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FORMAS DE ENVIAR O ARQUIVO PARA GRÁFICA

Posted by IMAGEMSCAN | 17/05/2015 | Comunicação Visual | 0  |     

Quem nunca pegou material, mesmo impresso na gráfica, e teve a impressão que ele não estava tão nítido
quanto idealizado?Para que seus trabalhos sejam impressos com a qualidade que você planeja — e paga, é
importante tomar alguns cuidados ao enviar o arquivo para gráfica.
E pensando nisso, neste artigo iremos destacar os principais cuidados que você deve tomar na hora de
montar, finalizar e enviar seus arquivos para impressão e ganhar como resultado final aquilo que você
visualizou na tela do computador para a sua campanha.
Confira e tenha sempre os melhores resultados em seus projetos!

UTILIZE UM PROGRAMA GRÁFICO


Nada de montar suas peças em Word ou Power Point. Para transmitir a qualidade que seus clientes
merecem ao receberem a sua campanha, é preciso fazer seus anúncios em um programa gráfico como o
Indesign, Photoshop, Corel Draw ou Ilustrator. Assim, você irá minimizar as chances de problemas, como
proporções e qualidade de imagens, garantindo a fidelização das cores e a qualidade dos arquivos.
Pensando nos programas gráficos, o Corel Draw é considerado um dos mais simples e fáceis de manusear.
Caso você utilize algum desses softwares, é importante atentar à forma com que você trabalha as cores:
escolha sempre o padrão CMYK, nunca o RGB. Além disso, sempre importe as imagens, deixando o recuso
“copiar/colar” para outros programas: imagens e textos quando copiados de outros programas podem não
ser reconhecidos na hora da impressão.
ENVIO EM PDF
De forma a diminuir erros de compatibilidade e manter a qualidade do arquivo tal qual foi feito, a forma
mais recomendada de fechamento para envio à gráfica é o PDF, através da versão X1-A. essa modalidade
foi criada especialmente para o setor gráfico. Você pode enviar seus arquivos para em outros formatos
como TIF, JPEG, PSD, AI, dentre outros. Porém a chance de erros acontecerem na hora da impressão e sua
campanha não sair conforme planejada aumenta.
ATENÇÃO À ESCOLHA DAS IMAGENS
Especialistas em arte gráfica recomendam que para uma boa impressão de imagens elas devem ter no
mínimo 300 dpi. Normalmente, as imagens retiradas da internet têm uma qualidade bem inferior. Na hora
de fazer sua busca, filtre-a para que só tenha acesso às imagens em alta resolução ou utilize um banco de
imagens, esse é o que utilizamos na Imagem Scan. Isso vai te subsidiar para construir uma campanha
melhor e garantir a qualidade dos arquivos.

TRANSPARÊNCIAS E SOMBREADO
Independente da fonte, sempre que você utilizar algum sombreado ou transparência, converta esse
elemento em imagem de, pelo menos, 300 dpi. As fontes devem ser convertidas em curva para que não
haja o risco de serem alteradas. Isso irá garantir que o seu texto seja impresso com a mesma qualidade
das imagens da sua peça gráfica.
SANGRIA
Para evitar que a guilhotina corte um pedaço do seu texto ou imagem, recomenda-se deixar uma margem
tanto para dentro quanto para fora de, pelo menos, 0,5 cm.

ACABAMENTOS
Caso você vá trabalhar algum acabamento especial, como por exemplo a aplicação de verniz ou um corte
diferenciado, é preciso enviar um arquivo em separado com esse layout.

BONECAS
As provas são importantíssimas para garantir que você encontre impresso exatamente aquilo que foi
idealizado para a sua campanha, evitando falhas no material final.
CENTÍMETROS, NÃO PIXELS
Quando falamos de impressão de arquivos, devemos atentar que elas são feitas com medidas em
centímetros e não pixels. Portanto, você deve montar seu arquivo seguindo essa recomendação.
PANTONE
O Pantone é o padrão de cores universal quando falamos em impressão de materiais gráficos. Como a
tela do computador é exibida em RBG e o padrão utilizado nos programas gráficos deve ser o CMYK, para
que você consiga a cor desejada, sem riscos de erros, é preciso que seja utilizada uma escala cromática
como a Pantone.
TIPO DE MATERIAL
Existe uma grande quantidade de materiais em que podemos imprimir e vários processos de impressão
(digital, offset, UV, etc.). Para garantir que a finalização do seu processo seja satisfatória, é preciso
conhecer qual o métodos e materiais serão adotados.
Lembre-se de enviar para a gráfica, juntamente com seu arquivo finalizado, todos os arquivos utilizados na
criação. Aí entram imagens, fontes e textos.
Gostou das nossas dicas? Já passou por algum desapontamento com o material de publicidade que não foi
impresso da maneira que você esperou/produziu? Então deixe seu comentário contando pra gente. E ah,
não se esqueça dessas dicas para arrasar no conteúdo da próxima vez!
5 dicas para finalizar os seus arquivos para
impressão
Se você acha que PDF/X-1a é um novo X-men. Estas dicas são pra você.
Francisco OliveiraFollow

Jan 31, 2018

Não é fácil aprender a ‘arte’ de arte-finalista. Dentro do universo do Design ele é


fundamental, mas acaba ficando em segundo plano diante do gênio criativo do criador de
materiais como o gráfico ou o editoral, porém sem ele as coisas ficariam bem complicadas.

Comecei a trabalhar como Designer Gráfico em 2005 em uma estamparia aqui na periferia
de Fortaleza, minha função era organizar as artes para a impressão das telas de serigrafia e
foi lá que aprendi o básico de CorelDRAW (ainda estou devendo uma carta de defesa dele) e
o Photoshop ainda na sua versão 7.0. Foi justamente nessa época que ouvi falar pela
primeira vez de fechamento ou preparação de arquivo. O designer gráfico da loja sempre
me reprendia por não “enviar o arquivo da forma correta”  e eu nos meus plenos 19 anos
ficava grilado por não fazer a coisa do jeito certo.

Os apontamentos que irei fazer aqui são apenas coisas que normalmente os guias de
gráficas apresentam como fundamentais para receber os matérias e arquivos. Então para os
designers mais experientes não existe nada necessariamente novo aqui.

1) Entenda a diferença entre RGB e CMYK

RGB é a abreviatura de um sistema de cores aditivas em que o Vermelho (Red), o Verde


(Green) e o Azul (Blue) são combinados de várias formas de modo a reproduzir um largo
espectro cromático. O propósito principal do sistema RGB é a reprodução de cores em
dispositivos eletrônicos como monitores de TV e computador, retroprojetores, scanners e
câmeras digitais, assim como na fotografia tradicional.
CMYK ou Ciano, Magenta, Yellow (Amarelo) e Key (que muitos confundem com Preto
quando não é o caso) é o padrão usado para impressão. Como o CMYK que se usa na
indústria gráfica é baseado na mistura de tintas sobre o papel e o CMYK usado nos sistemas
de computador não passa de uma variação do RGB, nem todas as cores vistas no monitor
podem ser conseguidas na impressão, uma vez que o número de possibilidade de cores
CMYK (gráfico) é significamente menor que o RGB.

Eu falei mais sobre isso, o uso de cores Pantone® e um pouco sobre conversão de cores para
tabela HEX no post abaixo. Super recomendado!
Pra não dizer que não falei das cores #CI03
Entender de cores é a tabuada do design gráficomedium.com

2) Converta arquivos em PDF/X-1a


PDF significa “Portable Document Format” ou em bom português “Formato de Documento
Portátil”. Ele foi projetado para tornar os arquivos mais leves. Em seu “Novo Manual de
Produção Gráfica”, David Bann (2011) explica mais:
Uma vantagem do arquivo PDF é o fato de que é difícil alterá-lo sem conhecimento
especializado o que diminui a ocorrência de erros na pré-impressão ou impressão. Todavia,
qualquer erro detectado no arquivo fechado deve ser informado ao designer para que ele
corrija e crie um novo PDF. Por outro lado, se o fornecedor for confiável, modificações e
emendas podem ser feitas sem a criação de arquivos PDF completamente novos. Contudo,
lembre-se de que alterações significativas devem ser inseridas tanto no original quanto no
arquivo PDF (BANN, 2011)

Olha o que acontece quando a pessoa é super organizadinha como a minha amiga Iza
Machado que me enviou o ebook dela na nossa disciplina de “Livros Digitais”.

Isso sim que eu chamo de organização. :D

3) Envie os arquivos no formato correto


Todos arquivos de um computador possui um formato. São eles que dão o caminho dos
comandos de execução dos programas. No caso dos programas de edição gráfica é
importante saber os quais os formatos de arquivos corretos para se enviar. Os mais
conhecidos são:
CorelDRAW ➡ CDR, EPS e PDF
Adobe Ilustrator ➡ AI, EPS e PDF
Adobe Photoshop ➡ PSD, PNG, JPEG PSB e TIFF
Adobe Indesign ➡ INDD e PDF

Porém evite a todo custo enviar qualquer arquivo do pacote Office ou similares como DOC,
PPT, PPX e XLS e nem Autocad (DWG), porque além de não permitir a manipulação da forma
adequada não estão dentro dos padrões de impressão.

4) Cuidados com as fontes


Um cuidado redobrado deve estar nas fontes. Sempre incorpore as fontes no arquivo
original ação também conhecida como transformar em curvas. fazer isso evita problemas
com a possibilidade do arte-finalista ou gráfica não possuir aquele seu tipo irado que você
achou no Dafont. Na dúvida mande em curvas e uma pasta com todas as fontes usadas no
trabalho.

Nenhuma gráfica tem interesse em mexer na sua arte e durante o processo de construção
do projeto gráfico as fontes de texto funcionam como desenhos e por isso precisam ser
exatamente da forma que você as definiu. Converter sua fonte “em curvas” garante que
nada seja alterado.

O que pode acontecer é a gráfica não ter aquela sua fonte super descolada. Na verdade ela
não tem a obrigação de ter todas as famílias de fontes criados no mundo. Exatamente por
isso é super importante você ter isso em mente quando for fechar o seu arquivo e envia-lo.

5) O tamanho do arquivo importa sim!


Dificilmente temos a real noção do tamanho de um arquivo. Arquivos muito grandes além
de deixar os programas mais lentos exigem um maior cuidado na configuração de saída.
porém se você entender um pouco de resolução, isso pode ajudar e muito a manipulação
desde arquivos.
DPI significa “Dots per inch” (no bom português, “ponto por polegada”) que é o número de
pontos individuais que existem em uma polegada linear na superfície onde a imagem é
apresentada. E diferente do que a maioria de nós pensamos, menos é mais.
Quanto MAIOR a arte realizada MENOS pontos por polegada são necessários. Sendo assim
se ela for:
Menor que 1m² ➡ Entre 200 e 300dpi
Entre 1m² e 10m² ➡ Entre 100 e 200 dpi
Maior que 10m² ➡Menos de 100dpi

Então de onde veio aquela ideia de que arquivos para impressão devem ter 300dpi? O texto
do designer Ricardo Martins para o blog Café com Galo dá uma grande esclarecida sobre
isso.
O mito dos 300 dpi
Quando lhe perguntam qual deve ser a resolução da imagem, para que ela possa ser reproduzida com qualidade, qual a sua…
www.cafecomgalo.com.br

Mas é importante salientar que se a imagem estiver serrilhada isso não serve de nada.
Verifique a qualidade das imagens usadas e tome cuidado para o arquivo não possui mais do
300MB de tamanho, pois isso dificulta e muito o processo.

Gostou? Então me motive a fazer mais. Clica umas 50 vezes aê nas 👏!


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receber estrelinhas do Tio Chico.
(Dica) Diminuindo o tamanho dos arquivos do Photoshop
elelart / 29 de dezembro de 2012
Nesse post iremos dar dicas para diminuir o tamanho dos arquivos PSD que são feitos no Photoshop, o arquivo muito grande
além de ocupar muito espaço em disco também pode deixar sua máquina lenta na hora de editar seu arquivo.

1 – Uma dica que poucos sabem é se deixarmos as layers de nosso trabalho escondidas conseguimos diminuir um pouco o
tamanho do arquivo, pode parecer pouco, mas quando temos centenas de arquivos enormes no disco isso faz uma diferença e
tanto. Vejamos na prática:

  – Vejam que o nosso arquivo de exemplo tem por volta de 89MB (megabytes), ele ainda tem  tamanho de 2026 x 1426 pixels e
50 layers.

–  Agora façamos a mágica:


Vá na janela de layers e dê um clique com o botão direito do mouse no olhinho que indica se a layer está ou não visível, abrirá
um menu e escolha a opção show/hide all other layers, isso fará com que todas as layers fiquem escondidas menos a que
clicamos em cima. Mas como queremos que todas se escondam, repita o processo mas agora escolha a opção  hide this
layer para esconder essa única layer que estava visível. Isso é bem mais fácil que clicar em cada olhinho quando temos 50 layers
no arquivo.

As opções de esconder e mostrar as layers.

     Vejam como ficou nosso Photoshop, sem nenhuma imagem e com todos os olhinhos fechados. Agora que todas as layers
estão escondidas salve o seu arquivo no Photoshop. Sim, apesar de você não ver nada na sua imagem as layers estão todas lá só
que escondidas, não tenha medo
    
Vejam que agora nosso arquivo tem 82MB, ganhamos 7 MB só nessa brincadeira.

2 – A dica número dois é que se a imagem que você estiver fazendo não for para um trabalho profissional ou uma impressão em
grandes escalas, não deixe seu arquivo grande demais. Se for apenas para postar no DeviantArt, em algum fórum, Facebook ou
qualquer site da Web, uma resoluçao em torno de 1400 pixels de largura ou altura já é o suficiente. No caso da imagem acima
diminui para 1400 x 985 pixels. Após salvar meu arquivo agora ficou com 67MB, um belo ganho de espaço.

Diminuindo o tamanho da imagem no Photoshop.

3 – A terceira dica é para quando precisamos enviar o arquivo PSD para alguém ou quando queremos guardar em um disco
virtual, como o Dropbox ou o Google Drive, que tem limite de tamanho do arquivo. Então compacte seu PSD com um bom
compactador de arquivos como o Winrar ou o 7Zip. Podemos até parti-los em vários pedaços se arquivo for grande demais.
Compactando com Winrar consegui diminuir o arquivo acima para 40MB.
Então com algumas dicas simples consegui diminuir um arquivo de 89MB para 40MB. Se tiverem mais dicas como essas
escrevam pra gente que teremos o maior prazer em colocá-las aqui.
5 dicas para mandar um arquivo para impressão
15 de dezembro, 2015

Sabemos que é muito importante que um material saia da gráfica como você imaginou, por isso
listamos 5 dicas que farão a diferença na hora da impressão.

1. Escolha o tamanho de papel para impressão


Apresentamos abaixo os formatos mais utilizados para a impressão de um arquivo. Fique por
dentro dos tamanhos, veja qual atende a sua necessidade e facilite o seu trabalho.

DICA: quanto maior o número ao lado do A, menor será o tamanho do papel, seguindo uma escala
decrescente.

4A0 2378 x 1682 mm


2A0 1682 x 1189 mm
A0 1189 x 841 mm
A1 841 x 594 mm
A2 594 x 420 mm
A3 420 x 297 mm
A4 297 x 210 mm
A5 210 x 148 mm
A6 148 x 105 mm
A7 105 x 74 mm
A8 74 x 52 mm
A9 52 x 37 mm
A10 37 x 26 mm

IMPORTANTE! 
Existem formatos tradicionais nos EUA e Canadá, mas que também são utilizados aqui no Brasil.
Esses formatos são conhecidos como:

Carta (Letter) 216 × 279 mm


Ofício (Legal) 216 × 356 mm
Ofício 2 (Folio) 216 × 330 mm
Ofício 9 215 × 315 mm
Tabloide 279432 mm

 2. Defina a marca de corte e sangria


Após a impressão do arquivo, o material poderá ser refilado/cortado seguindo o tamanho ideal
para o projeto. Para isso, é necessário que o arquivo tenha as marcações de corte delimitando o
tamanho do material (Saiba mais sobre marca de corte aqui).

(imagem ilustrativa marca de corte)

Outro ponto importante é definir as sangrias para os elementos que estão em contato com as
áreas limites da página. Esse processo de ultrapassar a imagem, além da margem original do
documento, é chamado de “sangrar”.

A sangria representa a extrapolação da área impressa, ela deve ser a continuação da arte, fotos ou
fundos.

(imagem ilustrativa sangria e corte da sangria)

 3. Cuidado com a Fonte escolhida


Fontes são conjuntos de caracteres e símbolos desenvolvidos com um mesmo traço ou desenho,
que é chamado de tipo. Esse é um dos elementos mais importantes em uma peça gráfica, por isso
ter atenção e cuidados com a tipografia garante que a mensagem seja impressa de modo claro e
legível.

A tipografia possui uma variedade de pesos e tamanhos, como podemos ver na família tipográfica
abaixo:

(imagem ilustrativa com família de fonte)

Problemas mais comuns:

1. Fonte não encontrada

Em arquivos enviados para gráficas o problema mais comum é a troca de fontes das quais foram
atribuídas no arquivo original. Isso acontece pois a fonte não foi encontrada no computador atual.

2. Falta de acentos ou caracteres específicos

Algumas fontes especiais não disponibilizam acentos ou caracteres específicos, isso dificulta em
alguns casos a leitura do material. Em outros casos, quando o arquivo é aberto na gráfica para
impressão, na falta desses itens o sistema substitui por símbolos.

3. Formatação diferente

O texto pode perder a diagramação e recorrer pelos frames, colunas e páginas.

IMPORTANTE!
Feche o arquivo em PDF ou deixe as fontes em curvas, desse modo, você não terá problema na
hora da impressão.

 4. Feche o arquivo em CMYK


A cor é essencial para um trabalho, ela traduz a essência de uma marca ou empresa. Para existir
uma cor, é necessária a presença de três elementos: luz, objeto e um observador. Os objetos
absorvem e refletem comprimentos de ondas de luz que são percebidos pelo olho humano.

O que significa CMYK?

É a abreviação de Cian (C), Magenta (M), Yelow (Y) e o preto representado pela letra “K”. O
sistema CMYK é formado por essas quatro cores e quando misturadas dão origem a outras
infinitas. Essa escala possui três cores secundárias: azul violeta (magenta + ciano), vermelho
(magenta + amarelo) e verde (amarelo + ciano). A junção de todas essas cores forma a preta.

O CMYK é ideal para impressão

Esse sistema é baseado em pigmentos e por isso é usado no momento da impressão em papel,
tecidos e outros materiais. Se o material criado tem a finalidade de ser impresso é essencial que a
arte esteja em CMYK, isso evita que haja variações de cores no material final.

 5. Antes da Impressão


Se você tem um material importante, com um formato especial e muitas cores em seu conteúdo,
recomendamos que você peça uma impressão teste ou um boneco (protótipo) de seu material.
Dessa forma, você poderá avaliar erros de digitação, formatação, posição dos elementos, cores e
contrastes e ter uma breve visão de como o material ficará após a impressão.

 
10 coisas que você precisa saber antes de enviar seu arquivo para impressão
em uma gráfica
Elaboramos aqui uma rotina de cuidados que uma arte-final precisa e que é bastante útil para interessados ou
designers gráfico iniciantes, confira:

10. Em impressos a medida utilizada é centímetros (cm) e não pixels, portanto uma arte em 500x500px não serve
para impressão;

9. O padrão de cores utilizados é CMYK (Cyan, Magenta, Yellow e Black) e a tela do computador exibe RGB (Red,
Green, Blue), portanto é necessário que para que se alcance a cor desejada, seja utilizada uma escala cromática como
a da Pantone, que é um padrão universal de cores para impressão;

8. Existem muitos processos de impressão (ex: offset, flexografia e serigrafia), e é importante saber qual será o
método adotado, pois isso impactará na finalização da sua arte;

7. Há diversos tipos de materiais em que se pode imprimir, portanto certifique-se em qual tipo de papel seu projeto
será impresso, ou se utilizará algum outro tipo de material como plástico, tecido ou superfícies metálicas, pois isso
também impacta na criação e finalização da arte;

6. Todas as imagens deverão estar em CMYK com resolução 300dpi, e devem ser tratadas à parte do programa onde
você está criando a sua arte. Por exemplo: se você estiver fazendo um folder no Illustrator, você pode tratar as
imagens no Photoshop e depois importá-las de volta para o Illustrator novamente;

5. Evite usar degradês, blends e sombras dentro do programa no qual você está finalizando o arquivo, pois são
estruturas muito complexas e elevam o tamanho do arquivo, o tempo de renderização e o tempo de impressão. Dê
preferência para a aplicação de qualquer efeito gráfico e filtros dentro do software de tratamento de imagem e
aplique a imagem no arquivo final como um bitmap;

4. Em vetores, utilize a menor quantidade de pontos possíveis. Muitos pontos retardam o processamento do arquivo
e pode causar erros;

3. Não utilize fios com espessura hairline, pois dependendo do tipo de impressão, ela pode ficar praticamente
invisível. Utilize medidas de no mínimo 0,425pts ou 0,15mm;

2. Caso seu arquivo possua uma quinta matriz (ex: matriz da faca ou verniz), é imprescindível que você coloque
marcas de registro no arquivo para que elas não fiquem desalinhadas;

1. Durante da criação da sua arte, organize todos os arquivos utilizados como imagens, fontes e textos em uma
mesma pasta, junto ao arquivo final, pois eles também deverão ser enviados para a gráfica juntamente com o arquivo
para impressão.
A partir da versão 2015 da Photoshop CC, a opção Arquivo > Salvar para Web foi transferida
para Arquivo > Salvar para Web > Salvar para Web (legado) juntamente com novas opções de
exportação.
Para saber mais sobre essas novas opções de exportação, consulte Exportar pranchetas, camadas e
muito mais.
Salvar arquivos
Use o comando Salvar para salvar modificações no arquivo atual ou o comando Salvar Como para salvar
modificações em um arquivo diferente.

Como salvar alterações no arquivo atual


1. Escolha Arquivo > Salvar.
O arquivo continua no formato atual.

Salve um arquivo com um nome, local ou formato diferente


1. Escolha Arquivo > Salvar Como.
Observação:
o plug-in Camera Raw pode salvar arquivos de imagem Camera Raw em um formato diferente, como DNG (Negativo
Digital).

2. No menu Formato, escolha um formato de arquivo.


Observação:
se você escolher um formato que não oferece suporte para todos os recursos do documento, um aviso será exibido na
parte inferior da caixa de diálogo. Se isso acontecer, convém salvar uma cópia do arquivo no formato Photoshop ou em
outro formato com suporte para todos os dados de imagem.

3. Especifique um nome de arquivo e um local.


4. Na caixa de diálogo Salvar Como, selecione opções de gravação.
5. Clique em Salvar.
Dependendo do formato do arquivo a ser salvo, é exibida uma caixa de diálogo com algumas opções.
Observação:
para copiar uma imagem sem salvá-la na unidade de disco rígido, use o comando Duplicar. Para armazenar uma versão
temporária da imagem na memória, use o painel Histórico para criar um instantâneo.

Opções de gravação de arquivos


Na caixa de diálogo Salvar Como, é possível definir várias opções de gravação de arquivos. As opções
disponíveis dependem da imagem que está sendo salva e do formato de arquivo selecionado.
Como uma Cópia
Salva uma cópia do arquivo, mantendo o arquivo atual aberto na área de trabalho.
Canais Alfa
Salva informações sobre canais alfa junto com a imagem. Se essa opção for desativada, os canais alfa serão
removidos da imagem salva.
Camadas
Preserva todas as camadas da imagem. Se essa opção não estiver ativada ou disponível, todas as camadas
visíveis serão achatadas ou mescladas (dependendo do formato).
Observações
Salva observações com a imagem.
Cores Spot
Salva informações sobre canais de spot junto com a imagem. Se essa opção for desativada, as cores spot
serão removidas da imagem salva.
Utilizar Configuração de Prova, Perfil ICC (Windows) ou Incorporar Perfil de Cores (Mac OS)
Cria um documento com gerenciamento de cores.
Observação:
As opções de pré-visualização de imagem e extensão de arquivo a seguir estarão disponíveis apenas se Perguntar ao
Salvar for selecionado para Pré-visualizações de Imagem e Anexar Extensão de Arquivo (Mac OS) na caixa de diálogo
Preferências de Manuseio de Arquivo forem selecionadas.

Miniatura (Windows)
Salva dados de miniatura referentes ao arquivo.
Utilizar Extensão em Minúsculas (Windows)
Mantém a extensão do arquivo em letras minúsculas.
Opções de Visualizações da Imagem (Mac OS)
Salva dados de miniatura referentes ao arquivo. As miniaturas são exibidas na caixa de diálogo Abrir.
Opções de Extensão de Arquivo (Mac OS)
Especifica o formato das extensões de arquivo. Selecione Anexar para adicionar a extensão do formato ao
nome de um arquivo e Usar Minúsculas para manter essa extensão em letras minúsculas.

Configuração de preferências para salvar arquivos


1. Siga um destes procedimentos:
 (Windows) Escolha Editar > Preferências > Controle de Arquivo.
 (Mac OS) Escolha Photoshop > Preferências > Controle de Arquivo.
 Defina as seguintes opções:
Visualizações da Imagem
Escolha uma opção para salvar visualizações de imagem: Nunca Salvar, para salvar arquivos sem
visualizações, Salvar Sempre, para salvar arquivos com visualizações especificadas, e Perguntar ao Salvar,
para atribuir visualizações a cada arquivo. No Mac OS, é possível selecionar um ou mais tipos de
visualização. (ConsulteOpções de visualização de imagens do Mac OS.)
Extensão de Arquivo (Windows)
Escolha uma opção para as extensões de arquivo de três caracteres que indicam o formato de um arquivo:
Usar Maiúsculas, para anexar extensões de arquivo com caracteres em maiúsculas, ou Usar Minúsculas,
para anexar extensões de arquivo com caracteres em minúsculas.
Anexar Extensões de Arquivo (Mac OS)
Extensões de arquivo são necessárias para arquivos que serão usados no Windows ou transferidos para
esse sistema. Escolha uma opção para anexar extensões a nomes de arquivo: Nunca, para salvar arquivos
sem extensões, Sempre, para anexar extensões aos nomes de arquivos, ou Perguntar ao Salvar, para
anexar extensões para cada arquivo individualmente. Selecione Usar Minúsculas para anexar extensões de
arquivo com caracteres em minúsculas.
Salvar como para pasta original
Ao salvar, assume como padrão a pasta de onde as imagens se originaram. Desmarque esta opção para o
padrão seja a pasta em que foi salvo pela última vez.
Salvar em segundo plano
A opção de Salvar em segundo plano permite que você continue trabalhando no Photoshop depois de
escolher o comando Salvar. Você não precisará esperar que o Photoshop termine de salvar o arquivo.
Salvar automaticamente as informações de recuperação
O Photoshop armazena automaticamente as informações de recuperação contra falhas no intervalo
especificado. Caso enfrente alguma falha, o Photoshop recupera o seu trabalho quando você reiniciar o
programa.

Opções de visualização de imagens no Mac OS


No Mac OS, é possível selecionar um ou mais tipos de visualização conforme as opções a seguir (para
acelerar a gravação e reduzir o tamanho dos arquivos, selecione apenas as visualizações necessárias).
Ícone
Usa a visualização como um ícone de arquivo na área de trabalho.
Tamanho Total
Salva uma versão de 72 ppi do arquivo para uso em aplicativos que podem abrir apenas imagens de baixa
resolução do Photoshop. Para arquivos não-EPS, essa é uma visualização PICT.
Miniatura do Macintosh
Exibe a visualização na caixa de diálogo Abrir.
Miniatura do Windows
Salva uma visualização que pode ser exibida em sistemas Windows.

Como salvar documentos grandes


O Photoshop oferece suporte para documentos de até 300.000 pixels em qualquer dimensão, além de
disponibilizar três formatos de arquivo para salvar documentos com imagens que contenham mais de
30.000 pixels em qualquer dimensão. Lembre-se de que a maioria dos aplicativos, incluindo versões do
Photoshop anteriores ao CS, não consegue controlar arquivos com mais de 2 GB ou imagens com mais de
30.000 pixels em qualquer dimensão.
1. Escolha Arquivo > Salvar Como e selecione um destes formatos de arquivo:
PSB (formato de documento grande)
Oferece suporte a documentos de qualquer tamanho. Todos os recursos do Photoshop são preservados
nos arquivos PSB (embora alguns filtros de plug-in estejam indisponíveis se os documentos excederem
30.000 pixels de largura ou altura). Atualmente, apenas a Photoshop CCS ou superior oferece suporte para
arquivos nesse formato.
Photoshop Raw
Oferece suporte para documentos com qualquer dimensão em pixels ou qualquer tamanho de arquivo,
mas não para camadas. Documentos grandes salvos no formato Photoshop Raw são achatados.
TIFF
Oferece suporte para arquivos de até 4 GB. Documentos com mais de 4 GB não podem ser salvos nesse
formato.

Exportação de camadas para arquivos


É possível exportar e salvar camadas como arquivos individuais usando diversos formatos, como PSD, BMP,
JPEG, PDF, Targa e TIFF. As camadas são nomeadas automaticamente à medida que são salvas. É possível
definir opções para controlar a geração de nomes.
1. Escolha Arquivo > Exportar > Exportar camadas para arquivos.
2. Na caixa de diálogo Exportar Camadas para Arquivos, em Destino, clique em Procurar de forma a selecionar
um destino para os arquivos exportados. Por padrão, os arquivos gerados são salvos na mesma pasta que o arquivo
de origem.
3. Digite um nome na caixa de texto Prefixo do Nome de Arquivo de forma a especificar um nome comum para
os arquivos.
4. Selecione a opção Apenas Camadas Visíveis para exportar somente as camadas nas quais a visibilidade está
ativada no painel Camadas. Use essa não para evitar a exportação de todas as camadas. Desative a visibilidade das
camadas que não serão exportadas.
5. Escolha um formato de arquivo no menu Tipo de Arquivo. Defina opções conforme necessário.
6. Selecione a opção Incluir Perfil ICC para que o perfil da área de trabalho seja incorporado ao arquivo
exportado, o que é muito importante para fluxos de trabalho com gerenciamento de cores.
7. Clique em Executar.

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