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BIM MANDATE
VOLUME I – PROJETOS
SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo
REGISTRO DE REVISÕES
00 23/07/2018 Emissão inicial Arqª Júlia F. Maia Arqª Júlia F. Maia Arqª Júlia F. Maia
(ESPECIALISTA (ESPECIALISTA (ESPECIALISTA
BIM-SENAI) BIM-SENAI) BIM-SENAI)
Arqª Mariana
Arqª Júlia F. Maia
Mayumi Ab
(ESPECIALISTA
(ESPECIALISTA Engª Alexia G.
BIM-SENAI)
MODELAGEM- Motter
SENAI) (CONSULTORA
02 04/10/2019 Revisão geral de conteúdo CAMPESTRINI)
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 12
2. PADRÕES DE TERMINOLOGIAS ..................................................................................... 12
5 PARÂMETROS ..................................................................................................................... 33
7 MATERIAIS .......................................................................................................................... 47
8 ORGANIZAÇÃO DAS TABELAS DE QUANTITATIVOS ............................................... 48
9 PROCESSO DE COORDENAÇÃO 3D ................................................................................ 49
10 MODELAGEM 4D E 5D ...................................................................................................... 57
11 PROGRAMAÇÃO DOS MODELOS COM DADOS EXTERNOS ..................................... 71
12 APP`S EXTERNOS ............................................................................................................... 71
13.1 NWC....................................................................................................................................... 73
13.2 IFC.......................................................................................................................................... 75
13.3 COBIE .................................................................................................................................... 78
17 TUTORIAIS......................................................................................................................... 121
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Organização das pastas ....................................................................................................... 14
Figura 2: Página inicial dos modelos ................................................................................................. 19
Figura 3: Importar CAD ..................................................................................................................... 22
Figura 4: Configuração do "Tipo de caminho" do arquivo vinculado ............................................... 23
Figura 5: Gerenciamento de arquivos ................................................................................................ 24
Figura 6: Ponto de Pesquisa ............................................................................................................... 24
Figura 7: Ponto Base coincidente com os eixos “1” e “A” ................................................................ 25
Figura 8: Relação de elementos do Plano de Execução BIM ............................................................ 27
Figura 9: Elemento Copiado/ Monitorado entre as disciplinas Elétrica e Eletrônica ........................ 28
Figura 10: Subdisciplinas a serem desativadas no modelo de eletrônica ........................................... 28
Figura 11:Copiar/ Monitorar vínculos................................................................................................ 29
Figura 12: Limpar elementos não utilizados ...................................................................................... 30
Figura 13: Fases de Projeto ................................................................................................................ 31
Figura 14: Filtro de Fase .................................................................................................................... 31
Figura 15: Adicionar novas fases ....................................................................................................... 32
Figura 16: Carimbo de desenhos de projetos e capa de caderno de detalhes ..................................... 36
Figura 17: Carimbo para folhas do caderno de detalhes .................................................................... 37
Figura 18: Propriedades de parâmetros .............................................................................................. 39
Figura 19: Tabela nota chave EAP ..................................................................................................... 41
Figura 20: Inserindo nota chave no projeto ........................................................................................ 42
Figura 21: Inserindo nota chave no componente ............................................................................... 42
Figura 22: Níveis de Desenvolvimento (LOD) .................................................................................. 46
Figura 23: Diagrama da Coordenação da Modelagem 3D ................................................................. 50
Figura 24: Fluxograma do processo de coordenação 3D ................................................................... 52
Figura 25: Fluxo da informação do aplicativo de gestão da informação BIM ................................... 58
Figura 26: Fluxo do processo 4D e 5D .............................................................................................. 59
Figura 27: Tabela "Índice por etapa" ................................................................................................ 63
Figura 28: Cronograma físico - aplicativo Microsoft Project® .......................................................... 64
Figura 29: Estudo de alocação de equipes ......................................................................................... 67
Figura 30: Histograma de mão de obra (mensal) ............................................................................... 67
Figura 31: Configurar exportação no formato "nwc" ......................................................................... 74
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Figura 32: Versões do IFC disponíveis para exportação - Autodesk Revit 2015® ............................. 76
Figura 33: Schema de dados das Classes do IFC 2x3 ........................................................................ 77
Figura 34: Tabela Type (Template COBie) ....................................................................................... 80
Figura 35: Tabela Component (Template COBIe) ............................................................................. 81
Figura 36: Configurar página inicial ................................................................................................ 121
Figura 37: Visibilidade/ Gráfico ...................................................................................................... 122
Figura 38: Estilos de objetos ............................................................................................................ 123
Figura 39: Visibilidade dos Elementos Construtivos ....................................................................... 124
Figura 40: Modelo de vistas ............................................................................................................. 125
Figura 41: Configuração dos Filtros................................................................................................. 126
Figura 42: Organização do navegador de projeto ............................................................................ 128
Figura 43: Legenda de componentes ................................................................................................ 129
Figura 44: Configurações de linha ................................................................................................... 130
Figura 45: Estilo de Linha ................................................................................................................ 131
Figura 46: Espessuras de linhas de modelo ...................................................................................... 133
Figura 47: Espessura de linhas de perspectiva ................................................................................. 133
Figura 48: Espessuras de linhas de anotação ................................................................................... 134
Figura 49: Criar ou editar novos padrões de linhas .......................................................................... 134
Figura 50: Padrão de preenchimento ................................................................................................ 136
Figura 51: Carregar novas hachuras ................................................................................................. 136
Figura 52: Vinculos de Modelos BIM.............................................................................................. 142
Figura 53: Definição do ponto base ................................................................................................. 143
Figura 54: Inserção projetos/modelos de outras disciplinas............................................................. 143
Figura 55: Adicionar parâmetros do projeto .................................................................................... 144
Figura 56: Parâmetros de projeto ..................................................................................................... 145
Figura 57: Parâmetros compartilhados ............................................................................................. 146
Figura 58: Importação da predefinição ou “set” para a distinção das disciplinas ............................ 148
Figura 59: Testes de interferências................................................................................................... 148
Figura 60: Resultado dos testes de interferências “clash test” ......................................................... 149
Figura 61: Relação de interferências ................................................................................................ 149
Figura 62: Alterar o status da interferência ...................................................................................... 150
Figura 63: Inserção das informações no MS Project®...................................................................... 150
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LISTA DE TABELAS
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LISTA DE SIGLAS:
2D – Bidimensional
3D – Modelo Geométrico Tridimensional
4D – Modelo Geométrico Tridimensional + fator Tempo
5D – Modelo Geométrico Tridimensional + fator Custo
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
APP – Aplicativo
BDI – Benefícios e Despesas Indiretas
BIM – Building Information Modeling
CAD – Computer Aided Design
CCU – Composição de Custos Unitários
CISCEA – Comissão de Imlantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo
COBIe – Construction Operations Building Information exchange
CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
DT – Departamento Técnico
EAP – Estrutura Analítica do Projeto
FAB – Força Aérea Brasileira
IFC – Industry Foundation Classes
IOR –
ISO – International Organization for Standardization
LOD – Level of Development
NBR – Norma Brasileira
POC – Proof of Concept
SEAP – Secretaria de Estado da Administração Pública
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil
TCU – Tribunal de Contas da União
.rvt – Formato dos arquivos do Aplicativo Autodesk Revit®
.dwg- Formato dos arquivos do Aplicativo Autodesk Autocad®
.txt – Formato dos arquivos tipo Texto
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1. INTRODUÇÃO
O BIM Mandate é o documento que faz a padronização das informações e regras necessárias
para o desenvolvimento de modelos BIM dentro de uma organização. Visam principalmente
aprimorar o desenvolvimento e evitar a perda de informações inseridas ao modelo e permitir que os
dados possam ser utilizados durante todo o ciclo de vida da edificação.
Esse documento foi desenvolvido baseado nos aplicativos utilizados pela CISCEA. Esses
aplicativos são Autodesk Revit® 2015 e Navisworks® 2015, Microsoft Project® e um Sistema de
Gestão da Informação BIM. Todos os aplicativos possuem interoperabilidade no intercâmbio de
dados entre os sistemas.
O produto deste trabalho é um documento que sofrerá constantes atualizações, visto que o
processo de modelagem é dinâmico e novas soluções podem ser propostas para melhorar ainda mais
o processo de modelagem e inserção de dados ao modelo. Assim, como novas versões de aplicativos
utilizados demandarão novos esforços de manter o documento atualizado.
O processo de disseminação da utilização BIM no núcleo de Projetos BIM da CISCEA foi
realizado de forma contínua através de provas de conceitos durante a execução do contrato
CISCEA/SENAI.
2. PADRÕES DE TERMINOLOGIAS
2.1 NOMENCLATURAS
A Norma ABNT NBR 15.965/ 2011 é a primeira Norma Técnica brasileira que está
diretamente relacionado à implantação BIM. Se trata de um sistema de classificação das informações,
que faz a padronização da nomenclatura utilizada em todos os processos da indústria da construção
civil brasileira. Essa Norma é constituída de 7 partes e possui 13 tabelas para a classificação dos
elementos construtivos.
Foi escrito baseado no “texto-base” da norma OmniClass. Essa norma se trata de um sistema
de classificação aberto, criado para o mercado da construção norte americana. A Norma Brasileira
não se trata de uma tradução da norma norte americana, pois a indústria da construção brasileira
apresenta particularidade que difere muito do sistema construtivo adotado nos Estados Unidos.
Até o momento a publicação da Norma NBR 15.965 em desenvolvimento. Recomenda-se
que a partir do momento da publicação esta documentação seja revisada para que tais definições
possam incorporar os padrões da CISCEA.
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2.1.1 DISCIPLINAS
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2.1.2 ARQUIVOS
A estrutura de organização de arquivos tem como meta estabelecer regras para facilitar a
localização dentro do servidor de dados. Ao tornar o processo claro, evita a duplicidade do
armazenamento de arquivos e utilizar versões diferentes do mesmo projeto.
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A definição dos nomes dos arquivos segue uma padronização entre as diversas disciplinas
envolvidas no projeto. Esta padronização segue o padrão estabelecido pela CISCEA, com o intuito
de facilitar a interpretação para todos os envolvidos no projeto e está exemplificado na
Tabela 2.
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2.1.3 FAMÍLIAS
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qualidades que diferem entre os tipos de uma mesma família, como por exemplo as
dimensões ou código do elemento;
• O “tipo” de cada família não deve repetir entre si ou ser igual ao nome da família.
Caso só exista um tipo do elemento, ele deve ser nomeado como <Padrão>;
• Não deve especificar o fabricante ou o modelo comercial na nomenclatura. Dados
característicos ao produto devem ser inseridos nos parâmetros do tipo.
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Com escala
Identificador – Título de
Sem escala
Detalhe I – A Esquerda
A metodologia BIM define que cada atividade deve ser indexada a uma tabela de
classificação. A metodologia implantada define a execução da modelagem 3D, 4D, 5D e 6D, portanto,
é assim necessário agregar ao modelo informações relativas a prazo, a custos, especificação de cada
elemento construtivo e da gestão de patrimônio.
Esta codificação se trata de um código que vai ser processado em vários aplicativos
computacionais, em várias etapas do ciclo de vida da edificação, por este motivo a tabela de
classificação deve ser padronizada.
Atualmente, a ABNT está em processo de análise e aprovação da Norma NBR-15.965 –
Sistema de Classificação da Informação da Construção. Através da publicação da Norma espera uma
padronização no Sistema de Classificação no mercado da construção civil no Brasil.
Sem um sistema de classificação normalizado, a CISCEA faz utilização da tabela de
classificação e codificação da Secretaria de Estado da Administração do Patrimônio (SEAP). Em
conjunto são utilizadas planilhas do Sistema Nacional de Pesquisas de Custos e Índices da Construção
Civil (SINAPI) para determinar os custos de cada elemento construtivo.
Ver o item 6.1.2 para maiores informações sobre como inserir os valores do código SEAP
nos componentes do projeto.
4. TEMPLATE
O template de cada disciplina deve possuir uma Página Inicial que contém informações sobre
o projeto para especificar o propósito de cada modelo, conforme demonstrado na Figura 2. O
preenchimento dos campos presentes nesta página, foram configurados para se preencher
automaticamente com as informações contidas nos carimbos das pranchas. Para mais informações
sobre como configurar a página inicial de um modelo, consultar o item 17.1.
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No aplicativo Autodesk Revit® é possível definir cores para cada elemento construtivo
modelado. A utilização de filtros de visualização auxilia na concepção dos projetos, pois possibilita,
dentro da vista selecionada, a manipulação do padrão de visualização dos elementos construtivos. É
também uma ferramenta utilizada para conferência da qualidade dos modelos. O padrão CISCEA
recomenda que a criação dos filtros seja realizada dentro dos modelos de vista. Para maiores detalhes
sobre a criação e edição de filtros, consultar o item 17.4Erro! Fonte de referência não encontrada..
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4.1.6 LEGENDAS
4.1.7 LINHAS
O padrão CISCEA determina que cada disciplina contém a configuração específica de linhas
definida dentro dos templates, e os padrões encontram-se registrados nos respectivos Manuais das
Disciplinas. Deve-se seguir os padrões pré-definidos para Estilos de linha, Espessura de Linha e
Padrão de Linha. Para maiores detalhes sobre os tipos de linhas e aplicações, consultar o item 17.7
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4.2.1 IMPORTAÇÃO
Vínculo de CAD:
Selecionar esta opção, se o objetivo é utilizar o projeto em .dwg apenas como uma referência,
que posteriormente poderá ser apagada;
Ao utilizar este projeto em .dwg “fixado” como base, sem alteração. Vinculado com o arquivo
CAD, pois quando for realizado alguma alteração no projeto em CAD, é possível atualizar o
arquivo dentro do aplicativo Autodesk Revit®. Para isto é necessário utilizar o comando
(Gerenciar > Vínculos > Formatos CAD > Selecionar o DWG > Recarregar).
Importar CAD:
Esta opção é utilizada, quando se deseja incorporar as linhas de CAD ao modelo BIM. Este
processo é facilitado ao utilizar o comando “Explodir”. No momento da importação, observar as
opções fornecidas pelo aplicativo Autodesk Revit®. É recomendado que a importação ocorra
APENAS na “vista atual”, e que a coordenada de origem esteja selecionada “Auto - Origem para
Origem”. Não é necessário alterar as unidades no CAD, sendo assim necessário colocar a
unidade de importação correspondente no processo de importação para o aplicativo Autodesk
Revit®. Processo descrito na Figura 3Erro! Fonte de referência não encontrada..
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Fonte:
CISCEA (2019)
É fundamental garantir que a “Localização de Projeto” e “Coordenadas” estejam de acordo
com os as definições publicadas no Plano de Execução (ver os processos descritos nos itens 4.2.3 e
4.2.4). Para maiores informações sobre o processo de vincular arquivos, consultar o item 17.9.
Para facilitar o trabalho com vários arquivos vinculados/importados recomenda-se a
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O aplicativo Autodesk Revit® permite locar o projeto de duas maneiras descritas abaixo:
Ponto de pesquisa: corresponde a um marco físico (existente) definido como “ponto-chave”
para a locação da edificação dentro do espaço no modelo BIM. É definido pelo Coordenador BIM
juntamente com o Especilista de Urbanização, com base no levantamento topográfico. Este elemento
é um marco físico identificável que permanece “fixo” durante todo o período da obra. As definições
da CISCEA estabelecem que as cotas de posição “N/S” “L/O” e “Elev” do ponto de pesquisa devem
seguir o que foi estabelecido no Plano de Execução BIM do projeto.
Ponto base: visto que um projeto pode ser composto por vários modelos, se faz necessário
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definir um ponto comum para todos utilizando a ferramenta ponto base. O padrão da CISCEA define
que o ponto base de cada modelo deve ser definido no encontro do eixo 1 com o eixo A, conforme
demonstrado na Figura 7. As cotas de posição “N/S” “L/O”, “Elev” e “Ângulo para norte verdadeiro”
do ponto base devem seguir o que foi estabelecido no Plano de Execução BIM do projeto.
4.2.4 COORDENADAS
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Para criação do arquivo de implantação que servirá como base para publicação das
coordenadas nos demais modelos, deve-se seguir os procedimentos abaixo:
7 Salvar o arquivo. Este arquivo serve como modelo de implantação, onde se faz a modelagem do terreno e/ou da urbanização.
elementos que devem ser verificados na etapa de Coordenação 3D pelo Coordenador BIM (item 9).
Estrutura de Madeira
Inst. Hidrossanitária
Estrutura Metálica
Óleo Combustível
Descrição do Item
Inst. Eletrônicas
Código SEAP
CLASSE IFC
Inst. Elétrica
Climatização
Urbanização
Arquitetura
LOD
01.00.000 SERVIÇOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS
01.01.000 TOPOGRAFIA exportlayers-ifc-CISCEA
01.01.100 Levantamentos Planialtimétricos IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.00.000 SERVIÇOS PRELIMINARES
02.01.000 CANTEIRO DE OBRAS
02.01.100 Construções Provisórias 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.101 Escritórios 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.102 Depósitos 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.103 Oficinas 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.104 Refeitórios 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.105 Vestiários e sanitários 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.106 Dormitórios 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.201 Água 350 IfcFlowController PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.202 Energia elétrica 350 IfcFlowController PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.203 Gás 350 IfcFlowController PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.204 Telefone 350 IfcFlowController PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.205 Esgoto 350 IfcFlowController PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.400 Proteção e Sinalização da Obra 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.401 Tapumes 350 IfcWall PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.402 Cercas 350 IfcWall PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.403 Muros 350 IfcWall PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.404 Placas 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.405 Portões 350 IfcDoor PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
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*A direita, a família da caixa de piso com todas as subcategorias ativas, a esquerda, somente a categoria de conectores ativa (eletrônica)
4.2.6 NÍVEIS
Copiar/Monitorar > Selecionar Vínculo) seguindo o método de vinculação de arquivo (ver item
4.2.2). Através desse recurso, os níveis existentes no modelo são facilmente copiados para o novo
projeto, além de monitorar e gerar avisos automáticos quando houver alterações nos níveis. Todas as
disciplinas modeladas devem seguir o mesmo padrão de nomenclatura e alturas dos níveis publicados
no Plano de Execução BIM, com a finalidade de garantir que os documentos e as informações
extraídas do modelo sejam compatíveis. O modelo da disciplina de estrutura possui níveis específicos,
possuem cotas inferiores aos níveis base definidos no Plano de Execução. Tais níveis são acrescidos
do sufixo “osso”, pois referem-se a cota da laje do pavimento.
A Figura 11 apresenta a sequência para selecionar no modelo vinculado os níveis de projeto
desejados que serão copiados para o novo modelo. Deve utilizar o comando “Copiar”, selecionar o
item “Múltiplo”, selecionar os níveis desejados e concluir o procedimento.
Em muitos casos, alguns elementos construtivos estão carregados no modelo, mesmo não
sendo utilizados. Para limpar o excesso é necessário seguir o seguinte comando (Gerenciar >
Configurações > Limpar não utilizados), conforme demonstrado na Figura 12. O padrão CISCEA
recomenda que a limpeza seja realizada ao fim do ciclo de Projeto Executivo, mantendo assim
somente os elementos utilizados dentro do projeto.
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Quando houver a necessidade de identificar as partes que já foram construídas ou que serão
demolidas e/ou modificadas, o padrão CISCEA determina o uso do recurso “Fase de projeto”. As
fases devem ser registradas no Plano de Execução BIM, incluindo o nome da fase e uma descrição.
Qualquer outra fase, exceto “Construção nova”, deve ser validada com o Coordenador BIM pois ele
é responsável por avaliar a necessidade de uma nova fase nos modelos.
A identificação da correspondente fase é realizada na barra de propriedades do projeto. Para
exemplificar a utilização deste comando, foi selecionado uma parede e na barra de propriedades o
campo “Fase criada” está como “Construção nova”, isso representa que a parede modelada será
construída durante a execução do projeto. Possui também, a opção “existente”, esta opção é
selecionada quando o elemento construtivo já existe antes da execução do projeto, como no caso de
reformas.
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• “Filtro da fase” deve estar selecionado “mostrar tudo”, ou seja, não é aplicado a
nenhum filtro. Na janela Propriedades e no campo “Fase” tem a opção “construção
nova”, nesse momento todo processo de modelagem executado do projeto será
visualizado, e a opção fase “existente”, que mostra todos os objetos existentes antes da
execução do projeto.
Figura 14: Filtro de Fase
(Gerenciar > Fase > Fases). Nesse momento irá aparecer a janela que permite adicionar novas fase,
como ilustrado na Figura 15.
• Fases de projeto: podem ser adicionadas mais fases que existem antes da execução do projeto
ou fases que serão realizadas ao longo da execução.
• Filtros de fases: no primeiro momento se escolhe o nome do filtro, preferencialmente que
seja de fácil interpretação, logo em seguida são disponibilizadas três opções em cada uma das
colunas “Nome do Filtro”, que são: “Não exibido”, “Sobreposição” e “Por categoria”. Por
exemplo, a primeira linha com nome de filtro “Exibir fase anterior”, possuem as colunas
como: “Novo”: a cada novo material modelado e classificado como novo e não será exibido
quando for aplicado esse filtro; “Existente”: para os materiais classificados como existente o
filtro será aplicado de acordo com a sobreposição estipulado para “Existente”; “Demolido”:
os materiais classificados dessa forma não serão visualizados nesse filtro; “Temporário”: cada
novo elemento adicionado como temporário irá atender o filtro de cada categoria, que pode
ser determinado em visibilidade gráfica ou estilos de projeto. A Tabela 6, conforme
demonstrada a seguir, mostra a padronização determinada pelo Autodesk Revit® e entende
cada uma das fases.
Tabela 6: Fases
Filtro Fase Material
Demolir Fase criada Existente
Fase demolida Nova construção
Temporário Fase criada Nova construção
Fase demolida Nova construção
Nova Construção Fase criada Nova construção
Fase demolida Nenhum
Existente a Permanecer Fase criada Existente
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5 PARÂMETROS
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A CISCEA adota como padrão dois tipos de carimbo para identificação do projeto. O
primeiro é destinado para a identificação das pranchas de desenhos e capa de caderno de detalhes
(Figura 16) e o segundo para as folhas do caderno de detalhes (Figura 17).
Ambos utilizam parâmetros de folha, parâmetros do carimbo e parâmetros de informação do
projeto, alguns nativos do aplicativo Autodesk Revit® e outros criados como parâmetros de projeto.
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Componentes/ Elementos Construtivos BIM são os objetos que compõem o modelo BIM e
representam todos os elementos que integram uma construção, por exemplo: vigas, pilares, lajes,
pisos, paredes, forros, portas, janelas, tubulações, conexões, dutos, mobiliários, equipamentos e
vários outros elementos construtivos.
O padrão CISCEA define a preferência pela utilização dos elementos da biblioteca própria,
onde os mesmos podem ser encontrados nas pastas das disciplinas. Caso o componente desejado não
esteja disponível no template, recomenda-se buscar em repositórios ou no site do fabricante, sendo
obrigatório seguir o protocolo de limpeza de componentes externos descrito no item Erro! Fonte de
referência não encontrada.. Caso não obtenha êxito, o elemento deverá ser criado pelo projetista
antes de integrar o modelo BIM, sendo necessária a validação da família antes da adição na biblioteca
interna da CISCEA.
O núcleo BIM foi capacitado para desenvolver seus próprios objetos paramétricos e suas
bibliotecas, com a finalidade de atender as demandas internas. Os componentes modelados devem
representar o padrão construtivo da instituição, os requisitos e as especificações necessárias para a
instalação dentro da edificação.
Ao utilizar a modelagem paramétrica, é possível definir a maneira que as famílias de objetos
devem ser projetadas e estruturadas e como elas podem ser variadas parametricamente e relacionadas
em montagens baseadas na função e outros critérios de produção.
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Tipo de parâmetro
• Parâmetro de família: parâmetros que manipulam valores de uma única família.
• Parâmetro compartilhado: parâmetros utilizados em múltiplas famílias.
O padrão determinado pela CISCEA estabelece que o Especialista tem autonomia para
decidir qual tipo de parâmetro é o mais apropriado em cada caso, mas deve se consultar a lista de
“Parâmetros compartilhados” do seu respectivo Manual da disciplina. Caso não exista um parâmetro
listado que atenda às necessidades em questão, indica-se a criação de um “Parâmetro de família” ou
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“Parâmetro compartilhado” novo. Se adotada a última opção, a mesma deve entrar na relação de
Parâmetros Compartilhados do seu respectivo Manual da disciplina.
Os parâmetros de um componente não devem ser redundantes, isto significa que o mesmo
parâmetro não deve ser inserido ao componente com dois ou mais nomes distintos.
Dados de parâmetro
• Parâmetro de Tipo: possuem o mesmo valor para todas as instâncias. Ao alterar as
características de um tipo, todas as suas instâncias refletirão a modificação;
• Parâmetro de Instância: tem valores individuais para cada instância, pode ser igual ou
diferente entre os vários componentes do modelo.
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1° passo: Selecionar no Aplicativo Autodesk Revit® (Nova > Família > ...);
2° passo: Escolher o template da família que se adeque melhor ao componente. Previamente, analisar
qual família será utilizada, onde será inserida no modelo e como será extraído seu
quantitativo;
3° passo: Verificar como a família funcionará (em desenho ou esquema) e como os parâmetros e dados
que serão utilizados;
4° passo: Alterar a unidade de projeto no aplicativo Autodesk Revit® de acordo com prescrito nas
unidades de projeto. Todos os valores numéricos na família (dimensões/fórmulas/etc), devem
utilizar a mesma unidade;
5° passo: Criar planos de referência em planta e elevação, que serve como guias dos elementos
geométricos das famílias;
6° passo: Adicionar parâmetros de cota e verificar se serão parâmetros de tipo (com menores
variações) ou parâmetros de instância (com variações constantes);
7° passo: Criar geometrias necessárias para formar as famílias;
8° passo: Bloquear a geometria nos planos de referência através do comando “alinhar” ou levar as
geometrias com as flechas, sempre selecionar o “cadeado” que aparece na tela;
9° passo: Criar tipologias (verificar a estrutura que mais se adequa);
10° passo: Alterar a categoria da família para ser inserida corretamente nas tabelas do projeto;
11° passo: Salvar a família com o nome adequado.
Os componentes devem ser mantidos organizados de uma forma estruturada que seja clara e
de fácil acesso a todos os projetistas. Os componentes mais utilizados podem ser inseridos no template
da disciplina, enquanto os menos utilizados, é preferível estar localizados em um banco de dados para
que possam ser carregadas posteriormente conforme demanda. Para manter a qualidade dos
componentes modelados em BIM é necessário realizar um controle periódico por parte do
Especialista BIM da disciplina em conjunto com o Coordenador BIM.
O padrão CISCEA define abaixo a sequência do procedimento de inserção dos componentes
carregáveis no projeto:
1° passo: Verificar processos definidos na modelagem de cada família, na sua descrição;
2° passo: Para inserção de tipos existentes de cada família, verificar no arquivo raiz da família
correspondente os procedimentos específicos descritos;
3° passo: Associar materiais correspondentes a cada parâmetro de material de cada tipo utilizado;
Obs.: Para criação de novos tipos, deve seguir as recomendações no arquivo raiz da
família correspondente e seguir o padrão de nomenclatura descrito.
4° passo: Configurar a “Nota Chave” de cada tipo novo criado de acordo com sua codificação
correspondente a EAP definida;
5° passo: Verificar quais os parâmetros serão configurados de acordo com o tipo a ser criado.
Obs.: Cada tipo novo de família criado no desenvolvimento do projeto deve ser listado no
documento de controle “Cadastro de Elementos”, apresentado ao coordenador da disciplina após o
término do projeto, para que possa ser validado a inserção no arquivo base de cada família.
Algumas bases externas disponibilizam famílias dos seus produtos na internet e as mesmas
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podem ser utilizadas no processo de modelagem. O padrão CISCEA define que seja seguido o
protocolo de limpeza de componentes externos para eliminar os parâmetros inseridos pelos
fabricantes e/ou demais informações não pertinentes.
Para realizar a limpeza do componente deve seguir o passo-a-passo demonstrado na
sequência:
1° passo: Salvar a família na pasta “Famílias Sem Validação”, conforme nomenclatura estabelecida no
item “Nomenclaturas”;
2° passo: Verificar se a família está na categoria correta;
3° passo: Apagar todos os padrões de preenchimento e linha, materiais de Desenho e de Modelo, da
família e das famílias aninhadas;
4° passo: Executar o comando “Limpar não utilizados” (purge). Repetir o comando até que o número de
itens verificados seja igual a zero na família e nas famílias aninhadas;
5° passo: Abrir o template da disciplina, executar o comando “Transferir normas do projeto”, copiar e
sobrescrever todos os padrões do template da Disciplina correspondente;
6° passo: Verificar a nomenclatura dos tipos criados na família. Caso a família seja um único tipo
possível, nomear o tipo como “Padrão”. O nome do tipo deve estar baseado nos parâmetros de
Tipo disponíveis para edição do usuário. Não mencionar características vinculadas aos
parâmetros de instância no nome do tipo;
7° passo: Verificar a nomenclatura dos parâmetros, seus grupos e tipos. Ajustar os nomes de forma a não
perder fórmulas. Os parâmetros numéricos que podem ser editados pelo usuário, devem
permanecer no grupo “Cotas”. Os parâmetros apenas modificados pelo criador da família,
devem ficar no grupo “Construção”;
8° passo: Eliminar parâmetros relacionados aos fabricantes;
9° passo: Adicionar parâmetros com o intuito de manter o padrão descritos neste documento;
10° passo: Certificar o funcionamento da parametrização e fazer os ajustes necessários, caso necessário,
descartar a família;
11° passo: Verificar se a família pode ser quantificada no ambiente de projeto de forma coerente. Se
necessário, fazer uso dos parâmetros compartilhados (Espessura Elemento, Largura Elemento,
Material Elemento, Comprimento Elemento, Área Elemento, Altura Elemento) para que eles
sejam quantificados;
12° passo: Incluir valor no campo “Nota-chave”, caso aplicável;
13° passo: Após eliminar os materiais originais da família, os parâmetros de materiais não serão vinculados
a nenhum tipo de material. Verificar em cada tipo existente na família, se existem parâmetros de
materiais. Caso necessário, selecionar um material com o nome “CISCEA - “
14° passo: Verificar as subcategorias presentes na família. Se houver alguma subcategoria que não esteja
prevista no template da CISCEA, ela deve ser analisada. Se a nova subcategoria for dispensável,
ela deve ser eliminada. Se a nova subcategoria for necessária, ela deve ser mantida (utilizar
nomenclatura conforme o padrão CISCEA) e comunicada ao Coordenador BIM e aos
Especialistas BIM de cada disciplina, para que seja incorporada nos demais modelos referentes
ao projeto e no template de cada disciplina. A representação gráfica desta nova subcategoria
deve ser revisada nos templates de Vista;
15° passo: Verificar se as famílias aninhadas são compartilhadas e deve ser mantido;
16° passo: Fazer todas as verificações indicadas acima, nas famílias aninhadas, exceto nos casos das
famílias que pertencerem a categoria “símbolos de anotação”;
17° passo: Carregar a família no projeto;
18° passo: Listar a família e os tipos utilizados na lista de famílias a validar utilizadas no projeto.
determinado componente no modelo, permite aos demais usuários, entender o limite para delimitar o
uso dos modelos que recebem.
Um dos grandes pilares da utilização do BIM é a utilização do modelo BIM para diversas
funções em diferentes etapas do ciclo de vida de uma edificação. É importante que no Planejamento
Estratégico do projeto, sejam definidos os níveis de desenvolvimento para cada componente.
O padrão CISCEA define que cabe aos Especialistas BIM e o Coordenador BIM identificar
os níveis de desenvolvimento em cada etapa do ciclo de vida da edificação, com o intuito de planejar
a utilização do mesmo modelo de projeto nas demais fases (execução e operação) da edificação. O
Coordenador BIM e os Especialistas devem definir em conjunto o LOD desejado nos componentes
de cada projeto dentro do Plano de Execução. Um modelo pode ser incialmente concebido em um
LOD mais baixo, mesmo que possua componentes ou elementos com um LOD maior.
Na Figura 22 estão especificados os seis diferentes níveis de desenvolvimento (LOD)
padronizados e as principais características de cada nível.
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LOD 200
LOD 300
podem ser representados podem ser representados podem ser representados
graficamente por um graficamente como um graficamente como um
símbolo ou outra sistema genérico. Objeto sistema especifico.
representação genérica. ou montagem com Objeto ou montagem
Informações relacionadas tamanhos, formas, com tamanhos, formas,
aos elementos (ex. quantidades e quantidades e
custo/m²) podem ser orientações aproximadas. orientações aproximadas.
derivados de outros Informações não gráficas Informações não gráficas
elementos. também podem ser também podem ser
anexadas aos elementos. anexadas aos elementos.
LOD 400
LOD 500
podem ser representados podem ser representados gráficas dos elementos
graficamente como um graficamente como um de um modelo são
sistema específico. sistema específico. verificadas em campo,
Objeto ou montagem Objeto ou montagem em termos de tamanho,
com tamanhos, formas, com tamanhos, formas, formas, localização,
quantidades e quantidades e quantidades e
orientações e interfaces orientações com orientações. Informações
com outros sistemas informações detalhadas não gráficas também
também específicos. sobre fabricação, podem ser anexadas aos
Informações não gráficas montagem e instalação. elementos.
também podem ser Informações não gráficas
anexadas aos elementos. também podem ser
anexadas aos elementos.
7 MATERIAIS
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levantamento de materiais.
O padrão CISCEA estabelece que a definição do material pode ser feita através do atributo
nativo (pela aplicação do material no elemento), ou apenas ser um atributo de texto que compõe as
características do componente. O carregamento de muitos materiais pode sobrecarregar o modelo,
portanto cabe ao Especialista BIM decidir a opção mais adequada a ser adotada. Cabe ao Especialista
BIM manter atualizado o template dos materiais utilizados pela sua disciplina.
Quando um novo material é criado, recomenda-se que sua nomenclatura siga o padrão
determinado pela CISCEA conforme especificado na Tabela 4 do item 2. Até o momento a publicação
da Norma NBR 15.965 encontra-se em desenvolvimento. Recomenda-se que a partir do momento da
publicação, esta documentação seja revisada para que tais definições possam incorporar os padrões
da CISCEA. Consultar o item 17.1212 para mais informações sobre a criação de materiais.
Após a finalização do projeto, recomenda-se uma avaliação de quais texturas e materiais
farão parte da biblioteca de materiais da CISCEA. Este processo deve ser validado com o especialista
BIM e o Coordenador BIM.
9 PROCESSO DE COORDENAÇÃO 3D
A qualidade do modelo BIM está relacionada com o processo de troca de informações entre
as diversas disciplinas do modelo. É necessário a constante aferição do processo e dos modelos, em
uma rotina constante de controle de qualidade.
O processo de Coordenação 3D define responsabilidades e regras para a coordenação do
modelo BIM. A organização da estrutura da CISCEA divide o processo de coordenação de projetos
em três níveis hierárquicos de compatibilização, conforme demonstrado na Figura 23.
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COORDENAÇÃO 3D
ESPECIALISTA/
COORDENADOR BIM CHEFE DA DISCIPLINA PROFISSIONAL
PROJETISTA
Informação de Padrão da
projeto Informação de
informação projeto RESPONSABILIDADE
Informação modelada modelada
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II. Controle da disciplina: se trata do controle das informações dos modelos da respectiva
disciplina. É de responsabilidade do especialista e do projetista aplicar corretamente os
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III. Controle interdisciplinar: o controle das informações dos modelos pela sobreposição de
todas as disciplinas e realizar as seguintes verificações:
a) Explorar o modelo manualmente através das ferramentas de visualização do
aplicativo Autodesk Navisworks® como zoom, walk, orbit, section e plane cuts, e
identificar possíveis desconformidades geométricas, desalinhamentos e
sobreposição entre elementos das diferentes disciplinas. Atribuição de cores a cada
uma das disciplinas se trata de uma estratégia para auxiliar a visualização do
modelo, otimiza a identificação dos elementos de cada uma das disciplinas e da
facilita a comunicação nos registros de coordenação do projeto.
b) Identificar elementos sobrepostos por “clash detection”. As interferências
relacionadas nesta etapa são correspondentes aos elementos sobrepostos (“hard
check”) entre diferentes disciplinas. Garantir que os elementos classificados como
“Cópia monitorada” no Plano de Execução permaneçam ativos e visíveis apenas
no modelo proprietário do elemento. Ver item 4.2.5 para maiores informações
sobre elementos monitorados;
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HIDROSSANITÁRIA
CLIMATIZAÇÃO
ARQUITETURA
ELETRÔNICA
ESTRUTURA
ELÉTRICA
PCI
A B C D E F G
24
ARQUITETURA 1
0
93 39
ESTRUTURA 2
0 0
0 1 0
CLIMATIZAÇÃO 3
0 1 0
0 0 1 0
ELÉTRICA 4
0 3 11 0
0 0 0 5 0
ELETRÔNICA 5
0 6 2 25 0
0 101 8 1 19 0
HIDROSSANITÁRIA 6
0 9 0 1 6 0
0 5 0 2 0 0 0
PCI 7
0 5 0 2 1 0 0
Incompatibilidade
não colaborativa
Incompatibilidade
colaborativa
Fonte: CISCEA (2019)
O padrão seguido pela CISCEA determina que os resultados dos testes e desconformidades
resultantes da análise de compatibilidade entre as disciplinas devem ser registrados na mesma
plataforma e que todos os envolvidos no projeto possam ter acesso as essas informações. Durante a
Prova de Conceito, os registros e gerenciamento dos resultados foram feitos através do sistema gestão
das informações BIM. Recomenda-se elaborar um relatório de incompatibilidades para facilitar o
acompanhamento das resoluções ao longo do processo.
As definições necessárias para cadastro de uma incompatibilidade e/ou discussão na
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plataforma são:
A CISCEA determina que se deve realizar o cadastro dos registros das incompatibilidades
encontradas e esses registros devem ser encaminhados aos Especialistas/Projetistas para solucionar
essas incompatibilidades. Ao solucionar a incompatibilidade deve se registrar e descrever como o
problema foi tratado. As incompatibilidades não solucionadas devem ser encaminhadas à Reunião de
Compatibilização do projeto.
Essa reunião serve para discutir e buscar soluções e definições relacionadas com a parte
técnica do projeto. Participam dessa reunião profissionais que trabalham no desenvolvimento do
projeto. Todas as incompatibilidades devem ser solucionadas dentro do ciclo do projeto e as que não
apresentarem solução podem ser discutidas no próximo ciclo do projeto, exceto no ciclo de projeto
executivo.
10 MODELAGEM 4D E 5D
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O processo de Modelagem 4D e 5D possuem muitos pontos em comum, por este motivo serão
tratados em conjunto. Para o melhor entendimento da Figura 26, serão detalhados os principais
tópicos, como:
• Montar as composições
As composições dos custos unitários listam o consumo de materiais, equipamentos e a mão
de obra para uma unidade de serviço. O padrão adotado na CISCEA segue os critérios estabelecidos
no Decreto Lei nº 7.983 de 8 de Abril 2013. A elaboração das composições é realizada no Relatório
de Composição de Custos Unitários (CCU), este gera um arquivo de extensão .csv que será
incorporado aos documentos de licitação posteriormente.
Para levantar os insumos de uma composição, é necessário analisar as informações contidas
nas colunas “A - EAP” e “B, C, D e E - Descrição do Serviço” da Tabela 11. A informação deve ser
clara e objetiva para que o Especialista BIM de orçamento identifique os serviços e faça o
levantamento dos insumos. De acordo com as responsabilidades descritos na Coordenação 3D (item
9), a responsabilidade pela extração e classificação das informações das planilhas de quantidades é
do Especialista BIM de cada disciplina. O Especilista BIM de orçamento deve analisar as informações
das planilhas de quantitativos e comunicar aos Especilistas das disciplinas eventuais
incomformidades.
A estrutura da EAP utilizada na CISCEA é organizada pelo departamento do IOR com base
no Decreto nº 92.100, de 10 de dezembro de 1985, cabe aos Especilistas BIM das disciplinas manter
alinhado com o IOR sobre eventuais modificações e atualizações na estrutura. O padrão da EAP
utilizada na CISCEA é a SEAP, como descrito no item 3.
O padrão estabelecido na CISCEA define que a apresentação da EAP deve ser no formato
de lista resumida. Cada etapa são identificadas por códigos em três níveis sequenciados e
hierárquicos. Os campos AB.CD.EFG seguem o padrão SEAP, são referentes ao código estratégico,
tático e operacional, adaptados para a CISCEA.
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AB CD EFG
Função do código Código Estratégico Código Tático Código Operacional
Terminologia Grupo Subgrupo Item
CISCEA
Fonte: SENAI (2019)
A descrição dos serviços segue o padrão estabelecido pelos Chefes das Disciplinas. O padrão
deve estar alinhado com os requisitos determinados pelo departamento do IOR, isso evita
incoerências na identificação dos serviço e permite automatização na execução desta tarefa.
do modelo federado permite o planejamento da obra seja validado e otimizado a partir da visualização
do ambiente tridimensional.
∑ Produtividade
Planilha analítica Setor_Codigo
Produtividade/Equipes Duração
Variável, mas sempre Equipes
começa com o padrão “1”
Planilha analítica
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A Tabela 15 deve ser exportada na extensão .csv para que não ocorra perda de dados importados
quando utilizados em outros aplicativos de gestão de planejamento .
1. Validação do sequenciamento
Para validar o sequenciamento planejado, é necessário que as informações de duração sejam
atreladas a cada elemento do modelo. Assim é possível acompanhar as relações entre as atividades
de modo visual, permitindo identificar a necessidade de alterar o planejamento, ou simular novas
soluções em busca da otimização da obra. A validação do sequenciamento se dá pela importação do
modelo federado e do arquivo do cronograma no aplicativo de análise de modelo 3D. É necessário
que o aplicativo diponibilize ferramentas de importação de cronogramas e itens de custos para os
elementos do projeto. O padrão estabelecido na CISCEA faz-se a utilização do aplicativo Autodesk
Navisworks® e Microsoft Project®.
O sequenciamento deve ser desenvolvido através de aplicativos designados para a gestão de
planejamento. A CISCEA estabelece a utilização do aplicativo de gestão de projeto, o Microsoft
Project®.. Se mantiver a localização originais dos arquivos do cronograma, o aplicativo Autodesk
Navisworks® permite a atualização simultânea das alterações realizadas no Microsoft Project®.
Verificar os itens 17.14 e 17.15 para maiores informações sobre o procedimento de importação
arquivo do cronograma no aplicativo Autodesk Navisworks®.
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Para que o sequenciamento das execução das atividades seja simulado, é necessário importar
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o cronograma físico e o modelo federado para o aplicativo de análise 3D. É necessário, também,
relacionar a função de cada coluna do arquivo do cronograma físico com o campo “tipo” do aplicativo
de análise 3D. Verificar os itens 17.14 e 17.15 para maiores informações sobre o procedimento de
importação arquivo do cronograma no aplicativo Autodesk Navisworks®.
Para a aferição do planejamento da obra, cria-se conjuntos de objetos que evidenciam quais
elementos pertencem a cada etapa da obra. Os conjuntos de objetos são criados através de um critério
de pesquisa e deve ser uma informação comum que agrega todos os elementos análogos a um conjunto
de objetos. A informação comum procurada é relativa ao código da etapa por pavimento de
determinado setor (Setor_Codigo EAP_ Pavimento – conforme descrito na Tabela 15), um conjunto
de objetos deve relacionar as chaves primárias (Tabela 11) de todos os elementos que possuem os
códigos de etapa, pavimento e setor comuns.
Ao formar os conjuntos de objetos, é possível validar se as informações de etapa de obra,
pavimentos e setores foram corretamente atribuídos aos elementos do modelo. Com estas informações
validadas, o sequenciamento é simulado ao seguir a duração, data de início e término atribuído a cada
etapa. Esse sequenciamento é visualizado virtualmente, recomenda-se definir configurações de
aparência diferenciados por cores, para as etapas que possuem o status “em demolição”, “em
execução” e “concluídas”. Ver os itens 17.14 e 17.15 para maiores informações sobre o procedimento
de simular o sequenciamento no aplicativo Autodesk Navisworks®.
É importante ressaltar que a verificação por conjunto de objetos (ferramenta “sets”) e a
configuração de aparência do “realce” sequencial são recursos especificos do aplicativo Autodesk
Navisworks®.
Se no processo de verificação ocorrer problemas no sequenciamento, deve-se retornar
inicialmente ao cronograma e averiguar se as informações estão corretamente preenchidas. Nos casos
onde o problema não seja relacionado ao cronograma, possivelmente o problema se encontra no
modelo, deve-se seguir o procedimento de “Revisão do modelo”.
b. Validação da duração
O planejamento da duração, início e término das etapas da obra é elaborado em conjunto
com a “Aferição do Planejamento”. Optou-se por separar as duas atividades pois a validação da
duração ocorre nos casos que saõ necessários ajustes ou otimizações na duração das atividades. As
quantidades dos serviços são extraídos dos modelos, nos casos de exclusões, adições ou ajustes no
modelo. Nestes casos, é necessário retornar ao processo de modelagem e refazer o processo de
validação do modelo (ver item 9).
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Outro modo de adequar a duração da obra é introduzir mais equipes para realizar as
atividades. Essa adequação ocorre baseado na experiência do Especialista BIM de
orçamento/planejamento, com a ciência dos proprietários do projeto e altera-se a tarefa de “Montar a
tabela ‘Índices por tabela’”.
O levantamento das quantidades, planejamento e custo relativo aos serviços indiretos são
considerados neste processo, é realizado pela CISCEA com a finalidade de incoporar os custos
indiretos no valor total do orçamento. O sequenciamento e a duração das atividades servem como
mero indicativos, sendo assim, o projeto e execução destes serviços competem exclusivamente à
contratada.
A CISCEA elabora o planejamento de todos os serviços envolvidos na obra com base nas
experiências anteriores e lições aprendidas em execuções da própria instituição - refletindo em
resultado mais realístico possível. O planejamento é apresentado a contratada e alinhado entre as duas
partes, espera-se que a contratada siga o planejamento elaborado porém não há garantias legais que a
execução siga o planejado pela CISCEA, pois compete a instituição realizar a fiscalização da
execução dos serviços.
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∑ Produtividade
Planilha analítica Setor_Codigo
Produtividade/Equipes Duração
Variável, mas sempre Equipes
∑ Custo
começa com o padrão “1”
Planilha analítica
Planilha analítica
h. Extração da documentação
Com a utilização dos mesmos dados do processo anterior, faz-se a análise e validação final
do cronograma físico-financeiro. Ao utilizar o orçamento preliminar e cronograma são extraídos os
seguintes documentos, que fazem parte do processo licitatório como:
- Resumo por edificação;
- Orçamento sintético;
- BDI de serviço;
- BDI de equipamento;
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- BDI de projeto;
- Encargos sociais;
- Orçamento analítico;
- Curva ABC de serviços e
- Cronogram Físico Financeiro.
Outro produto desta tarefa é o modelo federado com informações da modelagem 4D/5D,
deve seguir a nomenclatura e deve ser armazenado de acordo com o padrão estabelecidos pela
CISCEA.
Na Tabela 17 lista as verificações que são realizadas no modelo para evitar inconsistências
e aperfeiçoar a qualidade do produto final.
21.
Verificar se os filtros estão corretamente configurados, atentar principalmente
para:
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12 APP`S EXTERNOS
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mesmo. A relação destes aplicativos estão descritas no Plano de Execução BIM, indicando o nome,
versão e função.
12.1 CAD/TQS®
Após instalar o plug-in Revit-TQS®, é criado um menu próprio na barra principal. Para
importar um modelo é necessário executar o comando (TQS > Modelo (TQR/RTQ) > Importar TQR).
Consultar o Manual de Disciplina – Estrutural sobre o fluxo das informações entre os dois
aplicativos.
12.3 DYNAMO®
O padrão CISCEA determina que os nós e rotinas desenvolvidas pelo núcleo BIM devem
ser armazenadas no estrutura de organização estabelecida pelo item 2.1.2.
Existem outros formatos de arquivo que são disponibilizados pelo aplicativo Autodesk
Revit® e podem ser utilizados em outros aplicativos BIM, sem que ocorra a perda de dados da
geometria e de informações. Os formatos extraídos mais utilizados na plataforma da Autodesk® são o
formato “nwc” e o “ifc”. Este último formato permite o compartilhamento com a maioria dos
aplicativos BIM.
13.1 NWC
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Como uma boa prática, antes de exportar os modelos, os mesmos devem ser otimizados para
o uso no Autodesk Navisworks®. A otimização se faz através de alguns procedimentos relacionados
abaixo:
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13.2 IFC
Figura 32: Versões do IFC disponíveis para exportação - Autodesk Revit 2015®
O padrão de descrição de cada classe do IFC 2x3 segue o “Schema” de dados definido pela
Norma ISO/PAS 16.739 e é ilustrado na
Figura 33Erro! Fonte de referência não encontrada..
77/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
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por alvenaria ou concreto que limita ou subdivide uma edificação e possui a função de suportar
carregamentos ou fechamento de vãos. E as informações definidas como dados exportáveis desta
classe são o comprimento, largura, altura, área bruta, área líquida, área bruta da seção à esquerda e à
direita, área líquida da seção à esquerda e à direita, volume bruto e volume líquido.
13.3 COBIE
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• Type: Parâmetros gerais, iguais para todas as categorias, relativos aos tipos de elementos. A
norma de preenchimento desses parâmetros segue a ordem: “Type Mark” (código do
elemento), “Keynote” (categoria do elemento), “Description” (descrição de tipo),
“Manufacturer” (fabricante) e “Model” (modelo comercial, segundo fabricante), conforme
descrito na Figura 34
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Figura 35.
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14 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O BIM Mandate é um documento técnico que serve como base para a implantação da
metodologia BIM nos projetos desenvolvidos pela CISCEA. Para a correta interpretação deste
documento, recomenda-se fazer a leitura dos demais documentos pertencentes ao contrato
CISCEA/SENAI.
Esse documento possui aspectos técnicos que padronizam o processo de modelagem de todas
as disciplinas, porém particularidades de cada uma das disciplinas que compõe o modelo federado
encontra-se nos manuais específicos de cada disciplina.
O processo de modelagem é bastante dinâmico, com novas soluções e novas tecnologias
disponibilizadas a todo instante. Por este motivo, este documento deve ser constantemente analisado
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para que as soluções que se adaptam melhor ao processo sejam inseridas na metodologia implantada
na CISCEA.
15 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
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16 APÊNDICE
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03.02.133 Concreto
03.02.140 Muros de arrimo IfcWall
03.02.141 Formas IfcPlate
03.02.142 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.143 Concreto
03.02.144 Tirantes IfcReinforcingBar
3E.06.90.30.70 03.02.150 Paredes-diafragmas IfcWall
03.02.151 Paredes-guias IfcWall
03.02.152 Escavação mecanizada com lama
bentonítica
03.02.153 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.154 Concreto
03.02.160 Calhas IfcPlate
03.02.161 Formas IfcPlate
03.02.162 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.163 Concreto
03.02.170 Caixas d’água Paredes: IfcWall/ Fundo: IfcSlab
03.02.171 Formas IfcPlate
03.02.172 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.173 Concreto
3E.02.10.80 03.02.180 Escadas IfcStair
03.02.181 Formas IfcPlate
03.02.182 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.183 Concreto
03.02.190 Reforço de estrutura Vigas: IfcBeam/ Colunas: IfcColumn/
Chapas: IfcPlate
03.02.191 Formas IfcPlate
03.02.192 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.193 Concreto
03.02.200 Concreto Protendido
03.02.210 Peças Protendidas Vigas: IfcBeam/ Colunas: IfcColumn/
Lajes: IfcSlab
03.02.211 Formas IfcPlate
03.02.212 Armadura frouxa
03.02.213 Armadura de protensão IfcReinforcingBar
03.02.214 Bainhas IfcBuildingElementProxy
03.02.215 Ancoragens IfcReinforcingBar
03.02.216 Concreto
03.02.217 Operação de protensão
03.02.218 Operação de injeção
3E.06.20.40 03.02.300 Concreto Pré-Moldado
03.02.310 Blocos Fundações Isoladas:
IfcBuildingElementProxy
03.02.311 Formas IfcPlate
03.02.312 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.313 Concreto
03.02.320 Pilares IfcColumn
03.02.321 Formas IfcPlate
03.02.322 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.323 Concreto
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04.05.500 Lastros
04.05.600 Revestimentos
04.05.601 Camada de rolamento IfcSlab
04.05.602 Pavimento rígido de concreto IfcSlab
04.05.603 Pavimento articulado de concreto IfcSlab
04.05.604 Pavimento de paralelepípedos IfcSlab
3E.09.20.10 04.06.000 SISTEMA VIÁRIO
3E.21.20 05.00.000 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E
SANITÁRIAS
05.01.000 ÁGUA FRIA
05.01.100 Tubulações de Aço-Carbono e Conexões
de Ferro Maleável
05.01.101 Tubo IfcPipeSegment
05.01.102 Curva IfcPipeFitting
05.01.103 Cotovelo IfcPipeFitting
05.01.104 Tê IfcPipeFitting
05.01.105 Cruzeta IfcPipeFitting
05.01.106 Luva IfcPipeFitting
05.01.107 Bucha de redução IfcPipeFitting
05.01.108 Niple duplo IfcPipeFitting
05.01.109 Bujão IfcPipeFitting
05.01.110 Tampão IfcPipeFitting
05.01.111 Contraporca IfcPipeFitting
05.01.112 União IfcPipeFitting
05.01.113 Flange e acessórios IfcPipeFitting
05.01.200 Tubulações e Conexões de PVC Rígido
05.01.201 Tubo IfcPipeSegment
05.01.202 Adaptador IfcPipeFitting
05.01.203 Bucha de redução IfcPipeFitting
05.01.204 Cap IfcPipeFitting
05.01.205 Cruzeta IfcPipeFitting
05.01.206 Curva IfcPipeFitting
05.01.207 Joelho IfcPipeFitting
05.01.208 Luva IfcPipeFitting
05.01.209 Tê IfcPipeFitting
05.01.210 União IfcPipeFitting
05.01.211 Flange IfcPipeFitting
05.01.212 Niple IfcPipeFitting
05.01.213 Plugue IfcPipeFitting
05.01.300 Tubulações e Conexões de Cobre
05.01.301 Tubo IfcPipeSegment
05.01.302 Luva IfcPipeFitting
05.01.303 Bucha IfcPipeFitting
05.01.304 Conector IfcPipeFitting
05.01.305 Curva IfcPipeFitting
05.01.306 Cotovelo IfcPipeFitting
05.01.307 Tê IfcPipeFitting
05.01.308 Tampão IfcPipeFitting
05.01.309 União IfcPipeFitting
05.01.400 Tubulações e Conexões de Ferro Fundido
para Prumadas
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103/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
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05.06.101 Manual
05.06.102 Mecanizada
05.06.103 Reaterro compactado
05.06.200 Lastros
05.06.201 de concreto IfcSlab
05.06.202 de brita IfcSlab
05.06.300 Caixas de Passagem
05.06.301 em alvenaria IfcDistributionFlowElement
05.06.302 em concreto armado IfcDistributionFlowElement
05.06.303 em concreto pré-moldado IfcDistributionFlowElement
05.06.400 Poços de Visita
05.06.401 em alvenaria IfcDistributionFlowElement
05.06.402 em concreto armado IfcDistributionFlowElement
05.06.500 Bocas-de-Lobo
05.06.501 em alvenaria IfcPipeFitting
05.06.502 em concreto armado IfcPipeFitting
05.06.600 Fossa Séptica
05.06.601 em concreto armado IfcPipeFitting
05.06.602 em concreto pré-moldado IfcPipeFitting
05.06.700 Caixas Coletoras
05.06.701 em alvenaria IfcDistributionFlowElement
05.06.702 em concreto armado IfcDistributionFlowElement
05.06.800 Sumidouros
05.06.900 Filtro Anaeróbio
05.06.910 Valas de Filtração e de Infiltração
3E.21.50.00 06.01.000 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
06.01.100 Entrada e Medição de Energia em BT
06.01.101 Condutores de entrada IfcBuildingElementProxy
06.01.102 Isoladores IfcBuildingElementProxy
06.01.103 Eletrodutos IfcCableCarrierSegment
06.01.104 Caixas IfcBuildingElementProxy
06.01.105 Postes particulares IfcBuildingElementProxy
06.01.106 Chaves fusíveis ou disjuntores IfcBuildingElementProxy
06.01.107 Hastes de aterramento com terminais IfcBuildingElementProxy
06.01.108 Cabo de cobre nu IfcCableSegmentType
06.01.200 Entrada e Medição de Energia em MT e
AT
06.01.201 Muflas IfcBuildingElementProxy
06.01.202 Cabos IfcCableSegmentType
06.01.203 Eletrodutos IfcCableSegmentType
06.01.204 Pára-raios IfcBuildingElementProxy
06.01.205 Chaves seccionadoras IfcBuildingElementProxy
06.01.206 Chaves fusíveis IfcBuildingElementProxy
06.01.207 Disjuntor geral IfcBuildingElementProxy
06.01.208 Relés IfcBuildingElementProxy
06.01.209 Transformador de potência IfcTransformerType
06.01.210 Transformador de corrente IfcTransformerType
06.01.211 Caixa de medidores IfcDistributionFlowElement
06.01.212 Transformador de distribuição IfcBuildingElementProxy
06.01.220 Acessórios IfcBuildingElementProxy
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106/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
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107/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
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07.04.100 Ventiladores
07.04.101 Centrífugos IfcBuildingElementProxy
07.04.102 Axiais IfcBuildingElementProxy
07.04.200 Rede de Dutos
07.04.201 Dutos IfcDuctSegment
07.04.202 “Dumpers” IfcDuctFitting
07.04.203 Bocas de ar IfcDuctFitting
07.04.204 Isolamento térmico IfcDuctFitting
07.04.300 Equipamentos Auxiliares
07.04.301 Tomada de ar exterior IfcBuildingElementProxy
07.04.302 Filtros IfcBuildingElementProxy
07.04.303 Quadros elétricos IfcBuildingElementProxy
07.04.400 Acessórios IfcBuildingElementProxy
07.05.000 COMPACTADORES DE RESÍDUOS
SÓLIDOS
07.06.000 PORTAS AUTOMÁTICAS
07.07.000 GÁS COMBUSTÍVEL
07.07.100 Tubulações e Conexões de Aço-Carbono
07.07.101 Tubo IfcPipeSegment
07.07.102 Curva IfcPipeFitting
07.07.103 Tê IfcPipeFitting
07.07.104 Redução IfcPipeFitting
07.07.105 Cap IfcPipeFitting
07.07.106 Sela IfcPipeFitting
07.07.107 Niple IfcPipeFitting
07.07.108 Bujão oco IfcPipeFitting
07.07.109 Bujão IfcPipeFitting
07.07.110 Luva IfcPipeFitting
07.07.111 Meia-luva IfcPipeFitting
07.07.112 Colar IfcPipeFitting
07.07.113 União IfcPipeFitting
07.07.114 Cotovelo IfcPipeFitting
07.07.115 Bucha IfcPipeFitting
07.07.116 Flange IfcPipeFitting
07.07.117 Válvula IfcPipeFitting
07.07.118 Junta IfcPipeFitting
07.07.200 Tubulações e Conexões de Cobre
07.07.201 Tubo IfcPipeSegment
07.07.202 Luva IfcPipeFitting
07.07.203 Bucha IfcPipeFitting
07.07.204 Conector IfcPipeFitting
07.07.205 Curva IfcPipeFitting
07.07.206 Cotovelo IfcPipeFitting
07.07.207 Tê IfcPipeFitting
07.07.208 Tampão IfcPipeFitting
07.07.209 União IfcPipeFitting
07.07.300 Equipamentos e Acessórios
07.07.301 Unidade completa de geração de gás IfcBuildingElementProxy
combustível
07.08.000 VAPOR
07.08.100 Tubulações e Conexões de Aço-Carbono
108/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
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Espaço Aéreo
109/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo
07.09.207 Tê IfcPipeFitting
07.09.208 Tampão IfcPipeFitting
07.09.209 União IfcPipeFitting
07.09.300 Equipamentos e Acessórios
07.09.301 Unidade completa de geração de ar IfcBuildingElementProxy
comprimido
07.09.302 Filtros IfcPipeFitting
07.09.303 Purgadores IfcPipeFitting
07.09.304 Separadores de umidade IfcPipeFitting
3E.04.20.60.20 07.10.000 VÁCUO
07.10.100 Tubulações e Conexões de Aço-Carbono
07.10.101 Tubo IfcPipeSegment
07.10.102 Curva IfcPipeFitting
07.09.103 Tê IfcPipeFitting
07.10.104 Redução IfcPipeFitting
07.10.105 Cap IfcPipeFitting
07.10.106 Sela IfcPipeFitting
07.10.107 Niple IfcPipeFitting
07.10.108 Bujão IfcPipeFitting
07.10.109 Luva IfcPipeFitting
07.10.110 Colar IfcPipeFitting
07.10.111 União IfcPipeFitting
07.10.112 Cotovelo IfcPipeFitting
07.10.113 Bucha IfcPipeFitting
07.10.114 Flange IfcPipeFitting
07.10.115 Válvula IfcValveType
07.10 116 Junta IfcPipeFitting
07.10.117 Conexão IfcPipeFitting
07.10.118 Anel IfcPipeFitting
07.10.200 Tubulações e Conexões de Cobre
07.10.201 Tubo IfcPipeSegment
07.10.202 Luva IfcPipeFitting
07.10.203 Bucha de redução IfcPipeFitting
07.10.204 Conector IfcPipeFitting
07.10.205 Curva IfcPipeFitting
07.10.206 Cotovelo IfcPipeFitting
07.10.207 Tê IfcPipeFitting
07.10.208 Tampão IfcPipeFitting
07.10.209 União IfcPipeFitting
07.10.300 Equipamentos e Acessórios
07.10.301 Unidade completa de geração de vácuo IfcBuildingElementProxy
07.11.000 OXIGÊNIO
07.11.100 Tubulações e Conexões de Aço-Carbono
07.11.101 Tubo IfcPipeSegment
07.11.102 Curva IfcPipeFitting
07.11.103 Tê IfcPipeFitting
07.11.104 Redução IfcPipeFitting
07.11.105 Cap IfcPipeFitting
07.11.106 Niple IfcPipeFitting
07.11.107 Bujão IfcPipeFitting
110/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
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111/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
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Espaço Aéreo
113/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo
10.01.115 Pintor
10.01.116 Servente
10.01.200 Administração
10.01.201 Engenheiro e Arquiteto
10.01.202 Auxiliar técnico
10.01.203 Médico
10.01.204 Enfermeiro
10.01.205 Vigia
10.01.206 Capataz
10.02.000 MATERIAIS
10.02.100 Materiais de Consumo
10.02.101 de escritório
10.02.102 de pronto-socorro
10.02.103 de limpeza/higiene
10.02.200 Ferramentas
10.03.000 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
10.03.100 De Terraplenagem
10.03.200 De Transporte
10.03.300 De Construção Civil
10.03.400 De Pavimentação
10.03.500 De Topografia
10.03.600 De Segurança
10.03.700 Outros
10.04.000 TRANSPORTES
10.04.100 Transporte de Pessoal
10.04.200 Transporte Interno
10.04.300 Transporte Externo
10.04.400 Fretes Especiais
11.00.000 SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO E
MANUTENÇÃO
11.01.000 CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO
11.01.100 Arquitetura e Elementos de Urbanismo
11.01.110 Arquitetura
11.01.120 Comunicação visual e interiores
11.01.130 Paisagismo
11.01.140 Pavimentação
11.01.200 Fundações e Estruturas
11.01.210 Fundações
11.01.220 Contenção de maciços de terra
11.01.230 Estruturas de concreto
11.01.240 Estruturas metálicas
11.01.250 Estruturas de madeira
11.01.300 Instalações Hidráulicas e Sanitárias
11.01.310 Água fria
11.01.320 Água quente
11.01.330 Drenagem de águas pluviais
11.01.340 Esgotos sanitários
11.02.350 Resíduos sólidos
11.01.400 Instalações Elétricas e Eletrônicas
11.01.410 Instalações Elétricas
114/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo
11.01.420 Telefonia
11.01.430 Detecção e alarme de incêndio
11.01.440 Sonorização
11.01.450 Relógios sincronizados
11.01.460 Antenas coletivas de TV e FM e TV a
cabo
11.01.470 Circuito fechado de televisão
11.01.480 Sistema de supervisão, comando e
controle
11.01.490 Sistema de cabeamento estruturado
11.01.500 Instalações Mecânicas e de Utilidades
11.01.510 Instalações mecânicas
11.01.520 Instalações de utilidades
11.01.530 Instalações de ar condicionado
11.01.540 Instalações de ventilação mecânica
11.01.600 Instalações de Prevenção e Combate a
Incêndio
116/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo
Escada IfcStair
Patamar IfcSlab
Rampa IfcRamp
Muro de Contenção IfcWall
Tirante IfcReinforcingBar
Forma IfcPlate
Armadura IfcReinforcingBar
Tela de Aço IfcReinforcingMesh
Impermeabilização
Argamassa Impermeabilizante IfcSlab
Manta Asfáltica IfcSlab
Serviços Externos
Calçada IfcSlab
Pavimentação IfcSlab
Muro IfcWall
Guia/ Sarjetas IfcBeam
Boca de Lobo IfcBuildingElementProxy
Grade IfcRailing
Pavimentação IfcSlab
Delimitação Espacial IfcSite
Grama IfcSlab
Arborização IfcBuildingElementProxy
Equipamento IfcBuildingElementProxy
Limite IfcBuildingElementProxy
Comunicação Visual IfcBuildingElementProxy
Cobertura
Madeiramento IfcBuildingElementProxy
Calha IfcPlate
Rufo IfcPlate
Instalação Hidráulica
Tubo IfcPipeSegment
Conexão IfcPipeFitting
Metais IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
Válvula IfcValveType
Entrada de Água IfcFlowController
Reservatório IfcBuildingElementProxy
Equipamento IfcBuildingElementProxy
Aquecedor IfcBuildingElementProxy
Louça IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
Bomba IfcPumpType
Caixa de Passagem IfcBuildingElementProxy
Caixa de Gordura IfcBuildingElementProxy
117/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo
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Difusor IfcBuildingElementProxy
Os tutoriais abaixo são complementações dos tópicos anteriores, onde reúnem as melhores
práticas para executar os padrões definidos na prova de conceito com base nos aplicativo Autodesk
Revit® e Navisworks®. A atualização dos softwares pode modificar esses processos.
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17 TUTORIAIS
A página inicial pode ser criada como uma folha ou vista. Após seguir o padrão determinado
e inserir as informações desejadas, aplica-se como a vista inicial do template ao utilizar o comando
(gerenciar > gerenciar projeto > vista inicial) demonstrado na Figura 36.
Visibilidade/sobreposição de gráficos
As configurações de visibilidade permitem configurar quais categorias serão visualizadas na
vista, além disso, possibilita criar filtros voltados para cada categoria do projeto, conforme
demonstrado na Erro! Fonte de referência não encontrada.. Essa opção pode auxiliar na
padronização das vistas, quando for inserida nas configurações do Modelo de Vista e se aplica nas
seguintes situações:
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Estilos de objetos
Quando a classificação de padrão gráfico é feita pelo controle de estilo de objeto, qualquer
outro padrão existente é sobreposto e sua aplicação se dá para todos os componentes do projeto,
independente do formato de visualização.
No comando “estilos de objetos” (gerenciar > configurações > estilos de objeto) estão
descritas todas as categorias de modelo, anotações, modelos analíticos e importações e demonstrado
na Figura 38. Nesse comando é possível aplicar diferentes padrões gráficos para projeção e corte de
cada um dos componentes listados, modificar suas cores, linhas, estilos de linhas e o preenchimento
do elemento construtivo.
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Nos itens de visibilidade e elementos pode-se criar subcategorias e aplicar filtros a todos os
objetos associados a determinada categorias, por exemplo, o default do Autodesk Revit® para a
categoria “Anotações” é linha sólida e preta, porém é possível criar subcategorias de “Anotações” e
aplicar cores diferentes do default para objetos de anotações que devem ser diferenciados no projeto,
como rotas de fuga ou linhas de família.
A modificação no material, é realizada em todas as famílias que possuem o mesmo material
e ocorre em todo o projeto, pois está atrelado a uma categoria. A modificação ocorre ao editar o tipo
de cada família (selecionar família > editar tipo > editar) e ao editar as categorias adicionadas às
camadas da parede e alterar os gráficos e aparência de cada um ou no comando (Gerenciar >
Configurações > Materiais) e editar os padrões de preenchimento e cores (mais detalhes consultar
item 4.1.8).
Sobreposição de Gráfico
A alteração na visibilidade do elemento construtivo pode ser realizada individualmente de
três maneiras, conforme demonstrado na Figura 39:
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• Duplicar vistas: Pode-se duplicar uma vista existente e modificar as configurações da vista
(Item 1);
• Exibir modelo: há três opções:
• “Normal”: exibido de acordo com os filtros de categorias e objetos, determinados por
meio de alguma das opções apresentadas no item de “Gráfico e Visibilidade”;
• “Meio-tom”; e
• “Não exibir” (Item 2).
• Nível de detalhe: “Alto, médio ou baixo” nível de detalhe (Item 3);
• Demonstrados nos subitens de visibilidade (Itens 4, 5, 6, 7 e 9);
• Filtros de Vista: O Template de vista já possui os filtros de vista padrão, mas pode ser
configurado de acordo com as necessidades de cada projeto (Item 8);
• Filtros de qualquer parâmetro existente ou que possa ser carregado no projeto, conforme o
comando (Visibilidade Gráfica e/ou Modelo de sobreposição V/G > Filtros > Editar/Novo).
• Exibição do modelo: Útil para diferenciação de projetos preliminares, executivo e projeto
legal. É possível escolher entre exibir o modelo no modo de visualização “cores
consistentes” onde exibe as cores aplicadas aos materiais; “realistas” onde apresenta as
cores e os padrões de preenchimento; “linha oculta” onde traz configurações de médio
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• Os filtros são aplicáveis individualmente nas vistas do arquivo. Para utilizar filtros iguais em
várias vistas, é necessário a duplicação da vista;
• É possível visualizar os padrões criados, nos filtros no estilo de visualização “cores
consistentes”;
• Para novos filtros ou editar os mesmos, é necessário selecionar a aba e o comando
(Modificações de visibilidade > Filtros). Através desse comando, é possível visualizar todos
os filtros criados na vista do projeto, seu nome, se está visível ou oculto e a cor padrão de
visualização. Esse comando permite também aplicar transparência aos elementos
construtivos do projeto;
• O Processo de criação de novos filtros deve-se utilizar o comando (Editar/ Novo). Neste
momento deve criar uma nomenclatura específica do filtro utilizado (Item 1);
• Os filtros criados estarão disponíveis no menu à esquerda. É possível também duplicar ou
renomear os filtros. Será necessário, selecionar as categorias que serão aplicados esse filtro
(Item 2) e na sequência, o parâmetro que definirá o filtro (Item 3);
• Logo após definir o parâmetro que será aplicado o filtro, é necessário utilizar os seguintes
argumentos “contém”, “começa por” ou “igual a”. É permitido também, a inclusão de
novos filtros através de parâmetros, com o comando “filtrar por”;
• Ao finalizar a etapa de criação dos filtros, é necessário adicionar à vista do projeto;
• Ao adicionar o filtro, é necessário manter visível e definir uma cor específica para a
visualização. Deve adicionar um padrão de preenchimento, preferencialmente sólida.
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O processo segue os seguintes passos (Vistas > Janelas > Interface do Usuário >
Organização do navegador), no comando “Novo” ou “Editar” é exibido uma nova janela, onde
possui as opções de Agrupar, para definir hierarquias e classificações, e Filtrar, para definir a
visibilidade dos elementos construtivos nas vistas.
Na Figura 42, o item selecionado (Item 1) na janela “Propriedades de organização do
navegador” é onde se localiza os parâmetros disponíveis para serem aplicadas as regras de
agrupamento e o item selecionado (Item - 2) e também, onde se localizam os parâmetros para
classificar. Caso não existam os parâmetros necessários é necessário adicionar e definir novas regras.
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17.6 LEGENDAS
Para inserir as legendas, deve se criar uma “Nova” ou “Duplicar” uma existente, no item
“Legendas” no “Navegador de Projeto”. O processo de criação de legendas possui as seguintes
peculiaridades.
• Legendas de simbologias
Após a criação da nova legenda, é necessário seguir os passos (Anotar > Símbolo > Símbolo)
e então inserir os símbolos referentes àquela legenda. Pode adicionar anotações para os títulos e criar
linhas para delimitar as legendas (Anotar > Detalhe > Linha de detalhe), além da aplicação de filtros
nas vistas.
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• Legendas de componentes
Podem ser inseridas em (Anotar > Detalhe > Componentes) e selecionar uma das opções
mostradas na Figura 43:
17.7 LINHAS
Figura 44.
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• Estilos de linha
Nesta opção é permitido modificar cores, padrões e espessuras de linhas que estão carregadas
no projeto, conforme demonstrado na Figura 45. É possível criar subcategorias, caso deseja
definir características específicas para apenas algumas linhas, isso auxilia no processo de
identificação e leitura de projeto.
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prancha, de acordo com o fator de escala aplicada a cada vista de projeto. Recomenda-se manter a
configuração das espessuras de acordo com as Figura 46, Figura 47 e Figura 48.
Para esclarecer sobre os tipos de linhas, segue comentários sobre cada uma delas:
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• Padrões de Linha
O Aplicativo Autodesk Revit® apresenta alguns tipos de linhas padronizadas. É possível
adicionar “Novas” ou “Modificar” as existentes ao seguir o comando (“Novo” ou “Editar” >
Escolher o modelo de linha), conforme ilustrada na Figura 49.
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Novo padrão de preenchimento: é necessário seguir o comando (Anotar > Detalhe >
Região > editar tipo > padrão de preenchimento). Será disponibilizado as opções “Novo”: mais
limitado e com poucas opções de design de preenchimento e “Editar”: apenas duplicar as opções
existentes. Apesar de possuir mais detalhes não é permitido editar, tornando-as limitadas. Conforme
ilustrado na Figura 50.
Nesta opção, recomenda-se duplicar para não excluir a existente. Visto que ao editar sobre
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o padrão existente, a versão anterior é sobreposta. Este processo é ilustrado na Figura 51.
Opção para o novo padrão de preenchimento: É possível fazer as mesmas modificações
com o comando “Estilos de objeto” (Gerenciar > Configurações > Estilos de objeto > Objetos de
modelo > Coluna “Material”) e selecionar “Editar tipo” de cada família (Família > editar tipo >
editar > selecionar a categoria a editar), após isso modifica nos gráficos e aparência os padrões de
superfície e corte)
Modificar os padrões existentes A modificação é feita através das configurações adicionais
(Gerenciar > Configurações > Configurações adicionais > Padrões de preenchimento).
Areia_1P - - - 0.5
Areia_2M - - - 0.3
Brita_1M - - - 0.6
Brita_1P - - - 0.2
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É importante verificar o ponto base de cada modelo para que os projetos compartilhem o
mesmo ponto de origem. A definição do ponto base é demonstrado na Figura 53 e as opções mais
utilizadas são:
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Para criar um parâmetro compartilhado siga os passos a seguir, ilustrado na Figura 57:
1° passo: Selecionar na guia (Gerenciar > Configurações > Parâmetros compartilhados) (Item 1);
2° passo: Carregar um arquivo de parâmetro compartilhado, neste momento é possível “procurar” os
parâmetros compartilhado (Item 2) ou selecionar “Criar” (Item 3). Pode inserir um nome de
arquivo (Item 4);
3° passo: Selecionar “Salvar”;
4° passo: Podem ser criado “grupos”, para facilitar a organização dos parâmetros disponíveis. Para criar um
grupo, selecionar “Novo” (Item 5) e inserir um “nome” para o grupo (Item 6);
5° passo: Selecionar um “Grupo de parâmetro” (Item 7) e no campo “Parâmetros” selecionar “Novo” (Item
8);
6° passo: Na caixa “Propriedades de parâmetros” inserir um nome (Item 9), disciplina (Item 10) e tipo de
parâmetro (Item 11). Pode ser inserir uma descrição no campo “Editar dica de ferramenta” (Item
12);
7° passo: Finalizar a criação ao selecionar a opção “ok” (Item 13).
Essa opção abrirá a janela “Parâmetros compartilhados” onde será possível selecionar o parâmetro
escolhido para ser carregado no projeto. Neste momento as informações definidas no momento de
criação do parâmetro ainda não estarão disponíveis. É necessário configurar, se o parâmetro é de
“Tipo” ou “Instância” e o grupo que o mesmo está vinculado e as categorias onde serão aplicadas.
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um “set” que diferencia os modelos pelo código de três dígitos de sua nomenclatura (ex: ARQ). O
“set” está configurado com base nas codificações existentes dentro da CISCEA, caso houver adições
e alterações no padrão definido, deve-se comunicar ao Coordenador BIM para que atualize as
nomenclaturas contidas no arquivo do “set” e os documentos dos Planos de Execução e BIM
Mandate. A separação dos sets por disciplinas é importante para a gestão da informação, uma vez que
são automaticamente classificadas pelo aplicativo Autodesk Navisworks®, conforme as regras
aplicadas nos clashes tests carregados.
disciplinas relacionadas ao “clash”, conforme ilustrado na Figura 61. Estes serão tratados na reunião
de compatibilização, com a finalidade de encontrar uma solução com a aprovação dos profissionais
envolvidos, conforme visualizado na Figura 62. A classificação “Approved” agrupa as interferências
“clashes” ignoradas, na grande maioria se tratar de interferências “clashes” não válidos ou situações
aceitáveis.
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Para essa nova fase, abra um novo arquivo de no aplicativo Microsoft Project® e salve com
a nomenclatura padrão pré-definida. Crie duas colunas de texto entre Modo de Tarefa e Nome da
Tarefa, nomeie como Hierarquia – Texto1 e EAP – Texto2. E mais quatro colunas depois de
Predecessoras: Task Type – Texto3, Quantidade – Número1, Unidade de acompanhamento de
produção – Texto4 e Custo – Custo, conforme ilustrado na Figura 63.
Preencher as colunas com as informações da “Tabela 15: Índices por etapa”, conforme
descrito na Figura 64. Copiar e colar ao considerar todas as linhas da tabela:
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Todas as tarefas que foram exportadas deverão ser separadas em nível estratégico e tático.
A hierarquia que foi feita no aplicativo Microsoft Excel® (Tabela 15: Índices por etapa) será enviada
para o aplicativo Microsoft Project® para auxiliar na organização das informações:
i. Para realizar de forma simplificada, filtrar a hierarquia para aparecer somente os níveis
táticos, ou seja, do maior número para o menor. Sendo assim, selecionar todas as tarefas
e pressionar “alt+shift+seta direita” ou selecionar “Recuar Tarefa”. É necessário fazer
esse procedimento para todos os números.
ii. Conferir se está correto os níveis no campo Exibir>Estrutura de Tópicos>Ocultar
Subtarefas. Deverá ter apenas a Tarefa correspondente ao bloco em questão.
Preencha a coluna “Task Type” com o texto “Construct”, isso pode ser feita de maneira
automática arrastando por todas as colunas.
O preenchimento das predecessoras é a parte mais importante do 4D, ele determinará o
sequenciamento da obra e por isso recomenda-se que seja feito por alguém com experiência em obras,
ou pelo menos com a assessoria de alguém com essa expertise. A utilização do cronograma visual,
por meio do aplicativo Autodesk Navisworks®, facilita a programação das tarefas de obra, por isso
recomenda-se que esse processo seja feito em paralelo, visto que o aplicativo do Microsoft Project®
será vinculado ao aplicativo Autodesk Navisworks® e qualquer alteração é atualizada nos mesmos.
Inicialmente pode se focar na programação dos marcos da obra e depois ir entrado nas tarefas mais
específicas.
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6ª Etapa: Faz se a comparação dos dois arquivos (arquivo nativo e IFC), com a finalidade de
encontrar elementos não exportados.
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11ª Etapa: Inserir a classe correta do IFC no elemento não exportado e salvar o arquivo de
configuração das classes no formato “txt” e repetir a partir da 3ª etapa para localizar novos elementos
não exportados.
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