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DIREITO
3º Ano
INSTITUTO SUPER
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ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Agradecimentos
Autor XXXXX
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Índice
Visão geral 1
Bem-vindo à Disciplina/Módulo de Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica ............. 1
Objectivos do Módulo....................................................................................................... 1
Quem deveria estudar este módulo ................................................................................. 1
Como está estruturado este módulo ................................................................................ 2
Ícones de actividade ......................................................................................................... 3
Habilidades de estudo ...................................................................................................... 3
Precisa de apoio? .............................................................................................................. 5
Tarefas (avaliação e auto-avaliação) ................................................................................ 6
Avaliação ........................................................................................................................... 6
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iv
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Sumário............................................................................................................................ 66
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO ..................................................................................... 66
Exercícios de AVALIAÇÃO................................................................................................ 67
UNIDADE Temática 4.2. Retórica Jurídica ....................................................................... 69
Introdução....................................................................................................................... 69
Desenvolvimento ............................................................................................................ 69
Sumário ........................................................................................................................... 75
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO ..................................................................................... 75
Exercícios de AVALIAÇÃO................................................................................................ 75
Exercícios deste TEMA .................................................................................................... 76
Bibliografia de Referência ............................................................................................... 77
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Desenvolvimento ............................................................................................................ 99
Sumário ......................................................................................................................... 101
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO ................................................................................... 101
Exercícios de AVALIAÇÃO.............................................................................................. 101
Exercícios deste TEMA .................................................................................................. 102
Bibliografia de Referência ............................................................................................. 103
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Visão geral
Objectivos do Módulo
1
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Um índice completo.
Uma visão geral detalhada dos conteúdos do módulo,
resumindo os aspectos-chave que você precisa conhecer para
melhor estudar. Recomendamos vivamente que leia esta
secção com atenção antes de começar o seu estudo, como
componente de habilidades de estudos.
Conteúdo desta Disciplina / módulo
Este módulo está estruturado em Temas. Cada tema, por sua vez
comporta certo número de unidades temáticas ou simplesmente
unidades, Cada unidade temática se caracteriza por conter uma
introdução, objectivos, conteúdos.
No final de cada unidade temática ou do próprio tema, são
incorporados antes o sumário, exercícios de auto-avaliação, só
depois é que aparecem os exercícios de avaliação.
Os exercícios de avaliação têm as seguintes características: Puros
exercícios teóricos/Práticos, Problemas não resolvidos e
actividades práticas algumas incluído estudo de caso.
Outros recursos
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Ícones de actividade
Habilidades de estudo
3
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Precisa de apoio?
Caro estudante, temos a certeza que por uma ou por outra razão, o
material de estudos impresso, lhe pode suscitar algumas dúvidas
como falta de clareza, alguns erros de concordância, prováveis
erros ortográficos, falta de clareza, fraca visibilidade, página
trocada ou invertidas, etc). Nestes casos, contacte os serviços de
atendimento e apoio ao estudante do seu Centro de Recursos (CR),
via telefone, sms, E-mail, se tiver tempo, escreva mesmo uma carta
participando a preocupação.
Uma das atribuições dos Gestores dos CR e seus assistentes
(Pedagógico e Administrativo), é a de monitorar e garantir a sua
aprendizagem com qualidade e sucesso. Dai a relevância da
comunicação no Ensino a Distância (EAD), onde o recurso as TIC se
torna incontornável: entre estudantes, estudante – Tutor,
estudante – CR, etc.
As sessões presenciais são um momento em que você caro
estudante, tem a oportunidade de interagir fisicamente com staff
do seu CR, com tutores ou com parte da equipa central do ISCED
indigitada para acompanhar as sua sessões presenciais. Neste
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Avaliação
1
Plágio - copiar ou assinar parcial ou totalmente uma obra literária, propriedade
intelectual de outras pessoas, sem prévia autorização.
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Introdução
Desenvolvimento
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Por outro lado, o que hoje está em vigor no nosso País não é o mesmo
do tempo do tempo Colonial, nem tão pouco existe identidade entre a
vida jurídica Moçambicana e aquela que podemos examinar em outros
países, como a Itália, a Espanha, ou a China3. O Direito é um fenómeno
histórico-social sempre sujeito a variações e intercorrências, fluxos e
refluxos no espaço e no tempo.
Objecto
2
Indagação; pesquisa; investigação.
3
Exceptuando-se Portugal, visto que este País em muito serve de inspiração
4
REALE, Miguel. Filosofia do Direito, São Paulo, 2002.
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Sumário
11
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Exercícios AUTO-AVALIAÇÃO
Respostas:
1. Rever o 1º parágrafo da página 9;
2. Rever o 1º parágrafo da página 9;
3. Rever o 1º e 2º parágrafo da página 9;
4. Rever o 3º parágrafo da página 10;
5. Rever o objecto e finalidade da Filosofia do Direito constantes
nas páginas 10 e 11.
Exercícios de AVALIAÇÃO
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Introdução
Desenvolvimento
Jusnaturalismo
O jusnaturalismo é a Escola mais antiga6. Na sua concepção, o Direito
é uma ordem de princípios eternos, absolutos e imutáveis cuja
existência é imanente à própria natureza humana. Há um “Direito
Natural” anterior ao conjunto de leis postas e aprovadas pelo Estado.
6
Vide: MIGUEL REALE. Direito Natural/Direito Positivo, Saraiva, São Paulo, 1984.
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apenas à ordem posta pelo Estado, mas a algo maior: uma ordem
natural. Neste contexto, as leis jurídicas pertencem à natureza e,
embora algumas sejam consolidadas pelo poder estatal na forma de
Direito posto, o objeto das Ciências Jurídicas é esta ordem natural,
materializada nas leis do Estado.
Escola da Exegese
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Historicismo
7
Argumento composto de três proposições, sendo, duas as premissas e a última a
conclusão.
8
Vide MARIA HELENA DINIZ, Compêndio de Introdução à ciência do Direito, p. 50-57
9
Idem, p. 98.
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Realismo Jurídico
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Positivismo
Culturalismo Jurídico
11
MARIA HELENA DINIZ, Compêndio de introdução à ciência do direito, p. 131.
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Pós-Positivismo
12
REALE, Miguel, Teoria tridimensional do Direito. 5ª ed., São Paulo: Saraiva, 1994.
13
Filosofia do Direito, p. 368.
14
Fundamentos teóricos e filosóficos do novo direito constitucional brasileiro (pós-
modernidade, teoria crítica e pós- positivismo).
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Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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Exercícios de AVALIAÇÃO
21
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____Realismo Americano;
____Realismo Escandinavo;
____Realismo Português;
____Realismo Sueco.
Bibliografia de Referência
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Introdução
Desenvolvimento
15
Caro estudante, poderá encontrar na maior parte dos manuais intitulado somente
como fenomenologia, ou método fenomenológico.
16
O essencialismo é uma inclinação filosófica que considera como real apenas a
essência de um ente. A essência é o que existe de real e todo resto é ilusório ou
irreal.
23
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Objecto
Correntes fundamentais
20
Derivado de objecto
21
HURSSEL, Edmund, A idéia da Ontofenomenologia, Lisboa, 2000.
22
MONDIN, Battista. Curso de Filosofia: os filosófos do ocidente. Vol. 3. Sao Paulo,
1987.
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1. A eidética e a;
2. Transcendenta.l
Maurice Merleau-Ponty
23
Não se refere a Psicologia como ciência, mas sim como forma de pensar.
24
MERLEAU-PONTY, MAURICE. Crítica à Fenomenologia de Hurssel, Coimbra, 1990.
25
Pessoa incapaz de acção própria.
26
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Sartre
26
BEAUVOIR, S. DE. A força da idade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
27
Tornar concreto, realizar, provar
28
MAHEIRE, K. Fenomenologia, Letras contemporâneas, 1994.
29
MOUTINHO, L.D.S. Sartre: Psicologia e Fenomenologia. São Paulo, 1995.
27
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Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
1. O que é Ontofenomenologia?
2. Em que período surgiu a Ontofenomenologia?
3. Qual foi a contribuição de Hurssel, no que tange a
Ontofenomenologia?
4. Qual é o objecto da Ontofenomenologia?
5. Enuncie os principais pensadores da Ontofenomenologia.
Respostas:
1. Rever parágrafo 1º desta unidade na página 23;
2. Rever os parágrafos 1º, 2º e 3º, nas páginas 23 e 24;
3. Rever os parágrafos 2º e 3º, na página 24;
4. Rever o objecto da ontofenomenologia, constante na página 24
desta unidade;
5. Rever as correntes fundamentais da ontofenomenologia,
constantes na página 25.
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Exercícios de AVALIAÇÃO
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Introdução
Desenvolvimento
A pureza metódica
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Ser e Dever-Ser
detalhes, uma vez que ela é “um dado imediato da nossa consciência”
e, como tal, algo de simples e de indefinível. Neste sentido, escreve
Kelsen:
Ninguém pode negar que o enunciado: tal coisa é ou seja, o
enunciado através do qual descrevemos um ser fáctico se distingue
essencialmente do enunciado: algo deve-ser com o qual descrevemos
uma norma - e que de circunstância de algo ser não se segue que
algo deva ser, assim como da circunstância de que algo deve ser não
se segue que algo seja (KELSEN, 1985, p. 6)36.
36
KELSEN. op. cit
37
TROPPER, Michael, Filosofia do Direito, 1994.
33
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Kelsen nos dá um exemplo bastante esclarecedor da sua tese: alguns homens
estão reunidos numa sala, pronunciando certas palavras e realizando determinados
gestos (levantando ou abaixando as mãos). Apenas do ponto de vista do direito, isto
é, com o auxílio deste esquema de interpretação que é a norma jurídica, nós
podemos compreender que o que se passa nessa sala é precisamente uma
Assembleia.
39
Ibid.
34
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Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
40
Enunciados factuais em Alemão
41
De facto, foi um grande mérito de Kelsen apontar tal distinção mostrando que no
discurso ordinário é comum utilizarmos a palavra “direito” de uma forma bastante
ambígua, confundindo, pois, dois domínios que são diferentes: o direito enquanto
sistema de normas jurídicas e o direito enquanto disciplina metateórica que
descreve tal sistema. No entanto, como bem observou o lógico polonês G.
Kalinowski, Kelsen, acreditando poder relacionar esta distinção à duas acepções do
termo “dever” — prescritivo no caso das normas e descritivo no caso das
proposições de direito — terminou por confundir linguagem com metalinguagem
sem perceber, pois, que no caso das proposições de direito, o verbo Sollen não é
utilizado, mas apenas mencionado. Ver a propósito G. Kalinowski (1965).
35
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Respostas:
Exercícios de AVALIAÇÃO
1. Existem duas posições, uma das quais tem de ser assumida por
quem quer que tenha algo a dizer sobre uma questão jurídica: a
do expositor e a do censor.
a) J. Austin
b) J.Bentham
c) Paramo
d) Miguel Reale
2. A frase “A existência da lei é uma coisa; seu mérito ou demérito
é outra ” pertence a:
a) Boaventura De Sousa Santos;
b) Hans Kelsen;
c) Karl Marx;
d) J.Bentham.
3. Enuncie pelo menos duas formas de interpretar a frase acima
transcrita.
4. Qual é o significado de Sein e Sollen?
5. Quais são as diferenças entre o ser e o dever-ser no plano
epistemológico?
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Bibliografia de Referência
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1986.
WROBLEWSKI, J. Teoria Pura do Direito, 1981.
Introdução
Caro estudante, mais uma unidade temática é aqui lhe fornecida, que
circunscreve-se à matéria das perspectivas contemporâneas. É de
salientar que nesta unidade faremos uma abordagem a princípio
daquele que foi o contributo das Escolas Inglesa e Francesa.
É necessária tal abordagem, pois muito do que já tinha sido dito nos
anos pós-revolução industrial, ainda é hoje aplicado e estudado, seja
pelos interessados na Filosofia do Direito, ou por qualquer outro ramo
do saber da prezada Filosofia.
Desenvolvimento
43
BILLIER, Jean-Cassier e MARYIOLI, Aglaé. História da Filosofia do Direito. Barueri:
Manole, 2005.
44
Ibidem, p.182
45
Ibidem…
46
Cfr. Correntes fundamentais da Ontofenomenologia
47
Ibidem, p.184
48
Ibidem, p.185
49
MASCARO, Alysson Leandro. Filosofia do Direito. São Paulo: Atlas, 2009.
39
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50
Ibidem, p.238
51
Ibidem, p…
52
Ibidem, p.239
53
Ibidem, p.240
54
Ibidem, p.241
40
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61
O que está na Lei, nada mais, nada menos.
62
Ibidem, p.203
63
Ibidem,p.204
43
o
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Sumário
64
Ibidem, p.205
65
Ibidem…
44
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Respostas:
Exercícios de AVALIAÇÃO
a) Escola de Exegese;
b) Escola Alemã;
c) Escola Inglesa (Utilitarismo);
d) Culturalismo Jurídico.
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Introdução
Desenvolvimento
66
Passagem de um Estado para outro; Mudança.
67
ABRÃO, Bernadette Siqueira. História da Filosofia – Os Pensadores. São Paulo:
Nova Cultural, 1999.
47
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Se uma coisa transforma-se em outra que não era, isso significa que o
Ser “é” e “não-é” ao mesmo tempo. Ou seja, um objecto somente
pode transformar-se em algo que já esteja, potencialmente, dentro de
si. Essa transformação, contudo, é a negação do objecto original.
Voltando à semente, ela contém em si, potencialmente, a árvore; ao
transformar-se em árvore, nega-se, deixando de ser semente. Mas
somente pode negar-se porque continha essa negação em sua
essência. Todas as coisas, para Hegel, “são” e “não-são”, sendo
internamente contraditórias, pois o Ser é mutável.69
A Dialéctica de Hegel.
68
Por exemplo, compreendia a semente como um ser e a árvore como outro ser,
mas não a metamorfose daquela nesta.
Hegel atesta que todos os seres estão em constante transformação e o presente
nada mais é que um processo que conduz do passado para o futuro. Entender a
realidade, então, torna-se entender esse processo e desvendar sua lógica própria,
explicando-o.
69
Ibidem, p.383.
70
Para Hegel existia muito mais que ‘’o ser’’ e ‘’nao ser’’, existia uma Terceira
posição, que é a negação da negação.
71
Ibidem, p.384
48
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É importante salientar que não há, para Hegel, liberdade sem Direito.
Ao contrário, o Direito é a concretização da liberdade. Quanto mais
desenvolvida a consciência75, maior a liberdade. O grau máximo de
consciência de um povo é a consciência nacional. Portanto, a lei que
expressa essa consciência, se cumprida, é o máximo de liberdade que
um cidadão pode possuir. Ela permite a concretização de
potencialidades muito maiores do que aquelas decorrentes apenas da
vontade de um indivíduo ou de uma ou algumas famílias.76
72
Arte de raciocinar, lógica.
73
Ibidem, p.365
74
Ibidem…
75
Na primeira fase de conscientização, o sujeito apenas percebe a si, não
compreendendo exactamente os objectos e o mundo em que está. Sua liberdade
corresponde a seus interesses individuais e se materializa na propriedade privada
dos bens, por meio do Direito em seu estágio inicial (volitivo).
Conforme o grau de consciência aumenta, mais o mundo em que o sujeito está é
percebido e compreendido. O indivíduo egoísta verifica que existe em meio a uma
família, transformando seus interesses em interesses familiares. É o momento em
que surgem os “pais de família” e a propriedade privada transforma-se em
património. Sua concretização ocorre por meio do direito objectivo, em sua
fase patrimonial.
76
Ibidem, p.366
77
Visto que a liberdade deriva de uma vontade humana, e no estado de natureza
tudo seria em face da vontade divina.
49
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ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
78
Ibidem, p.367
79
Ibidem…
80
Ibidem, p.368
81
Ibidem, p.369
82
Crenças que assentavam essencialmente em suprimir as vontades individuais e
impor as suas convicções a outras nações.
50
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Kant atinge o seu auge com a publicação das três “críticas”: da Razão
Pura, da Razão Prática e do Juízo. Com elas, reformula a filosofia,
esgotando, segundo alguns teóricos, o paradigma moderno.
83
Immanuel Kant (1724-1804) nasceu e morreu em Köenigsberg, na Alemanha.
Passou praticamente toda sua vida nessa pequena cidade, sendo professor da
Universidade local.
84
Kant admite que as coisas têm existência material, independentemente dos
sujeitos e de sua racionalidade. Essa existência material é percebida pelas pessoas
por meio da sensibilidade (audição, olfato, paladar, tacto e visão).
85
As informações do objecto penetram em nossa mente por meio dos órgãos dos
sentidos. Elas causam sensações muito subjectivas em cada um de nós. Tais
informações, porém, são organizadas de uma forma muito parecida em nosso
cérebro, graças às formas da sensibilidade que são comuns à humanidade. Quando
as organizamos, entendemos o fenómeno e podemos comunicá-lo.
86
Mistura de elementos diferentes
87
Op. cit. ABRÃO, 1999, p.371
88
KANT, Immanuel. A Paz perpétua e outros opúsculos. Lisboa: Edições 70, 1992.
51
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89
Nulla cogitatio – O Estado pune/sanciona condutas que tenham sido
exteriorizadas, o que estiver no interior do indivíduo, isto é, em sua mente, nada
será feito em relação a este indivíduo.
90
KANT, Immanuel. A Paz perpétua e outros opúsculos. P.178.
91
Ibidem, p.179
92
Ibidem, p. 180 ss.
52
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93
Ibidem, p.192
94
MASCARO, Alysson Leando. Introdução à Filosofia do Direito, Atlas Editora, São
Paulo, 2002.
53
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Sumário
95
Ibidem, p.118-119.
96
Ibidem, p.119
97
Cfr. MARX, Karl. A questão Jurídica, Coimbra, 1989, p.34 ss.
54
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Exercícios de AVALIAÇÃO
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racional”?
Bibliografia de Referência
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Introdução
Desenvolvimento
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A lei exsurgiu plano tão alto que passou a ser como que a única fonte
de Direito. O problema da Ciência do Direito resolveu-se, de certa
maneira, no problema da interpretação melhor da lei.
Foi por esse motivo que a interpretação da lei passou a ser objecto de
estudos sistemáticos de notável finura101, correspondentes a uma
atitude analítica perante os textos segundo certos princípios e
directrizes que, durante várias décadas, constituíram o embasamento
da Escola da Exegese.102
98
COELHO, Daniel De Souza, Introdução à ciencia do Direito, Rio, 1972.
99
Destruição, inutilizar, estrago.
100
Ibidem, p.261
101
O que é fino, delicado.
102
Ibidem, p.262… Sob o nome de "Escola da Exegese" entende-se aquele grande
movimento que, no transcurso do século XIX, sustentou que na lei positiva, e de
maneira especial no Código Civil, já se encontra a possibilidade de uma solução para
todos os eventuais casos ou ocorrências da vida social. Tudo está em saber
interpretar o Direito. Dizia, por exemplo, Demolombe que a lei era tudo, de tal modo
que a função do jurista não consistia senão em extrair e desenvolver o sentido pleno
dos textos, para apreender-lhes o significado, ordenar as conclusões parciais e,
afinal, atingir as grandes sistematizações.
103
Ibidem, p.264
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104
Ibidem…
105
HART, Herbert. El Concepto del Derecho, trad cast, Buenos Aires, 1963.
106
Ibidem, p.198
59
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107
Op. cit.
108
Lógica da Lei
109
HART, Herbert. El Conceptodel Derecho, Op. cit, p.201
110
Ibidem, p.202
60
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111
HART, Herbert. El Concepto del Derecho, Op. cit, p.205
112
Ibidem, p.206
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Feita a lei, ela não fica, com efeito, adstrita às suas fontes originárias,
mas deve acompanhar as vicissitudes sociais. É indispensável estudar
as fontes inspiradoras da emanação da lei para ver quais as intenções
do legislador, mas também a fim de ajustá-la às situações
supervenientes.
113
Chamaram-se "pandectistas" os juristas germânicos que construíram, na segunda
metade do século passado, uma poderosa Técnica ou Dogmática Jurídica, tendo
como base o "Direito Romano Actual", vigente na Alemanha, pois, foi só a partir de
1900 que essa Nação passou a ter o seu Código Civil. A qualificação de
"pandectistas" resulta do facto de, nessa obra de prodigioso lavor analítico e
sistemático, terem os juristas alemães remontado, criadoramente, aos ensinamentos
do Digesto, ou Pandectas, que, como devem saber, é a coleção de textos de Direito
Romano organizada pelo Imperador Justiniano. Cfr.GUSMÃO, Paulo Dourado De.
Introdução à Ciência do Direito, 11ª ed, Rio de Janeiro, 1986, p.87 ss.
114
Op. cit
62
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Veremos como se procurou superar esse ponto crítico. O que, por ora,
desejamos observar é que, com a teoria histórico-evolutiva, tanto
como com a lógico-sistemática, o intérprete sempre se situava no
âmbito da lei, não se admitindo interpretação criadora, à margem da
lei ou a despeito dela.
Diz ele que o intérprete da lei deve manter-se fiel à sua intenção
primeira. Segundo Gény, a lei só tem uma intenção, que é aquela que
ditou o seu aparecimento. Não se deve deformar a lei, mas, ao
contrário, reproduzir a intenção do legislador no momento de sua
decisão.
Uma vez verificado, porém, que a lei, na sua pureza originária, não
corresponde mais aos factos supervenientes, devemos ter a franqueza
115
Ibidem, p.90
116
POUND, Roscoe. The Nature of Law, vol. II de Jurisprudence, St. Paul, Minn, 1959.
63
o
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117
Ibidem, p.270
118
Ibidem, p.273
119
Ibidem, p.274
120
Cfr. Art. 10 e ss. C.Civil.
64
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Quer dizer: o Direito não se confunde mais com a lei, não se confunde
com os textos escritos, como se verificava na Escola de Exegese. A lei é
apenas instrumento de revelação do Direito, o mais técnico, o mais
alto, mas apenas um instrumento de trabalho e assim mesmo
imperfeito, porquanto não prevê tudo aquilo que a existência oferece
no seu desenvolvimento histórico.
Uma posição que em muito contém erros, mas que não poderia deixar
de ser explanada aqui, é a de Kantorowicz, este alegava que houvesse
ou não lei que regesse o caso, cabia ao juiz julgar segundo os ditames
da ciência e de sua consciência, devendo ser devidamente preparado,
por conseguinte, para tão delicada missão. O que deve prevalecer,
para eles, é o Direito justo, quer na falta de previsão legal (praeter
legem) quer contra a própria lei (contra legem).122
Para nós o Direito não pode prescindir de sua estrutura formal, muito
menos de sua função normativa ou teleológica, de maneira que a
conduta humana, objecto de uma regra jurídica, já se acha qualificada
de antemão por esta, tal como o exigem a certeza e a segurança.
121
Podemos até ter em consideraçao o pensamento do Prof. Castro Mendes, que
indica-nos a interpretação actualista, isto é, os tempos mudam em ‘’tempos’’ o que é
hoje, nao era ontem.Vide MENDES, João Castro, Introdução ao Estudo do Direito,
a
Coimbra, 3 ed, 2010, p.32.
122
POUND, Roscoe. The Nature of Law, Op. cit. p.419, 1959.
65
o
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Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Respostas:
Exercícios de AVALIAÇÃO
a) Thomas Hobbes;
b) John Locke;
c) Jean Jacques-Rosseau;
d) Maquiavel.
2. Aquando do surgimento do Código Civil na França
(Napoleónico), qual foi o tratamento dado aos usos e
costumes?
3. ‘’Grandes mestres achavam que os usos e costumes não
poderiam valer, a não ser quando a lei lhes fizesse expressa
referência. O dever do jurista era ater-se ao texto, sem procurar
soluções estranhas a ele’’
a) A que escola pertence este pensamento?
b) Que interpretação está patente no trecho acima?
4. A escola de exegese, preconizava que a interpretação
sistemática seria a usada para elucidar as dúvidas
possivelmente existentes, quando a interpretação gramatical e
a lógica falhassem.
a) Concorda com tal afirmação? Justifique.
5. ‘’Elaborada a lei, não se deve ficar adstrito ao seu significado
original, mas é preciso compreender que a interpretação deve
sempre levar em conta o espírito inicial do legislador’’.
67
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
68
o
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Introdução
Desenvolvimento
Retórica Jurídica
A arte e o efeito de argumentar se revestem de importância
fundamental, sobretudo nas actividades da área jurídica. Sua
abordagem tem por objecto as técnicas de desenvolvimento do
raciocínio, bem como os processos de persuasão aos quais os
profissionais do Direito (juízes, juristas, professores, promotores,
defensores, advogados e outros operadores das normas) recorrem
para tornar verossímeis (com efeito de verdade) as decisões jurídicas
ou os arrazoados124 referentes à interpretação do direito. Tornam-se
presentes, nesse contexto, as várias significações da linguagem, assim
como as técnicas de elaboração do processo argumentativo.
125
(WITTGENSTEIN, 1985:91).
124
Exposição de razões
125
WITTGENSTEIN, Ludwig. Tratado lógico-filosófico. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbekian, 1985
69
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Uma das coisas que a justiça deve fornecer aos seus administrados, é
o acesso à Justiça, algo que está plasmado no artigo 62º da
Constituição da República de Moçambique, o autor acima citado
indaga, dizendo o seguinte:
‘’Nessa actividade127 eu percebia que as pessoas não se satisfaziam
ou não se convenciam com as respostas sucintas recebidas
resumidamente por quem as explicava. Geralmente pediam para ler
seus conteúdos no papel, achando que com isso diminuiriam a falta
de compreensão. Porém, quando assim o faziam, comentavam com
frases do género: “Não adianta, não dá para entender o que essa
“gente” da justiça quer dizer, vou procurar algum advogado que
possa me explicar.” Nessas ocasiões, eu me indagava interiormente:
se o acesso à justiça é uma garantia fundamental e a Constituição é o
garante da mesma, pode-se dizer que o cidadão, atendido dessa
forma pelos “tribunais”, tenha, realmente, consagrado este direito
elementar e constitucionalmente edificado, uma vez que o direito a
ele apresentado não é compreendido por ele?’’128
126
Refere-se aqui a todo o processo, desde a petição inicial, até a audiência de
discussão e julgamento
127
Actividade Jurídica
128
WITTGENSTEIN, Ludwig. Tratado lógico-filosófico. Op. cit. p.93
129
Ibidem, p.94
70
o
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Eis uma das questões mais paradoxais para análise: se o povo é a fonte
das leis; se elas se destinam também ao povo, por que a linguagem do
direito mantém um hermetismo133 tal que a torna incompreensível
para o destinatário (povo)?
130
Recusar-se; opor-se; refutar
131
HABERMAS. Jürgen. A ética da discussão e a questão da verdade. São Paulo:
Martins Fontes, 2004.
132
Número 2 do artigo 135 da CRM
133
Algo difícil de compreender
71
o
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Função apelativa
134
Não podendo-se afirmar se tal acção é propositada ou não.
135
HABERMAS. Jürgen. A ética da discussão e a questão da verdade. Op. cit.p.112.
136
Abatimento; tristeza.
137
GAMA, Guilherme Calmon. Direito de família e o novo código civil. Belo Horizonte:
IBDFAM, 2003.
72
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Função fáctica
138
Ibidem, p.107
139
Litigância de má-fé
140
Unidade Principal da linguagem verbal
141
MENDES, António Celso. Direito, linguagem e estrutura simbólica. Curitiba:
Champagnat, 1994
73
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
142
JACKOBSON, Roman. Linguistica y Poética. Madrid: Ed. Cátedra, 1988
143
Que significa; Parte física ou material do signo linguístico.
144
CHALHUB, Samira. A metalinguagem. São Paulo: Ática, 1986.
74
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Respostas:
Exercícios de AVALIAÇÃO
145
Possuir vários significados
75
o
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76
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Bibliografia de Referência
77
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Introdução
Desenvolvimento
78
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
146
KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Tradução João Baptista Machado. 6 ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2005.
147
Ibidem, p.20
79
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
148
Ibidem, p.21
149
Ibidem, p.22
150
Ibidem, p.23
80
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Nesta senda:
“Quando o Direito é aplicado por um órgão jurídico, este necessita de
fixar o sentido das normas que vai aplicar, tem de interpretar estas
normas. A interpretação é, portanto, uma operação mental que
acompanha o processo da aplicação do Direito no seu progredir de
um escalão superior para um escalão inferior.”152
151
Ibidem, p.24
152
Ibidem, p.65
153
Ibidem, p.66
81
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
A este respeito:
“A tarefa que consiste em obter, a partir da lei, a única sentença
justa (certa) ou o único acto administrativo correcto é, no essencial,
idêntica a tarefa de quem se proponha, nos quadros da Constituição,
através de interpretação, não podemos extrair as únicas leis
correctas, tão pouco podemos, a partir da lei, por interpretação,
obter as únicas sentenças correctas.”154
154
Ibidem, p.67
155
Ibidem, p.68
82
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
A bilateralidade do Direito
156
REALE, Miguel. Filosofia do Direito. São Paulo, Saraiva, 1998, pág 495
157
Ibidem, p.500
158
Ibidem, p.498
83
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Para Miguel Reale, toda norma tem valor. Neste contexto, o autor
menciona que o jurista não pode se contentar com uma vaga
compreensão do que seja este valor, devendo necessariamente tentar
atingir o plano da sua compreensão racional.
Nesta senda:
“É próprio do jurista pensar em termos de segurança e de certeza,
com aquilo que se costuma chamar forma. O Direito exige “estrutura
formal”, racionalidade, distinção e clareza, sem o que seria absurdo
declarar-se obrigatório este ou aquele comportamento.”161
159
Ibidem, p.692
160
Ibidem, p.510
161
Ibidem, p.545
84
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
85
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Exercícios de AVALIAÇÃO
86
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Introdução
Desenvolvimento
Gnosiologia/Gnoseologia162
162
Dependendo da obra consultada
163
FIORIN, José Augusto. O pensamento humano na história da Filosofia. Sapiens
Editora, 2007
87
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
164
Ibidem, p.19
165
Ibidem, p.20
88
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Ontologia
Axiologia
166
Ibidem, p.34
167
Ibidem, p.38
89
o
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A Justiça no Direito
168
Moderação
90
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
169
O Plasmado no artigo 35 da CRM
170 a
BARBOSA, Rui. A justiça: um olhar profundo, 2 ed Coimbra, 2010
171
Ver responsabilidade civil entre os cônjugues. Cfr. Lei da Família, art. 100 ss.
91
o
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92
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Exercícios de AVALIAÇÃO
93
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Bibliografia de Referência
94
o
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Introdução
Definir o poder;
Saber como tal poder pode ser exercido no âmbito social,
institucional e demais;
Objectivos
Mencionar e explicar os meios específicos do exercício do
Poder.
Desenvolvimento
Noção de Poder
172
BOBBIO, Norberto. Et al. Dicionário de Política. Brasília: Ed. UNB, 1998. pág. 934.
173
Ibidem, p.935
95
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Por Exemplo: Se dois amigos viajam para a Europa, sendo que um fala
francês e outro fala alemão, cada um exercerá um certo poder sobre
outro, quando estiverem respectivamente, na França e na Alemanha.
Este poder é relativo e se limita também às circunstâncias em que o
uso da língua é necessário.
174
Sobre o assunto ver: BACEVICH, Andrew J. Washington Rules: America’s path to
permanent war. New York: Metopolitan Books, 2010. BACEVICH, Andrew J. The
Limits of Power: The end of american exceptionalism. New York: Metropolitan
Books, 2008.
175
DINIZ, Arthur José Almeida. O Poder e os Mitos. IN: Revista Brasileira de Estudos
Jurídicos. N. 72. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1991. Pag.67-82.
96
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Respostas:
Exercícios de AVALIAÇÃO
98
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Introdução
Desenvolvimento
180
BILLIER, Jean-Cassien. MARYIOLI, Aglaé. História da Filosofia do Direito. Barueri:
Manole, 2005. p. 252.
181
Cfr. Alínea g) do artigo 159 da CRM
182
DWORKIN, Ronald. O Direito da Liberdade: A Leitura Moral da Constituição norte
americana. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
100
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Respostas:
Exercícios de AVALIAÇÃO
101
o
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102
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Bibliografia de Referência
103
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Introdução
Desenvolvimento
104
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Romano.
Idade Moderna
Introdução histórica:
Características históricas:
a) Declínio do feudalismo;
b) Surgimento do capitalismo comercial (ascensão da burguesia;
esfacelamento do capitalismo agrário);
c) Mercantilismo como política de Estado: proteccionismo (o
Estado enquanto agente económico buscando amealhar
riqueza);
d) Sociedade de ordens (extractos sociais): clero, nobreza e povo;
e) Expansão marítima (capitalismo comercial e mercantilismo);
f) Renascimento cultural: anti-clerical e anti-escolástico;
humanismo (homem como centro do universo);
g) Reforma religiosa;
h) O Estado absolutista;
i) Surgimento do mundo colonial;
j) O iluminismo;
k) Ambiguidade: burocracia feudal vs. Dinamismo mercantil.
105
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
106
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
G.W.F.Hegel (1770-1831):
107
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Idade Contemporânea
Alemanha
108
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
França
c) Característica da Escola:
109
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Inglaterra
Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
110
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Respostas:
Exercícios de AVALIAÇÃO
111
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
112
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Introdução
Desenvolvimento
113
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
114
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
A Democracia Ateniense
183
O poder de mandar, Autoridade, Mandato
115
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
116
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Sócrates
117
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
118
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Contratos sociais
119
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
O Poder e o Estado
Karl Marx
120
o
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Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Exercícios de AVALIAÇÃO
121
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
do poder.
3. ‘’O poder não se concentrava mais na força; detinha o poder
não quem tivesse armas, e sim quem possuísse o domínio da
palavra’’. Comente.
122
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
sociedade. Comente.
8. Fale sobre a ideia de John Locke sobre o contrato social.
9. É possível o compartilhamento de recursos entre sociedades
sem qualquer necessidade de guerras (…), a propriedade
privada é a maior representação da desigualdade e causadora
das mazelas sociais, como pobreza, crime e violência (...)
a solução para evitar guerras, é que os governos sigam os
desejos e anseios da maioria dos cidadãos à risca. (Jean
Jacques-Rosseau 1712 – 17780)
a) Comente
10. Não restam dúvidas da relação existente entre o poder e o
Estado, pese embora cada pensador encare a relação de forma
subjectiva, isto é, baseado em suas convicções.
a) Fale desta relação na óptica do pensador Italiano, Nicolau
Maquiavel.
11. A sociedade preocupa-se em gerar lucro, existe pouco ou
quase nenhum interesse em gerar o tao almejado bem estar
dito por Santo Agostinho, Thomas Morus, Thomas Hobbes e
até mesmo Jonh Locke. A sociedade vive da exploração dos
menos abastados pelos mais abastados.
a) Na sua visão caro estudante, a quem pertence este
pensamento?
b) Concorda que a sociedade rege-se pelo lucro, e que o bem-
estar geral seja uma utopia? Justifique.
Bibliografia de Referência
123
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Introdução
Nos últimos anos, têm surgido blogs, revistas electrónicas, que tem
por missão aproximar os estudantes à Filosofia, pois muitos deles a
encaram como uma cadeira ‘’complicada’’. Na nossa opinião tal
acontece porque o interesse pela filosofia (no geral) não é despertado
no 2º ciclo do ESG (Ensino Secundário Geral), que é onde o estudante
tem o primeiro contacto com a filosofia.
Com o fim desta unidade temática, pretendemos que você seja capaz
de:
Desenvolvimento
124
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
184
Sendo que este continua em uso no nosso Ordenamento Jurídico
125
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
126
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Exercícios de AVALIAÇÃO
127
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
da escola do Jusnaturalismo?
3. Pode-se considerar fácil a distinção entre Filosofia do Direito e
no Direito?
4. Explique no que consiste a o saber viver juntos e com os outros
para a Filosofia?
5. Um dos objectivos da Filosofia é saber fazer, dê exemplo de
como tal pode se efectivar.
Bibliografia de Referência
128
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Introdução
Desenvolvimento
129
o
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Apenas a lei bastava e tudo deveria ser decidido com base na sua
forma e não na sua substância (PINTO, 2009)185.
185
PINTO, Isac Penedo. Aspectos do Pós-Positivismo e a Crise da Legalidade.
Disponível em: <http://www.sintese.com/doutrina_integra.asp?id=1223>. Acesso
em: 29 aug. 2016.
186
BARROSO, Luis Roberto. Neoconstitucionalismo e Constitucionalização do
Direito. Disponível em: < http://www.luisrobertobarroso.com.br/wp-
content/themes/LRB/pdf/neoconstitucionalismo_e_constitucionalizacao_do_direito
_pt.pdf>. Acesso em: 12 setembro 2016.
187
TRINDADE, André Karam; GUBERT, Roberta Magalhães; NETO, Roberto Copetti
(Org.). Direito e Literatura: Discurso, imaginário e normatividade. 1 ed. Porto Alegre:
Nuria Fabris, 2010.
130
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
188
STRECK, Lênio Luiz. TRINDADE, André Karam (Org.). Direito e Literatura: da
realidade da ficção à ficção da realidade. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
189
SIQUEIRA, Ada Bogliolo Piancastelli. Notas sobre direito e literatura: o absurdo do
direito em Albert Camus. Disponível em: < http://funjab.ufsc.br/wp/wp-
content/uploads/2012/02/Notas_sobre_direito_V_IV_texto1.pdf>. Acesso em: 22
setembro 2014.
131
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Sumário
190
CÂNDIDO, António. Vários escritos. 1 ed. São Paulo: Duas Cidades, 1970.
191
JUNQUEIRA, Eliane Botelho; Literatura e Direito: Uma outra leitura do mundo das
leis. 1 ed. Rio de Janeiro: Letra Capital, 1998.
132
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Respostas:
Exercícios de AVALIAÇÃO
133
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ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
Bibliografia de Referência
134
o
ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
content/uploads/2012/02/Notas_sobre_direito_V_IV_texto1.pdf>.
Acesso em: 22 setembro 2014.
135
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136
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ISCED CURSO: DIREITO; 3 Ano Disciplina/Módulo: Filosofia do Direito e Metodologia Jurídica
137
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