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1.

Introdução

O presente trabalho de pesquisa surge no âmbito da cadeira de Maquinas térmicas, e tem


como tema: Emissões Residuais Produzidos por Motores a Combustão, com isso, refere-se a
contaminação atmosférica provocada pela emissão de gases tóxicos, devido ao grande
número de veículos automotores em circulação nos centros urbanos.

Com isso, há factores a serem considerados como as causas, efeitos, e estratégias que
devem ser seguidas para que haja um bom entendimento do mesmo.

As emissões causadas por veículos carregam diversas substâncias tóxicas que, em contato
com o sistema respiratório, podem produzir vários efeitos negativos sobre a saúde. Essa
emissão é composta de gases como: monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx),
hidrocarbonetos (HC), óxidos de enxofre (SOx), material particulado (MP),

1.1.Tema:

A pesquisa que se pretende levar ao efeito tem como tema:

 Emissões Residuais Produzidos por Motores a Combustão.

1.2.Delimitação do Tema

A pesquisa em causa encontra-se inserida nas Ciências dos materiais (Emissões Residuais
Produzidos por Motores a Combustão). Ademais, a mesma será efectuada por meio de
manuais do curso de Mecânica e pesquisa via internet.

1.3.Objectivos:

Objectivo geral

 Entender o fenómeno da combustão em motores de combustão e os principais


aspectos que influenciam o seu desenvolvimento.

Objectivos específicos

 Entender o mecanismo de produção dos diversos produtos residuais e sua toxidade.


 Avaliar os principais gases produzidos por veículos automotores (CO, CO2, NOx,
HC, SOx,…) e seu impacto ambiental.
 Conhecer os programas de controlo de emissões por veículos automotores e as
estratégias utilizadas para redução dos níveis de emissões.

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Emissões Residuais Produzidos por Motores a Combustão

2. Historial

Durante o século XIX a humanidade estava presenciando a 2ª revolução industrial, período


no qual foram desenvolvidos muitos estudos e projectos em diversas áreas, como a
electricidade, comunicações e transportes. A área de transportes viu nesse período um
crescimento exponencial graças à invenção do motor de combustão interna de ignição por
faísca, proposto por Nikolaus Otto (1832-1891), que utilizava pela primeira vez um
combustível derivado do petróleo, a gasolina, que foram empregados nos primeiros
automóveis que viriam a substituir as carruagens traccionadas por força animal como
principal meio de transporte dentro das cidades. Porém a invenção que revolucionou o mundo
dos transportes foi o motor de combustão interna de ignição por compressão, idealizado por
Rudolf Diesel (1858-1913), o qual utilizava a compressão e a subsequente elevação da
temperatura para queimar óleo vegetal. A máquina criada por Diesel foi substituindo
gradativamente as máquinas a vapor que moviam as locomotivas e embarcações pois sua
construção era muito mais compacta e leve além de consumir menos combustível.

Entretanto, o crescimento do uso de motores a Diesel em escala global em veículos pesados e


geração de electricidade, juntamente com motores a gasolina em veículos leves levaram a um
aumento significativo das emissões de gases poluentes na atmosfera. 98% das emissões dos
motores de combustão interna é de CO2 (Dióxido de Carbono) e de CO (Monóxido de
Carbono) (BRUNETTI, 2012), além dos NOx (Óxidos de Nitrogênio), HC (Hidrocarbonetos
não queimados), SOx (Óxidos de Enxofre) e o material particulado. Segundo o CO2
emissions from fuel combustion report of 2016 as emissões globais de CO2 em 2016 foram
de 32,31 Gt, valores dobrados em comparação com a década de 70 e 40% maior do que no
início do século XXI (INTERNATIONAL ENERGY AGENCY, 2016). Em razão dos
problemas crescentes nas emissões de poluentes e pelas restrições impostas por legislações
ambientais, muitas pesquisas em energias alternativas foram iniciadas na utilização de
energia eólica, solar e combustíveis de origem vegetal. Os combustíveis de origem vegetal
como o metanol e o etanol foram inicialmente aplicados em motores Otto, com sucesso, no
Brasil graças ao programa Proálcool, iniciado na década de 1970, para substituir a gasolina
no contexto da crise do petróleo e também foram iniciadas pesquisas para a aplicação de
etanol em motores Diesel

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3. Emissões Residuais Produzidos por Motores a combustão

As emissões residuais produzidos por motores a combustão refere-se a contaminação


atmosférica provocada pela emissão de gases tóxicos, devido ao grande número de veículos
automotores em circulação nos centros urbanos. Quando os motores queimam combustível,
despejam na atmosfera gases nocivos à saúde e ao meio ambiente, como o monóxido de
carbono, por exemplo.

Os motores de combustão interna apresentam vantagem sobre as máquinas a vapor pela sua
versatilidade, eficiência e possibilidade de adaptação a diversos tipos de máquinas. Ainda
assim, eles são os grandes responsáveis pela produção da poluição dos carros

Os motores a combustão interna começaram a ser estudados e aperfeiçoados, sendo utilizados


hoje em larga escala nos meios de transporte - aviões, carros, caminhos e outros veículos
automotivos, navios, etc. Com o crescimento de sua utilização, surgiu a preocupação com
problemas inerentes aos motores, como a emissão de gases que geram poluição do ar e
causam problemas de saúde na população.

Com o passar dos anos, os motores a combustão interna têm sofrido melhorias, poluindo cada
vez menos do que seus antecessores. Essas melhoras se devem, principalmente, a medidas
como: a substituição dos carburadores, que faziam uma alimentação mecânica da mistura
ar/combustível nos motores, para o sistema de injecção electrónica, que gasta menos
combustível e cria misturas mais ideais; a criação dos conversores catalíticos (ou
catalisadores), que convertem parte dos gases gerados na combustão em gases não tóxicos
antes de emiti-los pelo escapamento do veículo, entre outras medidas. Porém, o aumento da
frota de veículos e a concentração da população em centros urbanos são factores que mantêm
o problema da poluição dos carros no ar - literalmente.

Os compostos de emissão, tanto dos motores à diesel quanto à gasolina ou de combustíveis


mistos, podem ser classificados em dois tipos: os que não causam danos à saúde, ou seja, O2,
CO2, H2O e N2; e os que apresentam perigos à saúde, sendo esses subdivididos em
compostos cuja emissão está regulamentada, que são: CO, os hidrocarbonetos (HC), os
óxidos de nitrogênio (NOX), os óxidos de enxofre (SOX) e material particulado (MP); e
aqueles que ainda não estão sob regulamentação: aldeídos, amônia, benzeno, cianetos,
tolueno e hidrocarbonetos aromáticos polinucleares

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3.1 Causas de Emissões Residuais Produzidos por Motores a combustão

Existem diversos tipos de emissão: sonora, térmica, do ar, do solo e da água.

Neste caso, os dois tipos de emissão que mais são influenciados pelos automóveis são a
poluição sonora e a do ar.

A poluição sonora é tudo aquilo que provoca sons e ruídos, isoladamente ou em conjunto, e
que atingem um nível de sonoridade bastante elevado. O barulho dos carros e das buzinas
também contribui para este tipo de poluição.

Já a poluição do ar é a mais relevante, neste caso, é a introdução de qualquer substância no ar,


que devido à sua concentração, acaba por se tornar nociva à saúde e ao meio ambiente. É sem
dúvida, bastante influenciada pela poluição automóvel, e ocorre quando o ar é contaminado
por gases, líquidos e partículas poluentes, prejudicando a qualidade do ar que respiramos,
podendo resultar em diversas doenças.

Importa explicar que, a poluição do ar é causada por dois tipos de fontes:

 Fonte natural: envolve tudo o que tem origem na natureza como por exemplo,
poeiras das áreas desérticas, fumo e monóxido de carbono lançado pelas queimadas
naturais, metano emitido no processo de digestão dos animais, decomposição de
matéria orgânica, actividade dos vulcões, emitindo vários poluentes como o dióxido
de carbono e enxofre, entre outros.

 Fonte antropogénica: resulta da actividade humana, sendo originada por veículos


com motor (carros, motas e aviões…), aerossóis (tintas, sprays…), ou decomposição
de resíduos orgânicos, que dão origem a metano e fábricas e incineradoras, que
utilizam combustíveis fósseis, etc.

Um motor em funcionamento queima combustível e tal combustão emite gases tóxicos que
são lançados na atmosfera. Além disso, partículas minúsculas geradas pelo desgaste dos
freios e pneus permanecem em suspensão no ar, podendo se espalhar por quase meio
quilómetro ao longo das rodovias.

Principais gases tóxicos que que afectam a saúde humana e contaminam o meio ambiente:

 Monóxido de Carbono (CO)

É um gás asfixiante que prejudica a oxigenação no sangue, afetando o sistema nervoso. Pode
causar distúrbios respiratórios e cardíacos e até mesmo a morte. A emissão de monóxido de
carbono acontece, em maior quantidade, pela combustão da gasolina. Nos motores a álcool, a
emissão é bem menor.

 Óxido de nitrogénio (NOx)

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Expelido, principalmente, por motores a diesel, causa irritação no aparelho respiratório,
afecta o sistema imunológico e pode provocar alterações celulares. As pessoas mais
prejudicadas por ele são as que sofrem de bronquite, asma e alergias respiratórias.

 Hidrocarbonetos (HC)

São substâncias altamente irritantes, além de serem cancerígenas, afectam a pele, os olhos, o
nariz e o aparelho respiratório como um todo. No caso dos hidrocarbonetos, a gasolina
também é o maior causador, por gerar emissões maiores desse tipo de poluente.

 Aldeídos (CHO)

Outro gás irritante e também cancerígeno. O índice de emissão de aldeídos pelos veículos
automotores é um pouco menor do que o dos outros gases tóxicos, mas é igualmente
preocupante. Tanto os motores a gasolina quanto aqueles a álcool emitem aldeídos.

 Material Particulado (MP)

São micropartículas expelidas pela fumaça, principalmente dos motores a diesel. Além de
penetrarem nos pulmões, causando doenças respiratórias, também contribuem para o efeito
estufa, que leva ao aquecimento global.

 Dióxido de Carbono (CO2)

O aumento de dióxido de carbono na atmosfera é um dos factores responsáveis pelo efeito


estufa.

Impacto na saúde humana:

- Irritação na garganta, nariz e olhos;

- Dificuldades em respirar;

- Tosse;

- Desenvolvimento de problemas respiratórios;

- Agravamento de problemas cardíacos ou respiratórios já existentes, como é o caso da asma;

- Diminuição da capacidade pulmonar

 Metano (CH4)

Da mesma forma, o metano não provoca grandes danos à saúde, e sim à natureza, por ser
outro gás de efeito estufa, assim como o CO2. É apontado como um dos causadores do
aquecimento global.

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Com o passar do tempo, os fabricantes de veículos e os órgãos reguladores governamentais
vêm se empenhando em reduzir os níveis de emissão de gases nocivos pelos motores, como
forma de evitar a poluição.

3.2.Emissões Residuais Produzidos por Motores a combustão: o impacto no meio


ambiente

Para além da nossa saúde, o meio ambiente é também bastante prejudicado pela poluição do
ar, entre os quais se destacam:

- Chuvas ácidas: origina a acidificação da água, responsável pela morte da vida marítima. Nas
florestas, danifica as árvores e nas cidades, acaba por causar a corrosão de prédios, estátuas e
outras estruturas.

- Diminuição da camada de ozono: esta camada é responsável por proteger o nosso planeta da
emissão de raios ultravioletas, que aumenta o risco de desenvolver cancro de pele, por
exemplo.

- Efeito estufa: responsável por estabilizar a temperatura da Terra. Contudo, o aumento


significativo de emissões de gases poluentes está a gerar um aquecimento global e a aumentar
a temperatura média do planeta.

- Eutrofização: este fenómeno ocorre quando existe um aumento da quantidade de nutrientes


e/ou matéria orgânica num ecossistema aquático, dando origem a uma maior produtividade
primária (algas, por exemplo) e diminuição do volume total do ecossistema.

- Escurecimento da atmosfera: a poluição do ar faz com que a claridade e a visibilidade sejam


reduzidas.

Impactos da Poluição gasolina e poluição diesel

Actualmente, apesar de não existirem dúvidas de que proporcionam uma maior potência,
podem considerar que os veículos a diesel têm um maior impacto no meio ambiente, isto
porque poluem mais e também emitem mais gases com efeito de estufa. Já para não falar que
por norma, apresentam na sua composição, maior teor de enxofre, se comparado com os
motores a gasolina, substância altamente prejudicial para a atmosfera.

É importante referir que a poluição do diesel também é influenciada pelo processo de


refinação, que implica um uso mais intensivo de energia. Para além disso, na produção de
veículos a diesel, é necessário utilizar mais materiais, uma vez que os motores são mais
pesados e complexos.  

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3.3 Efeitos de Emissões Residuais Produzidos por Motores a combustão

Os efeitos tóxicos agudos dos gases de exaustão automotiva são conhecidos desde o advento
das máquinas de combustão interna1-3. Essas máquinas libertam quantidade suficiente de
monóxido de carbono para causar a morte por intoxicação quando funcionando em ambientes
fechados, tais como garagens. Por esse motivo, a emissão de CO foi uma das primeiras a ser
alvo das regulamentações3. Além dos efeitos tóxicos agudos, a poluição automotiva pode
causar, a longo prazo, doenças respiratórias28,29, como o câncer do trato respiratório e a
fibrose pulmonar, devido à presença de outros compostos químicos, além do CO, nos gases
de emissão, sendo esses tanto orgânicos quanto inorgânicos

A fim de se monitorar adequadamente os níveis de emissão dos veículos, vários


procedimentos foram criados, chamados "testes de performance" ("test cycles")3. Esses testes
são regulamentados e específicos para cada estado ou localidade de cada país, ou mesmo para
um país como um todo, e foram criados com o objectivo de submeter os diversos tipos de
veículos a situações que se assemelhem às existentes no tráfego real dessas regiões sujeitas à
legislação reguladora, como por exemplo pode-se citar o tráfego urbano lento, o rápido e o
intermitente, o tráfego em auto-estrada, etc. Assim, o motor é submetido a uma série
programada de aceleração e desaceleração, realizada em um dinamómetro durante, em média,
10 min. Alguns desses testes incluem a verificação das condições da emissão dos veículos
com o motor "frio". Os métodos analíticos associados a esses testes também são
regulamentados, podendo incluir métodos gravimétricos, espectroscópicos, magnéticos,
eletroquímicos e cromatográficos. A concentração dos poluentes, mensurada através desses
testes, é expressa como a massa emitida por unidade de distância percorrida, baseada em um
dado ciclo

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3.4. Estratégias para a redução e controle das emissões residuais produzidos por
motores a combustão

Em resposta à crescente restrição dos níveis de emissão de material particulado pela


legislação de muitos países, os fabricantes de veículos, tanto de cargas leves quanto de
médias e pesadas, estão continuamente desenvolvendo métodos para reduzir a emissão de
particulados, bem como dos outros poluentes provenientes da combustão, os quais podem se
destacar os seguintes:

Efectuar sempre a manutenção do veículo, obedecer às recomendações de fábrica e fazer as


revisões periódicas de seu carro. Com o desgaste das peças pelo tempo de uso, o consumo
aumenta e, por consequência, a emissão de gases poluentes também. Não descuidar da troca
de filtros, velas e de fluidos (as melhorias efectuadas nos óleos e lubrificante) escolhendo
produtos de boa qualidade., a utilização de aditivos ou de combustíveis mistos, e ainda, o
desenvolvimento dos motores, dentre os quais, podem ser citados o uso da injecção
electrónica, o controle do tempo de permanência do combustível na câmara, a recirculação
dos gases de exaustão e, ainda, as melhorias na distribuição do combustível, ou seja, a
maneira como o combustível é introduzido na câmara de combustão, como por exemplo a
injecção do combustível em pressões elevadas. Também estão inclusos os filtros para
particulados, a utilização conjunta desses filtros com aditivos, os catalisadores de oxidação, e
o conversor catalítico para particulados. Fazer sempre o balanceamento e alinhamento a cada
10 mil quilómetros rodados e calibragem semanal dos pneus são medidas fundamentais.
Pneus desgastados e rodas desalinhadas forçam o motor a queimar mais combustível, o que
eleva a emissão de poluentes.

As características dos combustíveis afectarão a queima e, assim, alteram os resíduos do


processo de combustão. Novos combustíveis podem também ser utilizados como uma
alternativa para veículos de gerações anteriores com o intuito de reduzir as emissões, isto é,
tomar em conta a escolha de locais confiáveis para abastecer o veículo é um factor muito
importante a ser tomado em conta, infelizmente, casos de postos de abastecimento vendendo
combustível adulterado ainda são comuns em vários países. Esse tipo de produto é altamente
poluente além de causar danos ao motor.

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4. Conclusão

Em vista dos argumentos apresentados, O trabalho realizado teve como objectivo estudar o
impacto nas emissões Residuais Produzidos por Motores a Combustão e desta forma
verificou-se que os veículos automóveis são um dos principais causadores dessa poluição.

As emissões causadas por veículos carregam diversas substâncias tóxicas que, em contacto
com o sistema respiratório, podem produzir vários efeitos negativos sobre a saúde.

Outro fator a ser considerado é que essas emissões causam grande incómodo aos pedestres
próximos às vias de tráfego. No caso da fuligem (fumaça preta), a coloração e o mau cheiro
desta emissão causa de imediato uma atitude de repulsa e pode ainda ocasionar diminuição da
segurança e aumento de acidentes de trânsito pela redução da visibilidade.

O impacto das emissões veiculares é sentido nas regiões em que a qualidade do ar apresenta
elevados níveis de concentração por ozónio e por MP.

Existem certos parâmetros que devem ser seguidos para evitar as emissões Residuais
Produzidos por Motores como é o caso:

- Fazer a manutenção preventiva (óleo lubrificante e seu filtro precisam ser trocados de
acordo com as especificações e a periodicidade descritas no manual do proprietário).

- Manter os pneus calibrados e alinhados (Quanto mais murchos estiverem os pneus, maior se
torna seu atrito com o solo. Enquanto isso, as rodas desalinhadas puxam para lados
diferentes. Em ambos os casos, o motor tem que compensar o esforço, consumindo mais
combustível e aumentando as emissões de poluentes).

- Abastecer com combustível de qualidade (Combustíveis baratos costumam ser


irregularmente misturados com produtos químicos que geram mais poluição, tornam a
queima menos eficiente e ainda comprometem os componentes do motor).

De uma forma geral, diversos fenómenos nocivos ao meio ambiente (chuva ácida, efeito
estufa) e ao homem (alergias e doenças respiratórias, entre outras) estão associadas à poluição
atmosférica, e uma das principais causas são as emissões causadas pelos motores a
combustão, e com o intuito de reduzir esses impactos os fabricantes de automóveis estão
investindo em tecnologias para carros híbridos e motores mais económicos e potentes, as
empresas de energia investem em combustíveis mais eficientes de modo a diminuir esses
impactos.

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5. Referências Bibliográficas

AUDICKAS, Erick Henrique; GABRIEL, Fabio Henrique Peixoto; CARVALHO, Rafael


Ferreira de; MOREAL, Vinicius Fernandes Santos. Aplicação da Técnica de Superfície
Aquecida em Motores de Combustão Espontânea com Utilização de Etanol. 2017. 74 f

CANIATO, A. P.; NASCIMENTO, L. V. A subjetividade na sociedade de consumo: do


sofrimento narcísico em tempos de excesso e privação. Disponível em:
www.psicologia.ufrj.br/abp. Acesso em: 18 set. 2015.

DUTRA, E. G.; VALLE, R. M.; GOMES, B. C.; FIORANTE, E. F.; DUTRA, L. G. Emissão
de gases poluentes por veículos leves a gasolina na atmosfera de Belo Horizonte. Disponível
em www.feam.br. Acesso em: 19 set. 2015.

INSTITUTO UNIBANCO. As fábricas e a poluição ambiental. Publicado em junho de 2003


pela Fundação Victor Civita. Disponível em: www.novaescola.com.br. Acesso em: 18 set.
2015.

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