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Arcanos Menores
Arcanos Menores
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Espaço semicircular, especialmente o munido de bancadas para receber espectadores.
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1. Astr. Interseção da vertical superior do lugar com a esfera celeste. 2. Fig. Auge, apo-
geu, culminância.
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1. Desaparecimento de um astro no horizonte, do lado oeste, proveniente do movimento
diurno; pôr. 2. Ocidente, oeste, poente. 3. Fig. Termo, fim, final. 4. Fig. Queda, ruína, de-
cadência, extinção, morte, crepúsculo.
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União de coisas divinas.
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1. Constituição física de alguém; constituição, organização. 2. Disposição de espírito; tem-
peramento, inclinação.
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1. Vaso grande de cerâmica, com duas asas simétricas e fundo pontiagudo, usado por
gregos e romanos para armazenar azeite, vinho, água, etc.
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1. Estrela de cinco pontas, feita com um traçado contínuo, formando ao centro um pentá-
gono regular, e à qual se atribuem virtudes mágicas e talismânicas. 2. Qualquer dos diver-
sos símbolos do ocultismo semelhantes, por seu traçado contínuo, ao verdadeiro pentáculo.
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Tornar solitário; isolar. Tornar incomunicável; separar da sociedade.
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XI - A Força
I - O Mago
Na ação. Plenamente ins-
No poder. Apto para se ins-
truído e aplicado às obras
truir em todas as coisas.
práticas.
X
XII - O Enforcado
0 - O Louco Entravado, tornado impro-
Inativo, inerte, incapaz in- dutivo. Gênio incompreen-
telectualmente. Estupidez. dido. Pensamento por de-
Incompreensão. mais sublime para se tor-
nar inteligível.
2.2.2 O Espírito (a Mente) em Presença do Mistério
XXI – O Mundo
XIII – A Morte
Percepção do conjunto. Vi-
Rejeição, negação. Desilu-
são estática. Ciência inte-
são. Ceticismo absoluto.
gral.
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VII – O Carro
V – O Sumo Sacerdote
Pesquisa independente da
A tradição filosófica ou reli-
verdade. Livres pensado-
giosa. Crentes esclarecidos.
res.
V – O Sumo Sacerdote
II – A Grã-Sacerdotisa Dogma no qual importa
Mistério que solicita a intui- compreender o esoterismo,
ção e pede ser penetrado. pensamento intimo ou espí-
rito vivificante.
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XIII – A Morte
XVI – A Casa de Deus
Catástrofe inevitável e fatal
Reveses provocados pelas
pela qual a vítima não é
ilusões ou pelos erros.
responsável.
VIII – A Justiça
IX – O Eremita
Equilíbrio entre receita e
Redução das despesas, re-
despesas, funcionamento
serva, abstinência.
normal.
XV – O Diabo
XIV – A Temperança
Acúmulo levado ao extremo
Relaxamento, indolência,
e, depois, despesa súbita;
indiferença, apatia, frieza.
ardor veemente, explosão.
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2.5 Embaralhamento
Os dois conjuntos de cartas — os 22 arcanos maiores e os 56 arcanos meno-
res — devem ser embaralhados separadamente. As cartas podem ser emba-
ralhadas basicamente de duas maneiras: da forma usual, clássica, tal como
se faz com os baralhos comuns, ou espalhando-as sobre uma mesa.
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são dos problemas. Se alguém deseja tirá-lo, deve ser capaz de suportar a
verdade, qualquer que ela seja,em vez de ocultá-la. Para que estes e outros
vícios sejam evitados, a Tradição recomenda alguns princípios:
1) Nunca se deve cobrar por qualquer tiragem do tarô. No máximo é lícito
aceitar presentes, embora isso nunca deva ser sugerido.
2) Não se deve tirar o tarô aos que se dizem incrédulos, pois, então, ele se
transformaria em simples jogo de salão.
3) É indispensável fazer uma concentração antes de se tirar o jogo. Quando
se tira para outra pessoa, deve-se convidá-la também a fazer a concentra-
ção.
4) O tarô deve sempre ser considerado um guia favorável. O que se chama
“má sorte” não passa para ele de simples atraso. O que se batiza de catás-
trofe representa progresso na vida espiritual.
5) A verdade é sempre fundamental. É preferível dizer uma verdade desfa-
vorável a deformá-la. Constitui traição ao tarô não seguir este preceito cor-
retamente.
6) Não é lícito fazer propaganda ou deixar circular informações, fora do cír-
culo restrito de amizades, sobre a habilidade de ler cartas.
7) Nunca se faz uma consulta para mais de uma pessoa por vez.
8) Em alguns casos, admite-se que o adivinho não tenha conhecimento da
pergunta.
9) Uma vez tirados o número certo de cartas, não é válido acrescentar no-
vas cartas para melhorar a explicação. Melhor será refazer tudo de novo.
10) É necessário aguardar que os fatos previstos pelas cartas ocorram, an-
tes de se tirar de novo o tarô. Somente depois de um certo período, de du-
ração variável, pode-se consultar novamente o tarô.
11) Devem-se marcar cuidadosamente os resultados obtidos numa tiragem
e verificar a sua realização. Só assim se criam possibilidades de progresso
na ciência do tarô, cuja conseqüência é o aumento da intuição e da percep-
ção em proporções notáveis.
12) Não adianta decorar o significado das cartas, pois de acordo com a posi-
ção que estas venham a ocupar, ele apresentará nuanças diferentes. Aplicar
o conhecimento intuitivo é sempre mais adequado.
13) Qualquer carta tirada deve ser deixada no seu lugar.
14) As melhores tiragens geralmente são feitas sobre um pano negro.
15) Entre uma pergunta e outra, as cartas deverão ser amontoadas e des-
carregadas, ou seja, abandonadas por algum tempo, de preferência sobre
uma superfície escura.
16) Quando as cartas não mais tiverem utilidade ou seu dono não mais qui-
ser ou puder tirá-las, deverão ser queimadas.
17) Não se pode impedir a difusão do conhecimento do jogo, dos significa-
dos das cartas e dos modos de tirá-las. Sempre que alguém quiser obter,
com sinceridade, tais informações, deverá ser atendido e ter total e facilita-
do acesso ao jogo.
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