Plano de Aula para o Pré-vestibular Social
Tema: A escravidão indígena e africana no Brasil colonial.
Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de:
Objetivos específicos
1. Identificar as principais características
do pensamento europeu que moldou as
relações de exploração e subordinação
indígena no Brasil.
1. Compreendam as razões pela paulatina
preferência da mão de obra escrava e
negra à indígena ou assalariada
apontando a sua coexistência.
1. Identificar o escravizado como indivíduo
que reage e se organiza contra as
medidas opressivas da escravidão.
Objetivos gerais
Conteúdo Programático Procedimentos didáticos Tempo
1. A escravidão indígena e o início da colonização:
• As sociedades indígenas antes da chegada dos portugueses; Exposição dialogada
• O índio de guerreiro a preguiçoso, a organização indígena e
o trabalho;
◦ Os aldeamentos e a catequese;
• A política de ocupação, o cultivo da cana-de-açúcar e o
declínio do comercio com as índias.
2. O tráfico transatlântico de africanos escravizados Exposição dialogada
 As epidemias e a interiorização das populações indígenas;
 As doenças do tropico, e as doenças do novo mundo;
 O comercio de escravos existente na África;
 O comercio triangular;
o A participação de Salvador, Pernambuco e Rio de
Janeiro;
 A descoberta de ouro;
 São Paulo e a escravidão indígena, agricultura voltada a
produção de alimentos para o mercado interno (séc. XVIII);
 A coexistência da escravidão indígena no séc. XIX
3. Caminhos da liberdade: Exposição dialogada e a construção
 Estratégias individuais e coletivas;
de uma tabela síntese.
 A fuga;
 Os quilombos;
 A compra e a negociação da liberdade;
 As terras sem mal
• As sociedades indigenas antes da chegada dos portugueses:
◦ Diversidade linguistica e cultural
◦ Sociedades igualitarias e de aspecto guerreiro
◦ Os casamentos politicos e a importância da parentela.
• Etapa inicial da colonização (1500-1530)
◦ Não ocupação sistematica do território
◦ escambo e comercio de Pau Brasil
◦ construção de feitorias para garantir a posse da terra e armazenar a madeira até a chegada de uma embarcação.
• Inicio de colonização(1530
◦ razões para a fixação de colonos: Necessidade de defender o novo territorio de nações rivais, o enfraquecimento do comercio
com as indias, e a possibilidade de encontrar metais preciosos assim como a Espanha.
◦ Cultivo da cana: Motivos: declinio do comercio das indias, larga esperiencia nas ilhas do atlantico.
◦ Trabalho sustentado por mão de obr escrava, em primeiro momento indigena. Dificuldades em achar colonos dispostos ao
trabalho assalariado.
◦ Sucesso inicial apenas nas capitanias de Pernambuco e São Vicente, motivos: isolamento dos donatarios, falta de capital e
frequentes ataques indigenas
◦ Reação da Coroa, criação de um governo geral, envio de Jesuitas buscando a converção indigena
◦ A criação das missões de aldeamento, indios de diversas tribos aldeados sob o comando dos Jesuitas e sujeitados a uma
logica de trabalho e de tempo que lhes era estranha. Mão de obra dos aldeados também estava a serviço dos donos de terra
e do governo colonial.
◦ Expulsão dos Jesuitas
◦ As doenças e dizimação das populações indigenas do litoral.
◦ As bandeiras de aprisionamento e os bandeirantes paulistas, até os primeiros anos do século XVIII foi a principal atividade
lucrativa dos habitantes de são paulo.
◦ A esctravidão negra não estinguiu a escravidão indigena, que embora tenha sido abolida em 1758, continuou principalmente
na região amazonica. Há relatos de escravos indigenas no Rio de Janeiro durante o século XIX.

• Necessidade de mão de obra escrava Africana.

◦ As epidemias devastaram a população indigena
◦ resistencia africana as doenças tropicais
◦ Os primeiros negros chegaram em salvador, enviados pela metropole em 1550
◦ A justificativa religiosa, Padre antonio vieira
◦ drogas do sertão
 ◦ pecuaria mão de obra ilvre ou liberta
◦ comercio triangular que fortalecia portugal nas duas margens do atlantico.
◦ As diversas faces da escravidão: Rural, urbana, nas minas.
• Caminhos da liberdade:
◦ A fuga. Os indigenas e seu pouco tempo no cativeiro.