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2012
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Público objeto da Intervenção: Alunos dos 8ºs e 9ºs anos dos Ensino
Fundamental
Postas tais considerações pode-se dizer que este artigo centra seus
argumentos e discussão na procura incessante de métodos e práticas de
ensino, que se façam alternativas para que o aluno encontre prazer em
“guardar” informações. É prática comum entre os professores de Língua
Portuguesa e profissionais de outras áreas do aprendizado a preocupação em
melhorar a qualidade do ensino oferecido. Esta busca por estratégias
pedagógicas eficazes conduz a leituras e pesquisas que fazem parte do dia-a-
dia escolar, mas não se dão apenas nesse meio.
São vários os fatores que levam o aluno a ter desinteresse pelos livros,
pelo desenvolvimento correto da linguagem e pelo armazenamento de
conteúdos necessários a sua formação humana e critica. Logo, se pensou em
material didático-pedagógico que possa alterar esta situação ou pelo menos
minimizá-la. Para diversificar o processo de aprendizagem de conteúdos
necessárias a formação do estudante, em língua portuguesa, literatura, etc,
recorre-se a especialistas nas áreas cognitivas. Estas teorias dão suporte ao
trabalho realizado no Colégio Tiradentes e aos resultados que se obtém pelo
uso deste material.
Entretanto, não se pode dizer que estes pais sejam omissos no que
refere a sua participação na vida escolar dos alunos. Nas atividades escolares,
tais como: reuniões, entrega de boletins; e, nas atividades extra-escolares, e
nos eventos realizados pela escola, tais como: palestras, eventos festivos,
mutirão de trabalhos diversos, estes pais ou outros responsáveis como avós,
tios, vizinhos, em grande parte, se fazem presentes.
Aprendizado e memória
Luft (1985, p. 13) corrobora com esta idéia quando cita “que o ensino da
Língua Portuguesa é essencial para a formação do indivíduo, mas precisa ser
revisto, pois ao ensinar regras gramaticais alguns professores ignoram a língua
falada e as variadas maneiras de expressá-la.”
Quando em 1937 foi criado, no Rio de Janeiro, o Colégio Pedro II, que
se tornou durante décadas o modelo e padrão para o ensino secundário no
Brasil, o estudo da língua portuguesa foi incluído no currículo. Esta inclusão se
referia as disciplinas Retórica e Poética, abrangendo também a Literatura.
Curiosamente, só no ano seguinte, o regulamento do Colégio citado passa a
mencionar a Gramática Nacional como objeto de estudo. E assim se fez o
ensino da língua portuguesa até o fim do Império.
Não apenas estes autores, mas Gaspar (1986) irá conceituar e explicar
com clareza a função de cada um dos sentidos, dos quais se utilizam os seres
humanos, porém, a ressalva importante com relação ao cérebro e a memória.
Parafraseando este autor pode-se dizer que memorizar é um processo que
precisa ser feito com emoção; ou seja, tudo o que se deseja ensinar só será
memorizado se for realizado com sentimento, com vontade e com emoção
(Gaspar, 1986).
CONCLUSÃO
Fontes consultadas: