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Plantas medicinais em dores musculares e processos


inflamatórios
Desde os primórdios da civilização, há milha-
res de anos, plantas vêm sendo utilizadas com fins
terapêuticos. Inicialmente, o emprego das plantas
se dava na forma de tinturas, chás, cataplasmas e
pós, entre outras formulações farmacêuticas (Ba-
lunas e Kinghon, 2005). Posteriormente, agre-
gou-se ao conhecimento tradicional, uma base
científica sólida que resultou no desenvolvimento
de novos fármacos destinados ao tratamento de
diferentes patologias (Lee, 2004).
Atualmente são conhecidas 119 substâncias
extraídas de cerca de 90 espécies vegetais. Entre-
tanto, existem aproximadamente 250.000 espé-
cies vegetais e a possibilidade da existência de 750
mil extratos de plantas com potencial terapêutico.
O Brasil detém em torno de 45.000 espécies, equi-
valendo a 18% do total mundial, das quais 17.000 Figura 1. Fluxograma da pesquisa farmacêutica.
são consideradas endêmicas, ou seja, ocorrem so-
mente no Brasil (Lewinsohn e Prado, 2002).
Diversas estratégias são atualmente adotadas posta à estímulos externos como mudanças nu-
para a descoberta de substâncias bioativas, com tricionais, infecções e competições. Diversos PN
vistas ao desenvolvimento de novas drogas, in- produzidos por plantas, fungos, bactérias, proto-
cluindo o isolamento a partir de plantas ou de ou- zoários e insetos têm sido isolados como substân-
tras fontes naturais (micro-organismos, organis- cias biologicamente ativas (Strohl, 2000). Tais
mos marinhos, répteis, insetos, etc.), a obtenção substâncias emergiram como resposta dos orga-
de compostos por síntese química, química com- nismos à pressões evolutivas sendo, portanto, ca-
binatorial e modelagem molecular (Balunas e pazes de interagir com diversas proteínas e alvos
Kinghorn, 2005). Apesar dos avanços nas de- biológicos para propósitos específicos, originan-
mais áreas, é consenso entre diversos pesquisa- do vários exemplos de fármacos de sucesso na
dores o fato de que produtos naturais constituem atualidade (Koehn e Carter, 2005).
fonte importante de novas moléculas bioativas Os vegetais são constituídos por células nas
para a indústria farmacêutica. quais se processam complexas reações metabóli-
Os produtos naturais (PN) são metabólitos cas. Esse metabolismo se consiste em uma rede na
secundários produzidos por organismos em res- qual muitos sistemas enzimáticos atuam de forma
coordenada e cooperativa com a finalidade de ob-

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ter energia química; converter as moléculas dos terístico de resposta que, apesar da diversidade e
nutrientes em moléculas constituintes com ca- da complexidade dos mediadores químicos, apre-
racterísticas próprias de cada célula; polimerizar sentam variação relativamente pequena.
precursores monoméricos em macromoléculas A capacidade de desencadear uma respos-
como carboidratos, proteínas e ácidos nucleicos; ta inflamatória é fundamental à sobrevivência,
sintetizar metabólitos necessários à funções celu- embora, em algumas situações e doenças, essa
lares especializadas, incluindo os metabólitos se- resposta possa ser exagerada e persistente, sem
cundários. qualquer benefício aparente. Os sinais cardinais
O metabolismo compreende dois processos da inflamação como calor, rubor, dor e turgor são
distintos – o catabolismo e o anabolismo. Apesar consequentes ao efeito local induzido por media-
de características extremamente variadas entre os dores no fluxo sanguíneo, permeabilidade vascu-
organismos vivos, as etapas metabólicas de cata- lar, infiltração de leucócitos e liberação de agen-
bolismo e biossíntese de macromoléculas como tes indutores da dor. As respostas inflamatórias
polissacarídeos, proteínas, ácidos nucleicos e de ocorrem em três fases diferentes, cada qual apa-
gorduras são bastante similares em todos os orga- rentemente mediada por mecanismos diversos:
nismos. No reino vegetal, os processos anabólicos 1. Fase transitória aguda caracterizada por vaso-
responsáveis pela biossíntese de macromolécu- dilatação localizada e aumento da permeabi-
las, a partir de monômeros, apresentam também lidade vascular. A vasodilatação das arterío-
vias alternativas de metabolismo possibilitando las provoca o aumento do leito vascular e do
a produção de grande quantidade de compostos fluxo sanguíneo resultando aumento da pres-
que participam principalmente da adaptação da são hidrostática local com transudação de lí-
planta ao meio em que vive. quido para o espaço extravascular. Paralela-
Podem-se distinguir duas etapas de produção mente, há aumento da permeabilidade dos
de substâncias no interior das células vegetais. A vasos da microcirculação com consequente
primeira é chamada de metabolismo primário, extravasamento de proteínas e aumento da
e os compostos envolvidos nessa etapa são deno- viscosidade sanguínea.
minados metabólitos primários, fundamentais 2. Fase subaguda ou tardia, marcada principal-
à sustentação funcional da planta e largamente mente pela infiltração dos leucócitos e das
presentes em todos os indivíduos do reino vege- células fagocitárias. Com o desenvolvimento
tal. da estase local, há a orientação periférica dos
De forma diferente das etapas metabólicas pri- leucócitos, principalmente os neutrófilos, ao
márias, existe também uma área do metabolismo longo do endotélio vascular (marginação leu-
realizada com compostos de distribuição restrita cocítica). A fixação dos leucócitos é gradati-
na natureza. Certos compostos chamados de me- vamente crescente, seguida pela passagem
tabólitos secundários são encontrados em alguns do leucócito do leito vascular para o tecido
organismos ou grupos de organismos específicos, conjuntivo. A migração dos fagócitos até o
sendo expressão da individualidade das espécies. agressor se faz orientadamente por gradien-
É no metabolismo secundário que se origina te químico (quimiotaxia). Ao atingir o local
grande parte dos produtos naturais farmacologi- da agressão, o fagócito procede ao reconhe-
camente ativos. cimento do agressor (opsonização). A seguir
ocorre envolvimento e internalização desse
agressor (fagocitose) seguidos de morte e de-
Inflamação gradação do material fagocitado.
Inflamação é uma resposta protetora imedia- 3. Fase proliferativa crônica, na qual há degene-
ta que ocorre nos tecidos circunjacentes, sempre ração tecidual e fibrose.
que há lesão ou destruição celular. O processo in-
flamatório envolve uma série de fenômenos que
podem ser desencadeados não só por agentes in- Constituintes de plantas com
fecciosos, mas também por agentes físicos (radia-
ção, queimadura, trauma), químicos (substâncias atividade anti-inflamatória
cáusticas), isquemia e interações antígeno-anti- Ao analisar a ação de fitofármacos sobre o

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corpo. Cada estímulo provoca um padrão carac- processo inflamatório deve-se considerar a ge-
ração das prostaglandinas, principais mediado-

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res da inflamação. Dependendo da via metabó- tos antiflogísticos por intervir no mecanismo da
lica do sistema enzimático, o ácido aracdônico é reação imunológica. Por exemplo, uma hiperati-
convertido em uma variedade de metabólitos al- vidade do sistema do complemento caracteriza-
tamente ativos. Pela via da cicloxigenase resulta da por formação de complexos imunes e fatores
na formação das prostaglandinas estáveis PGE2, humorais inflamatórios é um fator que contribui
PGD2, PGF2 (como também prostaciclina – PGI2) para a manifestação clínica da artrite reumatoide,
e tromboxana B2, via endoperóxido cíclico instá- glomerulonefrite aguda e lúpus eritematoso sistê-
vel intermediário, PGG2, e PGH2. Pela via da 5-li- mico.
poxigenase produz leucotrieno B4 e leucotrienos Entre as plantas que apresentam ação anti-in-
sulfopeptídicos LTC4, LTD4, LTE4 e também áci- flamatória, estão a Arruda (Ruta graveolens), que
do 5-hidroxieicosatetraenoico (5-HETE). Esses contém flavonoides como a rutina e a troxerruti-
metabólitos desempenham importantes papéis na – agentes flebotônicos que atuam diminuin-
na inflamação, associados com a vasodilatação, do a permeabilidade dos capilares, aumentando
o aumento da permeabilidade capilar, a dor e a sua resistência. Protegem o substrato extracelular
quimiotaxia. evitando a degradação dos proteoglicanos, além
Existem as seguintes classes de compostos de de distribuir correta e ordenadamente o coláge-
origem vegetal que atuam no processo inflamató- no. Esses flavonoides melhoram a microcircula-
rio: ácidos carboxílicos fenólicos, fenóis simples, ção em todas as afecções vasculares, promovem
flavonoides, taninos, derivados de fenilpropanos, uma melhora na oxigenação tissular e são úteis
triterpenos, esteroides e sesquiterpenos. O gru- na reabsorção de edemas.
po flavonoides trata-se de uma importante classe A helenina e a di-hidrohelenina presentes na
de polifenóis presentes com relativa abundância arnica (Arnica montana) apresentam atividade
e frequência em vegetais. Mais de 4.000 flavo- anti-inflamatória pela inibição da síntese de pros-
noides já foram identificados, estando de acordo taglandinas por bloqueio da enzima prostaglandi-
com as características estruturais e classificados na-sintetase. Essa propriedade anti-inflamatória
dentro das subclasses flavanonas, flavonas, flavo- estaria reforçada pela presença de carotenoides,
nóis, flavanonóis, leucoantocianidinas, catequi- flavonoides e sais de manganês.
nas, antocianidinas, isoflavonas e bioflavonoides. A sálvia (Salvia officinalis), por meio dos glico-
Entre os efeitos terapêuticos exercidos por alguns sídeos triterpênicos e flavonoides têm ação rela-
flavonoides, ressaltam-se as atividades, antioxi- xante muscular e antiedematosa.
dante, tônico vascular, antimicrobiana, anti-infla- A camomila (Matricaria chamomilla) contém
matória, antiulcerogênica e outras (Filho et al., a matricina, precursora do camazuleno, que se
2001). Diferentes propriedades para o desenca- constitui em um agente anti-inflamatório tão ou
deamento do potencial anti-inflamatório de flavo- mais eficaz que o próprio camazuleno, também
noides têm sido descrito nos últimos anos. A mais presente na planta. Numerosos estudos in vivo de-
compreensiva descrição considerada é a descri- monstraram o efeito anti-inflamatório da camo-
ção de Gabor. Recentemente, um grande núme- mila. Os compostos sesquiterpênicos bisabolol
ro de dados tem sido apresentado descrevendo os também apresentam atividade anti-inflamatória,
flavonoides como o princípio anti-inflamatório de sendo que o α-bisabolol e cis-espiroéter apresen-
plantas, inclusive com alguns exemplos de deri- tam as maiores atividades. No modelo de derma-
vados semissintéticos como a hesperidina metil- tite por óleo de cróton em camundongos, a aplica-
chalcona e O-(ß-hidroxietil) rutosídeos. ção tópica do extrato de camomila, ou somente a
Os triterpenos representam um grande grupo fração flavodínica, foi muito efetiva em reduzir a
de produtos naturais com enorme diversidade es- inflamação.
trutural. Alguns triterpenos apresentam ativida- O rhus (Rhus toxicodendron) tem ação anti-
des farmacológicas bem características, incluin- -inflamatória eletiva sobre o tecido conjuntivo fi-
do esteróis, esteroides e saponinas. A diversidade broso – atua profundamente sobre aponeurosis,
estrutural dos triterpenos repercute em um largo bainhas tendinosas e tendões musculares.
espectro de atividades biológicas e farmacológi-
cas. Esses tipos de substâncias exercem seus efei-

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Relato Clínico 01 | Animal 01


Cavalo, PSL, macho, dois anos, apresentou fe-
rimento corto-contuso de aproximadamente 2 cm, Figura 3. 1º dia – Dia do atendimento.
na face dorsal-lateral da canela posterior esquer-
da, resultando edema de todo o membro, do bo-
leto ao arrete. Vem recebendo medicação há sete Curativo feito sobre o local do ferimento (gaze
dias sem resolução do problema. para proteção, aplicação de Fitotrauma e cobertu-
Foi indicado aplicar pomada na ferida e pro- ra do local com plástico).
tegê-la com gaze, aplicar Fitotrauma em toda a
região edemaciada uma vez ao dia, cobrir com
plástico e colocar liga sobre o local. Não foi admi-
nistrada nenhuma outra medicação.
Observe-se o ferimento da pata e o edema na
região (setas) no dia do atendimento.

Figura 4. Animal com curativo.

Figura 2. 1º dia – Dia do atendimento.

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Após três dias de tratamento, foi observada Após 10 dias, o local melhorou sem ser preci-
uma melhora de aproximadamente 50% no local so parar o treinamento do animal (Figura 7 e 8).
afetado. A ferida seguiu sendo tratada, pois se formou um
pequeno tecido de granulação exuberante, mas o
processo inflamatório que havia foi resolvido.

Figura 5. 3º dia – Dia do tratamento.

Figura 7. 10º dia – Final do tratamento.

Figura 6. 3º dia – Dia do tratamento.


Figura 8. 10º dia – Final do tratamento.

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Relato clínico 01 | Animal 02 Em 3 dias de tratamento, o edema melhorou


Cavalo PSL, macho, do Jockey Club do Paraná, em torno de 50%. O calor e a dor reduziram.
04 anos apresentou desmite crônica no ligamento Após 10 dias de tratamento, não há mais ca-
suspensor no MAD (membro anterior direito). Há lor nem dor na palpação mais vigorosa. O edema
edema, calor e dor à palpação do corpo e ramos reduziu bastante (setas) e o cavalo segue em trei-
do ligamento suspensor do boleto. Segue treina- namento.
mento normalmente. Foi indicada a aplicação de
Fitotrauma, uma vez ao dia, cobrir o local afetado
com plástico e colocar liga sem aplicação de qual-
quer outra medicação.
Antes do tratamento, podia-se observar edema
e calor na região palmar de metacarpo anterior di-
reito, com dor à palpação (setas).

Figura 11. 10º dia do tratamento.

Figura 9. 1º dia - Dia do atendimento.

Figura 12. 10º dia do tratamento.

Após 18 dias, o cavalo ainda está sendo trata-


do com aplicação do Fitotrauma. Foi, então, reali-
zada uma avaliação ultrasonográfica que eviden-
ciou:
Figura 10. 1º dia - Dia do atendimento.
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• aumento de volume do ramo lateral do liga- mentos fitoterápicos e homeopáticos como parte
mento suspensor do boleto, com uma lesão da alta carga utilizada pelos cavalos.
central ocupando aproximadamente 60% da Conheci a Fitovet em 2001, quando fizemos um
área do ligamento; teste com toda a linha de produtos dando ênfase
• aumento de volume do ramo medial do liga- ao Fitotrauma, sendo utilizado nos membros lo-
mento suspensor do boleto, com lesão ocu- comotores juntamente com as ligas de descanso
pando aproximadamente 50% da área do li- após um trabalho forte. Os resultados foram mui-
gamento. to interessantes, pois o efeito do Fitotrauma foi
Com dois meses de tratamento com Fitotrau- melhor do que o de medicamentos usados. Hoje
ma, o animal sofreu uma reavaliação ultrassono- em dia, utilizamos o produto preventivamente e
gráfica que evidenciou melhora importante da para a cura de lesões nos membros locomotores e
condição do ligamento suspensor afetado, sendo em lojas musculares afetadas. E o melhor é saber
que: que o Fitotrauma é natural, portanto não temos
• houve reparação completa da lesão do ramo problemas com doping; não estamos colocando
lateral do ligamento suspensor do boleto; nossos cavalos sob alta carga de medicamentos
• o ramo medial desse ligamento se encontra que podem ser prejudiciais ao longo do tempo;
igual, não havendo sofrido qualquer piora. acabaram os problemas com aplicação, que antes
Durante todo esse período, o animal conti- era feita com luvas, com a preocupação da quan-
nuou treinando e ainda participou de duas pro- tidade a ser aplicada, enfim, conseguimos, com
vas de corridas na distância de 1.600m vencendo o Fitotrauma, uma melhora infinita da saúde de
uma delas de ponta a ponta. nossos cavalos no tocante a membros locomoto-
res e lesões musculares.
Prof Mestre Pedro Vicente Michelotto Júnior Hoje em dia, todos os cavalos de CCE, Salto,
Professor do Curso de Medicina Veterinária Hipismo Rural e das modalidades de propriedade
Pontifícia Universidade Católica do Paraná da Universidade do Cavalo utilizam o Fitotrauma
com sucesso. Estamos muito satisfeitos, pois jun-
tamente com toda a linha de produtos da Fitovet,
conseguimos manter nossos cavalos saudáveis
Depoimento Aluísio Marins – naturalmente. E isso faz a diferença.
Universidade do Cavalo
Aluísio Marins
Na Universidade do Cavalo hospedamos ani- Médico veterinário
mais que participam de provas de salto, CCE, hi- Reitor da Universidade do Cavalo
pismo rural, além das modalidades western como
laço em duplas e laço de bezerro. São cavalos sub- Fazenda Chaparral:
metidos a esforços físicos diários e constantes, Rodovia Sorocaba-Salto de Pirapora, Km 110,5
por muitas vezes exigidos ao limite, e que corres- Bairro do Itinga
pondem muito bem ao trabalho graças a fatores Tel. (15) 3202 7866 / 3292 6633 / 3217 8978
como alimentação, acompanhamento veteriná- Fax: (15) 3202 7866
rio constante, ferrageamento e um suporte muito e-mail:<uc@universidadedocavalo.com.br>
grande de medicamentos e produtos preventivos <www.universidadedocavalo.com.br>
e curativos. Isso é algo que, de certa maneira, nos
deixa atentos. A quantidade de medicamentos e
produtos utilizados em um só cavalo, e os possí- Referências
veis efeitos que essa carga pode trazer aos ani- 1. ALONSO, JORGE. R. Tratado de Fitomedicina
mais. Sabemos que não temos como não oferecer – Bases Clínicas e Farmacológicas. Buenos
os produtos aos cavalos, pois a performance e a Aires, Ed. ISIS, 1998.
carga de treinamentos é muito alta. Começamos
então a tentar atingir um patamar baixo de produ- 2. CARVALHO, JOSÉ CARLOS TAVARES. Fitote-
tos e medicamentos oferecidos sem que a quali- rápicos anti-inflamatórios: aspectos quími-
dade esportiva dos animais caísse. Não deu certo.
7 Passamos, então, a utilizar produtos e medica-
cos, farmacológicos e aplicações terapêuti-
cas. Ribeirão Preto, SP: Tecmedd, 2004.

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3. GABOR M., in Handbook of Experimental


Pharmacology: Anti-inflammatory Drugs.
Vane J. R.

4. MIGUEL D., MARILIS; MIGUEL G. Obdulio,


Desenvolvimento de Fitoterápicos. São Paulo:
Robe, 2000.

5. NEWALL, A.; CAROL et al. Plantas Medicinais


– Guia para Profissionais de Saúde. São Pau-
lo, Ed. Premier, 2002.

6. VIANA LEITE, J. P. Fitoterapia – Bases Cien-


tíficas e Tecnológicas. São Paulo: Atheneu.
2009. p. 47-115.

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