Você está na página 1de 2

 "Grândola, Vila Morena" - canção composta e cantada por Zeca Afonso, escolhida

pelo Movimento das Forças Armadas (MFA) para ser a segunda senha de sinalização da
Revolução dos Cravos. A canção refere-se à fraternidade entre as pessoas de Grândola,
no Alentejo, e teria sido banida pelo regime salazarista como uma música associada ao
Comunismo. Às zero horas e vinte minutos do dia 25 de Abril de 1974, a canção foi
transmitida na Rádio Renascença, a emissora católica portuguesa, como sinal para
confirmar as operações da revolução. Por esse motivo, a ela ficou associada, bem como
ao início da Democracia em Portugal.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A2ndola,_Vila_Morena
 
"Zeca Afonso estreou a canção em Santiago de Compostela (capital da Galiza) em 10 de
Maio de 1972.
Pouco antes da sua morte, Zeca Afonso e vários amigos seus galegos cantaram ao vivo e
gravaram uma nova edição da canção na Homenagem da Galiza a José Afonso."
 
 
.
"Grandola Vila Morena" Na voz da Amália:
http://www.youtube.com/watch?v=OHNHd-fIHHc&feature=related
 
Letra
 
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade

Você também pode gostar