conjunto de todos os pontos de centro C, temos:
um plano cuja distância a um ponto fixo é
menor ou igual a uma constante positiva. P é interno à circunferência d < r.
P é externo à circunferência d > r.
P pertence à circunferência d = r.
Exemplo
PV-13-11
C r P λ
C
A
r
e = {P ∈α | PC ≤ r} B
em que α é o plano da folha. A é interno a λ.
B ∈λ
D é externo a λ.
40
Geometria plana Matemática
t O
ferência quando tem dois pontos distintos em Tese: OM ⊥ t
comum com ela.
A
B A M B
t
t
C O
41
Matemática Geometria plana
r1 O1
O1 O2
r2
r1
O1O2 < r1 – r2
II. Externas
Duas circunferências são externas quando O1O2 = r1 + r2
todos os pontos de uma forem externos à
outra. V. Secantes
PV-13-11
O2
O1
r2
r1 O2
O1
r2
r1
O1O2 > r1 + r2
r1 – r2 < O1O2 < r1 + r2
42
Geometria plana Matemática
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01. 03.
Qual é a posição relativa de duas circunferên- Na figura, as circunferências são tangentes duas
cias de raios r e R, sendo d a distância entre a duas, e os centros são os vértices do triângulo
seus centros, em cada caso abaixo? ABC. Sendo AB = 7 cm, AC = 5 cm e BC = 6 cm,
a. r = 2 cm, R = 4 cm, d = 7 cm determine os raios das circunferências.
b. r = 3 cm, R = 4 cm, d = 7 cm
c. r = 3 cm, R = 7 cm, d = 4 cm A
d. r = 4 cm, R = 6 cm, d = 1 cm
Resolução B
4 + 2 = 6
a. ⇒7> 4+2⇒d>R+r C
4 − 2 = 2
Portanto, são externas. Resolução
b. 4 + 3 = 7 ⇒ d = R + r Sejam r1, r2 e r3 os raios das circunferências de
centros A, B e C, respectivamente, e d1, d2 e d3
Portanto, são tangentes externamente. as distâncias entre seus centros, temos:
7 + 3 = 10
c. ⇒ 4 = 7 −3⇒ d = R −r → as circunferências de centros A e B são tan-
7−3= 4 gentes exteriormente, então:
Portanto, são tangentes internamente. d1 = r1 + r2 ⇒ d1 = AB = 7 cm
6 + 4 = 10
d. ⇒1< 6 − 4 ⇒ d<R −r r1 + r2 = 7 (1)
6−4=2
Resposta: Portanto, são internas. → as circunferências de centros B e C são tan-
02. gentes exteriormente, então:
Determine o raio do círculo de centro O, da- d3 = r3 + r2 ⇒ d3 = BC = 6 cm
dos: AB = 3x – 3 e OA = x + 3.
r3 + r2 = 6 (2)
B
→ as circunferências de centros A e C são tan-
gentes exteriormente, então:
d2 = r1 + r3 ⇒ d2 = AC = 5 cm
O
r1 + r3 = 5 (3)
Fazendo (1) – (2)
PV-13-11
A r1 + r2 − r3 − r2 = 7 − 6
Resolução r1 – r3 = 1 (4)
AB = diâmetro AB (3) + (4):
⇒ = OA
OA = raio 2 r1 + r3 + r1 − r3 = 5 + 1 ⇒ 2r1 = 6 ⇒ r1 = 3
3x − 3 Voltando em (1):
= x+3
2
3 + r2 = 7 ⇒ r2 = 4
3x − 3 = 2x + 6
x=9 Voltando em (2):
OA = R = 9 + 3 = 12 r3 + 4 = 6 ⇒ r3 = 2
Resposta Resposta
O raio mede 12. Os raios são 2 cm, 3 cm e 4 cm.
43
Matemática Geometria plana
A
= α , temos:
Sendo APB
O α° α° ⇒ AÔB= m ( AB ) = α° =α
OA = OP = raio ⇒ OÂP = OPA
AÔB = a (central)
B ⇒a= α+α
AÔB externo ao ∆AOB
=a
Assim, a = 2α, ou seja: APB
3. Ângulo inscrito 2
2º Caso – O centro é interior ao ângulo.
Ângulo inscrito é o que tem vértice na circun- A
ferência e lados secantes à mesma. O arco da
circunferência com pontos internos ao ângulo
é o seu arco correspondente. O T
P
P
PV-13-11
O
= m(AT) (1º caso)
APT
2
A B )
m (BT
Q BPT = (1º caso)
2 a
APB = APT + BPT ⇒ APB =
é inscrito. 2
APB
) = m(AT
m(AB ) + m(BT
)
é o arco correspondente do APB
AQB .
) = a
m(AB
44
Geometria plana Matemática
B α α
P O
A B
T
Se tomarmos
um ponto X do semiplano
( )
P, AB que não pertence APB , teremos:
I. Se X é interno à circunferência:
= m(AT) (1º caso)
APT
2 P
m ( )
BT X α
BPT = (1º caso)
2 a
APB = APT − BPT ⇒ APB =
2
) = m(AT
m(AB ) − m(BT
) A B
^ é externo ao ∆PXB e BPX
= α.
) = a
m(AB AXB
^ >α.
Assim, AXB
II. Se X é externo à circunferência:
Como, obrigatoriamente, um dos três casos X
=a .
acontece, APB
2
5. Consequências da propriedade P
do ângulo inscrito α
A. Arco capaz
Dois ângulo inscritos em uma mesma circun-
A B
ferência, com o mesmo arco correspondente,
têm medidas iguais. APB =α.
é externo ao ∆AXP e APB
^ <α.
Assim, AXB
α
P C. Triângulo retângulo
PV-13-11
45
Matemática Geometria plana
B
B α P
a
A
C D = α < 90°, temos:
Sendo APB
≅ OPB
OB ≅ OP ⇒ OBP ≅ 90° − α
)
m(BCD
BÂD = = m(BAD)
e BCD No ∆OBP: a + (90° – α) + (90° – α) = 180°
2 2
Como m(BCD) + m(BAD) = 360° =a
Assim: a = 2α, ou seja: APB
2
2 BÂD + 2 BC D = 360° ou BÂD + BCD
= 180° é obtuso.
2º Caso – APB
6. Ângulo de segmento
B
A. Definição 360° – a
a O
Ângulo de segmento é o que tem o vértice na
circunferência, um de seus lados é secante e o P
outro é tangente.
A
APB
B
é o arco correspondente do APB
PTB .
46
Geometria plana Matemática
M O D
P
N
B C
, BPC
, CPD
e APD
são ângulos de vértice A M B
APB
interno.
e CND
AMB são os arcos correspondentes
e CPD
. P
dos ângulos APB
é de vértice externo.
APB
e CND
AMB são os arcos correspondentes do
B. Propriedade
APB .
A medida de um ângulo de vértice inter-
no é igual à metade da soma das medidas dos B. Propriedade
seus arcos correspondentes. A medida de um ângulo de vértice
externo é igual à metade da diferença das
Hipótese: a e b são as medidas dos arcos cor- medidas dos seus arcos correspondentes.
respondentes dos ângulos de vértice interno
e CPD
APB . Hipótese: a e b são as medidas dos arcos cor-
= a+b
= CPD
Tese: APB respondentes dos ângulos de vértice externo
2 .
APB
Demonstração = a−b
Tese: APB
2
A Demonstração
a D
PV-13-11
M O D
a A
P b 2
a
N b
B C b P
2
B
C
= a e CBP
BCP =b
b a
2 2 BC A = e CÂD =
é externo ao ∆BPC. 2 2
APB CÂD é externo ao ∆CAP.
Assim: APB = a + b = a+b
= CPD Assim:
2 2 2 a b = a−b
, ou seja : APB
= + APB
2 2 2
47
Matemática Geometria plana
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01. Observando
a construção temos que o arco
) = 12°.
Na figura abaixo, m(BÊC) = 80° e m(AC m(CD) = 60°. Afinal o ângulo central é igual à
Determine a medida, em graus, do maior arco medida do arco.
.
BD Como o ponto P está inserido na circunferên-
cia, trata-se de um ângulo de vértice inscrito,
D portanto vale metade do arco.
m(DPC ) = m(DC) = 60° = 30°
2 2
E
B A 03. FBDC-BA
80°
Em uma circunferência, considere os pontos A,
12° B, C e D, conforme a figura.
C
Resolução
(S up lemento de 80°) A
↓
) + m(AC
m(BD ) ) + 12°
m(BD
= 100° ⇔ = 100°
2 2
m(BD) = 188° 70o
B D
02.
C
O trapézio a seguir está inscrito em uma semi-
circunferência, em que sua base maior é igual
A medida do ângulo BDC é:
ao diâmetro e sua base menor vale metade da
base maior. Qual é o valor do ângulo formado a. 10°.
, sendo P um ponto qualquer na cir-
por DPC b. 20°.
cunferência não pertencente ao arco DC ? c. 30°.
D C d. 40°.
e. 50°.
Resolução
A B Temos que m(ABD ) = m(ACD
), são inscritos no
O
mesmo arco.
PV-13-11
= CPD
Sendo P = AC ∩ BD, temos que BPA = 90°,
pois são o.p.v.
^
Resolução Assim, CDB é o complemento de 70°, logo,
^
R m(CDB) = 20°.
D C
Resposta
R R B
60°
A B
O
2R
48
Geometria plana Matemática
x 80o A
O1 O2
C
P B
O
a. 10°.
b. 15°.
c. 20°.
Resolução
d. 25°. ^ ^
e. 30°. Sejam : ABP = x e AOP = y.
Resolução Queremos provar que y = 3x.
^ ^
1. ∆BOC é isósceles. Temos COB = CBO = x.
Pela propriedade do ângulo central e do ângu- ) = y.
2. AOP = y é ângulo central. Temos m(AP
lo instrito, temos:
) = 80° 3. COB = x é ângulo central. Temos m(CD) = x.
• O2 é centro ⇒ m(BC y−x
4. CBD = x é ângulo externo. Temos x = .
^
• BO1 C é ângulo inscrito 2
Logo, 2x = y – x e y = 3x.
PV-13-11
^ 80°
⇒ m(BO1 C) = = 40°
2
• O é centro ⇒ m(O D) = 40°
1 2
^
• O2 ÄD é ângulo inscrito
^ 40°
⇒ m(O2 ÄD) = x =
2
∴ x = 20°
Resposta
C
49
Matemática Geometria plana
A P é interno ao polígono.
Q é externo ao polígono.
AB e BC são consecutivos. O interior de um polígono é o conjunto de
todos os pontos internos ao polígono.
B. Polígonos e seus elementos A
Consideremos n (n ≥ 3) pontos ordenados: A1 , Interior do polígono
A2 , ... , An , e os n segmentos consecutivos por B
F C
eles determinados: A1 A2 , A2 A 3 , ..., An A1 , de
modo que não existam dois segmentos conse-
cutivos colineares. E D
Polígono A1 A2 ... An é a reunião dos pontos dos O conjunto dos pontos externos ao polígono é
n segmentos considerados. o exterior do polígono.
Os pontos A1 , A2 , ... , An são os vértices do po-
lígono e os segmentos A1 A2 , A2 A 3 , ..., An A1 , 3. Região poligonal
são seus lados. Região poligonal é a reunião do polígono com
A1 An seu interior.
A2 l A5
ona
Diag
A3 A4
4. Polígono convexo e
Os segmentos determinados por dois vértices polígono côncavo
não consecutivos são as diagonais do polígono.
PV-13-11
50
Geometria plana Matemática
6. Número de diagonais de um
polígono convexo
Num polígono convexo A1 A2 ... An com n la-
dos, em cada vértice, temos (n – 3) diagonais,
então nos n vértices são n (n – 3) diagonais.
A1
A2
Num polígono côncavo, a região poligonal é
côncava. An
5. Nomenclatura A3
O nome dos polígonos é dado de acordo com
o número n de lados, assim: A5
1º caso: 3 ≤ n ≤ 9 A4
n = 3 ..... triângulo
n = 4 ..... quadrilátero No entanto, desse modo, cada diagonal está sendo
contada duas vezes, por exemplo, A1 A 3 e A 3 A1 ,
n = 5 ..... pentágono
então o número d de diagonais é:
n = 6 ..... hexágono
n = 7 ..... heptágono n(n − 3)
d=
n = 8 ..... octógono 2
n = 9 ..... eneágono
7. Ângulos de um polígono convexo
2º caso: n é múltiplo de 10
n = 10 ..... decágono A. Teorema 1
n = 20 ..... icoságono
PV-13-11
O nome inicia pelo prefixo que indica a unida- Consideremos um polígono convexo A1 A2 ... An
de (uno, duo, tri, quadri, penta, hexa, hepta, com n lados, e tracemos as (n – 3) diagonais
octo e enea) e termina pela dezena. que partem do vértice A1, obtendo os (n – 2)
triângulos:
n = 11 ..... unodecágono ou undecágono
n = 12 ..... duodecágono ou dodecágono
( A1 A2 A3 , A1 A3 A 4 , A1 A 4 A 5 , ... , A1 An−1 An )
51
Matemática Geometria plana
e2
An
i2 e3
e1 i1
i3
A6 A4
in
A5 i4 e4
en i5
A soma das medidas dos ângulos internos dos
e5
(n – 2) triângulos é igual à soma das medidas
dos ângulos internos do polígono.
Como em cada triângulo a soma das medidas Assim: i1 + e1 = 180°
dos ângulos internos é 180°, temos: i2 + e2 = 180°
Si = (n – 2) · 180° i3 + e3 = 180° +
...................
B. Teorema 2 in + en = 180°
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01.
PV-13-11
52
Geometria plana Matemática
02. 04.
Os números que exprimem o número de lados Qual é o número de diagonais que não passam
de três polígonos são n – 3, n e n + 3. Deter- pelo centro de um polígono de n lados, sendo
mine o número de lados desses polígonos, sa- n um número par?
bendo que a soma de todos os seus ângulos Resolução
internos vale 3.240°. n(n − 3)
Diagonais (total) =
Resolução 2
Pelas condições do problema, temos: n
Diagonais (centrais) =
S1 = ( n – 3 – 2) · 180 = (n – 5) · 180 2
Diagonais (não centrais) =
S2 = (n – 2) · 180
diagonais (total) – diagonais (centrais)
S3 = (n + 3 – 2) · 180 = (n + 1) · 180
Diagonais (não centrais) =
S1 + S2 + S3 = 3.240
n(n − 3) n n
(n – 5) · 180 + (n – 2) · 180 + (n + 1) · 180 = 3.240 − = ⋅ [(n − 3) − 1]
2 2 2
[n – 5 + n – 2 + n + 1] · 180 = 3.240 n(n − 4)
3 n – 6 = 18 ⇒ 3 n = 24 ⇒ n = 8 Diagonais (não centrais) =
2
Então, teremos: 05. Unifesp
n – 3 = 8 – 3 = 5 lados Pentágonos regulares congruentes podem ser
n = 8 lados conectados, lado a lado, formando uma estrela
n + 3 = 8 + 3 = 11 lados de cinco pontas, conforme destacado na figura.
Resposta Nessas condições, o
ângulo q mede:
5 lados, 8 lados e 11 lados
a. 180°
03. b. 72°
c. 54° θ
Num polígono regular ABCDE..., a diagonal AC
forma com o lado BC um ângulo de 18o. Qual é d. 36°
esse polígono? e. 18°
Resolução
B ae C
18°
Resolução
Ângulo interno de um pentágono regular
18° D
A
PV-13-11
(5 − 2) ⋅ 180°
ai = = 108°
5
Então, 108° + 108° + 108° + q = 360°
E
q = 36°
O ∆ABC ^é isósceles pois o polígono é regular, ai
^
assim BAC = BC A = 18°. Pelo teorema do ân- Resposta
gulo externo ae = 36°. Sendo ae o ângulo exter- D
no, temos: θ
S 360° ai
Se = n ⋅ ae ⇔ n = e = = 10
ae 36° ai
O polígono é o decágono.
53
Matemática Geometria plana
06. Mackenzie-SP
Se de cada vértice de um polígono regular par- Resolução
tem 15 diagonais, a medida dos ângulos inter- Diagonais que saem de cada vértice:
nos desse polígono, em radiano, é:
n – 3 = 15 ⇔ n = 18
11π 17π Si = (n – 2) ⋅ 180° = (n – 2) ⋅ π = 16 π
a. 2 d.
10 Si 16π 8π
ai = = =
6π 8π n 18 9
b. 7 e.
9 Resposta
7π
c. E
8
Apótema
G C
B. Ângulos
Retângulo é um quadrilátero equiângulo. I. Ângulos internos
PV-13-11
Se 360°
ae = =
n n
54
Geometria plana Matemática
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01.
PV-13-11
Resolução 2
−x − 2 + 3x = 18
Seja x o número de lados do menor polígono,
logo o outro terá x + 1 lados. 2x = 20
Teremos: x = 10 Então: x + 1 = 11
x ( x − 3) (x + 1)(x + 1 − 3)
d1 = e d2 = Resposta
2 2
Os polígonos são o decágono e o undecágono.
com d2 – d1 = 9
55
Geometria plana Matemática
A B
N
P
B O
A M
C D
a. Sendo C um ponto da circunferência
distinto de A e B, mostre que o ângulo
é reto.
BCA E F
b. N é um ponto médio do lado AC. Calcu- , é:
le a medida do segmento PM. A medida do menor arco, CD
a. 50°
153.
b. 70°
Na figura abaixo, o triângulo ABC é retângulo
mede 20°. c. 65°
em A e o ângulo ACB
d. 60°
Determine a medida do ângulo agudo formado
e. 80°
pela mediana AM e a altura AH do triângulo.
157.
A
Na figura abaixo, calcule a medida dos arcos
e CND
AMB .
C
B H M C M 50° N P
D 30°
154. UEM-PR
Considere ABC um triângulo inscrito em uma B
semicircunferência de diâmetro BC, cuja medi-
da do ângulo C é 20°. Determine a medida, em 158. Cesgranrio-RJ
PV-13-14
graus, do ângulo formado pela altura e pela Um quadrilátero está inscrito em um círculo.
mediana relativas à hipotenusa. A soma, em radianos, dos ângulos α e β da
155. figura é:
Na figura abaixo, calcule o valor de x. B
A C
β
70° x 25°
137
Matemática Geometria plana
161.
a. π
4 O quadrilátero ABCD da figura é inscritível. O
valor de x é:
b. π A
2
c. π B
128o
D
d. 3π
2
O
e. 2π
159. PUC-SP x
B α
x
O y E
60o
50°
C D
a. 60°
160. Unifenas-MG b. 55°
O quadrilátero ABCD está inscrito em uma cir- c. 50°
cunferência e o ângulo ABC mede 108°. A me- d. 45°
é igual a:
dida do ângulo CDA
B e. 40°
163. Unesp
PV-13-14
A C
108o
Os pontos A, B, C, D, E e F pertencem à circun-
ferência. O valor de α é:
A
120o
x F
B E
D α
a. 22°
b. 36°
c. 72°
110o
d. 92°
C D
e. 108°
138
Geometria plana Matemática
a. 60° 166.
b. 50° Na figura, determine a medida do ângulo a,
c. 45° sabendo que o arco AB mede 100° e que a
d. 40° corda CD mede R, sendo R o raio do círculo.
e. 35° C
D
164. UFRR
Na figura, a reta TA é tangente à circunferência
de centro O no ponto A, e a medida do ângulo R
TÂB é 40°.
α
T
A
B B
A
167. Fuvest-SP
O Na figura abaixo, o lado BC do triângulo é
congruente ao raio da circunferência. Qual a
?
medida do ângulo BAC
C A
A
B
45o
P x
C
35o
D
a. 15 a. 60°
b. 20 b. 80°
c. 25 c. 90°
d. 30 d. 100°
e. 35 e. 120°
139
Matemática Geometria plana
A
76°
x
α O1 O2
D P
O C
x
174. Unicamp-SP
PV-13-14
D y x
A
x B
F C
= 20°, BC
Se, na figura, AB = 124°, CD
= 36°
175. Unesp
= 90°, então o ângulo x mede:
e DE Em um quadrilátero ABCD tem-se AB = AC = AD,
a. 34 conforme a figura abaixo. Sabe-se que o ângu-
b. 35°30’ C mede 20°. Então, o ângulo A
lo BA C mede:
BDC
140
Geometria plana Matemática
D 178. UFAL
Seja a circunferência de centro O, represen-
tada na figura abaixo. A medida α do ângulo
C assinalado é:
B
20°
A O
a. 5° 20° 100°
b. 10°
c. 15° α
d. 20°
e. 40° a. 30°
176. b. 40°
Na figura, a reta PQ toca, em N, o círculo que c. 50°
passa por L, M e N. A reta LM corta a reta PQ d. 60°
em R. Se LM = LN e a medida do ângulo PN Lé
e. 70°
α, α > 60°, quanto mede o ângulo LRP?
179. Fuvest-SP
L
Os pontos A, B e C pertencem a uma circun-
ferência de centro O. Sabe-se que OA é per-
pendicular a OB e forma com BC um ângulo
M de 70°. Então, a tangente àcircunferência
no
ponto C forma, com a reta OA , um ângulo de:
α
a. 10°
P N R Q
b. 20°
a. 3 α − 180° c. 30°
d. 40°
b. 180° − 2 α
e. 50°
c. 180° − α 180.
α Calcule o valor de x na figura abaixo sabendo
PV-13-14
c. 100°
d. 90°
e. 80°
141
Matemática Geometria plana
CAPÍTULO 05
181. 186.
Calcule o número de diagonais (d) e a soma Aumentando-se o número de lados de um po-
das medidas dos ângulos internos (Si) de cada lígono de 3, seu número de diagonais aumen-
um dos polígonos convexos. ta de 21. Determine o número de lados desse
a. Eneágono polígono.
b. Dodecágono 187. FEI-SP
c. Tridecágono A sequência a seguir representa o número de
182. USF-SP diagonais d de um polígono convexo de n lados.
O polígono regular cujo ângulo interno mede o n 3 4 5 6 7 ... 13
triplo do ângulo externo é o:
d 0 2 5 9 14 ... x
a. pentágono.
b. hexágono.
O valor de x é:
c. octógono.
a. 44
d. decágono.
b. 60
e. dodecágono.
c. 65
183. UFSCar-SP d. 77
Um polígono convexo com exatamente 35 dia- e. 91
gonais tem:
188. Aman-RJ
a. 6 lados.
O polígono convexo em que o triplo do núme-
b. 9 lados.
ro de vértices é igual ao total de diagonais é o:
c. 10 lados.
a. eneágono.
d. 12 lados.
b. dodecágono.
e. 20 lados.
c. hexágono.
184. d. heptágono.
Um polígono convexo tem 3 lados a mais que o e. icoságono.
outro. Descubra esses polígonos, sabendo que
juntos têm 64 diagonais. 189. OBM
A figura mostra dois quadrados sobrepostos.
185. UniABC-SP
Qual é o valor de x + y, em graus?
Um joalheiro recebe uma encomenda para
PV-13-14
142
Geometria plana Matemática
143
Matemática Geometria plana
200. 204.
Todos os ângulos internos de um polígono Dizemos que um polígono pavimenta ou ladri-
convexo têm medidas iguais, exceto um deles, lha um plano se cópias congruentes desse po-
que é menor em 40°. Sendo ímpar o número lígono, adaptadas lado a lado, cobrem o plano
de lados desse polígono, determine o seu nú- sem deixar buracos e sem a necessidade de
mero de diagonais. superposições. Assinale a alternativa que con-
201. tém um polígono que pavimenta ou ladrilha
um plano.
Dado um dodecágono regular ABCDE..., calcule:
a. Pentágono
a. a medida do ângulo externo;
b. Eneágono
b. a medida do ângulo interno;
c. Pentadecágono
c. o número de diagonais;
d. Hexágono
d. a medida do ângulo agudo formado pe-
e. Octógono
los prolongamentos dos lados AB e CD.
205. Unesp
202. UFV-MG
As figuras indicam quatro ladrilhos na forma
Sabendo-se que num polígono regular a soma
de polígonos regulares:
das medidas dos ângulos internos com as me-
didas dos ângulos externos é 900°, calcule: P P P P
a. o número de lados desse polígono;
b. o número de diagonais desse polígono;
Triângulo Quadrado Pentágono Hexágono
c. a medida do ângulo interno desse po-
equilátero (Q) regular regular
lígono.
(T) (P) (H)
203. Unifesp
Pentágonos regulares congruentes podem ser Admita as seguintes junções de ladrilhos pelo
conectados, lado a lado, formando uma es- vértice P:
trela de cinco pontas, conforme destacado na I. três ladrilhos T e um ladrilho pelo vér-
figura. tice H;
II. três ladrilhos T e dois ladrilhos Q;
III. um ladrilho T, um ladrilho P e um ladri-
lho H;
IV. um ladrilho T, dois ladrilhos Q e um la-
drilho H.
θ
Entre as junções descritas, as únicas que cons-
PV-13-14
144
Geometria plana Matemática
m
2
2m 45o
A
B
α
B E
E α B
C D D C
PV-13-14
a. 32° a. 72°
b. 34° b. 54°
c. 36° c. 60°
d. 38° d. 76°
e. 40° e. 36°
145
Matemática Geometria plana
210. Mackenzie-SP
a. 4 3
Se de cada vértice de um polígono regular par-
tem 15 diagonais, a medida dos ângulos inter- b. 6 3
nos desse polígono, em radianos, é: c. 8 3
a. 11 π d. 12 3
12
e. 16 3
b. 6 π 213. Espcex-SP
7
Três polígonos regulares têm os números de
c. 7 π lados expressos por números inteiros conse-
8 cutivos. O número total de diagonais dos três
polígonos é 28. Calcule, em graus, a medida do
d. 17 π ângulo interno do polígono de menor número
10 de diagonais.
e. π
8 214. Mackenzie-SP
9 Os lados de um polígono regular de n lados,
211. Mackenzie-SP n > 4, são prolongados para formar uma es-
trela. O número de graus em cada vértice da
As medidas dos ângulos assinalados na figura estrela é:
a seguir formam uma progressão aritmética. 360°
Então, necessariamente, um deles sempre a.
n
mede:
b. (n − 4) ⋅ 180°
n
c. (n − 2) ⋅ 180°
n
d. 180° − 90°
a. 72° n
b. 90° e. 180°
c. 98° n
d. 108° 215. ITA-SP
e. 120° Considere três polígonos regulares tais que
212. Mackenzie-SP os números que expressam a quantidade de
lados de cada um constituam uma progressão
Na figura, a = 30°, O é o centro da circunfe- aritmética. Sabe-se que o produto desses três
PV-13-14
rência e AB é o lado do polígono regular ins- números é igual a 585 e que a soma de todos
crito na circunferência. Se o comprimento da os ângulos internos dos três polígonos é igual
circunferência é 4p, a área desse polígono é: a 3.780°. O número total das diagonais nesses
A três polígonos é igual a:
B
a. 63
b. 69
O
c. 90
d. 97
α
e. 106
146
Geometria plana Matemática
147
Matemática Geometria plana
CAPÍTULO 06
221. g. r
Determine o valor de x nos casos a seguir, sen- 5 s
do r, s e t retas paralelas. 3
x
a. 2
r y t
4 6
x
s
6 8
222.
t
Se AS é bissetriz de Â, calcule x nos casos:
b. a. A
r
6 9
s 6 8
8 x
t
B 3 S x C
c. r
b. B
s
4 x x 6
8
9 S
t
6
C 12 A
d. r s t
c. A
x
3
x 5
4
x
e. B 4 S 3 C
r
d. C
PV-13-14
4 x
s
x
9 S 15
6 5
t y
A 12 B
f. r
223. UFMG
4 s
Observe a figura.
2x + 3
7 t O triângulo ABC é equilátero, AD = DE = EF = FB,
5x – 1 DG // EH // FI // BC, DG + EH + FI = 18.
O perímetro do triângulo ABC é:
148
Geometria plana Matemática
B C
a. 33 m
a. 12 b. 38 m
b. 24 c. 43 m
c. 36 d. 48 m
d. 48 e. 53 m
e. 54 226. Unicamp-SP
224. UFR-RJ A figura mostra um segmento AD dividido em
Pedro está construindo uma fogueira repre- três partes: AB = 2 cm, BC = 3 cm e CD=5 cm.
O
sentada pela figura abaixo. Ele sabe que a segmento AD’ mede 13 cm e as retas
BB ’ e CC ’
soma de x com y é 42 e que as retas r, s e t são são paralelas a DD ’. Determine os comprimen-
paralelas. tos dos segmentos AB’, B’C’ e C’D’.
B C D
A
r
8 x
s B’
6 y
t C’
D’
2
el
C D
Tú
Rua 2
do maquinário. Uma alternativa encontrada
1,5
por uma fábrica foi a de construir uma peque- km
m
149
Matemática Geometria plana
2α α
x C A
0 1 a
s' 233.
r' s
r
A figura abaixo representa, no plano, um triân-
a. 2a gulo ABC com 54 cm de perímetro e lados de
b. a2 medidas a cm, b cm e c cm. Suponha que a bis-
c. (a + 1)2 = C o lado oposto
setriz do ângulo interno B divide
d. a + 1 em dois segmentos de medidas 10 cm e 14 cm.
e. a + 1 E
229. FEI-SP
O perímetro de um triângulo ABC é 100 m.
A bissetriz interna do ângulo  divide o lado
oposto BC em dois segmentos de 16 m e 24 m.
Determine os lados desse triângulo.
PV-13-14
230.
Determine a medida do lado AB do DABC, sa-
bendo que AS é bissetriz e que o perímetro do
DABC mede 75 cm. B
A
a
c
30 cm
10 cm H 14 cm
A C
10 cm b
B S C
150
Geometria plana Matemática
B D C
B C
D
235.
Na figura abaixo, o triângulo ABC é retângulo 238. Fuvest-SP
em A, AM é a mediana relativa à hipotenusa
e AD é a bissetriz do ângulo BÂC. Então, DM Um triângulo ABC tem lados de comprimentos
vale: AB = 5, BC = 4 e AC = 2. Sejam M e N os pontos
A de AB tais que CM é a bissetriz relativa ao ân-
gulo AC B e CN é a altura relativa ao lado AB.
6 Determine o comprimento de MN.
5
239.
PV-13-14
151
Matemática Geometria plana
240. FGV-SP
Na figura, ABC é um triângulo com AC = 20 cm,
AB = 15 cm e BC = 14 cm. Sendo AQ e BP
bissetrizes interiores do triângulo ABC, o
quociente QR é igual a:
AR
A P C
R
Q
a. 0,3
b. 0,35
c. 0,4
d. 0,45
e. 0,5
PV-13-14
152
Geometria plana Matemática
CAPÍTULO 07
241. Unisa-SP 243.
Na figura abaixo, AB = 15 cm, AD = 12 cm e Na figura, ABCD é um quadrado inscrito no tri-
CD = 4 cm. Sendo EC // AB, o valor de EC , em ângulo EFG. Se a medida de FG é 10, o períme-
cm, é: tro do quadrado é:
B E
A D
6
F B C G
E a. 20
b. 15
c. 18
A C D d. 16
e. 17
a. 1
244. Fuvest-SP
b. 2
c. 3 O triângulo ABC tem altura h e base b (ver figu-
ra). Nele, está inscrito o retângulo DEFG, cuja
d. 4 base é o dobro da altura. Nessas condições,
e. 5 a altura do retângulo, em função de h e b, é
242. UFAC dada pela fórmula:
Na figura abaixo, ABC é um triângulo, e o seg- A
mentos de reta BC e MN são paralelos. Dados
que BC = 10, MN = 5 e MB = 6, a medida do
segmento AM é:
h
A D G
B C
E F
b
PV-13-14
M N
a. bh
h+b
b. 2bh
h+b
B C c. bh
h + 2b
a. 9
d. bh
b. 5 2h + b
c. 6
d. 7 e. bh
2(h + b)
e. 10
153
Matemática Geometria plana
245. FGV-SP 14
A
B 5
Anos
1994 2000
A 10 h
h
15 D 15 2
x
16 m
PV-13-14
B E C
a. h m
a. 12,75 4
b. 12,25
b. h m
c. 11,75 3
d. 11,25
e. 11,00 c. 3h m
4
247. UEL-PR
d. 8 m
O gráfico a seguir mostra a produção de café, e. 4 m
em milhões de toneladas, em certo município
do estado do Paraná.
154
Geometria plana Matemática
155
Matemática Geometria plana
P
c. 20
Rio 7
O d. 15
4
A
e. 15
2
B C
256.
A distância, em metros, do observador em O Na figura a seguir, os pontos A, B e C estão ali-
até o ponto P, é: nhados. Se PA = x, PB = y e PC = z, podemos
a. 30 afirmar que:
b. 35
A
c. 40
d. 45
e. 50 B
x
254. UFPR
y
Em uma rua, um ônibus com 12 m de compri-
mento e 3 m de altura está parado a 5 m de 60° 60°
distância da base de um semáforo, o qual está z
C
P
a 5 m do chão. Atrás do ônibus para um carro,
cujo motorista tem os olhos a 1 m do chão e a 1
2 m da parte frontal do carro, conforme indica a. y =
x+z
a figura abaixo. Determine a menor distância
(d) que o carro pode ficar do ônibus de modo x+z
b. y =
que o motorista possa enxergar o semáforo 2
inteiro. c. y2 = x · z
d. 1 = 1 + 1
y x z
5m
1m x·y
e. z =
5m 12 m d 2m x+y
156
Geometria plana Matemática
2 a. 4,5 km
b. 19,5 km
4
4 c. 20,0 km
d. 22,5 km
e. 24,0 km
5 261. Unirio-RJ
metros, aproximadamente:
c. 13,92 °C
d. 13,89 °C a. 3,0
260. b. 3,5
O circuito triangular de uma corrida está es- c. 4,0
quematizado na figura a seguir. d. 4,5
P Rua PQ Q Av. QR e. 5,0
R
Rua SQ 262. ENEM
Rua TP Av. SR
O gráfico abaixo, obtido a partir de dados do
S Rua TS = 3 km Ministério do Meio Ambiente, mostra o cresci-
Rua SQ = 3 km
Rua TS Rua PQ = 2 km mento do número de espécies da fauna brasi-
T Av. QR = 4 km leira ameaçadas de extinção.
157
Matemática Geometria plana
Raios Estaca
PV-13-14
de sol fincada
verticalmente
Altura da no solo
pirâmide
Comprimento
Metade da da sombra
medida da da estaca a. 20 cm
Comprimento
base b. 21 cm
da sombra
da pirâmide
c. 22 cm
Leia o texto a seguir. d. 23 cm
e. 24 cm
158
Geometria plana Matemática
C B I 8
8
PV-13-14
a. 20
b. 18 D C
10
c. 25
d. 12 270. UFMG
e. 16
No paralelogramo ABCD, da figura abaixo, o
268. Fuvest-SP ponto P, contido no lado CD, é tal que o seg-
Um lateral L faz um lançamento para um ata- mento PC mede 4 cm, os segmentos AP e PB
cante A, situado 32 m à sua frente em uma medem 14 cm cada um e os ângulos DÂP e PÂB
linha paralela à lateral do campo de futebol. têm a mesma medida.
159
Matemática Geometria plana
D P C a. 0,75 m
b. 1,20 m
c. 1,80 m
d. 2,40 m
e. 3,20 m
274. Mackenzie-SP
Na figura abaixo, vale sempre que:
A B
B
Determine a medida do lado AD. C
r
271. Cefet-MG
Num triângulo isósceles de altura 8 cm, inscre- Q
D
ve-se uma circunferência de raio 3 cm. A medi- O P E
da da base do triângulo, em cm, é: r
a. 9
b. 10 A
c. 11 a. OA · OB = OE · OP
d. 12 b. OP · OQ = r2
272. c. AP · OQ = (OA)2
Num triângulo isóceles ABC com AB = AC, tem- d. OA · BQ = (OQ)2
-se BC = 2a e o raio da circunferência inscrita é e. OP · OE = r2
r (a > r). Calcule, em função de a e r:
275.
Considere a circunferência circunscrita a um
A
triângulo ABC. Seja AE um diâmetro dessa cir-
cunferência e AD a altura do triângulo. Sendo
AB = 6 cm, AC = 10 cm e AE = 30 cm, calcule a
–
altura AD.
a
A
T
h h–r r 6 10
h
O a
B C
r D
PV-13-14
B M C
a a
160
Geometria plana Matemática
M P
0,40 m
x
V A D
a. 20 cm
1,20 m b. 19 cm
c. 16 cm
PV-13-14
d. 25 cm
e. 18 cm
280. UFG-GO
B
As “regras oficiais de voleibol”, aprovadas pela
Federação Internacional de Voleibol (FIBV),
definem que a quadra para a prática desse es-
P S porte deve ser retangular, medindo 18 m de
comprimento por 9 de largura.
0,90 m
A rede colocada verticalmente sobre a linha
Deve-se jogar a bola branca de modo que ela central da quadra deve ter altura de 2,43 m
siga a trajetória indicada na figura e atinja a para jogos profissionais masculinos. Em cada
161
Matemática Geometria plana
campo da quadra, há uma linha de ataque, desenhada a 3 m de distância da linha central, mar-
cando a zona de frente, conforme a figura a seguir.
Durante um jogo profissional masculino, um jogador fez um ponto do seguinte modo: estando so-
bre a linha de ataque de seu campo, saltou verticalmente batendo na bola no ponto H, fazendo-a
descrever uma trajetória retilínia, passando rente ao topo da rede, no ponto R, tocando a quadra
exatamente no ponto B, pertencente à linha de fundo do campo adversário.
H
Linha de fundo R
do campo adversário
ue
9m
l
tra
q
ata
cen
de
B
ha
ha
Lin
Lin
9m 3m
18 m
Segundo as condições descritas, calcule a altura, AH, que o jogador alcançou para conseguir fazer
o ponto.
PV-13-14
162
Geometria plana Matemática
CAPÍTULO 08
281. 282. Fuvest-SP
a. Determine o valor de x na figura. O valor de x na figura é:
A C
5 x x 2
3 E
2 10
D
10 B
P
Q
d. Na figura abaixo, têm-se uma tangente
AT e uma secante AP a um círculo. Se AT
= 12 cm e PR = 10 cm, calcule o compri-
mento de AR.
C A
P R
R
A c. Determine a medida do segmento DE
da figura seguinte, sabendo que AB é o
diâmetro da circunferência, B é o ponto
de tangência do segmento BC à circun-
T ferência e DE é paralelo a BC.
163
Matemática Geometria plana
9
C a. 18
D
b. 20
16 c. 22
A B d. 24
O E
e. 32
286. ITA-SP
284. Seja E um ponto externo a uma circunferência.
a. Calcule a medida do lado BC do qua- Os segmentos EA e ED interceptam essa circun-
ferência nos pontos B e A, e nos pontos C e D,
drilátero circunscrito na circunferên-
respectivamente. A corda AF da circunferência
cia, sendo AB = 10 cm, CD = 15 cm e
intercepta o segmento ED no ponto G. Se EB = 5,
AD = 13 cm. BA = 7, EC = 4, GD = 3 e AG = 6, então GF vale:
A a. 1
B
b. 2
c. 3
d. 4
e. 5
D C
287. Ibmec-SP
b. Determine o perímetro do quadrilátero Na figura, AB é diâmetro
da circunferência de
ABCD, circunscritível, da figura. raio 10 cm e a reta PA é tangente a essa cir-
A cunferência.
x+1
D P
3x
2x Q
B 3x + 1 C
A B
O
285.
O perímetro do quadrilátero ABCD, circunscri-
tível, é:
Se a medida do segmento PQ é 3 cm, então o
PV-13-14
164
Geometria plana Matemática
B E
8 cm
O
A x C x D A
D B
a. 4 C
b. 4 3
a. a + b
c. 8 2
d. 3 2 b. a – b
c. 2 a2 − b2
e. 4 2
d. a − b
2
289. Mackenzie-SP
O ponto P está no interior de uma circunferên- 2b 2
cia de 13 cm de raio e dista 5 cm do centro da e. impossível de ser calculado por falta de
mesma. Pelo ponto P traça a corda AB de 25 cm. dados.
Os comprimentos que P determina sobre a 292. Unifei-MG
corda AB são: A figura abaixo mostra uma circunferência,
a. 11 cm e 14 cm onde AB é uma corda perpendicular ao diâme-
b. 7 cm e 18 cm tro CE. Sabe-se que a corda AB mede a e que
a flecha CD mede b. Esse é um exemplo típico
c. 16 cm e 9 cm
de seção transversal de uma tubulação pluvial,
d. 5 cm e 20 cm onde a corda AB representa o nível d’água,
e. 8 cm e 17 cm num certo instante.
290. UEFS-BA C
B E
PV-13-14
E
Nessas condições, pode-se afirmar que o raio
D A R da circunferência mede:
a. 10 b2 − 4a2
a. R =
b. 12 8a
c. 16 a2 + 4b2
b. R =
d. 18 8b
e. 20 a2 − 4b2
c. R =
291. Mackenzie-SP 8b
Na figura, O é o centro da circunferência; AB = a; b2 + 4a2
AC = b e OA = x. O valor de x, em função de a d. R =
e b, é: 8a
165
Matemática Geometria plana
293. UFOP-MG
B C
Dois pontos A e B de uma circunferência es-
tão à distância de 80 cm um do outro. O ponto
médio M do segmento AB está à distância de
80 cm do ponto C, que é o ponto da circunfe- r
rência mais distante de M.
R
M
A B
A
r
É correto afirmar que vale:
R
1
C a.
2 +1
Dessa forma, o perímetro da circunferência 1
vale, em cm: b.
2 −1
a. 80 p
b. 100 p 1
c.
c. 160 p 3 +1
d. 2.500 p 1
d.
Obs.: perímetro de uma circunferência de raio 3 −1
R: 2p = 2pR.
296.
294. UFTM-MG
Nas figuras 1 e 2 a seguir, o ponto O é o centro
Na figura, a reta suporte de AB é tangente, no
ponto B, à circunferência de centro O. A medi- das circunferências.
da de AB é 12 e a medida da corda CD é 10. O B
segmento CE é perpendicular a AB.
A E B P
PA = 6
60o PB = 4 A
O
PO = 5
C O
PV-13-14
Figura 1
166
Geometria plana Matemática
P
a. 10 − 3
5
b. 3
A B C
c. 3 + 3
298. Fuvest-SP d. 5
Os segmentos AB e CD se interceptam num
ponto P e são cordas perpendiculares de um e. 12 − 3
2
mesmo círculo. Se AP = CP = 2 e PB = 6, ache o
raio do círculo.
299. UFMG
Em um círculo, a corda CD é perpendicular ao
diâmetro AB no ponto E. Se AE · EB = 3, então
a medida de CD é:
a. 3
b. 2 3
c. 3 3
d. 3
PV-13-14
e. 6
167
Matemática Geometria plana
CAPÍTULO 09
301. c. O perímetro de um triângulo isósce-
a. Determine o valor de x nos trapézios les é de 18 m e a altura relativa à base
isósceles. mede 3 m. Determine a base.
I. 8 302. FAAP-SP
No retângulo ABCD de lados AB = 4 cm e
6 x
BC = 3 cm, o segmento DM é perpendicular à
diagonal AC. Calcule o comprimento do seg-
mento AM.
12 D C
II. x
5 4 M
A B
12 303. Unifei-MG
Calcule a distância entre os pontos A e E da
b. Determine o valor de x nos casos. figura abaixo, onde BD = 10 cm, AB = 2 cm e
I. DE = 8 cm.
4 5 E
4
x
II. x
A
2 13
x
B C D
10
304. Fuvest-SP
PV-13-14
III. A
Na figura abaixo, a reta s passa pelo ponto P
e pelo centro da circunferência de raio R, in-
12
6 terceptando-a no ponto Q, entre P e o centro.
Além disso, a reta t passa por P, é tangente à
x circunferência e forma um ângulo a com a reta
D B 8 C s. Se PQ = 2R, então cos a vale:
IV. t
2 5 x 5
s α P
Q
168
Geometria plana Matemática
a. 2
6
b. 2
3
c. 2
2
d. 2 2
3
e. 3 2
5
305. Fuvest-SP
Na figura abaixo, os quadrados ABCD e EFGH
têm, ambos, lado a e centro O. Se EP = 1, en-
tão a é: a. 9
F b. 10
c. 12
A B d. 6
e. 8
307. UFPE
Caminhando em uma região plana e partindo
E G do ponto A, João caminha 7 m na direção nor-
P O
deste, fazendo um ângulo de 33° com o leste
e, em seguida, caminha 24 m na direção no-
roeste, fazendo um ângulo de 57° com o oes-
te, chegando ao ponto B. Qual a distância, em
D C metros, entre A e B?
308. PUC-SP
H
Dois navios navegavam pelo oceano Atlântico,
supostamente plano: X, à velocidade cons-
a. 2 tante de 16 milhas por hora, e Y, à velocidade
2 −1 constante de 12 milhas por hora. Sabe-se que,
às 15 horas de certo dia, Y estava exatamente
PV-13-14
169
Matemática Geometria plana
a. 3 3 + 11
2
b. 3 + 11 O
c.
3 ( 3+ 5 ) D E F
2
d.
3 ( 3+ 7 ) A B
2 Sabe-se que:
• os segmentos AB e BC medem, cada um,
e.
( 3 3 + 11 ) 4 cm;
2 • a reta AB tangencia a circunferência no
ponto B;
310. UFMG • o segmento DF é perpendicular ao diâme-
Na figura, o triângulo ABC é equilátero e cada tro BC;
um de seus lados mede 8 cm. Se AD for a altu- • E pertence à circunferência e é o ponto mé-
ra do triângulo ABC e M for o ponto médio de dio do segmento DF.
AD, então a medida CM será:
Calcule o comprimento do segmento OF.
A
312. UFMG
Uma folha de papel quadrada, ABCD, que
mede 12 cm de lado, é dobrada na reta r, como
mostrado nesta figura:
M A D
N
E
B C
D
PV-13-14
r
1
a. cm
2
B M C
b. 3 cm
2 Feita essa dobra, o ponto D sobrepõe-se ao
ponto N, e o ponto A, ao ponto médio M, do
c. 7 cm lado BC. É correto afirmar que, nessas condi-
ções, o segmento CE mede:
d. 2 7 cm a. 7,2 cm
b. 7,5 cm
e. 2 cm c. 8,0 cm
2 d. 9,0 cm
170
Geometria plana Matemática
M
tância das duas estações. A distância do restau-
rante a cada uma das estações deverá ser de:
a. 575 m
b. 600 m B C
H
c. 625 m
d. 700 m Nas condições dadas, o perímetro do triângulo
BMH é igual a:
e. 750 m
a. 16
317. Fuvest-SP
b. 17
Uma folha de papel de dimensões 6 × 8 é do- c. 18
brada de modo que dois vértices diagonal-
mente opostos coincidam. Determine o com- d. 19
primento do vinco (dobra). e. 20
171
Matemática Geometria plana
321. c. 8 2
a. Num triângulo retângulo de catetos
com medidas 3 cm e 4 cm, calcule a d. 4 3
medida do raio da circunferência ins- e. 6 3
crita.
b. Calcule x na figura: 323. Unifor-CE
Na figura a seguir, têm-se as circunferências de
centros O1 e O2, tangentes entre si e à reta r
nos pontos A e B, respectivamente.
A 3 3 2 B A B
r
O2
P x Q
O1
c. O lado do quadrado mede 8 cm. Cal-
cule o raio da circunferência da figura,
sendo T ponto de tangência.
Se os raios das circunferências medem 18 e
8 cm, então o segmento AB mede, em centí-
metros:
a. 20
O b. 22
c. 23
d. 24
e. 26
T 324. FAAP-SP
Dois reservatórios circulares de raios 5 m e 4 m,
322.
respectivamente, estão interligados por uma
No jogo de bocha, disputado num terreno tubulação de “x” metros lineares, que os tan-
plano, o objetivo é conseguir lançar uma bola gencia, conforme a figura a seguir. Sabendo -se
de raio 8 o mais próximo possível de uma bola que o custo por metro linear da tubulação é de
menor, de raio 4. Num lançamento, um joga- R$150,00 e que a distância OO' entre os cen-
dor conseguiu fazer com que as duas bolas fi- tros desses reservatórios é de 41 m, então o
custo total (em reais) da tubulação é:
PV-13-14
41
A B a. 5.000
b. 5.500
c. 4.000
a. 8 d. 4.500
b. 6 2 e. 6.000
172
Geometria plana Matemática
325. a. 20
Determine o raio do círculo menor inscrito b. 25
num quadrante do círculo maior, da figura c. 27
abaixo, sendo 2R o diâmetro do círculo maior.
d. 30
B e. 32
328.
A figura abaixo indica duas circunferências
tangentes externamente, uma maior, de raio
O A R, e outra menor, de raio r. O valor de r é:
r
326. UFMS
São construídos dois semicírculos tangentes
entre si, cada um com raio de 30 cm. Em se-
guida, constrói-se um terceiro semicírculo,
tangenciando internamente os dois semicírcu- a. R(2 – 3 2 )
los já construídos. b. R(2 + 3 2 )
Determine, em cm, o raio r do círculo que tan- c. R(3 – 2 2 )
gencia os três semicírculos construídos. d. R(3 + 2 2 )
r e. R( 2 + 2)
329.
Em um losango, as diagonais medem, respecti-
vamente, m e n. Considerando que o diâmetro
da circunferência inscrita mede d, então:
30 cm 30 cm
327. Consultec-BA
Na figura, o raio menor mede 3 e o raio maior
mede 4. Quanto mede a altura AH do triângulo
isósceles ABC?
PV-13-14
a. m · n = 4d2
b. m2 + n2 = 2d2
c. m–2 + n–2 = d–2
d. m2 + m · n + n2 = 4d2
e. m2 – m · n + n2 = 4d2
B C
H
173
Matemática Geometria plana
330. B
A figura representa três círculos de raio 10 cm M
no interior do triângulo retângulo isósceles
A
ABC, e os pontos P e Q são pontos de tangên- O
cia. A altura relativa à hipotenusa do triângulo
mede, em cm:
B
a. 2
P Q
01
b. 3
R c. 4
d. 5
02
S 333. UFF-RJ
Na figura abaixo, o retângulo PQRS, cujos la-
03
T dos medem d e m, está situado entre duas cir-
A C cunferências concêntricas de diâmetros iguais
a 6 cm e 10 cm. Os pontos P e S pertencem à
a. 10 ( 2+5 ) circunferência maior e o segmento QR é tan-
gente à circunferência menor.
b. 5 ( 2 +1)
( 2 + 3)
c. 10
P Q
d. 10 ( 5 + 2)
m
e. 5( 10 + 2)
S R
331.
d
Dois círculos concêntricos têm raios de 3 e 5
centímetros. Desenha-se um segmento de a. Escreva a expressão de m em função de
reta, com maior comprimento possível, intei- d.
ramente contido na região interna ao círculo b. Determine o valor de m para d = 1 cm.
maior e externa ao círculo menor. Qual o com-
primento desse segmento? 334. Fatec-SP
a. 7,0 cm O valor do raio da circunferência da figura é:
b. 7,5 cm
PV-13-14
c. 8,0 cm
d. 8,5 cm r r
e. 9,0 cm 10 10
332. Cefet-MG 5 5
174
Geometria plana Matemática
M N P
C B
a. 6 – 1 R 2
a.
2
b. 7 3
R 3
c. 7 3 – 12 b.
2
d. 7 3 + 12
c. R
e. 7 3 – 6 4
336. Unir-RO d. R
3
A fórmula que determina a altura H de uma
pilha de tubos, todos com forma cilíndrica cir- e.
R
cular reta e com raio externo R, conforme a 2
figura, é:
338.
Na figura, cada uma das circunferências exter-
nas tem raio r e cada uma delas é tangente a
duas outras e à circunferência interna de raio
2. Calcule r.
H r
PV-13-14
a. H = R ( 3 +2 ) 2
C
b. H = 3R ( 2 +1 )
c. H = 2R 3
d. H = 2R ( 3 +1 )
e. H = R ( 2+3 )
175
Matemática Geometria plana
(
a. 14r e 2r 1 + 3 )
b. 7r e 3r
c. 14r e 6r
d. 14r e 3r
( )
e. 2 + 3 3 r e 2r 3
PV-13-14
176
Geometria plana Matemática
CAPÍTULO 10
341. 344. Cefet-PR
Determine o valor de x no triângulo a seguir. A medida do ângulo β na figura abaixo, na qual
B a = 2 cm e b = 2 cm, é:
120o 100 m
α
45o
A x C b
β 30°
a. 50 6
a
b. 100 3
a. 150°
c. 100 6
b. 135°
d. 50 3
c. 120°
e. 50 2 d. 105°
342. Fuvest-SP e. 100°
Numa circunferência, está inscrito um triângu- 345. FGV-MG
lo ABC; seu lado BC é igual ao raio da circunfe-
A figura representa um triângulo inscrito num
rência. O ângulo agudo BÂC mede:
círculo de raio R. O lado AB vale:
a. 15°
B
b. 30°
c. 36°
d. 45° = 120°
AB
e. 60° = 90°
BC
343. A
BC = 5 2cm
O triângulo ABC da figura é tal que BC = 8 cm e C
30° < Â < 60°. Então, sobre o raio R da circunfe-
rência circunscrita, é correto afirmar que:
A
a. 3 cm
PV-13-14
2
R b. 4 cm
c. 5 cm
B C
d. 5 3 cm
a. 4 3 < R < 8
e. 2 cm
cm
b. 4 < R < 8
346.
c. 8 < R < 8 3
Sobre uma circunferência de raio r, tomamos
d. 8 3 < R < 8
os pontos A, B e C (veja figura). O arco AB
3
mede 120° e a corda AB mede 12 cm. Calcule
e. 6 3 < R < 8 3 o valor de r.
177
Matemática Geometria plana
A
c. 8 6
3
d. 16 6
3
C e. 32 6
B 3
348. Mackenzie-SP
347. FGV-SP
Três ilhas A, B e C aparecem num mapa, em
Uma estrela regular de 4 bicos está inscrita escala 1 : 10 000, como na figura. Das alterna-
numa circunferência de raio 2 m. Levando-se tivas, a que melhor aproxima a distância entre
em conta a medida do ângulo assinalado na fi- as ilhas A e B é:
gura a seguir, pode-se afirmar que o perímetro
B
da estrela é de:
1 3
30°
2 2
2 2
45°
2 2 105°
A 12 cm C
3 1
60°
2 2 a. 2,3 km
b. 2,1 km
90° 1 0
c. 1,9 km
d. 1,4 km
e. 1,7 km
349. Unimar-SP
O lado c de um triângulo ABC no qual a = 20,
B = 45° e C = 30° é:
PV-13-14
240o a. 40 2
2+ 6
b. 2 + 6
40 2
40
c.
2+ 6
a. 2 6 d. 20 2
3 8
b. 4 6 e. 20 3
3 2
178
Geometria plana Matemática
cm
4 2
a. 2 5 O
b. 2 2
B 105°
c. 3
10
d.
3 C
e. 10 c. Na figura abaixo, determine a medida
351. UFOP-MG do lado AB.
C
Em uma das margens de um rio de largura
constante, localizam-se dois pontos A e B, dis-
tantes 3 km um do outro. Na outra margem do 45°
rio, localiza-se o ponto C, conforme a figura. 12
C
75°
A B
C 45°
B C
179
Matemática Geometria plana
a. 3
6
b. 2
2
120o
S
c. 2 3
α 9
P Q
d. 6
R, o va-
Assim, sendo a a medida do ângulo SQ 3
lor de sen a é:
e. 3
a. 7 3
10
358. UFMG
b. 9 Observe esta figura:
11
A
PV-13-14
c. 7
12 30°
d. 12
13
e. 11 P
14
356. UFJF-MG
Seja um triângulo ABC, com AC = 3 e CB = 5.
Sabe-se que a medida do ânglo BA C é o dobro
e que esta última 45°
da medida do ângulo ABC B C
vale a. Qual é o valor de cos (2a)?
180
Geometria plana Matemática
O1 O2 A B E
B C
a. a 2
D
b. a 6
c. 2a
360. Fuvest-SP d. 2a 5
A
e. a 3
363. Fuvest-SP
Um triângulo T tem lados iguais a 4, 5 e 6. O
cosseno do maior ângulo de T é:
B C
a. 5
6
No triângulo acutângulo ABC, ilustrado na fi-
15 b. 4
gura, o comprimento do lado BC mede , 5
5
o ângulo interno de vértice C mede a e o ân- c. 3
α 4
gulo interno de vértice B mede . Sabe-se,
2
também, que: 2 cos(2a) + 3 cos a + 1 = 0 d. 2
3
Nessas condições, calcule:
PV-13-14
a. o valor de sen a; e. 1
8
b. o comprimento do lado AC.
361. Unicamp-SP 364. ITA-SP
Os lados de um triângulo medem a, b e c.
A água utilizada na casa de um sítio é captada
Qual o valor do ângulo interno desse triângu-
e bombeada do rio para a caixa d’água a 50 m
lo, oposto ao lado que mede a centímetros,
de distância. A casa está a 80 m de distância da se fossem satisfeitas as relações: 3a = 7c e
caixa d’água e o ângulo formado pelas direções 3b = 8c?
caixa d’água – bomba e caixa d’água – casa é de
60°. Se a pretenção é bombear água do mesmo a. 30° d. 120°
ponto de captação até a casa, quantos metros b. 60° e. 135°
de encanamento serão necessários? c. 45°
181
Matemática Geometria plana
b. 17 cm
c. 19 cm
d. 35 cm B
c. 2 + 3
c b
d. 4 + 3
B a C e. 6 − 3
369. Unesp
367. Fuvest-SP
N
As páginas de um livro medem 1 dm de base e
1 + 3 dm de altura. Se este livro for parcial-
mente aberto, de tal forma que o ângulo entre
duas páginas seja 60°, a medida do ângulo a,
formado pelas diagonais das páginas, será:
1 dm
Mar do Japão Epicentro
α
Sendai
PV-13-14
320 km
360 km
60 o
α
JAPÃO OCEANO
PACÍFICO
Tóquio
a. 15°
b. 30°
No dia 11 de março de 2011, o Japão
c. 45° foi sacudido por terremoto com intensida-
d. 60° de de 8,9 na Escala Richter, com o epi-
e. 75° centro no oceano Pacífico, a 360 km de
182
Geometria plana Matemática
Determine:
a. as medidas do fundo AB do terreno T1 e da a. Suponha que a rampa que Laura deve
frente CE do terreno T2; subir tenha ângulo de inclinação a, tal
b. a medida do lado DE do terreno T2 e o que cos (a) = 0, 99 . Suponha, tam-
PV-13-14
183
Matemática Geometria plana
373. UEL-PR d. 6
Entre os povos indígenas do Brasil contempo- e. 7
râneo, encontram-se os ianomâmis. Estima-
dos em cerca de 9.000 indivíduos, vivem muito 375. UFSCar-SP
isolados nos estados de Roraima e Amazonas, Se os lados de um triângulo medem x, x + 1 e
predominantemente na Serra do Parima. O x + 2, então, para qualquer x real e maior que
espaço de floresta usado por cada aldeia ia- 1, o cosseno do maior ângulo interno desse tri-
nomâmi pode ser descrito esquematicamente ângulo é igual a:
como uma série de três círculos concêntricos: x
o primeiro, com raio de 5 km, abrange a área a.
de uso imediato da comunidade; o segundo, x +1
com raio de 10 km, a área de caça individual x
e da coleta diária familiar; e o terceiro, com b.
x+2
raio de 20 km, a área das expedições de caça
e coleta coletivas, bem como as roças antigas x +1
e novas. c.
x+2
Considerando que um indivíduo saia de sua al- x −2
deia localizada no centro dos círculos, percorra d.
3x
8 km em linha reta até um local de caça indi-
vidual e, a seguir, percorra mais 8 km em linha x −3
reta na direção que forma 120° com a anterior, e.
2x
chegando a um local onde está localizada sua
roça antiga, a distância do ponto de partida 376. PUC-SP
até este local é: Leia com atenção o problema proposto a Calvin
a. 8 3 km na tira seguinte.
b. 3 8 km
3
c. 3 8 km
d. 8 2 km
e. 2 8 km
374. Fuvest
Na figura a seguir, AD = 2 cm, AB = 3 cm, a
medida do ângulo BÂC é 30° e BD = DC, onde
PV-13-14
A D C
O Estado de S. Paulo, 28/4/2007.
a. 3
Supondo que os pontos A, B e C sejam vérti-
b. 2 ces de um triângulo cujo ângulo do vértice A
c. 5 mede 60°, então a resposta correta que Calvin
184
Geometria plana Matemática
b. 8 3 d. 8 3
3
e. 10 3
c. 10 3 379. UFPB
3
Na figura, o valor de cos (2a) é:
d. 5 3 C
e. 10 3
377. Fuvest-SP 1 2
Na figura abaixo, O é o centro da circunferên-
cia de raio 1, a reta AB é secante a ela, o ân- α
A 2 B
3
gulo b mede 60° e sen α = .
4 a. − 1
8
B b. 7
8
β
α c. − 3
O A 4
d. 1
8
e. 3
a. Determine sen OÂB em função de AB. 4
b. Calcule AB. 380. Unicamp-SP
378. Mackenzie-SP Um triângulo retângulo de vértices A, B e C é
tal que AC = 6 cm, AB = 8 cm e BC = 10 cm.
PV-13-14
185
Matemática Geometria plana
CAPÍTULO 11
381. I. a diagonal maior;
a. Sendo 6 m o lado do triângulo equilá- II. o raio R da circunferência circunscrita;
tero, determine: III. o raio r da circunferência inscrita;
IV. a diagonal menor;
V. o apótema do hexágono.
R
382.
a. No hexágono regular ABCDEF da figura,
r o lado mede 5 cm. Calcule:
A B
F C
I. a altura do triângulo; O
II. o raio R da circunferência circunscrita;
III. o raio r da circunferência inscrita;
E D
IV. o apótema do triângulo.
b. Sendo 8 m o lado do quadrado, deter- I. o apótema;
mine: II. o raio do círculo inscrito;
III. a diagonal AC.
b. Dado um triângulo equilátero de 6 cm
R de altura, calcule:
I. o raio do círculo inscrito;
II. o lado;
r III. o apótema;
IV. o raio do círculo circunscrito.
c. Calcule o apótema de um quadrado ins-
crito numa circunferência de raio 2 2.
I. a diagonal;
II. o raio R da circunferência circunscrita; 383.
III. o raio r da circunferência inscrita; a. Um apótema de um hexágono regu-
PV-13-14
186
Geometria plana Matemática
c. 3 2 c. 2 3
3
d. 4 5
d. 1
e. 5 2 e. 3
387. 391.
Calcule a medida do apótema e do lado de um Determine o raio da circunferência circunscrita
dodecágono regular inscrito em uma circunfe- ao polígono regular, sabendo que o raio da cir-
PV-13-14
c. 3x b. 3 2 e 3 2
2 2
187
Matemática Geometria plana
c. 6 2 e 3 396. Uneb-BA
O lado de um octógono regular, inscrito numa
d. 6 2 e 3 2
circunferência de raio 2 , tem comprimento:
393. FGV-SP 2
a. 2 + 2 2
O lado de um quadrado inscrito num círculo
mede 12 2 m; a medida do lado do triângulo
equilátero circunscrito vale: 2− 2
b.
2
a. 20 3m
c. 1
b. 20 5 m
d. 1
c. 24 5 m 4
d. 24 3m e. 1 – 2
e. 40 m 397. UFMS
394. ITA-SP Para fabricar uma mesa, cujo tampo é um oc-
A razão entre as áreas de um triângulo equi- tógono, um marceneiro recortou os quatro
látero inscrito numa circunferência e de um cantos de um quadrado de 100 cm de lado.
hexágono regular, cujo apótema mede 10 cm, Para que ele obtenha um octógono regular, a
circunscrito a esta mesma circunferência, é: medida L dos catetos dos triângulos retirados
a. 1 deverá ser de:
2
b. 1
c. 1
3
d. 3
8
e. 1
4
395. Facasper-SP
Determine a área de um quadrado cujo perí- L
PV-13-14
2
b. 100 cm
b. 3r 2− 2
4
(
c. 40 2 − 2 cm )
c. 9r
2
16 d. 50 cm
d. r2 2+ 2
e. 3r
16
(
e. 50 2 − 2 cm )
188
Geometria plana Matemática
c. 2 3
3
d. 3 3
4
e. 4 3
3
400.
a. Se o raio de uma circunferência mede
2 m, determine o lado d do decágono
regular inscrito nela.
a. 3
b. Determine cos 36°.
b. 4
c. 5
d. 6
e. 7
399. Mackenzie-SP
Na figura, a circunferência de centro O tem
raio 2 e o triângulo ABC é equilátero.
A
P Q
O
PV-13-14
B C
189
Matemática Geometria plana
CAPÍTULO 12
401. Unifesp 404. Fuvest-SP
Um inseto vai se deslocar sobre uma superfície Um arco de circunferência mede 300° e seu
esférica de raio 50 cm, desde um ponto A até comprimento é 2 km. Qual o número inteiro
um ponto B, diametralmente opostos, confor- mais próximo da medida do raio, em metros?
me a figura. a. 157
b. 284
B c. 382
d. 628
e. 764
A
405.
a. Quantas voltas dá uma das rodas de um
carro num percurso de 60 km, saben-
O menor trajeto possível que o inseto pode
do que o diâmetro dessa roda é igual
percorrer tem comprimento igual a:
a 1,20 m?
π
a. m b. Um carpinteiro vai construir uma mesa
2 redonda para acomodar seis pessoas
b. p m sentadas ao seu redor. Determine o diâ-
3π metro dessa mesa para que cada pes-
c. m
2 soa possa dispor de um arco de 50 cm
d. 2p m na mesa.
e. 3p m c. Um menino brinca com um aro de 1 m
de diâmetro. Que distância percorreu o
402. Ufla-MG menino ao dar 100 voltas com o aro?
Os raios das rodas traseiras de um trator me- 406.
dem 75 cm e dão 30 voltas, ao mesmo tempo
em que as rodas dianteiras dão 90 voltas. O Em um jogo eletrônico, o “monstro” tem a
raio de cada uma das rodas dianteiras é: forma de um setor circular com raio de 1 cm,
como mostra a figura.
a. 20 cm
b. 30 cm
c. 25 cm 1 cm
d. 15 cm
1 rad
e. 22 cm
PV-13-14
403. UNESP
As rodas dianteiras de um trator têm 0,70 m
de diâmetro e as traseiras têm o dobro desse
diâmetro. Considerando π = 3,14, a distância A parte que falta no círculo é a boca do “mons-
percorrida por esse trator, em metros, se as ro- tro”, e o ângulo de abertura mede 1 radiano. O
das dianteiras derem 2.500 voltas a mais que perímetro do “monstro”, em cm, é:
as traseiras, é: a. π – 1
a. 5.000 b. π + 1
b. 7.500 c. 2π – 1
c. 8.345 d. 2π
d. 10.990
e. 2π + 1
e. 12.500
190
Geometria plana Matemática
407. 11
a.
a. Uma corda determina em um círculo 6
um arco que mede 80°. Sendo 20 cm o b. 2
comprimento desse arco, determine a
medida do raio desse círculo. c. 11
b. Para ir de um ponto A a um ponto B, 3
posso percorrer a semicircunferência
de diâmetro AB e centro O. Se percor- d. 22
3
rer as duas semicircunferências de diâ-
metros AO e OB, terei percorrido um e. 11
caminho maior ou menor? Justifique. 411.
c. Um ciclista percorreu 26 km em 1 h e 50 A figura abaixo representa duas polias circula-
minutos. Se as rodas da bicicleta têm res cuja distância entre os eixos centrais é de
40 cm de raio, quantas voltas, aproxi- 12 cm.
madamente, deu cada roda e quantas
Se o raio da polia maior mede 8 cm e o raio
por minuto? da polia menor mede 2 cm, calcule o compri-
408. mento da correia que envolve as polias, sem
Uma roda de 10 cm de diâmetro gira em linha folga.
reta, sem escorregar, sobre uma superfície lisa
e horizontal.
12 cm
10 m
Superfície plana
Determine o menor número de voltas comple-
tas para a roda percorrer uma distância maior 412. UEL-PR
que 10 m.
Uma pista de corrida de 400 m é constituída
409. Mackenzie-SP por trechos retos e semicirculares, conforme
O ponteiro dos minutos de um relógio mede a figura a seguir:
4 cm. Supondo p = 3, a distância, em centíme-
tros, que a extremidade desse ponteiro per- 84,76 m
corre em 25 minutos é: 36,70 m
a. 15
PV-13-14
b. 12 Raia 1 Raia 2
8m
Raia 3 Raia 4
Raia 5 Raia 6
Raia 7 Raia 8
c. 20
d. 25 Suponha que dois atletas, nas curvas, sem-
e. 10 pre se mantenham na parte mais interna de
suas raias, de modo a percorrerem a menor
410. Fuvest-SP distância nas curvas, e que a distância medida
Considere um arco AB de 110° numa circun- a partir da parte interna da raia 1 até a parte
ferência de raio 10 cm. Considere, a seguir, interna da raia 8 seja de 8 m. Para que ambos
um arco A ´B´ de 60° numa circunferência de percorram 400 m, quantos metros o atleta da
raio 5 cm. raia mais externa deve partir à frente do atleta
pelo do da raia mais interna?
Dividindo-se o comprimento do arco AB
arco A´B´ (ambos medidos em cm), obtém-se: Dado: π = 3, 14
191
Matemática Geometria plana
192
Geometria plana Matemática
417. FGV-SP
Na figura, estão representados dois quadrados
de lado d e dois setores circulares de 90° e raio d:
d d
C
d
a. 5 voltas.
D F
E d b. 7 voltas.
A 2 c. 9 voltas.
d B
d. 11 voltas.
419. Fuvest-SP
A figura a seguir representa duas polias circu-
Sabendo que os pontos A, E e C estão alinha- lares, C1 e C2, de raios R1 = 4 cm e R2 = 1 cm,
dos, a soma dos comprimentos do segmento apoiadas em uma superfície plana em P1 e
, em função
CF e do arco de circunferência AD P2, respectivamente. Uma correia envolve as
de d, é igual a: polias, sem folga. Sabendo-se que a distância
entre os pontos P1 e P2 é 3 3 cm, determine o
a. (2 3+π )d comprimento da correia.
PV-13-14
b. (
3 + π) R1
d C1
6 R2
C2
c. ( )d
4 3+π
12 P1 P2
d. (
12 + π ) 3 3 cm
d
24
e. (2 3+π )d
12
193
Matemática Geometria plana
A P
R Q
Figura 3
PV-13-14
194
Geometria plana Matemática
CAPÍTULO 13
421. Fuvest-SP f. 4
Um dos catetos de um triângulo retângulo
mede 2 e a hipotenusa mede 6. A área desse 6
triângulo é: 60° 30°
a. 2 2
423. Vunesp
b. 6
A figura a seguir representa um trapézio retân-
c. 4 2
gulo em que a medida de AB é k centímetros,
d. 3 o lado AD mede 2k e o ângulo DÂE mede 30°.
e. 6
C D
422.
Determine a área do trapézio nos casos a se-
guir, sendo o metro a unidade das medidas
indicadas.
a. 10 k cm 30°
B A E
17
Nessas condições, a área do trapézio, em fun-
18 ção de k, é dada por:
b. 10 (
a. k2 2 + 3 )
2+ 3
13 13 b. k2
2
20
c. 3k 3
2
c. 3
2
d. 3k2 3
5 2 13
e. k2 3
PV-13-14
3 424. Unifesp
Um comício deverá ocorrer num ginásio de es-
d. 6
portes, cuja área é delimitada por um retângu-
lo, mostrado na figura.
60° 6m
10
e. 12 m 18 m
4 3
6 6 30 m
30°
195
Matemática Geometria plana
4
nitor é dada por: D C
a. 0,50 d2
b. 0,46 d2 Calcule, em cm2, a área do quadrilátero BMNC.
c. 0,52 d2 429. UEL-PR
d. 0,48 d2 Tome uma folha de papel em forma de um
e. 0,44 d2 quadrado de lado igual a 21 cm e nomeie os
seus vértices A, B, C, D, conforme figura I. A
427. UFABC-SP seguir, dobre-a de maneira que o vértice D fi-
Deseja-se construir uma calçada contornando que sobre o “lado” AB (figura II). Sejam D’ esta
dois lados consecutivos de um jardim, cuja for- nova posição do vértice D e x a distância de A
ma é retangular, conforme mostra a figura. a D’.
196
Geometria plana Matemática
b. 1 + 2 dm2
c. 3 + 2 2 dm2
A B d. 3 + 2 dm2
Figura II
Figura 431. UFJF-MG
Um terreno tem forma de um trapézio ABCD,
com ângulos retos nos vértices A e D, como mos-
tra a figura. Sabe-se que AB = 31 m, AD = 20 m e
DC = 45 m. Deseja-se construir uma cerca, para-
lela ao lado AD, dividindo esse terreno em dois
A B terrenos de mesma área. A distância do vértice D
x D'
Figura II
a esta cerca deve ser, em metros, igual a:
A função que expressa a área do triângulo re- A B
tângulo sombreado em função de x é:
−x 3 + 441x
a. A =
42
x 3 + 441x
b. A = D C
84
−x 3 + 441x a. 12
c. A =
84 b. 19
441 − x2 c. 20
d. A =
84 d. 22
441 − x2 e. 26
e. A =
42 432. Fuvest-SP
430. UFMG Na figura, o triângulo ABC é retângulo com ca-
O octógono regular de vértices ABCDEFGH, tetos BC = 3 e AB = 4. Além disso, o ponto D
cujos lados medem 1 dm cada um, está ins- pertence ao cateto AB, o ponto E pertence ao
PV-13-14
D F
H C
P A B Q B E C
197
Matemática Geometria plana
435. Fuvest-SP
a. 63
25 Aumentando-se os lados a e b de um retângu-
lo de 15% e 20%, respectivamente, a área do
b. 12 retângulo é aumentada em:
5
a. 35%
c. 58 b. 30%
25
c. 3,5%
d. 56 d. 3,8%
25
e. 38%
e. 11 436. Unicamp-SP
5
O papagaio (também conhecido como pipa,
433. ESPM-SP pandorga ou arraia) é um brinquedo muito
Examine o polígono abaixo desenhado, que é comum no Brasil. A figura a seguir mostra as
formado a partir de três quadrados, cada um dimensões de um papagaio simples, confec-
com lados de medida x cm. O perímetro, em cionado com uma folha de papel que tem o
centímetros, e a área, em centímetros qua- formato do quadrilátero ABCD, duas varetas
drados, desse polígono, são dados, respectiva- de bambu (indicadas em cinza) e um pedaço
mente, pelas expressões: de linha. Uma das varetas é reta e liga os vér-
tices A e C da folha de papel. A outra, que liga
os vértices B e D, tem o formato de um arco de
circunferência e tangencia as arestas AB e AD
nos pontos B e D, respectivamente.
A
( )
c. 6 + 2 x;
7x2
2
cm
50
d. (6 + 2 ) x; 7x
cm
50
2
30o
11x2
e. 6 + 2 ;
PV-13-14
2 C
434. FGV-SP a. Calcule a área do quadrilátero de papel
Na figura a seguir, ABCD é um retângulo e CFD que forma o papagaio.
é um triângulo retângulo em F. b. Calcule o comprimento da vareta de
Calcule a área (S) do retângulo ABCD, sabendo bambu que liga os pontos B e D.
que AB = 2AD = 4AE e DF = 6 m 437. Unicamp-SP
C D Considere dois quadrados congruentes de lado
4 cm. O vértice de um dos quadrados está no
centro do outro quadrado, de modo que esse
quadrado possa girar em torno de seu centro.
F Determine a variação da área obtida pela in-
B E A terseção das áreas dos quadrados durante a
rotação. Justifique.
198
Geometria plana Matemática
440.
Um terreno quadrangular foi dividido em qua-
tro lotes menores por duas cercas retas unin-
do os pontos médios dos lados do terreno. As
4 áreas de três dos lotes estão indicadas em me-
4 tros quadrados no mapa a seguir.
250
438.
A figura abaixo representa um terreno com a
forma de um trapézio isósceles, cujas dimen- 200 210
sões indicadas são dadas em metros.
A 10 B
Qual é a área do quarto lote, representado
pela região escura no mapa?
25 441. Fuvest-SP
Um triângulo tem 12 cm de perímetro e 6 cm2
de área. Quanto mede o raio da circunferência
inscrita nesse triângulo?
D 40 C 442. Unicamp-SP modificado
Pretende-se construir uma cerca paralela ao A área A de um triângulo pode ser calculada
lado AB, de modo a dividir o terreno em duas pela fórmula A = p (p − a) (p − b) (p − c ) ,
superfícies de áreas iguais. O comprimento
dessa cerca, em metros, deverá ser aproxima- em que a, b, c são os comprimentos dos lados
damente igual a: e p é o semiperímetro.
a. 26 a. Calcule a área do triângulo cujos lados
b. 29 medem 21, 17 e 10 centímetros.
c. 33 b. Calcule o comprimento da altura relati-
va ao lado que mede 21 centímetros.
d. 35 c. Calcule os comprimenos dos raios das
e. 37 circunferências inscrita e circunscrita
439. Unifesp nesse triângulo.
A figura representa um retângulo subdividido 443.
em 4 outros retângulos com as respectivas Qual dos dois triângulos tem área maior, o de
áreas.
PV-13-14
lados 5, 5 e 6 ou o de lados 5, 5 e 8?
a 8
444. Cefet-PR
Na figura a seguir, BC = AC = AD = DE = 2 cm e
α = 37°30’. A área do triângulo ACD é, em cm2:
9 2a
A
O valor de a é:
a. 4
b. 6
c. 8
d. 10 α
e. 12 B C D E
199
Matemática Geometria plana
a. 1 d. 0,16 3
4
e. 0, 8 3
b. 4
c. 1 447. Vunesp
Seja ABC o triângulo de lados d, d e d 2. Fo-
3 ram traçadas retas paralelas aos lados, passan-
d. 4
do pelos pontos que dividem os lados em três
partes iguais, conforme ilustra a figura.
3
e. C
2
445. FGV-SP
Na figura plana a seguir, os triângulos ABC e
CDE são equiláteros. Os lados medem 4 cm e
6 cm, respectivamente.
Calcule a área do quadrilátero ABDE.
D
B
A
B
a. 1
446. UFG-GO
9
A figura a seguir representa uma pipa simétri-
ca em relação ao segmento AB, onde AB mede b. 1
80 cm. 6
D c. 1
5
d. 1
4
30° 60°
e. 1
PV-13-14
A B
3
448. UEL-PR
A bandeira de um time de futebol tem o for-
C mato de um retângulo MNPQ. Os pontos A, B e
C dividem o lado MN em quatro partes iguais.
Então, a área da pipa, em m2, é de: Os triângulos PMA e PCB são coloridos com
a. 3,2 3 uma determinada cor C1, o triângulo PAB, com
a cor C2, e o restante da bandeira, com a cor C3.
b. 1, 6 3 Sabe-se que as cores C1, C2 e C3 são diferentes
entre si. Que porcentagem da bandeira é ocu-
c. 0, 32 3 pada pela cor C1?
200
Geometria plana Matemática
Q P A B
M A B C N C
a. 12,5%
a. a
2
b. 15% 8
c. 22,5%
b. a
2
d. 25% 4
e. 28,5% a2
c.
449. Fuvest-SP 2
Na figura, o triângulo ABC é equilátero de lado
d. 3a
2
30o
F G
M
30o
a. 1 + 3 B C
b. 2 + 3
PV-13-14
201
Matemática Geometria plana
B 455. Mackenzie-SP
M Na figura, r e s são bissetrizes dos ângulos B e
C C. A área do triângulo ABC é:
A
A
a. o sen a; 5 4
s r
b. o comprimento AC; 75˚
c. a altura do triângulo ABC relativa ao
lado AB;
B C
d. a área do triângulo AMC.
453. Mackenzie-SP a. 4
b. 5
Na figura, ABCDEF é um hexágono regular de
lado 1 cm. A área do triângulo BCE, em cm2, é: c. 10
A B d. 20
e. 25
456. Fuvest-SP
F C Na figura abaixo, a reta r é paralela ao segmen-
to AC, sendo E o ponto de intersecção de r com
a reta determinada por D e C. Se as áreas dos
triângulos ACE e ADC são 4 e 10, respectiva-
E D mente, e a área do quadrilátero ABED é 21, en-
tão a área do triângulo BCE é:
a. 2 r
3
b. 3 E
B
2
c. 3 2 C
d. 2 3
e. 3
A D
454. Fuvest-SP
PV-13-14
202
Geometria plana Matemática
e. 1 x
2
459. Fuvest-SP
A figura representa sete hexágonos regulares
de lado 1 e um hexágono maior, cujos vértices
coincidem com os centros de seis dos hexágo-
nos menores. Então, a área do pentágono ha-
churado é igual a:
Nessas condições, a área da superfície da es-
trela, em centímetros quadrados, é:
a. 16
b. 18
c. 21
d. 24
e. 27
458. UFTM-MG
A figura indica um triângulo equilátero ABC de
lado unitário. Sabe-se ainda que r, s e t são re-
tas paralelas, com A e B pertencentes a t e C
pertencente a r.
a. 3 3
C
r b. 2 3
x
s
c. 3 3
2
d. 3
e. 3
t 2
A B
b. − 3 x2 + 5 x M N
2 4
C P
c. − 3 x2 + x A
2
d. − 1 x2 + x B
2
203
Matemática Geometria plana
e.
PV-13-14
4m
f.
30˚
A B
O 465. UFSCar-SP
A figura representa três semicírculos, mutua-
2m mente tangentes dois a dois, de diâmetros AD,
AC e CD.
204
Geometria plana Matemática
B c. 2 sen2 2α cos α
π
d. 2 senα cos 2α
π
e. 2 sen2α cos2 α
π
A C D 468. UFSCar-SP
π
Na figura indicada, 0 < α < , C é o centro do
Sendo CB perpendicular a AD, e sabendo-se 2
círculo, AB tangencia o círculo no ponto A e os
que AB = 4 cm e DB = 3 cm, a medida da área
da região sombreada na figura, em cm2, é pontos B, C e D estão alinhados, assim como
igual a: os pontos A, C e E.
a. 1,21 π E
b. 1,25 π
c. 1,36 π D
d. 1,44 π C
α
e. 1,69 π
466. UFAM
B A
Um setor circular de raio 5 cm tem arco de
comprimento 8 cm. Então, a sua área é:
Uma condição necessária e suficiente para
a. 30 cm2 que as duas áreas sombreadas na figura sejam
b. 80 cm2 iguais é:
c. 40 cm2 a. tg a = a
d. 20 cm2 b. tg a = 2a
e. 10 cm2 c. tg a = 4a
467. d. tg 2a = a
Na figura abaixo, o triângulo ABC inscrito na e. tg α = a
circunferência tem AB = AC. O ângulo entre o 2
lado AB e a altura do triângulo ABC em relação
469. Mackenzie-SP
a BC é a. Nessas condições, o quociente entre
a área do triângulo ABC e a área do círculo da Na figura, ABCD é um paralelogramo cujo lado
PV-13-14
A D
C B
a. 11
b. 12
a. 2 cos2 α c. 9
π
d. 8
b. 2 sen2 2α e. 10
π
205
Matemática Geometria plana
470. d. 75,3
A figura abaixo representa duas circunferên- e. 83,3
cias concêntricas, λ1 e λ2, com raios de medi- 472. PUC-PR
das 2 3 e 4, respectivamente, e centro O. A
corda AB é tangente a λ1 no ponto C. Um tampo de pedra foi recortado de modo a
acomodar duas cubas redondas. A figura a se-
C guir ilustra a peça acabada.
A B
y
O
y y
y
Sendo S 1 e S 2 as áreas da região sombreada
na figura e da coroa circular delimitada por As dimensões externas do tampo são 1,2 m
λ1 e λ2, respectivamente, calcule o valor da por 60 cm. Sabendo que, na peça, as me-
S didas representadas por “y” valem 10 cm,
razão k = 1
S2 qual a área resultante da peça pronta, após
471. Unesp a retirada dos círculos indicados na figura?
(considerar p = 3,14)
Uma foto de satélite de uma região da floresta
Amazônica (foto 1) mostra uma área desmata- a. Entre 0,45 m² e 0,5 m².
da na forma de um círculo. Outra foto da mes- b. Entre 0,55 m² e 0,6 m².
ma região, tirada após algum tempo (foto 2), c. Entre 0,7 m² e 0,75 m².
mostra que a área desmatada aumentou.
d. Entre 0,25 m² e 0,3 m².
e. Sem a distância entre os dois círculos
não é possível fazer os cálculos.
473. UnB-DF
Na figura abaixo, aparecem 2 semicircunferen-
Foto 1 Foto 2 cias de diâmetro igual ao lado do quadrado.
Calcule a área destacada da figura.
Área desmatada inicial
B F
Nova área desmatada
PV-13-14
206
Geometria plana Matemática
B A 476. Unifesp
E
Na figura, são exibidas sete circunferências. As
seis exteriores, cujos centros são vértices de
4 um hexágono regular de lado 2, são tangentes
à interna. Além disso, cada circunferência ex-
terna é também tangente às outras duas que
C 4 D lhe são contíguas.
a. 2(p – 2 2)
b. 2(p – 2)
c. 2(p – 3)
d. 2π
3
e. 3π
2
Nessas condições, calcule:
475. Mackenzie-SP
a. a área da região sombreada, apresen-
No círculo da figura, de centro O e raio 1, a tada em destaque à direita;
área do setor assinalado é: b. o perímetro da figura que delimita a re-
gião sombreada.
110° 477.
Em uma obra artística, quatro semicircunfe-
rências de diâmetro igual a 1 m passam pelo
O centro do quadrado, formando a “flor” do
desenho a seguir. Sabendo que uma pequena
lata de tinta pinta 0,1 m2, quantas latas serão
necessárias para pintar a flor desenhada no
chão. Use p = 3.
a. 7π
9
PV-13-14
1m
b. 7π
18
c. 5π
18 1m
d. 5π a. 5 latas
9
b. 10 latas
e. 8π c. 1 lata
9 d. 2 latas
e. 3 latas
207
Matemática Geometria plana
2a
r
2
C
482. Fuvest-SP
No papel quadriculado da figura a seguir, ado-
ta-se como unidade de comprimento o lado
do quadrado hachurado. DE é paralelo a BC.
Para que a área do triângulo ADE seja metade
208
Geometria plana Matemática
B C
5
A D B
D E
a. 4 2
485. Unifesp
b. 4
Se um arco de 60° num círculo I tem o mesmo
c. 3 3 comprimento de um arco de 40° num círculo
II, então a razão da área do círculo I pela área
d. 8 2 do círculo II é:
3
a. 2
e. 7 2 9
2
b. 4
483. Unesp 9
A figura representa uma chapa de alumínio c. 2
de formato triangular de massa 1.250 gramas. 3
Deseja-se cortá-la por uma reta r paralela ao
lado BC e que intercepta o lado AB em D e o d. 3
lado AC em E, de modo que o trapézio BCED 2
tenha 700 gramas de massa. A espessura e a
densidade do material da chapa são unifor- e. 9
mes. 4
A 486. UFPR
A bandeira do Brasil, hasteada na Praça dos
D E r
Três Poderes, em Brasília, é uma das maiores
bandeiras hasteadas do mundo. A figura abai-
xo indica as suas medidas de acordo com as
PV-13-14
B C normas oficiais.
Determine o valor percentual da razão de AD 1,7 m
por AB.
Dado: 11 ≈ 3,32 14 m
b. 81,2
c. 74,8
d. 66,4
e. 44,0 1,7 m
20 m
209
Matemática Geometria plana
487. Fuvest-SP E Q D
De quanto se deve aumentar o lado de um
quadrado para que sua área dobre? a. Calcule o perímetro do hexágono me-
nor, sabendo que o lado do hexágono
488. Fuvest-SP maior mede 6 cm.
Num triângulo retângulo T, os catetos medem b. Calcule a porcentagem que a área do
10 m e 20 m. Altura relativa à hipotenusa divide hexágono menor ocupa da área do he-
T em dois triângulos, cujas áreas, em m2, são: xágono maior.
a. 10 e 90 491. Unifesp
b. 20 e 80 Você tem dois pedaços de arame de mesmo
c. 25 e 75 comprimento e pequena espessura. Um deles
você usa para formar o círculo da figura I e o
d. 36 e 64 outro você corta em 3 partes iguais para for-
e. 50 e 50 mar os três círculos da figura II.
489. Mackenzie-SP
Figura I Figura II
O triangulo ABC da figura foi dividido em duas
partes de mesma área pelo segmento DE, que
é paralelo a BC. A razão BC vale:
DE
A
210
Geometria plana Matemática
B C
Q
e. 3 2 cm
2 e GF = 2. Assim, a área do triângulo CDE é:
495. Fuvest-SP C
A B
F
211
Matemática Geometria plana
499.
a. 16
3 a. A que distância da base de um triângu-
lo de altura relativa a essa base, igual a
b. 35 h, devemos conduzir uma reta paralela
6 a essa base para que o triângulo fique
dividido em partes de áreas iguais?
c. 39 b. Os lados de dois heptágonos regulares
8 medem 8 m e 15 m. Quanto deve medir
o lado de um terceiro heptágono, tam-
d. 40
9 bém regular, para que sua área seja igual
à soma das áreas dos dois primeiros?
e. 70 500.
9
Observe as figuras seguintes. A figura 1 foi am-
498. pliada para a figura 2 e esta também foi am-
pliada para a figura 3.
Na figura a seguir, ABCD é um quadrado e
MNPQ é um retângulo. Os pontos M e P são
os pontos médios dos lados AD e BC, respec-
tivamente.
A B
Q
Figura 1 Figura 2
M P Figura 3
b. 1 4
3
e. 7
c. 2 6
5
d. 1
2
e. 4
5
212
Geometria plana Matemática
213
Matemática R: Geometria plana
215
Matemática R: Geometria plana
165. B c. 1.980°
208. D
166. a = 80° 182. C
209. A
167. A 183. C
210. E
168. 80° 184. Os polígonos são octógo-
169. B no e undecágono. 211. D
170. x = 30° 185. C 212. B
171. C 186. n = 7 213. 180°
P = y. 187. C
172. Sejam: AB P = x e AO 214. B
Queremos provar que y = 3x. 188. A 215. D
216
Geometria plana Matemática
4 3 20
= c.
⇒x= é ângulo comum,
CDT 279. C
x 5 3
d. x = 5 e y = 4 portanto, semelhantes 280. AH = 3,24 m
223. C pelo critério ( A ⋅ A ~).
Capítulo 08
224. C
b. r = 10 5 − 20 281. a. 3
225. B b. 10
250. A
226. AB’ = 2,6, B’C’ = 3,9 e C’D’ c. 32
= 6,5. 251. a. 2,25 m
d. 8
227. C 31,25
b. A ABC = 3 m2 282. B
4 = (cm
6 − x ) + (7 − x ) ⇒
228. B 283. a.822
252. D
229. AB = 24 cm, AC = 36 cm e 5
BC = 40 cm. 253. E b.⇒PBx = m
2
217
Geometria plana Matemática
A B
N
P
B O
A M
C D
a. Sendo C um ponto da circunferência
distinto de A e B, mostre que o ângulo
é reto.
BCA E F
b. N é um ponto médio do lado AC. Calcu- , é:
le a medida do segmento PM. A medida do menor arco, CD
a. 50°
153.
b. 70°
Na figura abaixo, o triângulo ABC é retângulo
mede 20°. c. 65°
em A e o ângulo ACB
d. 60°
Determine a medida do ângulo agudo formado
e. 80°
pela mediana AM e a altura AH do triângulo.
157.
A
Na figura abaixo, calcule a medida dos arcos
e CND
AMB .
C
B H M C M 50° N P
D 30°
154. UEM-PR
Considere ABC um triângulo inscrito em uma B
semicircunferência de diâmetro BC, cuja medi-
da do ângulo C é 20°. Determine a medida, em 158. Cesgranrio-RJ
PV-13-14
graus, do ângulo formado pela altura e pela Um quadrilátero está inscrito em um círculo.
mediana relativas à hipotenusa. A soma, em radianos, dos ângulos α e β da
155. figura é:
Na figura abaixo, calcule o valor de x. B
A C
β
70° x 25°
137
Matemática Geometria plana
161.
a. π
4 O quadrilátero ABCD da figura é inscritível. O
valor de x é:
b. π A
2
c. π B
128o
D
d. 3π
2
O
e. 2π
159. PUC-SP x
B α
x
O y E
60o
50°
C D
a. 60°
160. Unifenas-MG b. 55°
O quadrilátero ABCD está inscrito em uma cir- c. 50°
cunferência e o ângulo ABC mede 108°. A me- d. 45°
é igual a:
dida do ângulo CDA
B e. 40°
163. Unesp
PV-13-14
A C
108o
Os pontos A, B, C, D, E e F pertencem à circun-
ferência. O valor de α é:
A
120o
x F
B E
D α
a. 22°
b. 36°
c. 72°
110o
d. 92°
C D
e. 108°
138
Geometria plana Matemática
a. 60° 166.
b. 50° Na figura, determine a medida do ângulo a,
c. 45° sabendo que o arco AB mede 100° e que a
d. 40° corda CD mede R, sendo R o raio do círculo.
e. 35° C
D
164. UFRR
Na figura, a reta TA é tangente à circunferência
de centro O no ponto A, e a medida do ângulo R
TÂB é 40°.
α
T
A
B B
A
167. Fuvest-SP
O Na figura abaixo, o lado BC do triângulo é
congruente ao raio da circunferência. Qual a
?
medida do ângulo BAC
C A
A
B
45o
P x
C
35o
D
a. 15 a. 60°
b. 20 b. 80°
c. 25 c. 90°
d. 30 d. 100°
e. 35 e. 120°
139
Matemática Geometria plana
A
76°
x
α O1 O2
D P
O C
x
174. Unicamp-SP
PV-13-14
D y x
A
x B
F C
= 20°, BC
Se, na figura, AB = 124°, CD
= 36°
175. Unesp
= 90°, então o ângulo x mede:
e DE Em um quadrilátero ABCD tem-se AB = AC = AD,
a. 34 conforme a figura abaixo. Sabe-se que o ângu-
b. 35°30’ C mede 20°. Então, o ângulo A
lo BA C mede:
BDC
140
Geometria plana Matemática
D 178. UFAL
Seja a circunferência de centro O, represen-
tada na figura abaixo. A medida α do ângulo
C assinalado é:
B
20°
A O
a. 5° 20° 100°
b. 10°
c. 15° α
d. 20°
e. 40° a. 30°
176. b. 40°
Na figura, a reta PQ toca, em N, o círculo que c. 50°
passa por L, M e N. A reta LM corta a reta PQ d. 60°
em R. Se LM = LN e a medida do ângulo PN Lé
e. 70°
α, α > 60°, quanto mede o ângulo LRP?
179. Fuvest-SP
L
Os pontos A, B e C pertencem a uma circun-
ferência de centro O. Sabe-se que OA é per-
pendicular a OB e forma com BC um ângulo
M de 70°. Então, a tangente àcircunferência
no
ponto C forma, com a reta OA , um ângulo de:
α
a. 10°
P N R Q
b. 20°
a. 3 α − 180° c. 30°
d. 40°
b. 180° − 2 α
e. 50°
c. 180° − α 180.
α Calcule o valor de x na figura abaixo sabendo
PV-13-14
c. 100°
d. 90°
e. 80°
141
Matemática Geometria plana
CAPÍTULO 05
181. 186.
Calcule o número de diagonais (d) e a soma Aumentando-se o número de lados de um po-
das medidas dos ângulos internos (Si) de cada lígono de 3, seu número de diagonais aumen-
um dos polígonos convexos. ta de 21. Determine o número de lados desse
a. Eneágono polígono.
b. Dodecágono 187. FEI-SP
c. Tridecágono A sequência a seguir representa o número de
182. USF-SP diagonais d de um polígono convexo de n lados.
O polígono regular cujo ângulo interno mede o n 3 4 5 6 7 ... 13
triplo do ângulo externo é o:
d 0 2 5 9 14 ... x
a. pentágono.
b. hexágono.
O valor de x é:
c. octógono.
a. 44
d. decágono.
b. 60
e. dodecágono.
c. 65
183. UFSCar-SP d. 77
Um polígono convexo com exatamente 35 dia- e. 91
gonais tem:
188. Aman-RJ
a. 6 lados.
O polígono convexo em que o triplo do núme-
b. 9 lados.
ro de vértices é igual ao total de diagonais é o:
c. 10 lados.
a. eneágono.
d. 12 lados.
b. dodecágono.
e. 20 lados.
c. hexágono.
184. d. heptágono.
Um polígono convexo tem 3 lados a mais que o e. icoságono.
outro. Descubra esses polígonos, sabendo que
juntos têm 64 diagonais. 189. OBM
A figura mostra dois quadrados sobrepostos.
185. UniABC-SP
Qual é o valor de x + y, em graus?
Um joalheiro recebe uma encomenda para
PV-13-14
142
Geometria plana Matemática
143
Matemática Geometria plana
200. 204.
Todos os ângulos internos de um polígono Dizemos que um polígono pavimenta ou ladri-
convexo têm medidas iguais, exceto um deles, lha um plano se cópias congruentes desse po-
que é menor em 40°. Sendo ímpar o número lígono, adaptadas lado a lado, cobrem o plano
de lados desse polígono, determine o seu nú- sem deixar buracos e sem a necessidade de
mero de diagonais. superposições. Assinale a alternativa que con-
201. tém um polígono que pavimenta ou ladrilha
um plano.
Dado um dodecágono regular ABCDE..., calcule:
a. Pentágono
a. a medida do ângulo externo;
b. Eneágono
b. a medida do ângulo interno;
c. Pentadecágono
c. o número de diagonais;
d. Hexágono
d. a medida do ângulo agudo formado pe-
e. Octógono
los prolongamentos dos lados AB e CD.
205. Unesp
202. UFV-MG
As figuras indicam quatro ladrilhos na forma
Sabendo-se que num polígono regular a soma
de polígonos regulares:
das medidas dos ângulos internos com as me-
didas dos ângulos externos é 900°, calcule: P P P P
a. o número de lados desse polígono;
b. o número de diagonais desse polígono;
Triângulo Quadrado Pentágono Hexágono
c. a medida do ângulo interno desse po-
equilátero (Q) regular regular
lígono.
(T) (P) (H)
203. Unifesp
Pentágonos regulares congruentes podem ser Admita as seguintes junções de ladrilhos pelo
conectados, lado a lado, formando uma es- vértice P:
trela de cinco pontas, conforme destacado na I. três ladrilhos T e um ladrilho pelo vér-
figura. tice H;
II. três ladrilhos T e dois ladrilhos Q;
III. um ladrilho T, um ladrilho P e um ladri-
lho H;
IV. um ladrilho T, dois ladrilhos Q e um la-
drilho H.
θ
Entre as junções descritas, as únicas que cons-
PV-13-14
144
Geometria plana Matemática
m
2
2m 45o
A
B
α
B E
E α B
C D D C
PV-13-14
a. 32° a. 72°
b. 34° b. 54°
c. 36° c. 60°
d. 38° d. 76°
e. 40° e. 36°
145
Matemática Geometria plana
210. Mackenzie-SP
a. 4 3
Se de cada vértice de um polígono regular par-
tem 15 diagonais, a medida dos ângulos inter- b. 6 3
nos desse polígono, em radianos, é: c. 8 3
a. 11 π d. 12 3
12
e. 16 3
b. 6 π 213. Espcex-SP
7
Três polígonos regulares têm os números de
c. 7 π lados expressos por números inteiros conse-
8 cutivos. O número total de diagonais dos três
polígonos é 28. Calcule, em graus, a medida do
d. 17 π ângulo interno do polígono de menor número
10 de diagonais.
e. π
8 214. Mackenzie-SP
9 Os lados de um polígono regular de n lados,
211. Mackenzie-SP n > 4, são prolongados para formar uma es-
trela. O número de graus em cada vértice da
As medidas dos ângulos assinalados na figura estrela é:
a seguir formam uma progressão aritmética. 360°
Então, necessariamente, um deles sempre a.
n
mede:
b. (n − 4) ⋅ 180°
n
c. (n − 2) ⋅ 180°
n
d. 180° − 90°
a. 72° n
b. 90° e. 180°
c. 98° n
d. 108° 215. ITA-SP
e. 120° Considere três polígonos regulares tais que
212. Mackenzie-SP os números que expressam a quantidade de
lados de cada um constituam uma progressão
Na figura, a = 30°, O é o centro da circunfe- aritmética. Sabe-se que o produto desses três
PV-13-14
rência e AB é o lado do polígono regular ins- números é igual a 585 e que a soma de todos
crito na circunferência. Se o comprimento da os ângulos internos dos três polígonos é igual
circunferência é 4p, a área desse polígono é: a 3.780°. O número total das diagonais nesses
A três polígonos é igual a:
B
a. 63
b. 69
O
c. 90
d. 97
α
e. 106
146
Geometria plana Matemática
147
Matemática Geometria plana
CAPÍTULO 06
221. g. r
Determine o valor de x nos casos a seguir, sen- 5 s
do r, s e t retas paralelas. 3
x
a. 2
r y t
4 6
x
s
6 8
222.
t
Se AS é bissetriz de Â, calcule x nos casos:
b. a. A
r
6 9
s 6 8
8 x
t
B 3 S x C
c. r
b. B
s
4 x x 6
8
9 S
t
6
C 12 A
d. r s t
c. A
x
3
x 5
4
x
e. B 4 S 3 C
r
d. C
PV-13-14
4 x
s
x
9 S 15
6 5
t y
A 12 B
f. r
223. UFMG
4 s
Observe a figura.
2x + 3
7 t O triângulo ABC é equilátero, AD = DE = EF = FB,
5x – 1 DG // EH // FI // BC, DG + EH + FI = 18.
O perímetro do triângulo ABC é:
148
Geometria plana Matemática
B C
a. 33 m
a. 12 b. 38 m
b. 24 c. 43 m
c. 36 d. 48 m
d. 48 e. 53 m
e. 54 226. Unicamp-SP
224. UFR-RJ A figura mostra um segmento AD dividido em
Pedro está construindo uma fogueira repre- três partes: AB = 2 cm, BC = 3 cm e CD=5 cm.
O
sentada pela figura abaixo. Ele sabe que a segmento AD’ mede 13 cm e as retas
BB ’ e CC ’
soma de x com y é 42 e que as retas r, s e t são são paralelas a DD ’. Determine os comprimen-
paralelas. tos dos segmentos AB’, B’C’ e C’D’.
B C D
A
r
8 x
s B’
6 y
t C’
D’
2
el
C D
Tú
Rua 2
do maquinário. Uma alternativa encontrada
1,5
por uma fábrica foi a de construir uma peque- km
m
149
Matemática Geometria plana
2α α
x C A
0 1 a
s' 233.
r' s
r
A figura abaixo representa, no plano, um triân-
a. 2a gulo ABC com 54 cm de perímetro e lados de
b. a2 medidas a cm, b cm e c cm. Suponha que a bis-
c. (a + 1)2 = C o lado oposto
setriz do ângulo interno B divide
d. a + 1 em dois segmentos de medidas 10 cm e 14 cm.
e. a + 1 E
229. FEI-SP
O perímetro de um triângulo ABC é 100 m.
A bissetriz interna do ângulo  divide o lado
oposto BC em dois segmentos de 16 m e 24 m.
Determine os lados desse triângulo.
PV-13-14
230.
Determine a medida do lado AB do DABC, sa-
bendo que AS é bissetriz e que o perímetro do
DABC mede 75 cm. B
A
a
c
30 cm
10 cm H 14 cm
A C
10 cm b
B S C
150
Geometria plana Matemática
B D C
B C
D
235.
Na figura abaixo, o triângulo ABC é retângulo 238. Fuvest-SP
em A, AM é a mediana relativa à hipotenusa
e AD é a bissetriz do ângulo BÂC. Então, DM Um triângulo ABC tem lados de comprimentos
vale: AB = 5, BC = 4 e AC = 2. Sejam M e N os pontos
A de AB tais que CM é a bissetriz relativa ao ân-
gulo AC B e CN é a altura relativa ao lado AB.
6 Determine o comprimento de MN.
5
239.
PV-13-14
151
Matemática Geometria plana
240. FGV-SP
Na figura, ABC é um triângulo com AC = 20 cm,
AB = 15 cm e BC = 14 cm. Sendo AQ e BP
bissetrizes interiores do triângulo ABC, o
quociente QR é igual a:
AR
A P C
R
Q
a. 0,3
b. 0,35
c. 0,4
d. 0,45
e. 0,5
PV-13-14
152
Geometria plana Matemática
CAPÍTULO 07
241. Unisa-SP 243.
Na figura abaixo, AB = 15 cm, AD = 12 cm e Na figura, ABCD é um quadrado inscrito no tri-
CD = 4 cm. Sendo EC // AB, o valor de EC , em ângulo EFG. Se a medida de FG é 10, o períme-
cm, é: tro do quadrado é:
B E
A D
6
F B C G
E a. 20
b. 15
c. 18
A C D d. 16
e. 17
a. 1
244. Fuvest-SP
b. 2
c. 3 O triângulo ABC tem altura h e base b (ver figu-
ra). Nele, está inscrito o retângulo DEFG, cuja
d. 4 base é o dobro da altura. Nessas condições,
e. 5 a altura do retângulo, em função de h e b, é
242. UFAC dada pela fórmula:
Na figura abaixo, ABC é um triângulo, e o seg- A
mentos de reta BC e MN são paralelos. Dados
que BC = 10, MN = 5 e MB = 6, a medida do
segmento AM é:
h
A D G
B C
E F
b
PV-13-14
M N
a. bh
h+b
b. 2bh
h+b
B C c. bh
h + 2b
a. 9
d. bh
b. 5 2h + b
c. 6
d. 7 e. bh
2(h + b)
e. 10
153
Matemática Geometria plana
245. FGV-SP 14
A
B 5
Anos
1994 2000
A 10 h
h
15 D 15 2
x
16 m
PV-13-14
B E C
a. h m
a. 12,75 4
b. 12,25
b. h m
c. 11,75 3
d. 11,25
e. 11,00 c. 3h m
4
247. UEL-PR
d. 8 m
O gráfico a seguir mostra a produção de café, e. 4 m
em milhões de toneladas, em certo município
do estado do Paraná.
154
Geometria plana Matemática
155
Matemática Geometria plana
P
c. 20
Rio 7
O d. 15
4
A
e. 15
2
B C
256.
A distância, em metros, do observador em O Na figura a seguir, os pontos A, B e C estão ali-
até o ponto P, é: nhados. Se PA = x, PB = y e PC = z, podemos
a. 30 afirmar que:
b. 35
A
c. 40
d. 45
e. 50 B
x
254. UFPR
y
Em uma rua, um ônibus com 12 m de compri-
mento e 3 m de altura está parado a 5 m de 60° 60°
distância da base de um semáforo, o qual está z
C
P
a 5 m do chão. Atrás do ônibus para um carro,
cujo motorista tem os olhos a 1 m do chão e a 1
2 m da parte frontal do carro, conforme indica a. y =
x+z
a figura abaixo. Determine a menor distância
(d) que o carro pode ficar do ônibus de modo x+z
b. y =
que o motorista possa enxergar o semáforo 2
inteiro. c. y2 = x · z
d. 1 = 1 + 1
y x z
5m
1m x·y
e. z =
5m 12 m d 2m x+y
156
Geometria plana Matemática
2 a. 4,5 km
b. 19,5 km
4
4 c. 20,0 km
d. 22,5 km
e. 24,0 km
5 261. Unirio-RJ
metros, aproximadamente:
c. 13,92 °C
d. 13,89 °C a. 3,0
260. b. 3,5
O circuito triangular de uma corrida está es- c. 4,0
quematizado na figura a seguir. d. 4,5
P Rua PQ Q Av. QR e. 5,0
R
Rua SQ 262. ENEM
Rua TP Av. SR
O gráfico abaixo, obtido a partir de dados do
S Rua TS = 3 km Ministério do Meio Ambiente, mostra o cresci-
Rua SQ = 3 km
Rua TS Rua PQ = 2 km mento do número de espécies da fauna brasi-
T Av. QR = 4 km leira ameaçadas de extinção.
157
Matemática Geometria plana
Raios Estaca
PV-13-14
de sol fincada
verticalmente
Altura da no solo
pirâmide
Comprimento
Metade da da sombra
medida da da estaca a. 20 cm
Comprimento
base b. 21 cm
da sombra
da pirâmide
c. 22 cm
Leia o texto a seguir. d. 23 cm
e. 24 cm
158
Geometria plana Matemática
C B I 8
8
PV-13-14
a. 20
b. 18 D C
10
c. 25
d. 12 270. UFMG
e. 16
No paralelogramo ABCD, da figura abaixo, o
268. Fuvest-SP ponto P, contido no lado CD, é tal que o seg-
Um lateral L faz um lançamento para um ata- mento PC mede 4 cm, os segmentos AP e PB
cante A, situado 32 m à sua frente em uma medem 14 cm cada um e os ângulos DÂP e PÂB
linha paralela à lateral do campo de futebol. têm a mesma medida.
159
Matemática Geometria plana
D P C a. 0,75 m
b. 1,20 m
c. 1,80 m
d. 2,40 m
e. 3,20 m
274. Mackenzie-SP
Na figura abaixo, vale sempre que:
A B
B
Determine a medida do lado AD. C
r
271. Cefet-MG
Num triângulo isósceles de altura 8 cm, inscre- Q
D
ve-se uma circunferência de raio 3 cm. A medi- O P E
da da base do triângulo, em cm, é: r
a. 9
b. 10 A
c. 11 a. OA · OB = OE · OP
d. 12 b. OP · OQ = r2
272. c. AP · OQ = (OA)2
Num triângulo isóceles ABC com AB = AC, tem- d. OA · BQ = (OQ)2
-se BC = 2a e o raio da circunferência inscrita é e. OP · OE = r2
r (a > r). Calcule, em função de a e r:
275.
Considere a circunferência circunscrita a um
A
triângulo ABC. Seja AE um diâmetro dessa cir-
cunferência e AD a altura do triângulo. Sendo
AB = 6 cm, AC = 10 cm e AE = 30 cm, calcule a
–
altura AD.
a
A
T
h h–r r 6 10
h
O a
B C
r D
PV-13-14
B M C
a a
160
Geometria plana Matemática
M P
0,40 m
x
V A D
a. 20 cm
1,20 m b. 19 cm
c. 16 cm
PV-13-14
d. 25 cm
e. 18 cm
280. UFG-GO
B
As “regras oficiais de voleibol”, aprovadas pela
Federação Internacional de Voleibol (FIBV),
definem que a quadra para a prática desse es-
P S porte deve ser retangular, medindo 18 m de
comprimento por 9 de largura.
0,90 m
A rede colocada verticalmente sobre a linha
Deve-se jogar a bola branca de modo que ela central da quadra deve ter altura de 2,43 m
siga a trajetória indicada na figura e atinja a para jogos profissionais masculinos. Em cada
161
Matemática Geometria plana
campo da quadra, há uma linha de ataque, desenhada a 3 m de distância da linha central, mar-
cando a zona de frente, conforme a figura a seguir.
Durante um jogo profissional masculino, um jogador fez um ponto do seguinte modo: estando so-
bre a linha de ataque de seu campo, saltou verticalmente batendo na bola no ponto H, fazendo-a
descrever uma trajetória retilínia, passando rente ao topo da rede, no ponto R, tocando a quadra
exatamente no ponto B, pertencente à linha de fundo do campo adversário.
H
Linha de fundo R
do campo adversário
ue
9m
l
tra
q
ata
cen
de
B
ha
ha
Lin
Lin
9m 3m
18 m
Segundo as condições descritas, calcule a altura, AH, que o jogador alcançou para conseguir fazer
o ponto.
PV-13-14
162
Geometria plana Matemática
CAPÍTULO 08
281. 282. Fuvest-SP
a. Determine o valor de x na figura. O valor de x na figura é:
A C
5 x x 2
3 E
2 10
D
10 B
P
Q
d. Na figura abaixo, têm-se uma tangente
AT e uma secante AP a um círculo. Se AT
= 12 cm e PR = 10 cm, calcule o compri-
mento de AR.
C A
P R
R
A c. Determine a medida do segmento DE
da figura seguinte, sabendo que AB é o
diâmetro da circunferência, B é o ponto
de tangência do segmento BC à circun-
T ferência e DE é paralelo a BC.
163
Matemática Geometria plana
9
C a. 18
D
b. 20
16 c. 22
A B d. 24
O E
e. 32
286. ITA-SP
284. Seja E um ponto externo a uma circunferência.
a. Calcule a medida do lado BC do qua- Os segmentos EA e ED interceptam essa circun-
ferência nos pontos B e A, e nos pontos C e D,
drilátero circunscrito na circunferên-
respectivamente. A corda AF da circunferência
cia, sendo AB = 10 cm, CD = 15 cm e
intercepta o segmento ED no ponto G. Se EB = 5,
AD = 13 cm. BA = 7, EC = 4, GD = 3 e AG = 6, então GF vale:
A a. 1
B
b. 2
c. 3
d. 4
e. 5
D C
287. Ibmec-SP
b. Determine o perímetro do quadrilátero Na figura, AB é diâmetro
da circunferência de
ABCD, circunscritível, da figura. raio 10 cm e a reta PA é tangente a essa cir-
A cunferência.
x+1
D P
3x
2x Q
B 3x + 1 C
A B
O
285.
O perímetro do quadrilátero ABCD, circunscri-
tível, é:
Se a medida do segmento PQ é 3 cm, então o
PV-13-14
164
Geometria plana Matemática
B E
8 cm
O
A x C x D A
D B
a. 4 C
b. 4 3
a. a + b
c. 8 2
d. 3 2 b. a – b
c. 2 a2 − b2
e. 4 2
d. a − b
2
289. Mackenzie-SP
O ponto P está no interior de uma circunferên- 2b 2
cia de 13 cm de raio e dista 5 cm do centro da e. impossível de ser calculado por falta de
mesma. Pelo ponto P traça a corda AB de 25 cm. dados.
Os comprimentos que P determina sobre a 292. Unifei-MG
corda AB são: A figura abaixo mostra uma circunferência,
a. 11 cm e 14 cm onde AB é uma corda perpendicular ao diâme-
b. 7 cm e 18 cm tro CE. Sabe-se que a corda AB mede a e que
a flecha CD mede b. Esse é um exemplo típico
c. 16 cm e 9 cm
de seção transversal de uma tubulação pluvial,
d. 5 cm e 20 cm onde a corda AB representa o nível d’água,
e. 8 cm e 17 cm num certo instante.
290. UEFS-BA C
B E
PV-13-14
E
Nessas condições, pode-se afirmar que o raio
D A R da circunferência mede:
a. 10 b2 − 4a2
a. R =
b. 12 8a
c. 16 a2 + 4b2
b. R =
d. 18 8b
e. 20 a2 − 4b2
c. R =
291. Mackenzie-SP 8b
Na figura, O é o centro da circunferência; AB = a; b2 + 4a2
AC = b e OA = x. O valor de x, em função de a d. R =
e b, é: 8a
165
Matemática Geometria plana
293. UFOP-MG
B C
Dois pontos A e B de uma circunferência es-
tão à distância de 80 cm um do outro. O ponto
médio M do segmento AB está à distância de
80 cm do ponto C, que é o ponto da circunfe- r
rência mais distante de M.
R
M
A B
A
r
É correto afirmar que vale:
R
1
C a.
2 +1
Dessa forma, o perímetro da circunferência 1
vale, em cm: b.
2 −1
a. 80 p
b. 100 p 1
c.
c. 160 p 3 +1
d. 2.500 p 1
d.
Obs.: perímetro de uma circunferência de raio 3 −1
R: 2p = 2pR.
296.
294. UFTM-MG
Nas figuras 1 e 2 a seguir, o ponto O é o centro
Na figura, a reta suporte de AB é tangente, no
ponto B, à circunferência de centro O. A medi- das circunferências.
da de AB é 12 e a medida da corda CD é 10. O B
segmento CE é perpendicular a AB.
A E B P
PA = 6
60o PB = 4 A
O
PO = 5
C O
PV-13-14
Figura 1
166
Geometria plana Matemática
P
a. 10 − 3
5
b. 3
A B C
c. 3 + 3
298. Fuvest-SP d. 5
Os segmentos AB e CD se interceptam num
ponto P e são cordas perpendiculares de um e. 12 − 3
2
mesmo círculo. Se AP = CP = 2 e PB = 6, ache o
raio do círculo.
299. UFMG
Em um círculo, a corda CD é perpendicular ao
diâmetro AB no ponto E. Se AE · EB = 3, então
a medida de CD é:
a. 3
b. 2 3
c. 3 3
d. 3
PV-13-14
e. 6
167
Matemática Geometria plana
CAPÍTULO 09
301. c. O perímetro de um triângulo isósce-
a. Determine o valor de x nos trapézios les é de 18 m e a altura relativa à base
isósceles. mede 3 m. Determine a base.
I. 8 302. FAAP-SP
No retângulo ABCD de lados AB = 4 cm e
6 x
BC = 3 cm, o segmento DM é perpendicular à
diagonal AC. Calcule o comprimento do seg-
mento AM.
12 D C
II. x
5 4 M
A B
12 303. Unifei-MG
Calcule a distância entre os pontos A e E da
b. Determine o valor de x nos casos. figura abaixo, onde BD = 10 cm, AB = 2 cm e
I. DE = 8 cm.
4 5 E
4
x
II. x
A
2 13
x
B C D
10
304. Fuvest-SP
PV-13-14
III. A
Na figura abaixo, a reta s passa pelo ponto P
e pelo centro da circunferência de raio R, in-
12
6 terceptando-a no ponto Q, entre P e o centro.
Além disso, a reta t passa por P, é tangente à
x circunferência e forma um ângulo a com a reta
D B 8 C s. Se PQ = 2R, então cos a vale:
IV. t
2 5 x 5
s α P
Q
168
Geometria plana Matemática
a. 2
6
b. 2
3
c. 2
2
d. 2 2
3
e. 3 2
5
305. Fuvest-SP
Na figura abaixo, os quadrados ABCD e EFGH
têm, ambos, lado a e centro O. Se EP = 1, en-
tão a é: a. 9
F b. 10
c. 12
A B d. 6
e. 8
307. UFPE
Caminhando em uma região plana e partindo
E G do ponto A, João caminha 7 m na direção nor-
P O
deste, fazendo um ângulo de 33° com o leste
e, em seguida, caminha 24 m na direção no-
roeste, fazendo um ângulo de 57° com o oes-
te, chegando ao ponto B. Qual a distância, em
D C metros, entre A e B?
308. PUC-SP
H
Dois navios navegavam pelo oceano Atlântico,
supostamente plano: X, à velocidade cons-
a. 2 tante de 16 milhas por hora, e Y, à velocidade
2 −1 constante de 12 milhas por hora. Sabe-se que,
às 15 horas de certo dia, Y estava exatamente
PV-13-14
169
Matemática Geometria plana
a. 3 3 + 11
2
b. 3 + 11 O
c.
3 ( 3+ 5 ) D E F
2
d.
3 ( 3+ 7 ) A B
2 Sabe-se que:
• os segmentos AB e BC medem, cada um,
e.
( 3 3 + 11 ) 4 cm;
2 • a reta AB tangencia a circunferência no
ponto B;
310. UFMG • o segmento DF é perpendicular ao diâme-
Na figura, o triângulo ABC é equilátero e cada tro BC;
um de seus lados mede 8 cm. Se AD for a altu- • E pertence à circunferência e é o ponto mé-
ra do triângulo ABC e M for o ponto médio de dio do segmento DF.
AD, então a medida CM será:
Calcule o comprimento do segmento OF.
A
312. UFMG
Uma folha de papel quadrada, ABCD, que
mede 12 cm de lado, é dobrada na reta r, como
mostrado nesta figura:
M A D
N
E
B C
D
PV-13-14
r
1
a. cm
2
B M C
b. 3 cm
2 Feita essa dobra, o ponto D sobrepõe-se ao
ponto N, e o ponto A, ao ponto médio M, do
c. 7 cm lado BC. É correto afirmar que, nessas condi-
ções, o segmento CE mede:
d. 2 7 cm a. 7,2 cm
b. 7,5 cm
e. 2 cm c. 8,0 cm
2 d. 9,0 cm
170
Geometria plana Matemática
M
tância das duas estações. A distância do restau-
rante a cada uma das estações deverá ser de:
a. 575 m
b. 600 m B C
H
c. 625 m
d. 700 m Nas condições dadas, o perímetro do triângulo
BMH é igual a:
e. 750 m
a. 16
317. Fuvest-SP
b. 17
Uma folha de papel de dimensões 6 × 8 é do- c. 18
brada de modo que dois vértices diagonal-
mente opostos coincidam. Determine o com- d. 19
primento do vinco (dobra). e. 20
171
Matemática Geometria plana
321. c. 8 2
a. Num triângulo retângulo de catetos
com medidas 3 cm e 4 cm, calcule a d. 4 3
medida do raio da circunferência ins- e. 6 3
crita.
b. Calcule x na figura: 323. Unifor-CE
Na figura a seguir, têm-se as circunferências de
centros O1 e O2, tangentes entre si e à reta r
nos pontos A e B, respectivamente.
A 3 3 2 B A B
r
O2
P x Q
O1
c. O lado do quadrado mede 8 cm. Cal-
cule o raio da circunferência da figura,
sendo T ponto de tangência.
Se os raios das circunferências medem 18 e
8 cm, então o segmento AB mede, em centí-
metros:
a. 20
O b. 22
c. 23
d. 24
e. 26
T 324. FAAP-SP
Dois reservatórios circulares de raios 5 m e 4 m,
322.
respectivamente, estão interligados por uma
No jogo de bocha, disputado num terreno tubulação de “x” metros lineares, que os tan-
plano, o objetivo é conseguir lançar uma bola gencia, conforme a figura a seguir. Sabendo -se
de raio 8 o mais próximo possível de uma bola que o custo por metro linear da tubulação é de
menor, de raio 4. Num lançamento, um joga- R$150,00 e que a distância OO' entre os cen-
dor conseguiu fazer com que as duas bolas fi- tros desses reservatórios é de 41 m, então o
custo total (em reais) da tubulação é:
PV-13-14
41
A B a. 5.000
b. 5.500
c. 4.000
a. 8 d. 4.500
b. 6 2 e. 6.000
172
Geometria plana Matemática
325. a. 20
Determine o raio do círculo menor inscrito b. 25
num quadrante do círculo maior, da figura c. 27
abaixo, sendo 2R o diâmetro do círculo maior.
d. 30
B e. 32
328.
A figura abaixo indica duas circunferências
tangentes externamente, uma maior, de raio
O A R, e outra menor, de raio r. O valor de r é:
r
326. UFMS
São construídos dois semicírculos tangentes
entre si, cada um com raio de 30 cm. Em se-
guida, constrói-se um terceiro semicírculo,
tangenciando internamente os dois semicírcu- a. R(2 – 3 2 )
los já construídos. b. R(2 + 3 2 )
Determine, em cm, o raio r do círculo que tan- c. R(3 – 2 2 )
gencia os três semicírculos construídos. d. R(3 + 2 2 )
r e. R( 2 + 2)
329.
Em um losango, as diagonais medem, respecti-
vamente, m e n. Considerando que o diâmetro
da circunferência inscrita mede d, então:
30 cm 30 cm
327. Consultec-BA
Na figura, o raio menor mede 3 e o raio maior
mede 4. Quanto mede a altura AH do triângulo
isósceles ABC?
PV-13-14
a. m · n = 4d2
b. m2 + n2 = 2d2
c. m–2 + n–2 = d–2
d. m2 + m · n + n2 = 4d2
e. m2 – m · n + n2 = 4d2
B C
H
173
Matemática Geometria plana
330. B
A figura representa três círculos de raio 10 cm M
no interior do triângulo retângulo isósceles
A
ABC, e os pontos P e Q são pontos de tangên- O
cia. A altura relativa à hipotenusa do triângulo
mede, em cm:
B
a. 2
P Q
01
b. 3
R c. 4
d. 5
02
S 333. UFF-RJ
Na figura abaixo, o retângulo PQRS, cujos la-
03
T dos medem d e m, está situado entre duas cir-
A C cunferências concêntricas de diâmetros iguais
a 6 cm e 10 cm. Os pontos P e S pertencem à
a. 10 ( 2+5 ) circunferência maior e o segmento QR é tan-
gente à circunferência menor.
b. 5 ( 2 +1)
( 2 + 3)
c. 10
P Q
d. 10 ( 5 + 2)
m
e. 5( 10 + 2)
S R
331.
d
Dois círculos concêntricos têm raios de 3 e 5
centímetros. Desenha-se um segmento de a. Escreva a expressão de m em função de
reta, com maior comprimento possível, intei- d.
ramente contido na região interna ao círculo b. Determine o valor de m para d = 1 cm.
maior e externa ao círculo menor. Qual o com-
primento desse segmento? 334. Fatec-SP
a. 7,0 cm O valor do raio da circunferência da figura é:
b. 7,5 cm
PV-13-14
c. 8,0 cm
d. 8,5 cm r r
e. 9,0 cm 10 10
332. Cefet-MG 5 5
174
Geometria plana Matemática
M N P
C B
a. 6 – 1 R 2
a.
2
b. 7 3
R 3
c. 7 3 – 12 b.
2
d. 7 3 + 12
c. R
e. 7 3 – 6 4
336. Unir-RO d. R
3
A fórmula que determina a altura H de uma
pilha de tubos, todos com forma cilíndrica cir- e.
R
cular reta e com raio externo R, conforme a 2
figura, é:
338.
Na figura, cada uma das circunferências exter-
nas tem raio r e cada uma delas é tangente a
duas outras e à circunferência interna de raio
2. Calcule r.
H r
PV-13-14
a. H = R ( 3 +2 ) 2
C
b. H = 3R ( 2 +1 )
c. H = 2R 3
d. H = 2R ( 3 +1 )
e. H = R ( 2+3 )
175
Matemática Geometria plana
(
a. 14r e 2r 1 + 3 )
b. 7r e 3r
c. 14r e 6r
d. 14r e 3r
( )
e. 2 + 3 3 r e 2r 3
PV-13-14
176
Geometria plana Matemática
CAPÍTULO 10
341. 344. Cefet-PR
Determine o valor de x no triângulo a seguir. A medida do ângulo β na figura abaixo, na qual
B a = 2 cm e b = 2 cm, é:
120o 100 m
α
45o
A x C b
β 30°
a. 50 6
a
b. 100 3
a. 150°
c. 100 6
b. 135°
d. 50 3
c. 120°
e. 50 2 d. 105°
342. Fuvest-SP e. 100°
Numa circunferência, está inscrito um triângu- 345. FGV-MG
lo ABC; seu lado BC é igual ao raio da circunfe-
A figura representa um triângulo inscrito num
rência. O ângulo agudo BÂC mede:
círculo de raio R. O lado AB vale:
a. 15°
B
b. 30°
c. 36°
d. 45° = 120°
AB
e. 60° = 90°
BC
343. A
BC = 5 2cm
O triângulo ABC da figura é tal que BC = 8 cm e C
30° < Â < 60°. Então, sobre o raio R da circunfe-
rência circunscrita, é correto afirmar que:
A
a. 3 cm
PV-13-14
2
R b. 4 cm
c. 5 cm
B C
d. 5 3 cm
a. 4 3 < R < 8
e. 2 cm
cm
b. 4 < R < 8
346.
c. 8 < R < 8 3
Sobre uma circunferência de raio r, tomamos
d. 8 3 < R < 8
os pontos A, B e C (veja figura). O arco AB
3
mede 120° e a corda AB mede 12 cm. Calcule
e. 6 3 < R < 8 3 o valor de r.
177
Matemática Geometria plana
A
c. 8 6
3
d. 16 6
3
C e. 32 6
B 3
348. Mackenzie-SP
347. FGV-SP
Três ilhas A, B e C aparecem num mapa, em
Uma estrela regular de 4 bicos está inscrita escala 1 : 10 000, como na figura. Das alterna-
numa circunferência de raio 2 m. Levando-se tivas, a que melhor aproxima a distância entre
em conta a medida do ângulo assinalado na fi- as ilhas A e B é:
gura a seguir, pode-se afirmar que o perímetro
B
da estrela é de:
1 3
30°
2 2
2 2
45°
2 2 105°
A 12 cm C
3 1
60°
2 2 a. 2,3 km
b. 2,1 km
90° 1 0
c. 1,9 km
d. 1,4 km
e. 1,7 km
349. Unimar-SP
O lado c de um triângulo ABC no qual a = 20,
B = 45° e C = 30° é:
PV-13-14
240o a. 40 2
2+ 6
b. 2 + 6
40 2
40
c.
2+ 6
a. 2 6 d. 20 2
3 8
b. 4 6 e. 20 3
3 2
178
Geometria plana Matemática
cm
4 2
a. 2 5 O
b. 2 2
B 105°
c. 3
10
d.
3 C
e. 10 c. Na figura abaixo, determine a medida
351. UFOP-MG do lado AB.
C
Em uma das margens de um rio de largura
constante, localizam-se dois pontos A e B, dis-
tantes 3 km um do outro. Na outra margem do 45°
rio, localiza-se o ponto C, conforme a figura. 12
C
75°
A B
C 45°
B C
179
Matemática Geometria plana
a. 3
6
b. 2
2
120o
S
c. 2 3
α 9
P Q
d. 6
R, o va-
Assim, sendo a a medida do ângulo SQ 3
lor de sen a é:
e. 3
a. 7 3
10
358. UFMG
b. 9 Observe esta figura:
11
A
PV-13-14
c. 7
12 30°
d. 12
13
e. 11 P
14
356. UFJF-MG
Seja um triângulo ABC, com AC = 3 e CB = 5.
Sabe-se que a medida do ânglo BA C é o dobro
e que esta última 45°
da medida do ângulo ABC B C
vale a. Qual é o valor de cos (2a)?
180
Geometria plana Matemática
O1 O2 A B E
B C
a. a 2
D
b. a 6
c. 2a
360. Fuvest-SP d. 2a 5
A
e. a 3
363. Fuvest-SP
Um triângulo T tem lados iguais a 4, 5 e 6. O
cosseno do maior ângulo de T é:
B C
a. 5
6
No triângulo acutângulo ABC, ilustrado na fi-
15 b. 4
gura, o comprimento do lado BC mede , 5
5
o ângulo interno de vértice C mede a e o ân- c. 3
α 4
gulo interno de vértice B mede . Sabe-se,
2
também, que: 2 cos(2a) + 3 cos a + 1 = 0 d. 2
3
Nessas condições, calcule:
PV-13-14
a. o valor de sen a; e. 1
8
b. o comprimento do lado AC.
361. Unicamp-SP 364. ITA-SP
Os lados de um triângulo medem a, b e c.
A água utilizada na casa de um sítio é captada
Qual o valor do ângulo interno desse triângu-
e bombeada do rio para a caixa d’água a 50 m
lo, oposto ao lado que mede a centímetros,
de distância. A casa está a 80 m de distância da se fossem satisfeitas as relações: 3a = 7c e
caixa d’água e o ângulo formado pelas direções 3b = 8c?
caixa d’água – bomba e caixa d’água – casa é de
60°. Se a pretenção é bombear água do mesmo a. 30° d. 120°
ponto de captação até a casa, quantos metros b. 60° e. 135°
de encanamento serão necessários? c. 45°
181
Matemática Geometria plana
b. 17 cm
c. 19 cm
d. 35 cm B
c. 2 + 3
c b
d. 4 + 3
B a C e. 6 − 3
369. Unesp
367. Fuvest-SP
N
As páginas de um livro medem 1 dm de base e
1 + 3 dm de altura. Se este livro for parcial-
mente aberto, de tal forma que o ângulo entre
duas páginas seja 60°, a medida do ângulo a,
formado pelas diagonais das páginas, será:
1 dm
Mar do Japão Epicentro
α
Sendai
PV-13-14
320 km
360 km
60 o
α
JAPÃO OCEANO
PACÍFICO
Tóquio
a. 15°
b. 30°
No dia 11 de março de 2011, o Japão
c. 45° foi sacudido por terremoto com intensida-
d. 60° de de 8,9 na Escala Richter, com o epi-
e. 75° centro no oceano Pacífico, a 360 km de
182
Geometria plana Matemática
Determine:
a. as medidas do fundo AB do terreno T1 e da a. Suponha que a rampa que Laura deve
frente CE do terreno T2; subir tenha ângulo de inclinação a, tal
b. a medida do lado DE do terreno T2 e o que cos (a) = 0, 99 . Suponha, tam-
PV-13-14
183
Matemática Geometria plana
373. UEL-PR d. 6
Entre os povos indígenas do Brasil contempo- e. 7
râneo, encontram-se os ianomâmis. Estima-
dos em cerca de 9.000 indivíduos, vivem muito 375. UFSCar-SP
isolados nos estados de Roraima e Amazonas, Se os lados de um triângulo medem x, x + 1 e
predominantemente na Serra do Parima. O x + 2, então, para qualquer x real e maior que
espaço de floresta usado por cada aldeia ia- 1, o cosseno do maior ângulo interno desse tri-
nomâmi pode ser descrito esquematicamente ângulo é igual a:
como uma série de três círculos concêntricos: x
o primeiro, com raio de 5 km, abrange a área a.
de uso imediato da comunidade; o segundo, x +1
com raio de 10 km, a área de caça individual x
e da coleta diária familiar; e o terceiro, com b.
x+2
raio de 20 km, a área das expedições de caça
e coleta coletivas, bem como as roças antigas x +1
e novas. c.
x+2
Considerando que um indivíduo saia de sua al- x −2
deia localizada no centro dos círculos, percorra d.
3x
8 km em linha reta até um local de caça indi-
vidual e, a seguir, percorra mais 8 km em linha x −3
reta na direção que forma 120° com a anterior, e.
2x
chegando a um local onde está localizada sua
roça antiga, a distância do ponto de partida 376. PUC-SP
até este local é: Leia com atenção o problema proposto a Calvin
a. 8 3 km na tira seguinte.
b. 3 8 km
3
c. 3 8 km
d. 8 2 km
e. 2 8 km
374. Fuvest
Na figura a seguir, AD = 2 cm, AB = 3 cm, a
medida do ângulo BÂC é 30° e BD = DC, onde
PV-13-14
A D C
O Estado de S. Paulo, 28/4/2007.
a. 3
Supondo que os pontos A, B e C sejam vérti-
b. 2 ces de um triângulo cujo ângulo do vértice A
c. 5 mede 60°, então a resposta correta que Calvin
184
Geometria plana Matemática
b. 8 3 d. 8 3
3
e. 10 3
c. 10 3 379. UFPB
3
Na figura, o valor de cos (2a) é:
d. 5 3 C
e. 10 3
377. Fuvest-SP 1 2
Na figura abaixo, O é o centro da circunferên-
cia de raio 1, a reta AB é secante a ela, o ân- α
A 2 B
3
gulo b mede 60° e sen α = .
4 a. − 1
8
B b. 7
8
β
α c. − 3
O A 4
d. 1
8
e. 3
a. Determine sen OÂB em função de AB. 4
b. Calcule AB. 380. Unicamp-SP
378. Mackenzie-SP Um triângulo retângulo de vértices A, B e C é
tal que AC = 6 cm, AB = 8 cm e BC = 10 cm.
PV-13-14
185
Matemática Geometria plana
CAPÍTULO 11
381. I. a diagonal maior;
a. Sendo 6 m o lado do triângulo equilá- II. o raio R da circunferência circunscrita;
tero, determine: III. o raio r da circunferência inscrita;
IV. a diagonal menor;
V. o apótema do hexágono.
R
382.
a. No hexágono regular ABCDEF da figura,
r o lado mede 5 cm. Calcule:
A B
F C
I. a altura do triângulo; O
II. o raio R da circunferência circunscrita;
III. o raio r da circunferência inscrita;
E D
IV. o apótema do triângulo.
b. Sendo 8 m o lado do quadrado, deter- I. o apótema;
mine: II. o raio do círculo inscrito;
III. a diagonal AC.
b. Dado um triângulo equilátero de 6 cm
R de altura, calcule:
I. o raio do círculo inscrito;
II. o lado;
r III. o apótema;
IV. o raio do círculo circunscrito.
c. Calcule o apótema de um quadrado ins-
crito numa circunferência de raio 2 2.
I. a diagonal;
II. o raio R da circunferência circunscrita; 383.
III. o raio r da circunferência inscrita; a. Um apótema de um hexágono regu-
PV-13-14
186
Geometria plana Matemática
c. 3 2 c. 2 3
3
d. 4 5
d. 1
e. 5 2 e. 3
387. 391.
Calcule a medida do apótema e do lado de um Determine o raio da circunferência circunscrita
dodecágono regular inscrito em uma circunfe- ao polígono regular, sabendo que o raio da cir-
PV-13-14
c. 3x b. 3 2 e 3 2
2 2
187
Matemática Geometria plana
c. 6 2 e 3 396. Uneb-BA
O lado de um octógono regular, inscrito numa
d. 6 2 e 3 2
circunferência de raio 2 , tem comprimento:
393. FGV-SP 2
a. 2 + 2 2
O lado de um quadrado inscrito num círculo
mede 12 2 m; a medida do lado do triângulo
equilátero circunscrito vale: 2− 2
b.
2
a. 20 3m
c. 1
b. 20 5 m
d. 1
c. 24 5 m 4
d. 24 3m e. 1 – 2
e. 40 m 397. UFMS
394. ITA-SP Para fabricar uma mesa, cujo tampo é um oc-
A razão entre as áreas de um triângulo equi- tógono, um marceneiro recortou os quatro
látero inscrito numa circunferência e de um cantos de um quadrado de 100 cm de lado.
hexágono regular, cujo apótema mede 10 cm, Para que ele obtenha um octógono regular, a
circunscrito a esta mesma circunferência, é: medida L dos catetos dos triângulos retirados
a. 1 deverá ser de:
2
b. 1
c. 1
3
d. 3
8
e. 1
4
395. Facasper-SP
Determine a área de um quadrado cujo perí- L
PV-13-14
2
b. 100 cm
b. 3r 2− 2
4
(
c. 40 2 − 2 cm )
c. 9r
2
16 d. 50 cm
d. r2 2+ 2
e. 3r
16
(
e. 50 2 − 2 cm )
188
Geometria plana Matemática
c. 2 3
3
d. 3 3
4
e. 4 3
3
400.
a. Se o raio de uma circunferência mede
2 m, determine o lado d do decágono
regular inscrito nela.
a. 3
b. Determine cos 36°.
b. 4
c. 5
d. 6
e. 7
399. Mackenzie-SP
Na figura, a circunferência de centro O tem
raio 2 e o triângulo ABC é equilátero.
A
P Q
O
PV-13-14
B C
189
Matemática Geometria plana
CAPÍTULO 12
401. Unifesp 404. Fuvest-SP
Um inseto vai se deslocar sobre uma superfície Um arco de circunferência mede 300° e seu
esférica de raio 50 cm, desde um ponto A até comprimento é 2 km. Qual o número inteiro
um ponto B, diametralmente opostos, confor- mais próximo da medida do raio, em metros?
me a figura. a. 157
b. 284
B c. 382
d. 628
e. 764
A
405.
a. Quantas voltas dá uma das rodas de um
carro num percurso de 60 km, saben-
O menor trajeto possível que o inseto pode
do que o diâmetro dessa roda é igual
percorrer tem comprimento igual a:
a 1,20 m?
π
a. m b. Um carpinteiro vai construir uma mesa
2 redonda para acomodar seis pessoas
b. p m sentadas ao seu redor. Determine o diâ-
3π metro dessa mesa para que cada pes-
c. m
2 soa possa dispor de um arco de 50 cm
d. 2p m na mesa.
e. 3p m c. Um menino brinca com um aro de 1 m
de diâmetro. Que distância percorreu o
402. Ufla-MG menino ao dar 100 voltas com o aro?
Os raios das rodas traseiras de um trator me- 406.
dem 75 cm e dão 30 voltas, ao mesmo tempo
em que as rodas dianteiras dão 90 voltas. O Em um jogo eletrônico, o “monstro” tem a
raio de cada uma das rodas dianteiras é: forma de um setor circular com raio de 1 cm,
como mostra a figura.
a. 20 cm
b. 30 cm
c. 25 cm 1 cm
d. 15 cm
1 rad
e. 22 cm
PV-13-14
403. UNESP
As rodas dianteiras de um trator têm 0,70 m
de diâmetro e as traseiras têm o dobro desse
diâmetro. Considerando π = 3,14, a distância A parte que falta no círculo é a boca do “mons-
percorrida por esse trator, em metros, se as ro- tro”, e o ângulo de abertura mede 1 radiano. O
das dianteiras derem 2.500 voltas a mais que perímetro do “monstro”, em cm, é:
as traseiras, é: a. π – 1
a. 5.000 b. π + 1
b. 7.500 c. 2π – 1
c. 8.345 d. 2π
d. 10.990
e. 2π + 1
e. 12.500
190
Geometria plana Matemática
407. 11
a.
a. Uma corda determina em um círculo 6
um arco que mede 80°. Sendo 20 cm o b. 2
comprimento desse arco, determine a
medida do raio desse círculo. c. 11
b. Para ir de um ponto A a um ponto B, 3
posso percorrer a semicircunferência
de diâmetro AB e centro O. Se percor- d. 22
3
rer as duas semicircunferências de diâ-
metros AO e OB, terei percorrido um e. 11
caminho maior ou menor? Justifique. 411.
c. Um ciclista percorreu 26 km em 1 h e 50 A figura abaixo representa duas polias circula-
minutos. Se as rodas da bicicleta têm res cuja distância entre os eixos centrais é de
40 cm de raio, quantas voltas, aproxi- 12 cm.
madamente, deu cada roda e quantas
Se o raio da polia maior mede 8 cm e o raio
por minuto? da polia menor mede 2 cm, calcule o compri-
408. mento da correia que envolve as polias, sem
Uma roda de 10 cm de diâmetro gira em linha folga.
reta, sem escorregar, sobre uma superfície lisa
e horizontal.
12 cm
10 m
Superfície plana
Determine o menor número de voltas comple-
tas para a roda percorrer uma distância maior 412. UEL-PR
que 10 m.
Uma pista de corrida de 400 m é constituída
409. Mackenzie-SP por trechos retos e semicirculares, conforme
O ponteiro dos minutos de um relógio mede a figura a seguir:
4 cm. Supondo p = 3, a distância, em centíme-
tros, que a extremidade desse ponteiro per- 84,76 m
corre em 25 minutos é: 36,70 m
a. 15
PV-13-14
b. 12 Raia 1 Raia 2
8m
Raia 3 Raia 4
Raia 5 Raia 6
Raia 7 Raia 8
c. 20
d. 25 Suponha que dois atletas, nas curvas, sem-
e. 10 pre se mantenham na parte mais interna de
suas raias, de modo a percorrerem a menor
410. Fuvest-SP distância nas curvas, e que a distância medida
Considere um arco AB de 110° numa circun- a partir da parte interna da raia 1 até a parte
ferência de raio 10 cm. Considere, a seguir, interna da raia 8 seja de 8 m. Para que ambos
um arco A ´B´ de 60° numa circunferência de percorram 400 m, quantos metros o atleta da
raio 5 cm. raia mais externa deve partir à frente do atleta
pelo do da raia mais interna?
Dividindo-se o comprimento do arco AB
arco A´B´ (ambos medidos em cm), obtém-se: Dado: π = 3, 14
191
Matemática Geometria plana
192
Geometria plana Matemática
417. FGV-SP
Na figura, estão representados dois quadrados
de lado d e dois setores circulares de 90° e raio d:
d d
C
d
a. 5 voltas.
D F
E d b. 7 voltas.
A 2 c. 9 voltas.
d B
d. 11 voltas.
419. Fuvest-SP
A figura a seguir representa duas polias circu-
Sabendo que os pontos A, E e C estão alinha- lares, C1 e C2, de raios R1 = 4 cm e R2 = 1 cm,
dos, a soma dos comprimentos do segmento apoiadas em uma superfície plana em P1 e
, em função
CF e do arco de circunferência AD P2, respectivamente. Uma correia envolve as
de d, é igual a: polias, sem folga. Sabendo-se que a distância
entre os pontos P1 e P2 é 3 3 cm, determine o
a. (2 3+π )d comprimento da correia.
PV-13-14
b. (
3 + π) R1
d C1
6 R2
C2
c. ( )d
4 3+π
12 P1 P2
d. (
12 + π ) 3 3 cm
d
24
e. (2 3+π )d
12
193
Matemática Geometria plana
A P
R Q
Figura 3
PV-13-14
194
Geometria plana Matemática
CAPÍTULO 13
421. Fuvest-SP f. 4
Um dos catetos de um triângulo retângulo
mede 2 e a hipotenusa mede 6. A área desse 6
triângulo é: 60° 30°
a. 2 2
423. Vunesp
b. 6
A figura a seguir representa um trapézio retân-
c. 4 2
gulo em que a medida de AB é k centímetros,
d. 3 o lado AD mede 2k e o ângulo DÂE mede 30°.
e. 6
C D
422.
Determine a área do trapézio nos casos a se-
guir, sendo o metro a unidade das medidas
indicadas.
a. 10 k cm 30°
B A E
17
Nessas condições, a área do trapézio, em fun-
18 ção de k, é dada por:
b. 10 (
a. k2 2 + 3 )
2+ 3
13 13 b. k2
2
20
c. 3k 3
2
c. 3
2
d. 3k2 3
5 2 13
e. k2 3
PV-13-14
3 424. Unifesp
Um comício deverá ocorrer num ginásio de es-
d. 6
portes, cuja área é delimitada por um retângu-
lo, mostrado na figura.
60° 6m
10
e. 12 m 18 m
4 3
6 6 30 m
30°
195
Matemática Geometria plana
4
nitor é dada por: D C
a. 0,50 d2
b. 0,46 d2 Calcule, em cm2, a área do quadrilátero BMNC.
c. 0,52 d2 429. UEL-PR
d. 0,48 d2 Tome uma folha de papel em forma de um
e. 0,44 d2 quadrado de lado igual a 21 cm e nomeie os
seus vértices A, B, C, D, conforme figura I. A
427. UFABC-SP seguir, dobre-a de maneira que o vértice D fi-
Deseja-se construir uma calçada contornando que sobre o “lado” AB (figura II). Sejam D’ esta
dois lados consecutivos de um jardim, cuja for- nova posição do vértice D e x a distância de A
ma é retangular, conforme mostra a figura. a D’.
196
Geometria plana Matemática
b. 1 + 2 dm2
c. 3 + 2 2 dm2
A B d. 3 + 2 dm2
Figura II
Figura 431. UFJF-MG
Um terreno tem forma de um trapézio ABCD,
com ângulos retos nos vértices A e D, como mos-
tra a figura. Sabe-se que AB = 31 m, AD = 20 m e
DC = 45 m. Deseja-se construir uma cerca, para-
lela ao lado AD, dividindo esse terreno em dois
A B terrenos de mesma área. A distância do vértice D
x D'
Figura II
a esta cerca deve ser, em metros, igual a:
A função que expressa a área do triângulo re- A B
tângulo sombreado em função de x é:
−x 3 + 441x
a. A =
42
x 3 + 441x
b. A = D C
84
−x 3 + 441x a. 12
c. A =
84 b. 19
441 − x2 c. 20
d. A =
84 d. 22
441 − x2 e. 26
e. A =
42 432. Fuvest-SP
430. UFMG Na figura, o triângulo ABC é retângulo com ca-
O octógono regular de vértices ABCDEFGH, tetos BC = 3 e AB = 4. Além disso, o ponto D
cujos lados medem 1 dm cada um, está ins- pertence ao cateto AB, o ponto E pertence ao
PV-13-14
D F
H C
P A B Q B E C
197
Matemática Geometria plana
435. Fuvest-SP
a. 63
25 Aumentando-se os lados a e b de um retângu-
lo de 15% e 20%, respectivamente, a área do
b. 12 retângulo é aumentada em:
5
a. 35%
c. 58 b. 30%
25
c. 3,5%
d. 56 d. 3,8%
25
e. 38%
e. 11 436. Unicamp-SP
5
O papagaio (também conhecido como pipa,
433. ESPM-SP pandorga ou arraia) é um brinquedo muito
Examine o polígono abaixo desenhado, que é comum no Brasil. A figura a seguir mostra as
formado a partir de três quadrados, cada um dimensões de um papagaio simples, confec-
com lados de medida x cm. O perímetro, em cionado com uma folha de papel que tem o
centímetros, e a área, em centímetros qua- formato do quadrilátero ABCD, duas varetas
drados, desse polígono, são dados, respectiva- de bambu (indicadas em cinza) e um pedaço
mente, pelas expressões: de linha. Uma das varetas é reta e liga os vér-
tices A e C da folha de papel. A outra, que liga
os vértices B e D, tem o formato de um arco de
circunferência e tangencia as arestas AB e AD
nos pontos B e D, respectivamente.
A
( )
c. 6 + 2 x;
7x2
2
cm
50
d. (6 + 2 ) x; 7x
cm
50
2
30o
11x2
e. 6 + 2 ;
PV-13-14
2 C
434. FGV-SP a. Calcule a área do quadrilátero de papel
Na figura a seguir, ABCD é um retângulo e CFD que forma o papagaio.
é um triângulo retângulo em F. b. Calcule o comprimento da vareta de
Calcule a área (S) do retângulo ABCD, sabendo bambu que liga os pontos B e D.
que AB = 2AD = 4AE e DF = 6 m 437. Unicamp-SP
C D Considere dois quadrados congruentes de lado
4 cm. O vértice de um dos quadrados está no
centro do outro quadrado, de modo que esse
quadrado possa girar em torno de seu centro.
F Determine a variação da área obtida pela in-
B E A terseção das áreas dos quadrados durante a
rotação. Justifique.
198
Geometria plana Matemática
440.
Um terreno quadrangular foi dividido em qua-
tro lotes menores por duas cercas retas unin-
do os pontos médios dos lados do terreno. As
4 áreas de três dos lotes estão indicadas em me-
4 tros quadrados no mapa a seguir.
250
438.
A figura abaixo representa um terreno com a
forma de um trapézio isósceles, cujas dimen- 200 210
sões indicadas são dadas em metros.
A 10 B
Qual é a área do quarto lote, representado
pela região escura no mapa?
25 441. Fuvest-SP
Um triângulo tem 12 cm de perímetro e 6 cm2
de área. Quanto mede o raio da circunferência
inscrita nesse triângulo?
D 40 C 442. Unicamp-SP modificado
Pretende-se construir uma cerca paralela ao A área A de um triângulo pode ser calculada
lado AB, de modo a dividir o terreno em duas pela fórmula A = p (p − a) (p − b) (p − c ) ,
superfícies de áreas iguais. O comprimento
dessa cerca, em metros, deverá ser aproxima- em que a, b, c são os comprimentos dos lados
damente igual a: e p é o semiperímetro.
a. 26 a. Calcule a área do triângulo cujos lados
b. 29 medem 21, 17 e 10 centímetros.
c. 33 b. Calcule o comprimento da altura relati-
va ao lado que mede 21 centímetros.
d. 35 c. Calcule os comprimenos dos raios das
e. 37 circunferências inscrita e circunscrita
439. Unifesp nesse triângulo.
A figura representa um retângulo subdividido 443.
em 4 outros retângulos com as respectivas Qual dos dois triângulos tem área maior, o de
áreas.
PV-13-14
lados 5, 5 e 6 ou o de lados 5, 5 e 8?
a 8
444. Cefet-PR
Na figura a seguir, BC = AC = AD = DE = 2 cm e
α = 37°30’. A área do triângulo ACD é, em cm2:
9 2a
A
O valor de a é:
a. 4
b. 6
c. 8
d. 10 α
e. 12 B C D E
199
Matemática Geometria plana
a. 1 d. 0,16 3
4
e. 0, 8 3
b. 4
c. 1 447. Vunesp
Seja ABC o triângulo de lados d, d e d 2. Fo-
3 ram traçadas retas paralelas aos lados, passan-
d. 4
do pelos pontos que dividem os lados em três
partes iguais, conforme ilustra a figura.
3
e. C
2
445. FGV-SP
Na figura plana a seguir, os triângulos ABC e
CDE são equiláteros. Os lados medem 4 cm e
6 cm, respectivamente.
Calcule a área do quadrilátero ABDE.
D
B
A
B
a. 1
446. UFG-GO
9
A figura a seguir representa uma pipa simétri-
ca em relação ao segmento AB, onde AB mede b. 1
80 cm. 6
D c. 1
5
d. 1
4
30° 60°
e. 1
PV-13-14
A B
3
448. UEL-PR
A bandeira de um time de futebol tem o for-
C mato de um retângulo MNPQ. Os pontos A, B e
C dividem o lado MN em quatro partes iguais.
Então, a área da pipa, em m2, é de: Os triângulos PMA e PCB são coloridos com
a. 3,2 3 uma determinada cor C1, o triângulo PAB, com
a cor C2, e o restante da bandeira, com a cor C3.
b. 1, 6 3 Sabe-se que as cores C1, C2 e C3 são diferentes
entre si. Que porcentagem da bandeira é ocu-
c. 0, 32 3 pada pela cor C1?
200
Geometria plana Matemática
Q P A B
M A B C N C
a. 12,5%
a. a
2
b. 15% 8
c. 22,5%
b. a
2
d. 25% 4
e. 28,5% a2
c.
449. Fuvest-SP 2
Na figura, o triângulo ABC é equilátero de lado
d. 3a
2
30o
F G
M
30o
a. 1 + 3 B C
b. 2 + 3
PV-13-14
201
Matemática Geometria plana
B 455. Mackenzie-SP
M Na figura, r e s são bissetrizes dos ângulos B e
C C. A área do triângulo ABC é:
A
A
a. o sen a; 5 4
s r
b. o comprimento AC; 75˚
c. a altura do triângulo ABC relativa ao
lado AB;
B C
d. a área do triângulo AMC.
453. Mackenzie-SP a. 4
b. 5
Na figura, ABCDEF é um hexágono regular de
lado 1 cm. A área do triângulo BCE, em cm2, é: c. 10
A B d. 20
e. 25
456. Fuvest-SP
F C Na figura abaixo, a reta r é paralela ao segmen-
to AC, sendo E o ponto de intersecção de r com
a reta determinada por D e C. Se as áreas dos
triângulos ACE e ADC são 4 e 10, respectiva-
E D mente, e a área do quadrilátero ABED é 21, en-
tão a área do triângulo BCE é:
a. 2 r
3
b. 3 E
B
2
c. 3 2 C
d. 2 3
e. 3
A D
454. Fuvest-SP
PV-13-14
202
Geometria plana Matemática
e. 1 x
2
459. Fuvest-SP
A figura representa sete hexágonos regulares
de lado 1 e um hexágono maior, cujos vértices
coincidem com os centros de seis dos hexágo-
nos menores. Então, a área do pentágono ha-
churado é igual a:
Nessas condições, a área da superfície da es-
trela, em centímetros quadrados, é:
a. 16
b. 18
c. 21
d. 24
e. 27
458. UFTM-MG
A figura indica um triângulo equilátero ABC de
lado unitário. Sabe-se ainda que r, s e t são re-
tas paralelas, com A e B pertencentes a t e C
pertencente a r.
a. 3 3
C
r b. 2 3
x
s
c. 3 3
2
d. 3
e. 3
t 2
A B
b. − 3 x2 + 5 x M N
2 4
C P
c. − 3 x2 + x A
2
d. − 1 x2 + x B
2
203
Matemática Geometria plana
e.
PV-13-14
4m
f.
30˚
A B
O 465. UFSCar-SP
A figura representa três semicírculos, mutua-
2m mente tangentes dois a dois, de diâmetros AD,
AC e CD.
204
Geometria plana Matemática
B c. 2 sen2 2α cos α
π
d. 2 senα cos 2α
π
e. 2 sen2α cos2 α
π
A C D 468. UFSCar-SP
π
Na figura indicada, 0 < α < , C é o centro do
Sendo CB perpendicular a AD, e sabendo-se 2
círculo, AB tangencia o círculo no ponto A e os
que AB = 4 cm e DB = 3 cm, a medida da área
da região sombreada na figura, em cm2, é pontos B, C e D estão alinhados, assim como
igual a: os pontos A, C e E.
a. 1,21 π E
b. 1,25 π
c. 1,36 π D
d. 1,44 π C
α
e. 1,69 π
466. UFAM
B A
Um setor circular de raio 5 cm tem arco de
comprimento 8 cm. Então, a sua área é:
Uma condição necessária e suficiente para
a. 30 cm2 que as duas áreas sombreadas na figura sejam
b. 80 cm2 iguais é:
c. 40 cm2 a. tg a = a
d. 20 cm2 b. tg a = 2a
e. 10 cm2 c. tg a = 4a
467. d. tg 2a = a
Na figura abaixo, o triângulo ABC inscrito na e. tg α = a
circunferência tem AB = AC. O ângulo entre o 2
lado AB e a altura do triângulo ABC em relação
469. Mackenzie-SP
a BC é a. Nessas condições, o quociente entre
a área do triângulo ABC e a área do círculo da Na figura, ABCD é um paralelogramo cujo lado
PV-13-14
A D
C B
a. 11
b. 12
a. 2 cos2 α c. 9
π
d. 8
b. 2 sen2 2α e. 10
π
205
Matemática Geometria plana
470. d. 75,3
A figura abaixo representa duas circunferên- e. 83,3
cias concêntricas, λ1 e λ2, com raios de medi- 472. PUC-PR
das 2 3 e 4, respectivamente, e centro O. A
corda AB é tangente a λ1 no ponto C. Um tampo de pedra foi recortado de modo a
acomodar duas cubas redondas. A figura a se-
C guir ilustra a peça acabada.
A B
y
O
y y
y
Sendo S 1 e S 2 as áreas da região sombreada
na figura e da coroa circular delimitada por As dimensões externas do tampo são 1,2 m
λ1 e λ2, respectivamente, calcule o valor da por 60 cm. Sabendo que, na peça, as me-
S didas representadas por “y” valem 10 cm,
razão k = 1
S2 qual a área resultante da peça pronta, após
471. Unesp a retirada dos círculos indicados na figura?
(considerar p = 3,14)
Uma foto de satélite de uma região da floresta
Amazônica (foto 1) mostra uma área desmata- a. Entre 0,45 m² e 0,5 m².
da na forma de um círculo. Outra foto da mes- b. Entre 0,55 m² e 0,6 m².
ma região, tirada após algum tempo (foto 2), c. Entre 0,7 m² e 0,75 m².
mostra que a área desmatada aumentou.
d. Entre 0,25 m² e 0,3 m².
e. Sem a distância entre os dois círculos
não é possível fazer os cálculos.
473. UnB-DF
Na figura abaixo, aparecem 2 semicircunferen-
Foto 1 Foto 2 cias de diâmetro igual ao lado do quadrado.
Calcule a área destacada da figura.
Área desmatada inicial
B F
Nova área desmatada
PV-13-14
206
Geometria plana Matemática
B A 476. Unifesp
E
Na figura, são exibidas sete circunferências. As
seis exteriores, cujos centros são vértices de
4 um hexágono regular de lado 2, são tangentes
à interna. Além disso, cada circunferência ex-
terna é também tangente às outras duas que
C 4 D lhe são contíguas.
a. 2(p – 2 2)
b. 2(p – 2)
c. 2(p – 3)
d. 2π
3
e. 3π
2
Nessas condições, calcule:
475. Mackenzie-SP
a. a área da região sombreada, apresen-
No círculo da figura, de centro O e raio 1, a tada em destaque à direita;
área do setor assinalado é: b. o perímetro da figura que delimita a re-
gião sombreada.
110° 477.
Em uma obra artística, quatro semicircunfe-
rências de diâmetro igual a 1 m passam pelo
O centro do quadrado, formando a “flor” do
desenho a seguir. Sabendo que uma pequena
lata de tinta pinta 0,1 m2, quantas latas serão
necessárias para pintar a flor desenhada no
chão. Use p = 3.
a. 7π
9
PV-13-14
1m
b. 7π
18
c. 5π
18 1m
d. 5π a. 5 latas
9
b. 10 latas
e. 8π c. 1 lata
9 d. 2 latas
e. 3 latas
207
Matemática Geometria plana
2a
r
2
C
482. Fuvest-SP
No papel quadriculado da figura a seguir, ado-
ta-se como unidade de comprimento o lado
do quadrado hachurado. DE é paralelo a BC.
Para que a área do triângulo ADE seja metade
208
Geometria plana Matemática
B C
5
A D B
D E
a. 4 2
485. Unifesp
b. 4
Se um arco de 60° num círculo I tem o mesmo
c. 3 3 comprimento de um arco de 40° num círculo
II, então a razão da área do círculo I pela área
d. 8 2 do círculo II é:
3
a. 2
e. 7 2 9
2
b. 4
483. Unesp 9
A figura representa uma chapa de alumínio c. 2
de formato triangular de massa 1.250 gramas. 3
Deseja-se cortá-la por uma reta r paralela ao
lado BC e que intercepta o lado AB em D e o d. 3
lado AC em E, de modo que o trapézio BCED 2
tenha 700 gramas de massa. A espessura e a
densidade do material da chapa são unifor- e. 9
mes. 4
A 486. UFPR
A bandeira do Brasil, hasteada na Praça dos
D E r
Três Poderes, em Brasília, é uma das maiores
bandeiras hasteadas do mundo. A figura abai-
xo indica as suas medidas de acordo com as
PV-13-14
B C normas oficiais.
Determine o valor percentual da razão de AD 1,7 m
por AB.
Dado: 11 ≈ 3,32 14 m
b. 81,2
c. 74,8
d. 66,4
e. 44,0 1,7 m
20 m
209
Matemática Geometria plana
487. Fuvest-SP E Q D
De quanto se deve aumentar o lado de um
quadrado para que sua área dobre? a. Calcule o perímetro do hexágono me-
nor, sabendo que o lado do hexágono
488. Fuvest-SP maior mede 6 cm.
Num triângulo retângulo T, os catetos medem b. Calcule a porcentagem que a área do
10 m e 20 m. Altura relativa à hipotenusa divide hexágono menor ocupa da área do he-
T em dois triângulos, cujas áreas, em m2, são: xágono maior.
a. 10 e 90 491. Unifesp
b. 20 e 80 Você tem dois pedaços de arame de mesmo
c. 25 e 75 comprimento e pequena espessura. Um deles
você usa para formar o círculo da figura I e o
d. 36 e 64 outro você corta em 3 partes iguais para for-
e. 50 e 50 mar os três círculos da figura II.
489. Mackenzie-SP
Figura I Figura II
O triangulo ABC da figura foi dividido em duas
partes de mesma área pelo segmento DE, que
é paralelo a BC. A razão BC vale:
DE
A
210
Geometria plana Matemática
B C
Q
e. 3 2 cm
2 e GF = 2. Assim, a área do triângulo CDE é:
495. Fuvest-SP C
A B
F
211
Matemática Geometria plana
499.
a. 16
3 a. A que distância da base de um triângu-
lo de altura relativa a essa base, igual a
b. 35 h, devemos conduzir uma reta paralela
6 a essa base para que o triângulo fique
dividido em partes de áreas iguais?
c. 39 b. Os lados de dois heptágonos regulares
8 medem 8 m e 15 m. Quanto deve medir
o lado de um terceiro heptágono, tam-
d. 40
9 bém regular, para que sua área seja igual
à soma das áreas dos dois primeiros?
e. 70 500.
9
Observe as figuras seguintes. A figura 1 foi am-
498. pliada para a figura 2 e esta também foi am-
pliada para a figura 3.
Na figura a seguir, ABCD é um quadrado e
MNPQ é um retângulo. Os pontos M e P são
os pontos médios dos lados AD e BC, respec-
tivamente.
A B
Q
Figura 1 Figura 2
M P Figura 3
b. 1 4
3
e. 7
c. 2 6
5
d. 1
2
e. 4
5
212
Geometria plana Matemática
213
Matemática R: Geometria plana
215
Matemática R: Geometria plana
165. B c. 1.980°
208. D
166. a = 80° 182. C
209. A
167. A 183. C
210. E
168. 80° 184. Os polígonos são octógo-
169. B no e undecágono. 211. D
170. x = 30° 185. C 212. B
171. C 186. n = 7 213. 180°
P = y. 187. C
172. Sejam: AB P = x e AO 214. B
Queremos provar que y = 3x. 188. A 215. D
216
Geometria plana Matemática
4 3 20
= c.
⇒x= é ângulo comum,
CDT 279. C
x 5 3
d. x = 5 e y = 4 portanto, semelhantes 280. AH = 3,24 m
223. C pelo critério ( A ⋅ A ~).
Capítulo 08
224. C
b. r = 10 5 − 20 281. a. 3
225. B b. 10
250. A
226. AB’ = 2,6, B’C’ = 3,9 e C’D’ c. 32
= 6,5. 251. a. 2,25 m
d. 8
227. C 31,25
b. A ABC = 3 m2 282. B
4 = (cm
6 − x ) + (7 − x ) ⇒
228. B 283. a.822
252. D
229. AB = 24 cm, AC = 36 cm e 5
BC = 40 cm. 253. E b.⇒PBx = m
2
217
∆ADE ∆ABC
BC AC
Matemática 15
R: 25 Geometria plana
= ⇒ = ⇒
DE AD DE 16
100 3
48 x=
c. DE =
5
310. D Capítulo2 10
6 341. 50 6
284. a. BC = 12 cm 311. OF = cm
5
b. PB = 2 342. B
312. C
285. E 343. D
313. B
286. D 344. D
314. C
287. E 345. D
4
288. E 315. x = 346. r = 4 3 cm
3
289. C 347. D
316. C
290. C 15 348. E
y=
317. BD
291. D 2 349. C = 2R ⇒
senC
292. B 318. B 350. E
10
319. 4 dm a. x = 3 2 km
351. ⇒ = 2R ⇒
293. B sen120°
294. a. AC = 8 320. C
⇒x=
b.
(
103 3 + 1
= 2R ⇒
)
km
b. CE = 4 3 321. a. r = 1 cm sen 60° 2
295. A b. x = 3 7
296. a. r = 7 c. R = 5 cm a. R = 10 3 cm
352. ⇒
3
b. 2pDAOC = 27 322. C
b. R = 4 cm.
297. 12 cm 323. D c. AB = 12 ( 3 – 1)
298. R = 2 5 324. E 15
5353. AF6= ( 2 + 6 ) km
299. B (
325. r = R 2 − 1 ) LS ⇒ x = 12
sen α = sen2α
sen 45° BFsen=30
2⇒
300. D 15° 2 km
326. r = 2 dm ou 20 cm sen2αx = 612 ⇒
2 sen α cos α
=
Capítulo 62 = x 2 09+ 22
327. E
sen α =354.
51 ⇒ = 12α 2
a. x sen
6 = x + y e 12 = (x + 8 ) + y 2
2 2 2 2 2
301. a. I. x = 4 2 3 2 4
328. C 2 cos α 2= , log o, sen α =
b.
a. II.yx == 636 − x e y = 144 − (x + 8 )
2 2 2 5 5
b. I. x = 5 2 329. C 355. E
= 4− x = 144 − (x + 8 ) 330. A
2
b. II.∴x36 356. C
11
b. III.
∴x = 331. C 357. D
4
332. C 2 (3 + 3)
PV-13-14
b. IV. x = 4 358. a. x =
333. a. m = 2 16 − 6 d − d ,
2 6
c. 8 m.
9 com 0 < d < 2. 2 3+3
302. AM = cm b. A ∆ACP =
5 b. m = 6 12
303. AE = 2 34 cm 334. C 359. AD = 7,5 cm
304. D 335. D 15
360. a. senα =
305. E 336. D 4
306. A 337. D 2 15
b. AC =
307. 25 m r == 24+ 32 · 12, 5 + 2 · 1, 5
338. H 15
308. A 339. AH = 6 3 + 3 361. x = 70 m
309. A (
340. H = 2 3 + 1 · 3 m ) 362. E
218
4R2 − 2R2 + 2R2 = 4m2
2R2 + 2R2 = 4m2
Geometria plana Matemática
R2 = (2 + 2 ) = 4m2
( )
42 + 3 2 −
2363. E b. IV. apótema = 4m
c. I. D = 12 m
R
c. m = ⋅ 2 + 2
2 ( )
364. B
(
4 · 3 2 · cos365.
45°E ) c. II. R =6 m 390. E
391. a. R = 6 2
366.
16 + 18 − 24 ⇔ c = 10 c. III. r = 3 3
b. R = 4 3
367. B c. IV. d = 63 3 m
368. E c.mV.=Apótema
2
⇒= 3 3 c. R = 12m
392. D
369. E 5 3
382. a.⇒ I. m = 3cm. 393. D
370. a. AB = 70 m e CE = 25 m m = 2 ⇒
22 394. D
b. DE = 45 m m. 5 3 5 3 1
x2 = 2 + 2⋅ 5⋅3
2p = 15 ⋅ (6 + π) m. 2 a. II. ⇒ m2 = 2 cm.
Raio 395. C
2 396. C
371. C 5 3
2
x2 = 3 ⋅ ⇒ x = 5 3 cm
a. III. 397. E
372. a. h = 31,5 m 2
(
b. b = 22 2 + 3 . ) b. I. OH = 2 cm
b. II. AH = 4 3 .
398. C
399. E
373. A
b. III. m = 2 cm 400. a. d = ( 5 – 1)m
374. A
b. IV. OA = 4 cm
375. E b. 5 +1
c. mlado = 2⇒ cm2R ∴ 4(2R) =
376. C 4
383. a. apótema
= 8R (quadrado=5 )
3
377. a. senOÂB = 3 2 2 3 6 Capítulo 12
4 ⋅ AB = · b.= lado ⇒ R ∴ 6(R) =
6 3 2 3 3 =66R (hexágono) 401. A
2 60.000
13 + 1 8R
R 34 402. VC = ⇒
b. AB = = ap =+ = c
384. a. RRazão
2 2
6 6R 2 3 403. D 60.000
378. B ⇒V= ⇒
3R2 404. C 3, 768
R2 = ap2 + d 3
379. D b. ∆AHC ⇒ h4= 405. a.
⇒ V ≅ 15.924
2
380. a. DO = 5 cm, EO = 7 cm e R2 300
= ⇒R 3
a∆p2 OHC b. d = ≅ 95, 5 cm
FO = 7 cm 4 π
b. DF = 130 cm R c. d ≅ 314 m
l = R = 4 cm ap ⇒ = l = 4 cm
DE = 116 = 2 29 cm 2
l 3 4 3 406. E
m = c. = R = 4 cm, ⇒m= 2 3 407. a. R ≅ 14,3 cm.
EF = 7 2 cm 2 2
PV-13-14
3 6 3 385. C b.
H= = ⇒
Capítulo 2 11 2 386. BR = 2 6 ⇒
3 = 2πR
381. a.⇒I. H = 3 3 m 387. d = 2 − 3 Distância AB = πR
2
a. II. H = R + r e R = 2r 2 6 3
⇒R ⇒ + OB
Distância AO =
2 + 33 ⋅ 3
a. III. 3 3 = 3r ⇒ r = 3 a =
2 2 18 2π ⋅ R 2 2π ⋅ R 2
eR=2 3m 2 P∆ = 2P ⇒ 3a =⇒ 4bR⇒ = ⇒ = + = πR
3 2 2
a. IV. Apótema = r = 3 m3 388. B
⇒ 3· = 4 ·∴
· R389. a.r · R 2= ⇒2 2 cm \ terei percorrido o mesmo
b. I. d = d 2 = 8 2 3 caminho.
4 6r c. ocorreram 10.350 vol-
b. II. R = 4 2 m ⇒ 3R = 4 2 r ⇒ b. R =
3 tas, sendo, 94 voltas por mi-
b. III. r = 4m nuto.
219
Matemática R: Geometria plana
408. 32 = 25 2 π cm
( )
b. m BD 455. B
2
409. E 456. B
437. A variação da área é nula,
410. C pois, para qualquer posição da 457. A
(
411. C T = 12 π + 3 cm ) figura, tem-se a mesma área. 458. C
Pode-se provar que o DAOB 459. E πR2
412. D A= =
congruente ao DCOD e portan- 460. 6 cm4 2
413. Cπ ⋅ 6 to a área passa a ser a do qua-
⇒C= ⇒ π ⋅π1A
461. a. R2== π1m
2
⋅ 12
414. B 2 drado BOED. =
A = 4 −4 =
⇒ C = 3π cm 4 2
415. D
1 πb. A1= 2 ( π − 2) 2
⋅ C ⋅ 4a.= 4 π cm
416. = − πR= 1 ⋅ 1 m
3 A A = 42 ⋅ 2 − 4 =
b. 20·(3 + p) cm O 4 2
a
417. A (π − 2) (π − 2)
B a 2 ⋅A =c.2A2 =−=2 ⋅ πR2 =m2
418. B 4 24
D
πR2
419. L = 6 ( 3 + π cm ) E
C
4 −d.πA12== A(4=−2π2 )−m42 ⋅
4
=
πR2 R⋅R⋅sen120o
420. A
438. B A =e. A =− (4 − π )m2 =
3 2
Capítulo 13 439. B π 3 (
4π − 3 3 )
−f. A == m2
421. C 440. 240 m 2
3 4 12
422. a. 210 m2 441. r = 1 cm 462. B
b. 180 m2 442. a. 84 cm 463. A
c. 30 m2 b. 8 cm 464. Aouro = 1,47 p
d. 32 3 m2 c. 10, 625 cm
Aprata = 2,94 p
e. 21 3 m2 443. As áreas são iguais.
465. D
444. C
f. 30 3 m 2
466. D
445. 19 3 cm2
423. B 467. E
446. D
424. D 468. B
447. E
425. A 469. C
448. D
426. D A = A ACD − 2 ⋅ AS1 2π − 3 3
449. C 470. k = =
Sπ2R2 43⋅ π4
PV-13-14
427. x = 5 – 10 8⋅8
450. B A= −2⋅ −
428. 135 cm2 2 E 4
471. 2
451. D
π A = 32 − 8A
472. π + 8 = 24 − 8π
429. C
452. a. α =
430. C 6 A = 40 − 8Aπ == 8 (6 − π ) cm2
473.
474. A
431. B b. AC = 7
475. B
432. A c. H = 2
433. C 3 (
476. a. 2 ⋅ 3 3 − π )
d. S = b. 4p
434. 90 cm2 2
435. E 453. B 477. A
220
= S2 ⇒ K2 = 2 ⇒
65
A0 K
2
S = S1 + S2 =S=1S1 + 23 S+2 S=2 4⇒
→ 2A 0 sup erficial S1
225
3a 3 9 S
= ~=∆A '⇒
K∆ABC B ' K'2 =
C
A 0 ⋅ k2 = 2plana
Geometria ⋅ A0 ∴ = 4 ⇒⇒ K2 K=S3=4 ⇒2289
K =Matemática
2
2a 2 4 S1 ⇒ =
k= 2 S h225
A 3a Logo2, h = 2 ⇒
K =ABC ==93 ⇒ K252 2 =9 9
= ⇒ 487.deve Logo ,
h
⇒ x =Sh − x 2
496. a.
= 2
479. a. r =a 2 ·4( 2 A
A ADE + ADE
1) 4 Deve-se multiplicar por 2.
-se multiplicar x mas 2 h32− = x 23 = h=⇒
b. SA=A '8B='(6 + 4 2 –A2Ap'B'–C ' 2 p) 488. B ⇒
A C112
' S
b. APDC2 = 24 cm2 2
∴ADE =9⇒ =P⇒
480. ∴C AA ABC = A − 80 489. D ⇒
c. 289
2 2 h − h = x 2 ⇒
A ADE = = ⇒
( )
BCDE ABC
⇒
481. a.
= 252A A 'B− = 720
' C ' 112 ⇒cm
2
490. a. 18 3 cm 497. D 225 2 − 1
⇒ x = 17 ⇒
⇒b. ABCDE = 140 b. S1 = 75% · S2 C 3 = 2⇒
498. ⇒
491. E 2 215− 2
482. E ⇒ x = 17 h
499. a.
483. D 492. R$ 8,10 ⇒ 3 = 2⇒
493. A 15 15
484. A ∆ABC = 16 ⇒ d 3 = 17m
b.
A trapézio 65 494. E
BCDE
495. a. S = 4 500. C
485. B S1
486. a. Aregião = 49, 515 m2
b. AB = 2
b. 0, 4952 m2 . PB
PV-13-14
221
Matemática R: Geometria plana
ANOTAÇÕES
PV-13-14
222
Geometria plana Matemática
ANOTAÇÕES
PV-13-14
223
Matemática R: Geometria plana
ANOTAÇÕES
PV-13-14
224