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Introdução à Psicologia
Objetivo da Apresentação
A Psicologia e o Direito
Psicologia Cognitiva
Psicologia Social
Agenda
Introdução à Psicologia Jurídica 4
A Psicologia e o Direito
Psicologia Cognitiva
Psicologia Social
Agenda
Introdução à Psicologia Jurídica 5
A Psicologia e o Direito
Psicologia Direito
Prevê e regula
determinados tipos de
Busca compreender e comportamento com o
explicar a conduta humana objetivo de estabelecer um
contrato social de
convivência
Psicologia Jurídica
Diferenciação
Psicologia Penitenciária
Mediação Familiar
Psicopatologia
Etc…
Introdução à Psicologia Jurídica 9
Avaliar e
As condutas psicológicas dos atores jurídicos
Diagnosticar
Conclusão
A Psicologia e o Direito
Psicologia Cognitiva
Psicologia Social
Agenda
Introdução à Psicologia Jurídica 13
Sensação Percepção
Cognição
Processo Informação
Cognitivo recebida (BIT/seg)
Recepção sensorial 1.000.000.000
Consciência 16
Representação Mental
do Conhecimento
Introdução à Psicologia Jurídica 21
Memorização e Evocação
Esquematização (Categorização)
Antecipação
Memória
Componentes fundamentais
Percepção Ação
Codificação Armazenamento Recuperação Utilização
(entrada) (saída)
Processo de memorização
Características da memória
A memória é associativa - fazemos constantemente ligações entre
representações
A memória de curto termo tem uma capacidade muito limitada
Introdução à Psicologia Jurídica 24
Memória
Memória
Buffer
Sensorial
Memória
de Curto RAM
Termo - MCT
Memória
de Longo Disco Rígido
Termo - MCT
Introdução à Psicologia Jurídica 25
Categorização
Categorização
Atenção
Também é dirigida pela experiência e conhecimentos, logo é seletiva e
determina aspectos da realidade que serão descartados ou retidos
Introdução à Psicologia Jurídica 27
Ver a palavra que designa uma cor ativa uma rota cortical
(3) Nomeie mais rápido possível a cor de tinta com a qual cada
palavra foi impressa. Nomeie da esquerda para direita em cada linha
Antecipação
Tomada de
Resolução de Estratégias decisão
problemas Operatórias
Tipos de
Raciocínio
Heurísticas
Introdução à Psicologia Jurídica 30
Identificação
do Problema
1
Avaliando a
Definição
resolução de
do Problema
problemas
2
7
Monitorando a Construindo
resolução de uma estratégia
problemas 3
6
Alocação de Organizando
recursos a informação
5 4
Arquiteturas Cognitivas
SOAR
Regras de Produção
Resolução de Problemas
a) espaço inicial,
b) espaço do problema
c) estado final desejado
Fonte: NEWELL, A. Unified theories of cognition. Harvard University Press, Cambridge MA,
1990
Estado Estado
inicial final
1 2 3 4 5
transformações – estados intermediários
Problema Solução
Introdução à Psicologia Jurídica 32
Tomada de Decisão
Herbert Simon
Prêmio Nobel - 1978
Tomada de Decisão
H. Simon (1960)
Categorização do processo da Tomada de Decisão
1. Inteligência - identificação de um problema ou oportunidade
2. Projeto - identificação das soluções alternativas
3. Escolha - seleção de uma alterna-tiva ou uma combinação de alternati-vas)
Para Cañas e Waerns (2001) as atividades que uma pessoa realiza quando
está tomando decisões são as seguintes:
1. Observação – ou seja, antes de tomar uma decisão é necessário que a pessoa
tenha toda a informação que precisa
2. Avaliação – com a informação obtida deve-se avaliar a situação. Neste sentido a
informação deve combinar com os conhecimentos que a pessoa tem
3. Seleção de uma resposta – uma vez avaliada a situação, é necessário tomar
uma decisão
Introdução à Psicologia Jurídica 34
Heurísticas
Modelo Mental
Modelo Mental
Norman (1986)
Introdução à Psicologia Jurídica 38
Modelos
Modelo Cognitivo
Atkinson & Shiffrin
Resposta
Introdução à Psicologia Jurídica 40
Modelo Cognitivo
Chapanis
Entradas Função Saídas
Modelo Cognitivo
Norman
Objetivo
Ação de
especificação interpretação
execução percepção
Atividade mental
............
Atividade física
Introdução à Psicologia Jurídica 42
Modelo Cognitivo
Winckens
Recursos
de atenção
Respostas
Memória Resposta
Sensorial Percepção
Perception Decisão e de
Seleção de Execução
Resposta
Memória de
Trabalho
Memória de
Longo-termo Memória
Feedback
Introdução à Psicologia Jurídica 43
Modelo Cognitivo
Endsley
Introdução à Psicologia Jurídica 44
Modelo Cognitivo
Endsley
Introdução à Psicologia Jurídica 45
Modelo Cognitivo
SRK - Rasmussen
Objetivos
Comportamento Decisão da
Identificação Planejamento
baseado em tarefa
Conhecimentos Simbólica
Comportamento
baseado em Associação Estoque
Reconhecimento de regras
Regras estado/tarefa
para tarefa
Signos
Entrada sensorial
Sinais Ações
Introdução à Psicologia Jurídica 46
Modelo Cognitivo
SRK - Rasmussen
Aprendizagem
Aprendizagem Significativa
Subsunçores (Teoria de Auzubel)
Aprendizagem Situada
A Psicologia e o Direito
Psicologia Cognitiva
Psicologia Social
Agenda
Introdução à Psicologia Jurídica 51
Representação
substitutiva
Introdução à Psicologia Jurídica 52
Clivagem da Representação
Compulsão à Repetição
Catarse e Sublimação
Método Psicanalítico:
“recordar, repetir e elaborar”
Resistência
Introdução à Psicologia Jurídica 54
Carl G.
Jung e o
Numinoso
Reich e o
Corpo
Introdução à Psicologia Jurídica 55
Negação
Racionalização
Formação Reativa
Isolamento
Regressão
Psicopatologia - Nosologia
PSICOSE
NEUROSE
Perversão Psicopatias
Introdução à Psicologia Jurídica 57
Imputabilidade Penal
Imputabilidade Penal
A Psicologia e o Direito
Psicologia Cognitiva
Psicologia Social
Agenda
Introdução à Psicologia Jurídica 60
Psicologia Social
Percepção Social
Influência Social
Kelman (1961) propôs que a influência Social poderá ter três efeitos:
Tamanho do Grupo
Coesão do Grupo
Anonimidade
Discrepância
Características Pessoais
Cultura
Atitude
Componentes da Atitude
Componente Exemplo
consiste no comportamento
Comportamental
observável em relação ao
Predisposição para agir objeto
Introdução à Psicologia Jurídica 68
Componente Exemplo
Cognitivo
Viajar é relaxante
Crenças, idéias
Afetivo
Eu gosto de praias
Sentimentos, emoções
Atitudes e Comportamento
Mudança de Atitude
Modelo de Elaboração de Probabilidade
Petty (1994)
Valores Humanos
todo ato moral inclui a necessidade de escolher entre vários atos possíveis
as escolhas não existem a priori, instalam-se na relação entre o desejo e
uma ação
devem basear-se numa preferência
Atitudes Valores
Resultantes de um processo de
São dominantes em relação à
Abstração e Generalização,
Atitude
formando um exemplar
Introdução à Psicologia Jurídica 75
o interesse está na
Cultural contextualização dos indivíduos
Emic no meio onde eles vivem
3 São transituacionais
São objetivos abstratos
Tipos Motivacionais
(1) Autodeterminação
A autodeterminação é derivada de necessidades orgânicas por controle e dominância e de
requisitos interacionais de autonomia e independência
(2) Estimulação
Valores de estimulação são derivados da necessidade orgânica de variedade e estimulação de
forma a manter um nível de ativação ótimo e positivo, em vez de ameaçador. Essa
necessidade provavelmente se relaciona às necessidades subjacentes ao tipo
motivacional de autodeterminação
Tipos Motivacionais
(3) Hedonismo
Valores do hedonismo são derivados de necessidades orgânicas e do prazer associado à sua
satisfação
(4) Realização
A performance competente que gera ou adquire recursos é necessária para que os indivíduos
sobrevivam e para que grupos e instituições atinjam seus objetivos de forma bem
sucedida
sucesso pessoal por meio de demonstração de competência
Objetivo que o define de acordo com padrões sociais
ambicioso, bem sucedido, capaz, influente, (inteligente, auto-
Valores respeito, reconhecimento social)
Introdução à Psicologia Jurídica 81
Tipos Motivacionais
(5) Poder
O funcionamento de instituições sociais aparentemente requer algum grau de diferenciação
de status. A dimensão dominação/submissão emerge na maioria das análises empíricas
de relações interpessoais tanto intra quanto interculturalmente.
Tanto poder quanto realização focam em estima social. Entretanto, valores de realização
enfatizam a demonstração ativa de desempenho bem sucedido em interações
concretas, enquanto os valores de poder enfatizam a consecução ou manutenção de
uma posição dominante dentro do sistema social mais geral
Tipos Motivacionais
(6) Segurança
Valores de segurança são derivados de requisitos básicos do indivíduo e dos grupos. Há
dois subtipos de valores de segurança: individual e grupal. Alguns valores de segurança
servem principalmente aos interesses do indivíduo (ex.: saúde). Outros, a interesses
mais amplos do grupo (ex.:segurança nacional). Entretanto até mesmo esse último
serve, em algum grau, à segurança do próprio indivíduo (ou daqueles com quem ele se
identifica). Os dois subtipos podem, portanto, ser unificados em um tipo motivacional
mais abrangente
(7) Conformidade
(8) Tradição
Grupos de todos os lugares desenvolvem práticas, símbolos, idéias e crenças que
representam experiências e rumos compartilhados. Eles se tornam sancionados como
costumes e tradições valorizadas pelo grupo. Frequentemente tomam forma de ritos
religiosos, crenças e normas de comportamento
respeito, compromisso e aceitação dos costumes e idéias
Objetivo que o define que a cultura ou a religião do indivíduo fornecem
respeito à tradição, humilde, devoto, ciente dos meus limites,
Valores moderado, (vida espiritual)
Introdução à Psicologia Jurídica 84
(9) Benevolência
Os valores de benevolência são derivados dos requisitos básicos para o delicado
funcionamento do grupo e da necessidade orgânica de afiliação. As mais críticas são as
relações dentro da família e outros grupos primários. Os valores de benevolência
enfatizam a preocupação voluntária com o bem estar dos outros
Tanto benevolência quanto conformidade promovem relações sociais cooperativas e
suportativas. Valores de benevolência propiciam uma base motivacional interiorizada,
valores de conformidade promovem cooperação para evitar resultados negativos para o
próprio indivíduo
(10) Universalismo
Os valores de universalismo também são derivados das necessidades de sobrevivência dos
grupos e dos indivíduos. Mas essas necessidades não são reconhecidas até que as
pessoas entrem em contato com outras fora do grupo primário e até que elas tenham
consciência da escassez de recursos naturais. O universalismo combina dois subtipos de
preocupação: (1) com o bem estar da sociedade como um todo, e (2) com a natureza
Estrutura de
Valores
Autodeterminação Universalismo
Estimulação Benevolência
Hedonismo Conformidade
Realização Tradição
Poder Segurança
Introdução à Psicologia Jurídica 87
Estrutura de
Valores
Autodeterminação Universalismo
Estimulação Benevolência
Hedonismo Conformidade
Realização Tradição
Poder Segurança
a estrutura circular retrata o padrão total de relações teóricas de conflito e congruência entre os tipos
motivacionais. Quanto mais próximo estiverem, mais semelhantes são suas motivações subjacentes.
Quanto mais distantes mais antagônicas são suas motivações subjacentes
Introdução à Psicologia Jurídica 89
Searle (2000)
chave para compreensão do
significado
o significado é uma forma de “intencionalidade derivada”
Allen - Austrália
Rota indireta
quando a pessoa avalia um produto pelo seu significado utilitário, ela faz
um julgamento passo a passo dos atributos, utilizando um raciocínio
procedimental. O produto tem uma função psicológica
funcional, instrumental e. assim, os valores influenciam a tomada de
decisão por meio da importância dada aos atributos tangíveis do produto
Rota direta
quando a pessoa está avaliando o significado simbólico do produto, o tipo
de julgamento é afetivo, “holístico”, por meio de um raciocínio heurístico,
tendo uma função psicológica expressiva
Introdução à Psicologia Jurídica 93
ALLEN
Segurança e
Hedonismo confiabilidade
Anúncio com
Elementos
Utilitários
Introdução à Psicologia Jurídica 98
After repeated
exposures, the
product
symbolizes the
culturally
consisted
meanings in
isolation
Allen (2006))
Introdução à Psicologia Jurídica 99
Objetivo da Apresentação
Introdução à Psicologia