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Comissão de Implantação

CISCEA do Sistema de Controle do


Espaço Aéreo

BIM MANDATE
VOLUME I – PROJETOS
SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

REGISTRO DE REVISÕES

Revisão Data Itens e páginas revisadas Elaboração Verificação Aprovação

Engª Alexia E. Engª Alexia G. Engª Alexia E.


Motter Motter Motter
(ESPECIALISTA (ESPECIALISTA (ESPECIALISTA
BIM-SENAI) BIM-SENAI) BIM-SENAI)

00 23/07/2018 Emissão inicial Arqª Júlia F. Maia Arqª Júlia F. Maia Arqª Júlia F. Maia
(ESPECIALISTA (ESPECIALISTA (ESPECIALISTA
BIM-SENAI) BIM-SENAI) BIM-SENAI)

Arqª Jéssica Custódio Arqª Jéssica Custódio Arqª Jéssica Custódio


(GESTOR DE (GESTOR DE (GESTOR DE
CONTRATO- CONTRATO- CONTRATO-
SENAI) SENAI) SENAI)

2.1. NORMATIZAÇÃO BIM –


Extração de tabela e
complementação do conteúdo.
2.2. PADRÃO DE Arqª Júlia F. Maia Engª Alexia G.
CODIFICAÇÃO DE (ESPECIALISTA Motter
DISCIPLINAS – Atualização das BIM-SENAI) (CONSULTORA
tabelas de nomenclatura.
CAMPESTRINI)
2.3. NOMENCLATURA DOS
ARQUIVOS – Atualização das
tabelas de nomenclatura.
2.4. TÍTULOS DE VISTA
3. ESCOLHENDO UMA EAP
PARA A ORGANIZAÇÃO – O Arqª Júlia F. Maia
item foi transferido do documento Arqª Mariana
Mayumi Ab (ESPECIALISTA Arqª Júlia F. Maia
do Plano de Implantação. BIM-SENAI) (ESPECIALISTA
4.2.2. ARQUIVOS DO REVIT (ESPECIALISTA
01 30/11/2018 MODELAGEM- BIM-SENAI)
VINCULADOS –
Complementação do conteúdo. SENAI)
4.2.4. COORDENADAS –
Complementação do conteúdo.
5.2. DETERMINAÇÃO DO
NÍVEL DE Arqº Rafael Vaz de Engº Marcelo M. Arqª Jéssica Custódio
DESENVOLVIMENTO - O item Siqueira Sakamori (GESTOR DE
foi transferido do documento do
(ESPECIALISTA (ESPECIALISTA CONTRATO-
Plano de Implantação.
MODELAGEM- BIM-SENAI) SENAI)
5.3. NÍVEL DE
SENAI)
CONFIABILIDADE NO
PROCESSO COLABORATIVO –
O item foi adicionado ao
documento.
6. DEFINIÇÃO DOS
PARÂMETROS A SEREM Engº Marcelo M.
Sakamori
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CRIADOS – Complementação e (ESPECIALISTA


atualização do conteúdo. BIM-SENAI)
7.4 PARÂMETROS DE
CARIMBO
8. ORGANIZANDO TABELAS E
QUANTITATIVOS –
Complementação do conteúdo.
12.2. IFC – Complementação do
conteúdo.
16. APÊNDICE – Adição do
apêndice EAP com codificação e
mapeamento IFC.

Arqª Júlia F. Maia


(ESPECIALISTA
BIM-SENAI)

Arqª Mariana
Arqª Júlia F. Maia
Mayumi Ab
(ESPECIALISTA
(ESPECIALISTA Engª Alexia G.
BIM-SENAI)
MODELAGEM- Motter
SENAI) (CONSULTORA
02 04/10/2019 Revisão geral de conteúdo CAMPESTRINI)

Arqº Rafael Vaz de Arqª Jéssica Custódio


Siqueira (GESTOR DE
(ESPECIALISTA Arqª Júlia F. Maia CONTRATO-
MODELAGEM- (ESPECIALISTA SENAI)
SENAI) BIM-SENAI)

Engº Marcelo M. Engº Marcelo M.


Sakamori Sakamori
(ESPECIALISTA (ESPECIALISTA
BIM-SENAI) BIM-SENAI)

Arqª Júlia F. Maia Arqª Júlia F. Maia Arqª Júlia F. Maia


9. PROCESSO DE (ESPECIALISTA (ESPECIALISTA (ESPECIALISTA
COORDENAÇÃO 3D – BIM-SENAI) BIM-SENAI) BIM E GESTORA
Complementação do conteúdo. DE CONTRATO-
03 08/11/2019 17.1.13. APÊNDICE – Adição do SENAI)
apêndice Executar e gerenciar os
clash testes.

Arqª Mariana Arqª Mariana


Mayumi Ab Mayumi Ab

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(ESPECIALISTA (ESPECIALISTA Arqª Mariana


MODELAGEM- MODELAGEM- Mayumi Ab
SENAI) SENAI) (ESPECIALISTA
MODELAGEM-
SENAI)

Arqº Rafael Vaz de Arqº Rafael Vaz de


Siqueira Siqueira
(ESPECIALISTA (ESPECIALISTA Arqº Rafael Vaz de
MODELAGEM- MODELAGEM- Siqueira
SENAI) SENAI) (ESPECIALISTA
MODELAGEM-
SENAI)

Engº Marcelo M. Engº Marcelo M.


Sakamori Sakamori
(ESPECIALISTA (ESPECIALISTA Engº Marcelo M.
IFC) BIM-SENAI) Sakamori
(ESPECIALISTA
BIM-SENAI)

Código CISCEA: SN.265.006.G00.RT.006.03 Número SENAI: 006


Substitui a: Área emitente: Classificação do
SN.265.06.G00.RT.006.03 SENAI documento:
OSTENSIVO
Palavras-chave: Vigência até: No de páginas:
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BIM MANDATE Distribuição:


CISCEA Divisão de Infraestrutura

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 12
2. PADRÕES DE TERMINOLOGIAS ..................................................................................... 12

2.1 NOMENCLATURAS ............................................................................................................ 12

3. SELEÇÃO DO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO .............................................................. 18


4. TEMPLATE ........................................................................................................................... 18

4.1. DESENVOLVIMENTO DE TEMPLATE ............................................................................ 19


4.2 ITENS IMPORTANTES PARA MODELAGEM ................................................................. 22

5 PARÂMETROS ..................................................................................................................... 33

5.1 PARÂMETROS DE FAMÍLIA ............................................................................................. 33


5.2 PARÂMETROS DO PROJETO ............................................................................................ 33
5.3 PARÂMETROS COMPARTILHADOS ............................................................................... 34
5.4 PARÂMETRO DO CARIMBO ............................................................................................. 36

6 COMPONENTES/ ELEMENTOS CONSTRUTIVOS ......................................................... 38

6.1 DESENVOLVIMENTO DE COMPONENTES.................................................................... 38


6.2 NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO ..................................................................................... 45

7 MATERIAIS .......................................................................................................................... 47
8 ORGANIZAÇÃO DAS TABELAS DE QUANTITATIVOS ............................................... 48
9 PROCESSO DE COORDENAÇÃO 3D ................................................................................ 49
10 MODELAGEM 4D E 5D ...................................................................................................... 57
11 PROGRAMAÇÃO DOS MODELOS COM DADOS EXTERNOS ..................................... 71
12 APP`S EXTERNOS ............................................................................................................... 71

12.1 CAD/TQS® ............................................................................................................................. 72


12.2 CIVIL 3D® ............................................................................................................................. 72
12.3 DYNAMO® ............................................................................................................................ 72

13 INTEROPERABILIDADE (NWC, IFC, COBIE) ................................................................. 73

13.1 NWC....................................................................................................................................... 73
13.2 IFC.......................................................................................................................................... 75
13.3 COBIE .................................................................................................................................... 78

14 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................. 81


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15 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .................................................................................... 82


16 APÊNDICE ............................................................................................................................ 84

16.1 APÊNDICE I – EAP COM CODIFICAÇÃO E MAPEAMENTO IFC ................................ 84


16.2 APÊNDICE II – MAPEAMENTO IFC ............................................................................... 115
16.3 APÊNDICE III – TUTORIAIS BÁSICOS DE MODELAGEM ......................................... 120

17 TUTORIAIS......................................................................................................................... 121

17.1 CRIAÇÃO DA PÁGINA INICIAL DO MODELO ............................................................ 121


17.2 CONFIGURAÇÕES DOS GRÁFICOS E VISBILIDADE ................................................. 121
17.3 CRIAÇÃO DO MODELO DE VISTA ................................................................................ 124
17.4 CRIAÇÃO E EDIÇÃO DE FILTROS ................................................................................. 125
17.5 ORGANIZAÇÃO DO NAVEGADOR DO PROJETO ....................................................... 127
17.6 LEGENDAS ......................................................................................................................... 128
17.7 LINHAS ............................................................................................................................... 129
17.8 PADRÕES DE PREENCHIMENTO ................................................................................... 135
17.9 ARQUIVO DE REVIT VINCULADOS.............................................................................. 142
17.10 CRIAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROJETO ................................................................. 143
17.11 CRIAÇÃO DE PARÂMETROS COMPARTILHADOS .................................................... 145
17.12 CRIAÇÃO DE MATERIAIS ............................................................................................... 146
17.13 EXECUTAR E GERENCIAR OS CLASH TESTS .............................................................. 147
17.14 TRATANDO INFORMAÇÕES PELO APLICATIVO MICROSOFT PROJECT®............ 150
17.15 TRATANDO INFORMAÇÕES PELO APLICATIVO AUTODESK NAVISWORKS® ...... 152
17.16 TESTE DE INTEROPERABILIDADE ............................................................................... 153

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LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Organização das pastas ....................................................................................................... 14
Figura 2: Página inicial dos modelos ................................................................................................. 19
Figura 3: Importar CAD ..................................................................................................................... 22
Figura 4: Configuração do "Tipo de caminho" do arquivo vinculado ............................................... 23
Figura 5: Gerenciamento de arquivos ................................................................................................ 24
Figura 6: Ponto de Pesquisa ............................................................................................................... 24
Figura 7: Ponto Base coincidente com os eixos “1” e “A” ................................................................ 25
Figura 8: Relação de elementos do Plano de Execução BIM ............................................................ 27
Figura 9: Elemento Copiado/ Monitorado entre as disciplinas Elétrica e Eletrônica ........................ 28
Figura 10: Subdisciplinas a serem desativadas no modelo de eletrônica ........................................... 28
Figura 11:Copiar/ Monitorar vínculos................................................................................................ 29
Figura 12: Limpar elementos não utilizados ...................................................................................... 30
Figura 13: Fases de Projeto ................................................................................................................ 31
Figura 14: Filtro de Fase .................................................................................................................... 31
Figura 15: Adicionar novas fases ....................................................................................................... 32
Figura 16: Carimbo de desenhos de projetos e capa de caderno de detalhes ..................................... 36
Figura 17: Carimbo para folhas do caderno de detalhes .................................................................... 37
Figura 18: Propriedades de parâmetros .............................................................................................. 39
Figura 19: Tabela nota chave EAP ..................................................................................................... 41
Figura 20: Inserindo nota chave no projeto ........................................................................................ 42
Figura 21: Inserindo nota chave no componente ............................................................................... 42
Figura 22: Níveis de Desenvolvimento (LOD) .................................................................................. 46
Figura 23: Diagrama da Coordenação da Modelagem 3D ................................................................. 50
Figura 24: Fluxograma do processo de coordenação 3D ................................................................... 52
Figura 25: Fluxo da informação do aplicativo de gestão da informação BIM ................................... 58
Figura 26: Fluxo do processo 4D e 5D .............................................................................................. 59
Figura 27: Tabela "Índice por etapa" ................................................................................................ 63
Figura 28: Cronograma físico - aplicativo Microsoft Project® .......................................................... 64
Figura 29: Estudo de alocação de equipes ......................................................................................... 67
Figura 30: Histograma de mão de obra (mensal) ............................................................................... 67
Figura 31: Configurar exportação no formato "nwc" ......................................................................... 74

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Figura 32: Versões do IFC disponíveis para exportação - Autodesk Revit 2015® ............................. 76
Figura 33: Schema de dados das Classes do IFC 2x3 ........................................................................ 77
Figura 34: Tabela Type (Template COBie) ....................................................................................... 80
Figura 35: Tabela Component (Template COBIe) ............................................................................. 81
Figura 36: Configurar página inicial ................................................................................................ 121
Figura 37: Visibilidade/ Gráfico ...................................................................................................... 122
Figura 38: Estilos de objetos ............................................................................................................ 123
Figura 39: Visibilidade dos Elementos Construtivos ....................................................................... 124
Figura 40: Modelo de vistas ............................................................................................................. 125
Figura 41: Configuração dos Filtros................................................................................................. 126
Figura 42: Organização do navegador de projeto ............................................................................ 128
Figura 43: Legenda de componentes ................................................................................................ 129
Figura 44: Configurações de linha ................................................................................................... 130
Figura 45: Estilo de Linha ................................................................................................................ 131
Figura 46: Espessuras de linhas de modelo ...................................................................................... 133
Figura 47: Espessura de linhas de perspectiva ................................................................................. 133
Figura 48: Espessuras de linhas de anotação ................................................................................... 134
Figura 49: Criar ou editar novos padrões de linhas .......................................................................... 134
Figura 50: Padrão de preenchimento ................................................................................................ 136
Figura 51: Carregar novas hachuras ................................................................................................. 136
Figura 52: Vinculos de Modelos BIM.............................................................................................. 142
Figura 53: Definição do ponto base ................................................................................................. 143
Figura 54: Inserção projetos/modelos de outras disciplinas............................................................. 143
Figura 55: Adicionar parâmetros do projeto .................................................................................... 144
Figura 56: Parâmetros de projeto ..................................................................................................... 145
Figura 57: Parâmetros compartilhados ............................................................................................. 146
Figura 58: Importação da predefinição ou “set” para a distinção das disciplinas ............................ 148
Figura 59: Testes de interferências................................................................................................... 148
Figura 60: Resultado dos testes de interferências “clash test” ......................................................... 149
Figura 61: Relação de interferências ................................................................................................ 149
Figura 62: Alterar o status da interferência ...................................................................................... 150
Figura 63: Inserção das informações no MS Project®...................................................................... 150
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Figura 64: Correlação das informações do Microsoft Project® e Excel®......................................... 151


Figura 65: Fluxo teste de interoperabilidade .................................................................................... 154

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Codificação das Disciplinas ..................................................................................... 13


Tabela 2: Nomes de Arquivos .................................................................................................. 15
Tabela 3: Definição genérica para nome de Famílias e Tipos ................................................. 16
Tabela 4: Padrão de nomenclatura das ferramentas básicas do aplicativo Autodesk Revit® ... 17
Tabela 5: Padrão de títulos de vistas do aplicativo Autodesk Revit® ...................................... 17
Tabela 6: Fases ......................................................................................................................... 32
Tabela 7: Parâmetros de Projeto - CISCEA ............................................................................. 33
Tabela 8: Parâmetros compartilhados - CISCEA ..................................................................... 35
Tabela 9: Parâmetros compartilhados utilizados no Sistema de Gestão da Informação BIM . 35
Tabela 10: Parâmetros do Carimbo ............................................Erro! Indicador não definido.
Tabela 11: Tabela de extração de dados................................................................................... 49
Tabela 12: Relação de rotinas do Dynamo® ............................................................................ 54
Tabela 13: Matriz de compatibização ...................................................................................... 56
Tabela 15: Estrutura da EAP .................................................................................................... 61
Tabela 16: Índices por etapa..................................................................................................... 62
Tabela 17: Índices por etapa com custo ................................................................................... 69
Tabela 18: Checklist qualidade dos modelos ........................................................................... 70
Tabela 19: Template COBie ..................................................................................................... 78
Tabela 19: Padrão estilos de linha .......................................................................................... 131
Tabela 20: Padrão de linha ..................................................................................................... 135
Tabela 21: Padrão de preenchimento ..................................................................................... 137

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LISTA DE SIGLAS:

2D – Bidimensional
3D – Modelo Geométrico Tridimensional
4D – Modelo Geométrico Tridimensional + fator Tempo
5D – Modelo Geométrico Tridimensional + fator Custo
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
APP – Aplicativo
BDI – Benefícios e Despesas Indiretas
BIM – Building Information Modeling
CAD – Computer Aided Design
CCU – Composição de Custos Unitários
CISCEA – Comissão de Imlantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo
COBIe – Construction Operations Building Information exchange
CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
DT – Departamento Técnico
EAP – Estrutura Analítica do Projeto
FAB – Força Aérea Brasileira
IFC – Industry Foundation Classes
IOR –
ISO – International Organization for Standardization
LOD – Level of Development
NBR – Norma Brasileira
POC – Proof of Concept
SEAP – Secretaria de Estado da Administração Pública
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil
TCU – Tribunal de Contas da União
.rvt – Formato dos arquivos do Aplicativo Autodesk Revit®
.dwg- Formato dos arquivos do Aplicativo Autodesk Autocad®
.txt – Formato dos arquivos tipo Texto

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1. INTRODUÇÃO

O BIM Mandate é o documento que faz a padronização das informações e regras necessárias
para o desenvolvimento de modelos BIM dentro de uma organização. Visam principalmente
aprimorar o desenvolvimento e evitar a perda de informações inseridas ao modelo e permitir que os
dados possam ser utilizados durante todo o ciclo de vida da edificação.
Esse documento foi desenvolvido baseado nos aplicativos utilizados pela CISCEA. Esses
aplicativos são Autodesk Revit® 2015 e Navisworks® 2015, Microsoft Project® e um Sistema de
Gestão da Informação BIM. Todos os aplicativos possuem interoperabilidade no intercâmbio de
dados entre os sistemas.
O produto deste trabalho é um documento que sofrerá constantes atualizações, visto que o
processo de modelagem é dinâmico e novas soluções podem ser propostas para melhorar ainda mais
o processo de modelagem e inserção de dados ao modelo. Assim, como novas versões de aplicativos
utilizados demandarão novos esforços de manter o documento atualizado.
O processo de disseminação da utilização BIM no núcleo de Projetos BIM da CISCEA foi
realizado de forma contínua através de provas de conceitos durante a execução do contrato
CISCEA/SENAI.

2. PADRÕES DE TERMINOLOGIAS

2.1 NOMENCLATURAS

A Norma ABNT NBR 15.965/ 2011 é a primeira Norma Técnica brasileira que está
diretamente relacionado à implantação BIM. Se trata de um sistema de classificação das informações,
que faz a padronização da nomenclatura utilizada em todos os processos da indústria da construção
civil brasileira. Essa Norma é constituída de 7 partes e possui 13 tabelas para a classificação dos
elementos construtivos.
Foi escrito baseado no “texto-base” da norma OmniClass. Essa norma se trata de um sistema
de classificação aberto, criado para o mercado da construção norte americana. A Norma Brasileira
não se trata de uma tradução da norma norte americana, pois a indústria da construção brasileira
apresenta particularidade que difere muito do sistema construtivo adotado nos Estados Unidos.
Até o momento a publicação da Norma NBR 15.965 em desenvolvimento. Recomenda-se
que a partir do momento da publicação esta documentação seja revisada para que tais definições
possam incorporar os padrões da CISCEA.
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2.1.1 DISCIPLINAS

A definição da nomenclatura das disciplinas e os códigos estão de acordo com o padrão da


CISCEA. A codificação está transcrita na Tabela 1.

Tabela 1: Codificação das Disciplinas


Disciplina Código Subdisciplina Código
Disciplina Subdisciplina
Arquitetura ARQ Arquitetura Geral ARG
Mobiliário MOB
Comunicação Visual COV
Paisagismo PAI
Implantação IMP
Engenharia de infraestrutura URB Terraplanagem TER
Pavimentação PAV
Drenagem DRE
Geométrico GEO
Sinalização SIN
Engenharia de estruturas EST Estrutura Metálica MET
Estrutura de Madeira MAD
Estrutura de Concreto Armado CAR
Fundação FUN
Engenharia de instalações hidráulicas HID Esgoto ESG
Água Fria AFR
Água Quente AQU
Combate a Incêndio PCI
Rede Externa REX
Engenharia elétrica ELE Aterramento Externo ATE
Redes Externas Aéreas (Entrada RDA
Energia e Distribuição)
Redes Externas Subterrânea (Inclui RDS
SR, Entrada Energia e
Distribuição)
Iluminação Externa ILE
Disposição e Equipamentos DEQ
Distribuição de Condutores e DCC
Condutos
Aterramento Interno ATI
Sistema de Proteção Descarga SPD
Atmosférica
Sistema Geração Fotovoltaico SGF
Engenharia mecânica MEC Climatização CLI
Ar Comprimido ARC
Exaustão EXT
Ventilação VET
Óleo Combustível OLC
Engenharia de comunicação ELT Sistema Eletrônico SEC
Complementar

Sistema Eletrônico Externo SEE


Sistemas Eletrônicos Interno SEI
Sistema Integrado de Segurança SIS
As Built ASBU As Built ASBU
COORD Modelagem 3D
Modelo Federado
Planejamento/Orçamento ORP
Modelo Federado FED

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Fonte: CISCEA (2019)

2.1.2 ARQUIVOS

A estrutura de organização de arquivos tem como meta estabelecer regras para facilitar a
localização dentro do servidor de dados. Ao tornar o processo claro, evita a duplicidade do
armazenamento de arquivos e utilizar versões diferentes do mesmo projeto.

Figura 1: Organização das pastas

As pastas de COORDENAÇÃO As pastas de ORÇAMENTO E Cada subpasta da pasta


E DOCUMENTAÇÃO terão as PLANEJAMENTO terão as DTCEA_TWR terão, cada uma,
subpastas subpastas, onde a subdivisão como subpastas os setores, as
apresentada de C1.EM disciplinas e as fases de projeto
representa as mesmas de cada
fase de projeto (C2.ES, C3.AP,
C4.PE)

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Fonte: SENAI (2019)

A definição dos nomes dos arquivos segue uma padronização entre as diversas disciplinas
envolvidas no projeto. Esta padronização segue o padrão estabelecido pela CISCEA, com o intuito
de facilitar a interpretação para todos os envolvidos no projeto e está exemplificado na
Tabela 2.

Tabela 2: Nomes de Arquivos


TIPO PADRÃO NOMENCLATURA EXEMPLO
Arquivos <meta da 16.360_ARQ_AG_KF_PB_V00
RVT missão>_<DISCIPLINA>_<SUBDISCIPLINA>_<CONJUNTO
FUNCIONAL OU EDIFICAÇÃO>_<ETAPA DE
PROJETO>_<VERSÃO>

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Template CISCEA_TEMPLATE_<DISCIPLINA>_<SUBDISCIPLINA>_<VERS CISCEA_TEMPLATE_ARQ_AG_V


ÃO> 00
Arquivos <meta da 16.360_ARQ_UR_KF_PB_V00
NWC missão>_<DISCIPLINA>_<SUBDISCIPLINA>_<CONJUNTO
FUNCIONAL OU EDIFICAÇÃO>_<ETAPA DE
PROJETO>_<VERSÃO>
Arquivos <meta da missão>_ _<SUBDISCIPLINA>_<CONJUNTO FUNCIONAL 16.360_COORD__KF_PB_V00
de OU EDIFICAÇÃO>_<ETAPA DE PROJETO>_<VERSÃO>
coordenaçã
o
Fonte: CISCEA (2019)

2.1.3 FAMÍLIAS

A definição da nomenclatura das famílias segue o padrão normatizado pela CISCEA. Os


Manuais das Disciplinas possuem a relação detalhada do padrão das nomenclaturas adotadas para
seus elementos, por família e tipo. Todas as disciplinas partem de uma definição base de acordo com
a Tabela 3.

Tabela 3: Definição genérica para nome de Famílias e Tipos


TIPO PADRÃO NOMENCLATURA EXEMPLO
<SUBDISCIPLINA>_<Tipo De Elemento Ou
MOB_Cadeira_De Escritório
Família Categoria>_<Especificação>_<Material>_<Dimensões
AG_Portas_PCF 1 Porta
(LxAxP)>
De Reunião_Sem
Tipo <Especificação>_<Particularidades>_<Dimensões (LxAxP)> Braços_82x145x80cm
Com Visor_90x210cm

Famílias de Anotação <SUBDISCIPLINA>_<Tipo De


ARG_Identificador_Janelas_Código
ou Símbolo Anotação>_<Categoria>_<Função Da Anotação>

Fonte: CISCEA (2019)

Deve-se levar em consideração as regras gerais para a definição da nomenclatura a ser


utilizada:

• Utilizar nomes claros, objetivos e curtos;


• Nomes de arquivos e famílias NÃO DEVEM conter acentos nem caracteres
especiais;
• As famílias devem respeitar a nomenclatura específica de cada disciplina;
• Caso algum item não seja contemplado dentro dos Manuais das Disciplinas, a
nomenclatura deve seguir a estrutura da tabela geral (Tabela 3), seguido da
atualização do Manual das disciplinas;
• O nome da “família” deve apontar suas principais características, como função,
modelo ou geometria, entre outros, enquanto o “tipo” deve descrever apenas as

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qualidades que diferem entre os tipos de uma mesma família, como por exemplo as
dimensões ou código do elemento;
• O “tipo” de cada família não deve repetir entre si ou ser igual ao nome da família.
Caso só exista um tipo do elemento, ele deve ser nomeado como <Padrão>;
• Não deve especificar o fabricante ou o modelo comercial na nomenclatura. Dados
característicos ao produto devem ser inseridos nos parâmetros do tipo.

2.1.4 FERRAMENTAS BÁSICAS APLICATIVO AUTODESK REVIT®

O núcleo BIM define o padrão comum de nomenclaturas de ferramentas específicas do


aplicativo nas Tabela 4 e Tabela 5. Este é o padrão base estabelecido pela CISCEA e a relação
utilizada por cada disciplina encontra-se registrada nos Manuais das disciplinas.

Tabela 4: Padrão de nomenclatura das ferramentas básicas do aplicativo Autodesk Revit®


TIPO PADRÃO NOMENCLATURA EXEMPLO
Template de
<DISCIPLINA>_<SUBDISCIPLINA>_<Tipo De Desenho> ARQ_AG_Planta Baixa
vista
210.03.A01.DS.011.00_Planta
Folhas <Código CISCEA>_<Nome Da Prancha>
Baixa Do Térreo

Vistas <SUBDISCIPLINA>_<Nível>_<Descrição> AG_2ºPav_Planta De Forro

<Nº (se houver) > < Abreviação do Nome Do Pavimento> Terreo


Nível
ou <Nome do Pavimento> 2º Pav

CISCEA_<Categoria Ou Subcategoria>_<Tipo De CISCEA_Rev.


Materiais*
Material>_<Dimensões>_<Cor> Piso_Ceramica_50x50cm_Cinza
Padrões de
<Descrição>_<Numeração><P/M/G> Horizontal_1G
preenchimento*
Regiões de <Nome Padrão De
Concreto_1P_Transp_Amarelo
preenchimento* Preenchimento>_<Numeração><P/M/G>_<Transp/Opaco>_<Cor>
*Padrões que já foram criados encontram-se listados no Manual das disciplinas por se tratar de especificações gráficas de cada disciplina.

Fonte: CISCEA (2019).


No processo de modelagem, os títulos de vistas são atributos de texto e servem para
identificar o título da vista e a respectiva escala da vista em uma folha. O modelo de título de vistas
segue o padrão definido na Tabela 5.

Tabela 5: Padrão de títulos de vistas do aplicativo Autodesk Revit®


Gráfico Tipos Nome da família de título

Com escala Identificador – Título de Vista


Sem escala – A Esquerda

17/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Com escala
Identificador – Título de
Sem escala
Detalhe I – A Esquerda

Com escala Identificador – Título de


Sem escala Detalhe II – A Esquerda

Com escala Identificador – Título de


Sem escala Corte – A Esquerda

Fonte: CISCEA (2019)

3. SELEÇÃO DO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO

A metodologia BIM define que cada atividade deve ser indexada a uma tabela de
classificação. A metodologia implantada define a execução da modelagem 3D, 4D, 5D e 6D, portanto,
é assim necessário agregar ao modelo informações relativas a prazo, a custos, especificação de cada
elemento construtivo e da gestão de patrimônio.
Esta codificação se trata de um código que vai ser processado em vários aplicativos
computacionais, em várias etapas do ciclo de vida da edificação, por este motivo a tabela de
classificação deve ser padronizada.
Atualmente, a ABNT está em processo de análise e aprovação da Norma NBR-15.965 –
Sistema de Classificação da Informação da Construção. Através da publicação da Norma espera uma
padronização no Sistema de Classificação no mercado da construção civil no Brasil.
Sem um sistema de classificação normalizado, a CISCEA faz utilização da tabela de
classificação e codificação da Secretaria de Estado da Administração do Patrimônio (SEAP). Em
conjunto são utilizadas planilhas do Sistema Nacional de Pesquisas de Custos e Índices da Construção
Civil (SINAPI) para determinar os custos de cada elemento construtivo.
Ver o item 6.1.2 para maiores informações sobre como inserir os valores do código SEAP
nos componentes do projeto.

4. TEMPLATE

Template é um conjunto predefinido de materiais, componentes/ elementos construtivos,


modelos de vista e formatações utilizados no processo de modelagem das diversas disciplinas.
18/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Padroniza o processo de execução de projetos e de geração de pranchas e planilhas. Promove o ganho


de produtividade ao otimizar o processo de modelagem, visto que todas as configurações já foram
previamente executadas.
O núcleo BIM da CISCEA determinou que cada disciplina modelada possua seu próprio
template, a sua relação encontra-se no Manual das disciplinas.
Quando há necessidade da inserção de novos componentes ao template, deve se seguir as
regras determinadas pela CISCEA com base nas definições do item 6, com a subsequente aferição e
aprovação realizada por especialistas BIM de cada disciplina e do Coordenador BIM.
Algumas premissas devem ser consideradas para manter o template sempre atualizado,
como:

• O processo de atualização do template é contínuo, visto que na medida que novos


projetos são modelados, é verificado que novos elementos construtivos devem ser
incluídos no modelo;
• Evitar agregar muitas informações ao modelo, pois dificulta a busca de informação
do elemento construtivo e pode ocasionar a inserção de dados conflitantes ao modelo.
Buscar manter somente as informações necessárias agregadas ao modelo.

4.1. DESENVOLVIMENTO DE TEMPLATE

4.1.1 PÁGINA INICIAL

O template de cada disciplina deve possuir uma Página Inicial que contém informações sobre
o projeto para especificar o propósito de cada modelo, conforme demonstrado na Figura 2. O
preenchimento dos campos presentes nesta página, foram configurados para se preencher
automaticamente com as informações contidas nos carimbos das pranchas. Para mais informações
sobre como configurar a página inicial de um modelo, consultar o item 17.1.

Figura 2: Página inicial dos modelos

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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Fonte: CISCEA (2019)

4.1.2 GRÁFICOS E VISIBILIDADE

Existem diferentes maneiras de manipulação dos gráficos no modelo formato proprietário


.rvt do aplicativo Autodesk Revit®. As definições da CISCEA determinam que os gráficos devem ser
alterados preferencialmente nos modelos de vistas. Para maiores detalhes sobre a manipulação dos
gráficos e visibilidade de um projeto, consultar o item 17.2.

4.1.3 MODELOS DE VISTA

Para organização do projeto é importante diferenciar os modelos de vistas e definir os


detalhes que serão visualizados. Cada template possui seus próprios modelos de vista e a relação e
descrição se encontram nos Manuais da Disciplinas. Para maiores detalhes sobre a criação de modelos
de vista, consultar o item 17.3.

4.1.4 CRIAÇÃO E EDIÇÃO DE FILTROS

No aplicativo Autodesk Revit® é possível definir cores para cada elemento construtivo
modelado. A utilização de filtros de visualização auxilia na concepção dos projetos, pois possibilita,
dentro da vista selecionada, a manipulação do padrão de visualização dos elementos construtivos. É
também uma ferramenta utilizada para conferência da qualidade dos modelos. O padrão CISCEA
recomenda que a criação dos filtros seja realizada dentro dos modelos de vista. Para maiores detalhes
sobre a criação e edição de filtros, consultar o item 17.4Erro! Fonte de referência não encontrada..

20/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

4.1.5 ORGANIZAÇÃO DO NAVEGADOR DO PROJETO

A organização e desenvolvimento do layout para o navegador é feita por meio de parâmetros,


filtros e agrupamentos. Esta organização pode ser aplicada em vistas e pranchas, de modo a tornar o
processo de modelagem mais fácil e acessível. Cada disciplina possui determinadas peculiaridades
que faz com que cada projetista determine a organização do navegador do projeto que adeque mais
as suas necessidades. A situação que melhor se aplica a determinada disciplina está descrita mais
detalhadamente nos respectivos Manuais das Disciplinas.
Cada disciplina contém a sua estrutura de organização do navegador definida dentro de seus
templates, e sua estrutura pode ser consultada dentro dos Manuais das Disciplinas. Para maiores
detalhes sobre organização do navegador, consultar o item 17.5.

4.1.6 LEGENDAS

No processo de modelagem BIM se faz o uso das legendas de simbologias, de preenchimentos


de cores e de componentes de modo prático, pois utilizam a base existentes em seus templates. Cada
disciplina contém o seu conjunto de legendas definidos dentro de seus templates, e relação de
legendas pode ser consultada dentro dos Manuais das Disciplinas. Para maiores detalhes sobre a
criação de legendas, consultar o item 17.6.

4.1.7 LINHAS

O padrão CISCEA determina que cada disciplina contém a configuração específica de linhas
definida dentro dos templates, e os padrões encontram-se registrados nos respectivos Manuais das
Disciplinas. Deve-se seguir os padrões pré-definidos para Estilos de linha, Espessura de Linha e
Padrão de Linha. Para maiores detalhes sobre os tipos de linhas e aplicações, consultar o item 17.7

4.1.8 PADRÃO DE PREENCHIMENTO

O Aplicativo Autodesk Revit® permite criar ou importar hachuras do Autodesk AutoCad®.


Cada disciplina contém a configuração específica de padrões de preenchimento definidos dentro dos
templates, e os padrões encontram-se registrados dentro dos respectivos Manuais das Disciplinas.
Para maiores detalhes sobre a criação e manipulação dos padrões, consultar o item 17.8.

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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

4.2 ITENS IMPORTANTES PARA MODELAGEM

4.2.1 IMPORTAÇÃO

O processo de importação de um arquivo do Autodesk Autocad® se faz necessário quando se


deseja importar dados de vetor de extensão .dwg como referência. O uso mais comum da importação
da base CAD em um modelo se dá pela necessidade de posicionar um levantamento topográfico ou
manter o arquivo .dwg como uma malha referencial da implantação existente de um projeto. O padrão
CISCEA estabelece a execução de protocolos distintos para os dois tipos de importação descritos. O
procedimento de importação com a finalidade de posicionamento de um levantamento topográfico
está descrito no item 4.2.4, pois faz parte da definição das coordenadas do projeto. O procedimento
da importação para utilização de uma malha referencial segue abaixo.
Realizar os seguintes passos utilizando o aplicativo Autodesk Autocad®:
1° passo: Utilizar o comando “Flatten” para garantir que as linhas ficarão em 2D;
2° passo: Utilizar o comando “Overkill” para eliminar linhas sobrepostas;
3° passo: Organizar os layers de modo a manter a nomenclatura padronizada;
4° passo: Eliminar elementos desnecessários na importação;
5° passo: Eliminar os tipos de linha “LineType” não utilizados;
6° passo: Utilizar o comando “Purge All” para limpar os elementos desnecessários;
7° passo: Abrir novo arquivo com o template “acadiso”. Copiar todos os elementos da vista do desenho e
colar no novo arquivo. É necessário importar o arquivo no formato “dwg” para a vista corrente, e
não para o modelo;
8° passo: Escolher o ponto de referência para a coordenada (0,0) – o encontro dos eixos 1 e A – e utilizar o
comando “Move” e colocar o ponto de referência na origem através das coordenadas #0,0;
9° passo: Abrir a vista do Autodesk Revit® onde será importado o desenho no formato “dwg”;
10° passo: No aplicativo Autodesk Revit®, utilizar o comando (Inserir > Vínculo de CAD) ou (Importar
CAD). Os comandos (Vínculo de CAD) ou (Importar CAD) se adequam melhor em alguns
casos, como:

Vínculo de CAD:
Selecionar esta opção, se o objetivo é utilizar o projeto em .dwg apenas como uma referência,
que posteriormente poderá ser apagada;
Ao utilizar este projeto em .dwg “fixado” como base, sem alteração. Vinculado com o arquivo
CAD, pois quando for realizado alguma alteração no projeto em CAD, é possível atualizar o
arquivo dentro do aplicativo Autodesk Revit®. Para isto é necessário utilizar o comando
(Gerenciar > Vínculos > Formatos CAD > Selecionar o DWG > Recarregar).

Importar CAD:
Esta opção é utilizada, quando se deseja incorporar as linhas de CAD ao modelo BIM. Este
processo é facilitado ao utilizar o comando “Explodir”. No momento da importação, observar as
opções fornecidas pelo aplicativo Autodesk Revit®. É recomendado que a importação ocorra
APENAS na “vista atual”, e que a coordenada de origem esteja selecionada “Auto - Origem para
Origem”. Não é necessário alterar as unidades no CAD, sendo assim necessário colocar a
unidade de importação correspondente no processo de importação para o aplicativo Autodesk
Revit®. Processo descrito na Figura 3Erro! Fonte de referência não encontrada..

Figura 3: Importar CAD

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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Fonte: CISCEA (2019)

Em ambas as opções é necessário verificar a escala de importação do arquivo .dwg, e atribuir a


mesma “Unidade de importação” para o modelo. Caso não seja possível visualizar o desenho, é
necessário verificar se o arquivo CAD foi importado corretamente ao utilizar o comando
(Gerenciar > Gerenciar Vínculos), ou procurar no VG da vista se o arquivo se encontra na aba
“Categorias Importadas”. Caso o arquivo CAD importado não esteja visível na vista ativa,
algumas verificações simples tendem a solucionar o problema: garantir coesão de unidades
(CAD e Revit) no momento da importação; verificar a existência de layers congelados no
arquivo DWG; verificar o posicionamento do desenho dentro do Arquivo DWG e de como ele
está sendo colocado no modelo Revit (origem para origem, centro para centro, etc). No caso de
desenhos que aparecem em um primeiro momento e somem depois, é necessário verificar se
algum item do modelo Revit não passou a sobrepor o arquivo importado.

4.2.2 ARQUIVOS DE REVIT VINCULADOS

O aplicativo Autodesk Revit® permite vincular modelos de várias disciplinas em um único


modelo. Este processo compartilha referências geométricas com outras disciplinas, permite analisar
a posição do edifício em relação ao terreno, possibilita a inserção de várias disciplinas como estrutura,
hidráulica, elétrica e mecânica e faz a verificação das interferências entre as diversas disciplinas.
Portanto, as vinculações são indispensáveis em todas as etapas de desenvolvimento dos projetos. O
padrão definido pela CISCEA estabelece que os arquivos a serem vinculados devem fazer a inserção
por “Auto - Origem a Origem” e após carregado, o “tipo de caminho” deve constar como “Relativo”
conforme a Figura 4.

Figura 4: Configuração do "Tipo de caminho" do arquivo vinculado

Fonte:
CISCEA (2019)
É fundamental garantir que a “Localização de Projeto” e “Coordenadas” estejam de acordo
com os as definições publicadas no Plano de Execução (ver os processos descritos nos itens 4.2.3 e
4.2.4). Para maiores informações sobre o processo de vincular arquivos, consultar o item 17.9.
Para facilitar o trabalho com vários arquivos vinculados/importados recomenda-se a
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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

utilização dos recursos disponibilizados no aplicativo Autodesk Revit®. Conforme visualizado na


Figura 5.

Figura 5: Gerenciamento de arquivos

Fonte: CISCEA (2019)


Os itens destacados possuem as seguintes funcionalidades, conforme descrito na
1. Permite selecionar vínculos de forma evitar “mover” ou “desconfigurar” durante o processo de
modelagem;
2. Faz a fixação o vínculo;
3. Permite filtrar componentes, vínculos e importações.

4.2.3 LOCALIZAÇÃO DO PROJETO

O aplicativo Autodesk Revit® permite locar o projeto de duas maneiras descritas abaixo:
Ponto de pesquisa: corresponde a um marco físico (existente) definido como “ponto-chave”
para a locação da edificação dentro do espaço no modelo BIM. É definido pelo Coordenador BIM
juntamente com o Especilista de Urbanização, com base no levantamento topográfico. Este elemento
é um marco físico identificável que permanece “fixo” durante todo o período da obra. As definições
da CISCEA estabelecem que as cotas de posição “N/S” “L/O” e “Elev” do ponto de pesquisa devem
seguir o que foi estabelecido no Plano de Execução BIM do projeto.

Figura 6: Ponto de Pesquisa

Fonte: CISCEA (2019)

Ponto base: visto que um projeto pode ser composto por vários modelos, se faz necessário
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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

definir um ponto comum para todos utilizando a ferramenta ponto base. O padrão da CISCEA define
que o ponto base de cada modelo deve ser definido no encontro do eixo 1 com o eixo A, conforme
demonstrado na Figura 7. As cotas de posição “N/S” “L/O”, “Elev” e “Ângulo para norte verdadeiro”
do ponto base devem seguir o que foi estabelecido no Plano de Execução BIM do projeto.

Figura 7: Ponto Base coincidente com os eixos “1” e “A”

Fonte: CISCEA (2019)

4.2.4 COORDENADAS

O aplicativo Autodesk Revit® trabalha com dois sistemas de coordenadas:

• Sistema de coordenadas do levantamento topográfico: proporciona condições do


mundo real para o modelo de construção, onde é possível posicionar o modelo Revit
conforme a sua localização real na superfície da Terra.
• Sistema de coordenadas do projeto: utiliza um ponto próprio como marco principal,
neste caso, o ponto base do projeto e este não possui uma referência espacial
coincidente com o mundo real.
A definição da CISCEA determina que será utilizado o sistema de coordenadas do
levantamento topográfico. Para executar a locação virtual do projeto, é necessário saber quais são as
cotas do Ponto Base e Ponto de Pesquisa, sendo que tais cotas devem estar de acordo com os valores
definidos pelo Plano de Execução BIM. É comum que um projeto se inicie utilizando o sistema de
coordenadas do projeto, isso ocorre quando a disciplina de Urbanização ainda não determinou as
cotas dos pontos de localização do projeto. Ao serem definidos, cabe ao Coordenador BIM publicar
tais definições no Plano de Execução BIM e realizar o ajuste das coordenadas em todos os modelos.

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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Para criação do arquivo de implantação que servirá como base para publicação das
coordenadas nos demais modelos, deve-se seguir os procedimentos abaixo:

1 Colocar o ponto de pesquisa no modo não-recortado( );

2 Especificar as coordenadas do ponto de pesquisa e ponto base (conforme Plano de Execução);

3 Recortar o ponto de pesquisa ( );


4 Fixar o ponto de pesquisa;
5 Inserir os modelos “rvt” das edificações e locar na posição determinada;
6 Publicar coordenas nos modelos vinculados;

7 Salvar o arquivo. Este arquivo serve como modelo de implantação, onde se faz a modelagem do terreno e/ou da urbanização.

4.2.5 ELEMENTOS MONITORADOS

A metodologia BIM permite a vinculação de outros modelos dentro de um mesmo ambiente,


otimizando o trabalho dos projetistas no dimensionamento de seus projetos ao simular as condições
existentes já materializadas pelas demais disciplinas. O aplicativo Autodesk Revit® permite a
utilização da ferramenta “Copiar/ Monitorar” que uma disciplina relacionada com um elemento possa
acompanhar as modificações sofridas pelo mesmo, assim avisos de revisão são automaticamente
direcionados aos modelos envolvidos. Além de evitar possíveis erros pela falta de comunicação
verbal entre os projetistas, tal ferramenta faz proveito do esforço já aplicado pela disciplina detentora
do elemento, diminuindo retrabalhos.
O padrão determinado pela CISCEA estabelece que se houver a necessidade de colaborar
elementos de modo copiado/ monitorado entre disciplinas, tais famílias devem ser registradas no
Plano de Execução BIM indicando quem é a disciplina proprietária do elemento, qual é o elemento,
seu LOD, e qual ou quais são as disciplinas usuárias. Esta relação se faz importante por listar os
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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

elementos que devem ser verificados na etapa de Coordenação 3D pelo Coordenador BIM (item 9).

Figura 8: Relação de elementos do Plano de Execução BIM

Inst. Esgoto e águais pluviais


Estrutura de Concreto

Estrutura de Madeira

Inst. Hidrossanitária
Estrutura Metálica

Óleo Combustível
Descrição do Item

Inst. Eletrônicas
Código SEAP

CLASSE IFC

Inst. Elétrica

Climatização

Urbanização
Arquitetura
LOD
01.00.000 SERVIÇOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS
01.01.000 TOPOGRAFIA exportlayers-ifc-CISCEA
01.01.100 Levantamentos Planialtimétricos IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.00.000 SERVIÇOS PRELIMINARES
02.01.000 CANTEIRO DE OBRAS
02.01.100 Construções Provisórias 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.101 Escritórios 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.102 Depósitos 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.103 Oficinas 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.104 Refeitórios 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.105 Vestiários e sanitários 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.106 Dormitórios 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.201 Água 350 IfcFlowController PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.202 Energia elétrica 350 IfcFlowController PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.203 Gás 350 IfcFlowController PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.204 Telefone 350 IfcFlowController PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.205 Esgoto 350 IfcFlowController PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.400 Proteção e Sinalização da Obra 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.401 Tapumes 350 IfcWall PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.402 Cercas 350 IfcWall PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.403 Muros 350 IfcWall PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.404 Placas 350 IfcBuildingElementProxy PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI
02.01.405 Portões 350 IfcDoor PR VI VI VI VI VI VI VI VI VI VI

Fonte: CISCEA (2019)

O padrão CISCEA determina que para a exportação do modelo federado, a geometria de um


elemento “Copiado/ Monitorado” deve constar apenas no modelo proprietário, para que não haja
duplicações falsas entre os modelos. Recomenda-se que as disciplinas classifiquem as geometrias/
componentes de suas famílias em subcategorias distintas para que cada disciplina possa desativar as
subcategorias que não são de sua propriedade. Por exemplo, as disciplinas de Elétrica e Eletrônica
compartilham a caixa de piso, a disciplina de elétrica detém a propriedade da caixa pois é quem
determina o dimensionamento, especificação e extrai os quantitativos destes elementos. A disciplina
de eletrônica apenas quantifica o número de conectores dentro destas caixas, portanto copia/ monitora
estes elementos para dentro do seu modelo e altera o parâmetro que contabiliza os conectores, como
exemplificado pela Figura 9. Em seguida, a disciplina eletrônica desliga as subcategorias que não são
de seu interesse (Elétrica – Caixa de piso e Módulos) na vista 3D nativa do aplicativo Autodesk Revit®,
assim estas geometrias não ficam ativadas e não são exportadas para o modelo federado (Figura 10).

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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
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Figura 9: Elemento Copiado/ Monitorado entre as disciplinas Elétrica e Eletrônica

*A direita, a família da caixa de piso com todas as subcategorias ativas, a esquerda, somente a categoria de conectores ativa (eletrônica)

Fonte: CISCEA (2019)

Figura 10: Subdisciplinas a serem desativadas no modelo de eletrônica

Fonte: CISCEA (2019)

4.2.6 NÍVEIS

Ao iniciar um novo projeto utilizando o aplicativo Autodesk Revit®, o padrão CISCEA


estabelece que os níveis devem ser definidos nos modelos das disciplinas de Urbanismo e Arquitetura.
As demais disciplinas devem utilizar o recurso de “Copiar/Colaborar” Níveis (Colaborar >
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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Copiar/Monitorar > Selecionar Vínculo) seguindo o método de vinculação de arquivo (ver item
4.2.2). Através desse recurso, os níveis existentes no modelo são facilmente copiados para o novo
projeto, além de monitorar e gerar avisos automáticos quando houver alterações nos níveis. Todas as
disciplinas modeladas devem seguir o mesmo padrão de nomenclatura e alturas dos níveis publicados
no Plano de Execução BIM, com a finalidade de garantir que os documentos e as informações
extraídas do modelo sejam compatíveis. O modelo da disciplina de estrutura possui níveis específicos,
possuem cotas inferiores aos níveis base definidos no Plano de Execução. Tais níveis são acrescidos
do sufixo “osso”, pois referem-se a cota da laje do pavimento.
A Figura 11 apresenta a sequência para selecionar no modelo vinculado os níveis de projeto
desejados que serão copiados para o novo modelo. Deve utilizar o comando “Copiar”, selecionar o
item “Múltiplo”, selecionar os níveis desejados e concluir o procedimento.

Figura 11:Copiar/ Monitorar vínculos

Fonte: CISCEA (2019)

4.2.7 LIMPAR O MODELO

Em muitos casos, alguns elementos construtivos estão carregados no modelo, mesmo não
sendo utilizados. Para limpar o excesso é necessário seguir o seguinte comando (Gerenciar >
Configurações > Limpar não utilizados), conforme demonstrado na Figura 12. O padrão CISCEA
recomenda que a limpeza seja realizada ao fim do ciclo de Projeto Executivo, mantendo assim
somente os elementos utilizados dentro do projeto.

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Figura 12: Limpar elementos não utilizados

Fonte: CISCEA (2019).

4.2.8 FASES DE PROJETO

Quando houver a necessidade de identificar as partes que já foram construídas ou que serão
demolidas e/ou modificadas, o padrão CISCEA determina o uso do recurso “Fase de projeto”. As
fases devem ser registradas no Plano de Execução BIM, incluindo o nome da fase e uma descrição.
Qualquer outra fase, exceto “Construção nova”, deve ser validada com o Coordenador BIM pois ele
é responsável por avaliar a necessidade de uma nova fase nos modelos.
A identificação da correspondente fase é realizada na barra de propriedades do projeto. Para
exemplificar a utilização deste comando, foi selecionado uma parede e na barra de propriedades o
campo “Fase criada” está como “Construção nova”, isso representa que a parede modelada será
construída durante a execução do projeto. Possui também, a opção “existente”, esta opção é
selecionada quando o elemento construtivo já existe antes da execução do projeto, como no caso de
reformas.

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CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Figura 13: Fases de Projeto

Fonte: CISCEA (2019)


Após concluir a modelagem, é possível executar os filtros e visualizar somente a fase
desejada. Na Figura 14 é demonstrado o processo de filtrar a fase selecionada, para isto é necessário
executar o comando:

• “Filtro da fase” deve estar selecionado “mostrar tudo”, ou seja, não é aplicado a
nenhum filtro. Na janela Propriedades e no campo “Fase” tem a opção “construção
nova”, nesse momento todo processo de modelagem executado do projeto será
visualizado, e a opção fase “existente”, que mostra todos os objetos existentes antes da
execução do projeto.
Figura 14: Filtro de Fase

Fonte: CISCEA (2019)


É possível adicionar novos filtros e regras para pré-definir o template ao utilizar o comando
31/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

(Gerenciar > Fase > Fases). Nesse momento irá aparecer a janela que permite adicionar novas fase,
como ilustrado na Figura 15.

Figura 15: Adicionar novas fases

Fonte: CISCEA (2019)


Dois aspectos importantes são abordados quando se mencionam as fases.

• Fases de projeto: podem ser adicionadas mais fases que existem antes da execução do projeto
ou fases que serão realizadas ao longo da execução.
• Filtros de fases: no primeiro momento se escolhe o nome do filtro, preferencialmente que
seja de fácil interpretação, logo em seguida são disponibilizadas três opções em cada uma das
colunas “Nome do Filtro”, que são: “Não exibido”, “Sobreposição” e “Por categoria”. Por
exemplo, a primeira linha com nome de filtro “Exibir fase anterior”, possuem as colunas
como: “Novo”: a cada novo material modelado e classificado como novo e não será exibido
quando for aplicado esse filtro; “Existente”: para os materiais classificados como existente o
filtro será aplicado de acordo com a sobreposição estipulado para “Existente”; “Demolido”:
os materiais classificados dessa forma não serão visualizados nesse filtro; “Temporário”: cada
novo elemento adicionado como temporário irá atender o filtro de cada categoria, que pode
ser determinado em visibilidade gráfica ou estilos de projeto. A Tabela 6, conforme
demonstrada a seguir, mostra a padronização determinada pelo Autodesk Revit® e entende
cada uma das fases.

Tabela 6: Fases
Filtro Fase Material
Demolir Fase criada Existente
Fase demolida Nova construção
Temporário Fase criada Nova construção
Fase demolida Nova construção
Nova Construção Fase criada Nova construção
Fase demolida Nenhum
Existente a Permanecer Fase criada Existente
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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Fase demolida Nenhum


Fonte: SENAI (2019)

5 PARÂMETROS

Os parâmetros inseridos no modelo permitem agregar várias informações ao projeto. Além


de uma maior precisão na geometria das edificações, cada componente/ elemento construtivo possui
informações que podem ser utilizadas nas diversas fases do ciclo de vida da edificação.

5.1 PARÂMETROS DE FAMÍLIA

Os parâmetros de família manipulam valores ou informações específicas de uma família.


Suas características estão abordadas no item 0.

5.2 PARÂMETROS DO PROJETO

Os parâmetros do projeto armazenam as informações definidas pelo usuário, essas


informações podem ser inseridas em qualquer momento de uma fase do ciclo de vida e em múltiplas
categorias de elementos do projeto. São parâmetros específicos para o projeto e não são
compartilhados com os demais projetos. Os parâmetros de projeto são utilizados para tabular,
classificar e filtrar um elemento. Ver o item 17.10 para consultar o processo de criação dos parâmetros
de projeto.
Normalmente, um modelo demandará informações através de parâmetros compartilhados e
parâmetros de projeto. Ao identificar um novo parâmetro a ser criado, o padrão da instituição define
que os projetistas devem ter a habilidade de verificar se é necessário criar um “parâmetro
compartilhado” ou um “parâmetro do projeto”. O padrão CISCEA determina que os “parâmetros de
projeto” comuns a todas as disciplinas sejam listados na Tabela 7, e os que forem pertinentes a uma
disciplina específica sejam listados dentro dos seus respectivos Manuais das Disciplinas.

Tabela 7: Parâmetros de Projeto - CISCEA


Categoria Parâmetro Grupo
Especialidade de projeto Dados
Folhas / Vistas
Subtítulo da Página Dados de identidade
Vistas Tipo de Desenho Dados
Data de Emissão R00 Fase
Data de Emissão R01 Fase
Data de Emissão R02 Fase
Folha
Data de Emissão R03 Fase
NumCTCEA Dados
Número R00 Fase
33/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Categoria Parâmetro Grupo


Número R01 Fase
Número R02 Fase
Número R03 Fase
Responsável R00 Fase
Responsável R00 Fase
Responsável R00 Fase
Responsável R00 Fase
Crea Des Fase
Crea Proj Fase
Crea Ver Fase
Unidade Dados
Escala da prancha Dados
Rev Numero da Folha Dados de identidade
Fonte: CISCEA (2019)

5.3 PARÂMETROS COMPARTILHADOS

Os parâmetros compartilhados são parâmetros que podem ser utilizados em múltiplas


famílias ou projetos. Isso se torna possível porque as definições dos parâmetros são armazenadas em
um arquivo externo e independente da família ou projeto do Autodesk Revit®. São uteis quando se
deseja extrair informações utilizando tabelas, pois um parâmetro compartilhado é capaz de ser
aplicado simultaneamente em diversas categorias de famílias ou quando se deseja que o conteúdo de
um parâmetro seja replicado em um identificador.
O padrão CISCEA mantém o arquivo de parâmetros compartilhados, estruturado em um
repositório de fácil acesso a todos os projetistas do núcleo BIM. Caso seja necessário criar um
“parâmetro compartilhado” é necessário comunicar ao Especialista BIM responsável pela disciplina,
para que se tenha controle e validação deste parâmetro. Ver o item 17.11 para consultar o processo
de criação dos parâmetros compartilhados.
Os parâmetros compartilhados estão descritos no arquivo “Parâmetro Compartilhados.txt”
disponibilizado no repositório em <\\terena\Orgfiles\BIM CISCEA\Revit\Padrões\Parametros
Compartilhados.txt
O padrão CISCEA determina que a Tabela 8 listem os “parâmetros compartilhados” comuns
a todas as disciplinas, e os que forem pertinentes a uma disciplina específica sejam listados dentro
dos seus respectivos Manuais das Disciplinas. A Tabela 8 contém os parâmetros compartilhados
comuns já utilizados nos projetos da CISCEA e a Tabela 9 contém a proposição de novos parâmetros
recomendados a serem incorporados no modelo. Esses parâmetros são importantes fontes de
informação para estudos vinculados ao modelo.

34/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Tabela 8: Parâmetros compartilhados - CISCEA


Descrição
Grupo Parâmetro Tipo

Anotação CISCEA Texto Identificadores complementares


Código Descrição dos elementos
Descrição CISCEA Texto
Sistema CISCEA Texto Classificação de sistemas da CISCEA
Código da Disciplina Texto N/A
Conferido Texto Autor da conferência
Crea conf Texto CREA do autor da conferência
Crea Des Texto CREA do desenhista
Crea Proj Texto CREA do autor do projeto
Crea Ver Texto CREA do verificador
Crea Vis Texto CREA do autor do visto
Escala da prancha Texto Escala da prancha
Folha Texto Número da folha
Parâmetros de
Folha NumCTCEA Texto Número CTCEA
Responsável Texto Responsável pela emissão
Titulo 1 Texto Primeiro título
Titulo 2 Texto Segundo título
Título 3 Texto Terceiro título
Unidade Texto Unidade utilizada na prancha
Visto Texto Autor do visto
Especialidade de Projeto Texto Disciplina associada ao projeto
Rev Numero da Folha Texto Revisão da prancha

Fonte: CISCEA (2019)


Os “parâmetros compartilhados” comuns recomendados, listados na Tabela 8, foram
utilizados durante a realização das Provas de Conceito (POC’s). A estrutura do sistema de gestão da
informação BIM, que foi utilizado durante as provas de conceito, solicita os códigos como são
descritos na Tabela 9. Após o desenvolvimento do sistema da informação específico para a CISCEA,
será necessário que os parâmetros criados sejam revistos e adequado aos novos requisitos que
atendem ao sistema.

Tabela 9: Parâmetros compartilhados utilizados no Sistema de Gestão da Informação BIM

Grupo Nome do Parâmetro Tipo de Tipo/ Grupo Categorias


Parâmetro parâmetro Instância

CodEAP Texto Instância Dados Todas


CodEAP_Bloco Texto Instância Dados Todas
CodEAP_Fixo Texto Instância Dados Todas
Código
CodEAP_Pav Texto Instância Dados Todas
CodEAP_Setor Texto Instância Dados Todas
Element ID Texto Instância Dados Todas

35/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Nível manual Texto Instância Dados Todas


Nome do ambiente Texto Instância Dados Todas
Nome do modelo Texto Instância Dados Todas
Nota-chave instância Texto Instância Dados Todas

Fonte: CISCEA (2019)

Com relação a Tabela 9, todos os parâmetros devem ser “Compartilhados” e de “Instância”.


No geral, a criação dos “parâmetros compartilhados” deriva das demandas requeridas pelas
disciplinas que ocorre durante o processo de modelagem. Quando um novo parâmetro é utilizado com
frequência, recomenda-se que seja inserido no template da disciplina.

5.4 PARÂMETRO DO CARIMBO

A CISCEA adota como padrão dois tipos de carimbo para identificação do projeto. O
primeiro é destinado para a identificação das pranchas de desenhos e capa de caderno de detalhes
(Figura 16) e o segundo para as folhas do caderno de detalhes (Figura 17).
Ambos utilizam parâmetros de folha, parâmetros do carimbo e parâmetros de informação do
projeto, alguns nativos do aplicativo Autodesk Revit® e outros criados como parâmetros de projeto.

Figura 16: Carimbo de desenhos de projetos e capa de caderno de detalhes

Fonte: CISCEA (2019)

36/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Figura 17: Carimbo para folhas do caderno de detalhes

Fonte: CISCEA (2019)

A Erro! Fonte de referência não encontrada. relaciona e descreve os parâmetros utilizados


e classificados em parâmetros de carimbo e parâmetros de folha. Para preenchimento dos parâmetros
de carimbo deve-se selecionar o carimbo e para preencher os parâmetros de folha é necessário acessar
a barra de propriedades. Os dois parâmetros podem ser editados diretamente no projeto.

Tabela 10: Parâmetros do carimbo


Parâmetro da Parâmetro do
Item Parâmetro Natureza
Folha Carimbo
01 Verificado por Nativo – Carimbo / folha X X
02 Projetado por Nativo – Carimbo / folha X X
03 Desenhadas por Nativo – Carimbo / folha X X
04 Crea Ver Parâmetro de projeto X
05 Crea Proj Parâmetro de projeto X
06 Crea Des Parâmetro de projeto X
07 Numero do projeto Nativo – Informação de projeto
08 Número da folha Nativo – Carimbo / folha X X
09 Rev Numero da Folha Parâmetro de projeto / compartilhado X
10 Escala da prancha Parâmetro de projeto / compartilhado X
11 Unidade Parâmetro de projeto / compartilhado X
12 NumCTCEA Parâmetro de projeto / compartilhado X
13 Endereço do projeto Nativo – Informação de projeto
14 Especialidade do projeto Parâmetro de projeto X
15 Nome do projeto Nativo – Informação de projeto
16 Subtítulo da Página Parâmetro de projeto X
17 Nome da folha Nativo – Carimbo / folha X X
18 Número R03 Parâmetro de projeto / compartilhado X
19 Número R02 Parâmetro de projeto / compartilhado X
20 Número R01 Parâmetro de projeto / compartilhado X
21 Número R00 Parâmetro de projeto / compartilhado X
22 Descrição R03 Parâmetro de projeto / compartilhado X
23 Descrição R02 Parâmetro de projeto / compartilhado X
24 Descrição R01 Parâmetro de projeto / compartilhado X
25 Descrição R00 Parâmetro de projeto / compartilhado X
26 Responsável R03 Parâmetro de projeto / compartilhado X
27 Responsável R02 Parâmetro de projeto / compartilhado X
28 Responsável R01 Parâmetro de projeto / compartilhado X
37/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

29 Responsável R00 Parâmetro de projeto / compartilhado X


30 Data de Emissão R03 Parâmetro de projeto / compartilhado X
31 Data de Emissão R02 Parâmetro de projeto / compartilhado X
32 Data de Emissão R01 Parâmetro de projeto / compartilhado X
33 Data de Emissão R00 Parâmetro de projeto / compartilhado X
Fonte: CISCEA (2019)

6 COMPONENTES/ ELEMENTOS CONSTRUTIVOS

Componentes/ Elementos Construtivos BIM são os objetos que compõem o modelo BIM e
representam todos os elementos que integram uma construção, por exemplo: vigas, pilares, lajes,
pisos, paredes, forros, portas, janelas, tubulações, conexões, dutos, mobiliários, equipamentos e
vários outros elementos construtivos.
O padrão CISCEA define a preferência pela utilização dos elementos da biblioteca própria,
onde os mesmos podem ser encontrados nas pastas das disciplinas. Caso o componente desejado não
esteja disponível no template, recomenda-se buscar em repositórios ou no site do fabricante, sendo
obrigatório seguir o protocolo de limpeza de componentes externos descrito no item Erro! Fonte de
referência não encontrada.. Caso não obtenha êxito, o elemento deverá ser criado pelo projetista
antes de integrar o modelo BIM, sendo necessária a validação da família antes da adição na biblioteca
interna da CISCEA.
O núcleo BIM foi capacitado para desenvolver seus próprios objetos paramétricos e suas
bibliotecas, com a finalidade de atender as demandas internas. Os componentes modelados devem
representar o padrão construtivo da instituição, os requisitos e as especificações necessárias para a
instalação dentro da edificação.
Ao utilizar a modelagem paramétrica, é possível definir a maneira que as famílias de objetos
devem ser projetadas e estruturadas e como elas podem ser variadas parametricamente e relacionadas
em montagens baseadas na função e outros critérios de produção.

6.1 DESENVOLVIMENTO DE COMPONENTES

Ao iniciar a construção de um novo componente ou objeto BIM, deve se verificar os


requisitos necessários. Na posse destas informações serão determinados o nível de detalhamento
geométrico e de informações agregadas (parâmetros e especificações).

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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

6.1.1 PARÂMETROS NOS COMPONENTES

Antes de criar um parâmetro agregado a um componente/ elemento construtivo é necessário


verificar a necessidade e como será feita a utilização desta informação dentro do ciclo de vida de um
projeto BIM. Dentro das inúmeras classificações que devem ser feitas em uma família de
componente, o padrão CISCEA estabelece os critérios abaixo para a classificação do “Tipo de
parâmetro” e o “Dados de parâmetro”, conforme ilustrado na Figura 18.

Figura 18: Propriedades de parâmetros

Fonte: SENAI (2019)

Tipo de parâmetro
• Parâmetro de família: parâmetros que manipulam valores de uma única família.
• Parâmetro compartilhado: parâmetros utilizados em múltiplas famílias.

O padrão determinado pela CISCEA estabelece que o Especialista tem autonomia para
decidir qual tipo de parâmetro é o mais apropriado em cada caso, mas deve se consultar a lista de
“Parâmetros compartilhados” do seu respectivo Manual da disciplina. Caso não exista um parâmetro
listado que atenda às necessidades em questão, indica-se a criação de um “Parâmetro de família” ou
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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

“Parâmetro compartilhado” novo. Se adotada a última opção, a mesma deve entrar na relação de
Parâmetros Compartilhados do seu respectivo Manual da disciplina.
Os parâmetros de um componente não devem ser redundantes, isto significa que o mesmo
parâmetro não deve ser inserido ao componente com dois ou mais nomes distintos.

Dados de parâmetro
• Parâmetro de Tipo: possuem o mesmo valor para todas as instâncias. Ao alterar as
características de um tipo, todas as suas instâncias refletirão a modificação;
• Parâmetro de Instância: tem valores individuais para cada instância, pode ser igual ou
diferente entre os vários componentes do modelo.

O padrão CISCEA estabelece que o “Parâmetro de Tipo” ou “Parâmetro de Instância” devem


ser classificados de acordo com o uso da família, considerando a manipulação dos gráficos e
classificação da estrutura.

6.1.2 NOTA CHAVE DOS COMPONENTES

Os componentes recebem através da nota chave a informação relativa a Estrutura Analítica


de Projeto. Na prova de conceito, a alimentação da informação relativa a EAP é feita dentro do
sistema de gestão da informação BIM.
Na ausência do sistema de gestão da informação BIM, a solução adotada pela CISCEA
determina que a EAP deve ser alimentada no parâmetro nativo do aplicativo Autodesk Revit® “Nota
chave”. Os valores cadastrados na Figura 19 são provenientes de um arquivo de extensão .txt, que
reúne a lista de todas as notas-chave em uso pela CISCEA. Os valores das notas são atrelados com a
tabela nota chave de origem, portanto, quando a tabela sofre modificações, as notas chave também
são automaticamente alteradas. Os arquivos mencionados acima encontram-se no caminho BIM
CISCEA > Revit > Padrões > Nota chave > Código CISCEA.

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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Figura 19: Tabela nota chave EAP

Fonte: CISCEA (2019)

Há duas maneiras de inserir uma nota chave em um componente, e em ambos os casos é


necessário fazer o carregamento do arquivo .txt mencionado anteriormente:
Através do projeto: fazer a inserção pelo “Editar tipo” do componente;

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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Figura 20: Inserindo nota chave no projeto

Fonte: CISCEA (2019)

Através do componente: fazer a inserção pelo “tipo de famílias” dentro do próprio


componente. Se a nota chave for inserida desta maneira, é necessário atualizar a nova versão do
componente na biblioteca da CISCEA, também no template da disciplina, caso este faça parte do
mesmo.

Figura 21: Inserindo nota chave no componente

Fonte: CISCEA (2019)


É de responsabilidade do Especialista BIM alimentar os valores nos componentes, e
certificar que os valores inseridos no projeto estão devidamente atualizados. Portanto, recomenda-se
a realização da verificação de todos os elementos e suas respectivas nota chaves.

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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

6.1.3 GEOMETRIA DOS COMPONENTES E NÍVEL DE DETALHE

A representação geométrica dos componentes/ elementos construtivos podem demandar


uma grande capacidade de processamento do hardware utilizado na modelagem.
O padrão CISCEA recomenda manter a complexidade geométrica do componente no nível
mais simples possível, de modo a atender o uso pretendido e não comprometer o desempenho do
modelo BIM. Deve-se consultar o Plano de Execução BIM para consultar o LOD definido das
categorias de cada projeto.
O aplicativo Autodesk Revit® permite visualizar um componente com diferentes graus de
detalhamento (baixo, médio e alto). Este recurso facilita o processo de modelagem, pois diminui a
demanda computacional para a parte gráfica do hardware. Porém a necessidade, por parte de
armazenamento não se reduz, visto que toda a geometria e os detalhes estão inclusos no componente
inserido continuarão presentes no modelo.
O elemento construtivo/ componente deve ser modelado em escala natural (1:1),
considerando a unidade de medida métrica adotada no modelo. A orientação do componente BIM
deve ser natural para o tipo de componente ou o tipo de hospedeiro em que será inserido. Assim como
o ponto de inserção deve ser o mais conveniente para o uso do componente.

6.1.4 REPRESENTAÇÕES BIDIMENSIONAIS (2D)

Em alguns projetos é preferível fazer a representação do componente/ elemento construtivo


no formato bidimensional, embora, a metodologia BIM prega que todos os componentes são
modelados tridimensionalmente. Em alguns casos específicos, se faz a utilização de representação
gráfica bidimensional ao invés de sua geometria real. Quando esse recurso é utilizado, essas
representações bidimensionais dos elementos (vista superior, lateral, frontal e corte) permitem uma
padronização na documentação e economia nos recursos computacionais. O padrão CISCEA
estabelece que o Especialista é capaz de definir quando a complexidade do elemento for elevada e ou
demande grandes esforços no desenvolvimento, sendo mais vantajoso trabalhar com a representação
bidimensional do elemento. A lista de elementos bidimensionais está relacionada nos Manuais das
Disciplinas.

6.1.5 CRIAÇÃO COMPONENTES

O padrão CISCEA define o procedimento para criação de famílias segundo as regras e a


sequência definida abaixo:
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CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

1° passo: Selecionar no Aplicativo Autodesk Revit® (Nova > Família > ...);
2° passo: Escolher o template da família que se adeque melhor ao componente. Previamente, analisar
qual família será utilizada, onde será inserida no modelo e como será extraído seu
quantitativo;
3° passo: Verificar como a família funcionará (em desenho ou esquema) e como os parâmetros e dados
que serão utilizados;
4° passo: Alterar a unidade de projeto no aplicativo Autodesk Revit® de acordo com prescrito nas
unidades de projeto. Todos os valores numéricos na família (dimensões/fórmulas/etc), devem
utilizar a mesma unidade;
5° passo: Criar planos de referência em planta e elevação, que serve como guias dos elementos
geométricos das famílias;
6° passo: Adicionar parâmetros de cota e verificar se serão parâmetros de tipo (com menores
variações) ou parâmetros de instância (com variações constantes);
7° passo: Criar geometrias necessárias para formar as famílias;
8° passo: Bloquear a geometria nos planos de referência através do comando “alinhar” ou levar as
geometrias com as flechas, sempre selecionar o “cadeado” que aparece na tela;
9° passo: Criar tipologias (verificar a estrutura que mais se adequa);
10° passo: Alterar a categoria da família para ser inserida corretamente nas tabelas do projeto;
11° passo: Salvar a família com o nome adequado.

6.1.6 ORGANIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DOS COMPONENTES

Os componentes devem ser mantidos organizados de uma forma estruturada que seja clara e
de fácil acesso a todos os projetistas. Os componentes mais utilizados podem ser inseridos no template
da disciplina, enquanto os menos utilizados, é preferível estar localizados em um banco de dados para
que possam ser carregadas posteriormente conforme demanda. Para manter a qualidade dos
componentes modelados em BIM é necessário realizar um controle periódico por parte do
Especialista BIM da disciplina em conjunto com o Coordenador BIM.
O padrão CISCEA define abaixo a sequência do procedimento de inserção dos componentes
carregáveis no projeto:
1° passo: Verificar processos definidos na modelagem de cada família, na sua descrição;
2° passo: Para inserção de tipos existentes de cada família, verificar no arquivo raiz da família
correspondente os procedimentos específicos descritos;
3° passo: Associar materiais correspondentes a cada parâmetro de material de cada tipo utilizado;
Obs.: Para criação de novos tipos, deve seguir as recomendações no arquivo raiz da
família correspondente e seguir o padrão de nomenclatura descrito.
4° passo: Configurar a “Nota Chave” de cada tipo novo criado de acordo com sua codificação
correspondente a EAP definida;
5° passo: Verificar quais os parâmetros serão configurados de acordo com o tipo a ser criado.
Obs.: Cada tipo novo de família criado no desenvolvimento do projeto deve ser listado no
documento de controle “Cadastro de Elementos”, apresentado ao coordenador da disciplina após o
término do projeto, para que possa ser validado a inserção no arquivo base de cada família.

6.1.7 LIMPEZA DE COMPONENTES

Algumas bases externas disponibilizam famílias dos seus produtos na internet e as mesmas

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Espaço Aéreo

podem ser utilizadas no processo de modelagem. O padrão CISCEA define que seja seguido o
protocolo de limpeza de componentes externos para eliminar os parâmetros inseridos pelos
fabricantes e/ou demais informações não pertinentes.
Para realizar a limpeza do componente deve seguir o passo-a-passo demonstrado na
sequência:
1° passo: Salvar a família na pasta “Famílias Sem Validação”, conforme nomenclatura estabelecida no
item “Nomenclaturas”;
2° passo: Verificar se a família está na categoria correta;
3° passo: Apagar todos os padrões de preenchimento e linha, materiais de Desenho e de Modelo, da
família e das famílias aninhadas;
4° passo: Executar o comando “Limpar não utilizados” (purge). Repetir o comando até que o número de
itens verificados seja igual a zero na família e nas famílias aninhadas;
5° passo: Abrir o template da disciplina, executar o comando “Transferir normas do projeto”, copiar e
sobrescrever todos os padrões do template da Disciplina correspondente;
6° passo: Verificar a nomenclatura dos tipos criados na família. Caso a família seja um único tipo
possível, nomear o tipo como “Padrão”. O nome do tipo deve estar baseado nos parâmetros de
Tipo disponíveis para edição do usuário. Não mencionar características vinculadas aos
parâmetros de instância no nome do tipo;
7° passo: Verificar a nomenclatura dos parâmetros, seus grupos e tipos. Ajustar os nomes de forma a não
perder fórmulas. Os parâmetros numéricos que podem ser editados pelo usuário, devem
permanecer no grupo “Cotas”. Os parâmetros apenas modificados pelo criador da família,
devem ficar no grupo “Construção”;
8° passo: Eliminar parâmetros relacionados aos fabricantes;
9° passo: Adicionar parâmetros com o intuito de manter o padrão descritos neste documento;
10° passo: Certificar o funcionamento da parametrização e fazer os ajustes necessários, caso necessário,
descartar a família;
11° passo: Verificar se a família pode ser quantificada no ambiente de projeto de forma coerente. Se
necessário, fazer uso dos parâmetros compartilhados (Espessura Elemento, Largura Elemento,
Material Elemento, Comprimento Elemento, Área Elemento, Altura Elemento) para que eles
sejam quantificados;
12° passo: Incluir valor no campo “Nota-chave”, caso aplicável;
13° passo: Após eliminar os materiais originais da família, os parâmetros de materiais não serão vinculados
a nenhum tipo de material. Verificar em cada tipo existente na família, se existem parâmetros de
materiais. Caso necessário, selecionar um material com o nome “CISCEA - “
14° passo: Verificar as subcategorias presentes na família. Se houver alguma subcategoria que não esteja
prevista no template da CISCEA, ela deve ser analisada. Se a nova subcategoria for dispensável,
ela deve ser eliminada. Se a nova subcategoria for necessária, ela deve ser mantida (utilizar
nomenclatura conforme o padrão CISCEA) e comunicada ao Coordenador BIM e aos
Especialistas BIM de cada disciplina, para que seja incorporada nos demais modelos referentes
ao projeto e no template de cada disciplina. A representação gráfica desta nova subcategoria
deve ser revisada nos templates de Vista;
15° passo: Verificar se as famílias aninhadas são compartilhadas e deve ser mantido;
16° passo: Fazer todas as verificações indicadas acima, nas famílias aninhadas, exceto nos casos das
famílias que pertencerem a categoria “símbolos de anotação”;
17° passo: Carregar a família no projeto;
18° passo: Listar a família e os tipos utilizados na lista de famílias a validar utilizadas no projeto.

6.2 NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO

O Nível de desenvolvimento, conhecido como LOD (Level of Development), é um conceito


especificamente utilizado na metodologia BIM, serve como índice de referência para identificar o
conteúdo e grau de maturidade de um modelo BIM.
Permite ao projetista definir a quantidade de informação e detalhes que serão atreladas a um
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CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

determinado componente no modelo, permite aos demais usuários, entender o limite para delimitar o
uso dos modelos que recebem.
Um dos grandes pilares da utilização do BIM é a utilização do modelo BIM para diversas
funções em diferentes etapas do ciclo de vida de uma edificação. É importante que no Planejamento
Estratégico do projeto, sejam definidos os níveis de desenvolvimento para cada componente.
O padrão CISCEA define que cabe aos Especialistas BIM e o Coordenador BIM identificar
os níveis de desenvolvimento em cada etapa do ciclo de vida da edificação, com o intuito de planejar
a utilização do mesmo modelo de projeto nas demais fases (execução e operação) da edificação. O
Coordenador BIM e os Especialistas devem definir em conjunto o LOD desejado nos componentes
de cada projeto dentro do Plano de Execução. Um modelo pode ser incialmente concebido em um
LOD mais baixo, mesmo que possua componentes ou elementos com um LOD maior.
Na Figura 22 estão especificados os seis diferentes níveis de desenvolvimento (LOD)
padronizados e as principais características de cada nível.

Figura 22: Níveis de Desenvolvimento (LOD)

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Comissão de Implantação
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Espaço Aéreo

Elementos de um modelo Elementos de um modelo Elementos de um modelo


LOD 100

LOD 200

LOD 300
podem ser representados podem ser representados podem ser representados
graficamente por um graficamente como um graficamente como um
símbolo ou outra sistema genérico. Objeto sistema especifico.
representação genérica. ou montagem com Objeto ou montagem
Informações relacionadas tamanhos, formas, com tamanhos, formas,
aos elementos (ex. quantidades e quantidades e
custo/m²) podem ser orientações aproximadas. orientações aproximadas.
derivados de outros Informações não gráficas Informações não gráficas
elementos. também podem ser também podem ser
anexadas aos elementos. anexadas aos elementos.

Elementos de um modelo Elementos de um modelo As representações


LOD 350

LOD 400

LOD 500
podem ser representados podem ser representados gráficas dos elementos
graficamente como um graficamente como um de um modelo são
sistema específico. sistema específico. verificadas em campo,
Objeto ou montagem Objeto ou montagem em termos de tamanho,
com tamanhos, formas, com tamanhos, formas, formas, localização,
quantidades e quantidades e quantidades e
orientações e interfaces orientações com orientações. Informações
com outros sistemas informações detalhadas não gráficas também
também específicos. sobre fabricação, podem ser anexadas aos
Informações não gráficas montagem e instalação. elementos.
também podem ser Informações não gráficas
anexadas aos elementos. também podem ser
anexadas aos elementos.

O nível de desenvolvimento adotado para os componentes de um projeto está definido no


Plano de Execução de cada projeto. Para isto é necessário que o Núcleo BIM defina previamente os
usos do modelo em cada fase do ciclo de vida da edificação. Somente desta forma os modelos BIM
estarão configurados corretamente para atender as demandas necessárias da CISCEA.

7 MATERIAIS

O aplicativo Autodesk Revit® disponibiliza o recurso da aplicação de materiais que, além de


classificar seu tipo também perrmite manipular a aparência dos componentes. É possível configurar
informações gráficas, pripriedade físicas e térmicas, e informações de identidade dos materiais. Outro
uso muito comum da aplicação de materiais seria a extração de quantitivos, uma solução bem
empregada quando há a necessidade de extrair quantidades entre muitas categorias, através do

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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

levantamento de materiais.
O padrão CISCEA estabelece que a definição do material pode ser feita através do atributo
nativo (pela aplicação do material no elemento), ou apenas ser um atributo de texto que compõe as
características do componente. O carregamento de muitos materiais pode sobrecarregar o modelo,
portanto cabe ao Especialista BIM decidir a opção mais adequada a ser adotada. Cabe ao Especialista
BIM manter atualizado o template dos materiais utilizados pela sua disciplina.
Quando um novo material é criado, recomenda-se que sua nomenclatura siga o padrão
determinado pela CISCEA conforme especificado na Tabela 4 do item 2. Até o momento a publicação
da Norma NBR 15.965 encontra-se em desenvolvimento. Recomenda-se que a partir do momento da
publicação, esta documentação seja revisada para que tais definições possam incorporar os padrões
da CISCEA. Consultar o item 17.1212 para mais informações sobre a criação de materiais.
Após a finalização do projeto, recomenda-se uma avaliação de quais texturas e materiais
farão parte da biblioteca de materiais da CISCEA. Este processo deve ser validado com o especialista
BIM e o Coordenador BIM.

8 ORGANIZAÇÃO DAS TABELAS DE QUANTITATIVOS

As tabelas de quantitativos se tratam de uma importante fonte de informação para utilizar em


outras etapas do processo de modelagem, por isso é importante que estejam corretamente
estruturadas. É necessário determinar quais informações serão extraídas do modelo e atribuir um
código-chave para descrever cada componente/ elemento construtivo presente no modelo.
Quantitativos se tornarão mais precisos à medida que se amplia o nível de informação
introduzida ao modelo BIM. Essas informações podem ser extraídas do modelo através do
quantitativo dos componentes ou através dos metadados inseridos no componente.
Para a correta extração de dados quantitativos do modelo é necessário que a tabela
quantitativa esteja corretamente formatada. Para que os dados extraídos possam ser interpretados e
conectados ao sistema de gerenciamento de informações BIM.
O padrão definido na CISCEA estabeleceu que o formato da tabela e sequenciamento das
informações das quantidades devem seguir o proposto na Tabela 11. Posteriormente, quando a
CISCEA implantar seu próprio sistema de gestão da informação BIM, esta configuração poderá ser
alterada. As informações dos elementos devem ser claras, objetivas e sem redundâncias.
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Tabela 11: Tabela de extração de dados


A B C D E F G H L
EAP Quantidade Descrição 1 Descrição 2 Descrição 3 Nível Setor Composiça Chave
o primária

Fonte: SENAI (2019)


As tabelas devem ser relacionadas no Manual das Disciplinas, contendo o nome da tabela e
seus respectivos filtros de conteúdo. Recomenda-se que ao usar o aplicativo Autodesk Revit®, as
tabelas sejam extraídas por categoria, onde múltiplas famílias serão relacionadas em uma mesma
tabela e a classificação ocorre por “nome da família” e “nome do tipo” de seus elementos.
Todas as tabelas possivelmente utilizadas por uma disciplina devem ser armazenadas dentro
dos templates, e ao fim do ciclo de projeto executivo, devem constar apenas as tabelas que estão
sendo utilizadas no modelo.

9 PROCESSO DE COORDENAÇÃO 3D

A qualidade do modelo BIM está relacionada com o processo de troca de informações entre
as diversas disciplinas do modelo. É necessário a constante aferição do processo e dos modelos, em
uma rotina constante de controle de qualidade.
O processo de Coordenação 3D define responsabilidades e regras para a coordenação do
modelo BIM. A organização da estrutura da CISCEA divide o processo de coordenação de projetos
em três níveis hierárquicos de compatibilização, conforme demonstrado na Figura 23.

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Figura 23: Diagrama da Coordenação da Modelagem 3D

COORDENAÇÃO 3D

ESPECIALISTA/
COORDENADOR BIM CHEFE DA DISCIPLINA PROFISSIONAL
PROJETISTA

Informação de Padrão da
projeto Informação de
informação projeto RESPONSABILIDADE
Informação modelada modelada

COMPATIBILIZAÇÃO COMPATIBILIZAÇÃO COMPATIBILIZAÇÃO


NÍVEL DE COMPATIBILIZAÇÃO
Nível Modelagem Nível Conferência Nível Certificação

Fonte: SENAI (2019)


Para um melhor entendimento de cada processo, segue a descrição dos termos utilizados na
figura 23, para o melhor entendimento.
Informação de projeto: é o produto da especificação e definição do autor do projeto. Com
base em diretrizes técnicas e atendimento do programa de necessidades do projeto, o autor faz o
desenvolvimento do projeto. O projeto deve seguir normas, padrões, legislações e regulamentações
de órgãos públicos e agências reguladoras.
Informação modelada: é a informação de projeto transformada em um modelo digital. O
modelo deve possuir os elementos construtivos/ componente e dados estruturados de tal forma que
atendam os requisitos do projeto. O modelo e os dados agregados devem ser verificados e validados
pelo autor do projeto.
Os níveis hierárquicos são compostos por diferentes atribuições de responsabilidade, com o
objetivo de assegurar a integridade das informações de projeto no modelo.
A descrição do nível de compatibilização deve seguir as seguintes características:
Compatibilização Nível (Modelagem) realizada pelo Especialista/Projetista da disciplina,
responsável por modelar as informações de acordo com as diretrizes fornecidas pelo Chefe da
disciplina e/ou Engenheiros Supervisores. O Especialista/Projetista deve garantir a fidelidade das
informações do modelo e realizar os controles de qualidade descritas no Manual da disciplina. Este
controle se deve principalmente por possuir o pleno conhecimento da estrutura do modelo e das
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informações relacionadas ao seu projeto. O principal objetivo dessa compatibilização é identificar os


problemas relacionados a sua disciplina e verificar a qualidade da modelagem. É de responsabilidade
do Projetista/ Especialista extrair as quantidades do seu modelo e a aferir esses quantitativos.
Compatibilização Nível (Conferência) realizada pelo Coordenador BIM em todos os
modelos de todas as disciplinas do projeto. Tem como objetivo monitorar a qualidade dos modelos
quanto à estrutura dos dados, fidelidade dos padrões de modelagem e o cumprimento das definições
do Plano de Execução, porém não possui responsabilidade técnica sobre as informações modeladas e
do projeto.
Compatibilização Nível (Certificação) realizada pelo Chefe da disciplina, cujo objetivo é
garantir que a informação de projeto seja precisamente seguida pelo Especialista/Projetista (Nível
Modelagem). O Departamento Técnico (DT) é composto por outro subnível de
Engenheiros/Supervisores, corresponsáveis pela verificação das informações de projeto e
compatibilização realizada pelo Chefe de Disciplina. Nesse nível deve ser aferida as quantidades
extraídas do modelo de sua disciplina e se responsabilizar sobre a veracidade desse quantitativo.
A CISCEA definiu que a coordenação das informações modeladas seja realizada através do
aplicativo Autodesk Navisworks® e que em cada ciclo de projeto (estudo de massa, estudo preliminar,
anteprojeto ou projeto executivo/básico) é gerado um modelo federado com a extensão .nwf. O
Coordenador BIM é responsável por disponibilizar o modelo federado aos envolvidos no projeto e
deve fazer a gestão das informações decorrentes da compatibilização dos modelos. O processo de
compatibilização segue o fluxograma demonstrado na Figura 24. O Plano de Execução BIM define
no item “Plano de comunicação” a peridiocidade, meios e integrantes envolvidos no processo de
coordenação 3D.

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Figura 24: Fluxograma do processo de coordenação 3D

Fonte: SENAI (2019)


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O modelo federado é o modelo único em que os modelos de todas as disciplinas são


vinculados. Este modelo deve ser arquivado no formato “.nwc” e “.ifc” em cada um dos ciclos do
processo de compatibilização. Este processo é realizado pelo aplicativo Autodesk Navisworks® e pode
ser consultado no item 13.1.
É de responsabilidade do Coordenador BIM, a geração e disponibilização do arquivo de
coordenação para a equipe, no local de rede determinado pela estrutura de organização dos arquivos
no item 2.1.2.
No processo de verificação das informações de projeto, é necessário que todos os envolvidos
façam análise baseado na verificação visual do modelo. No decorrer do desenvolvimento do projeto,
ao agregar mais informações ao modelo, as especificações dos elementos construtivos/ componentes
se tornam mais precisas e consistentes.
As diretrizes de projeto determinadas no Nível Certificação, normaliza que o chefe da
disciplina e em conjunto com os engenheiros e supervisores façam a conferência da documentação
do projeto antes de encerrar o ciclo do projeto. É necessário que os responsáveis pela certificação
entendam como a informação foi estruturada pelo Especialista/ Projetista no Nível Modelagem, deve
considerar o estágio de desenvolvimento e o volume de informação do modelo no momento da
verificação.
O Chefe de Disciplina faz a verificação do dimensionamento e da geometria do projeto em
relação com as diretrizes estabelecidas no projeto. Possui a finalidade de identificar potenciais
desconformidades geométricas e de especificações dos elementos do modelo.
No Nível Conferência, o coordenador BIM não tem responsabilidade sobre a verificação da
informação de projeto, visto que a modelagem e o dimensionamento foram conferidos no Nível
Modelagem. O coordenador BIM deve realizar o controle das informações do modelo, conforme
descritos abaixo:

I. Controle dos elementos de localização: confirmação da posição dos elementos de demarcação


geográfica e referenciais espaciais dos modelos. É importante lembrar que os elementos abaixo
são definidos no modelo da disciplina de “Arquitetura”, e devem estar de acordo com as
definições do Plano de Execução do projeto. Os pontos a serem verificados são:
a) Ponto de base, origem e ponto de pesquisa;
b) Orientação;
c) Grids;
d) Níveis.

II. Controle da disciplina: se trata do controle das informações dos modelos da respectiva
disciplina. É de responsabilidade do especialista e do projetista aplicar corretamente os
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padrões estabelecidos pela CISCEA e do Coordenador BIM identificar e monitorar


elementos não padronizados e comunicar ao responsável da disciplina pontos que
necessitam ajustes. Então, o coordenador BIM deve:
a) Explorar o modelo manualmente através das ferramentas de visualização do
aplicativo Autodesk Navisworks® como zoom, walk, orbit, section e plane cuts, para
identificar desconformidades geométricas e incoerências de posicionamento em relação
aos demais modelos. É importante estabelecer uma lógica de verificação, que podem ser
pelo sequenciamento dos níveis, por ambientes, setores ou qualquer divisão que
acompanhe um fluxo que aborde e investigue o projeto na sua totalidade;
b) Zelar pela utilização dos objetos e dos elementos construtivos no processo de
modelagem. Os elementos devem ser modelados conforme a categoria e família que
pertencem. Verificar a lista da categoria dos elementos e suas classificações no Manual da
Disciplina, este padrão foi definido pelos especialistas e projetistas da CISCEA;
c) Garantir a não utilização de elementos com a classificação “Genérica”. Os
elementos devem conter as informações necessárias para cada ciclo de projeto. Como no
processo de modelagem faz a inclusão gradual de informações nos componentes, é comum
que nos ciclos de projeto iniciais as informações sejam genéricas. Portanto, a verificação
deve ocorrer no final de cada ciclos de coordenação do projeto, onde as definições dos
elementos são mais consistentes;
d) Identificar elementos com nomenclaturas fora do padrão determinados na CISCEA
ou que possuam informações ambíguas (ex: nome da família e nome do tipo com as
mesmas informações);
e) Realizar as verificações automatizadas pelo aplicativo Dynamo®. Estas verificações
utilizam recursos computacionais que permitem realizar em um significativo número de
elementos contidos no modelo, tornam mais viáveis e práticas em relação a verificação
manual. Executar as rotinas listadas na Tabela 12:

Tabela 12: Relação de rotinas do Dynamo®


Disciplina Nome da rotina Descrição
Todas Element ID.dyn Verifica se todos os elementos estão com o parâmetro “Element ID”
preenchidos
Todas Setores.dyn Verifica se todos os elementos estão com o parâmetro “EAP_Setor”
preenchidos
Fonte: SENAI (2019)

f) Identificar elementos sobrepostos e duplicados por clash detection. As


interferências relacionadas nesta etapa são correspondentes aos elementos
sobrepostos (clearance check) e duplicados (duplicates check) de uma mesma
disciplina. Deve-se garantir a eliminação de elementos duplicados que causam
imprecisões no levantamento quantitativos dos modelos, assim como
sobreposições e desalinhamentos claramente inconsistentes.
g) Garantir que os elementos incluídos no modelo no formato .rvt pela solução de
“Cópia monitorada”, não estarão ativos na vista 3D do modelo no formato .nwc,
antes da criação do modelo federado. A relação dos elementos copiados com

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monitoramento encontra-se no Plano de Execução, onde se determina qual é a


disciplina responsável sobre os elementos e os respectivos modos de
compartilhamentos destes objetos com as demais disciplinas. Ver item 4.2.5 para
maiores informações sobre elementos monitorados.

III. Controle interdisciplinar: o controle das informações dos modelos pela sobreposição de
todas as disciplinas e realizar as seguintes verificações:
a) Explorar o modelo manualmente através das ferramentas de visualização do
aplicativo Autodesk Navisworks® como zoom, walk, orbit, section e plane cuts, e
identificar possíveis desconformidades geométricas, desalinhamentos e
sobreposição entre elementos das diferentes disciplinas. Atribuição de cores a cada
uma das disciplinas se trata de uma estratégia para auxiliar a visualização do
modelo, otimiza a identificação dos elementos de cada uma das disciplinas e da
facilita a comunicação nos registros de coordenação do projeto.
b) Identificar elementos sobrepostos por “clash detection”. As interferências
relacionadas nesta etapa são correspondentes aos elementos sobrepostos (“hard
check”) entre diferentes disciplinas. Garantir que os elementos classificados como
“Cópia monitorada” no Plano de Execução permaneçam ativos e visíveis apenas
no modelo proprietário do elemento. Ver item 4.2.5 para maiores informações
sobre elementos monitorados;

O resultado da verificação de interferências – “Clash detection” é recomendado realizar


uma triagem pré-estabelecido com o item 17.13, que descreve o procedimento para executar a gestão
dos resultados do “Clash Detection” obtidos através do aplicativo Autodesk Navisworks®.
Recomenda-se manter atualizada a matriz que quantifica e relaciona as incompatibilidades
entre as disciplinas encontradas em cada ciclo do projeto (conforme Tabela 13). Se trata de um
importante indicador para demonstrar a necessidade de alinhar os objetivos entre duas ou mais
disciplinas.

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Tabela 13: Matriz de compatibização


MATRIZ DE COMPATIBILIZAÇÃO

HIDROSSANITÁRIA
CLIMATIZAÇÃO
ARQUITETURA

ELETRÔNICA
ESTRUTURA

ELÉTRICA

PCI
A B C D E F G

24
ARQUITETURA 1
0

93 39
ESTRUTURA 2
0 0

0 1 0
CLIMATIZAÇÃO 3
0 1 0

0 0 1 0
ELÉTRICA 4
0 3 11 0

0 0 0 5 0
ELETRÔNICA 5
0 6 2 25 0

0 101 8 1 19 0
HIDROSSANITÁRIA 6
0 9 0 1 6 0

0 5 0 2 0 0 0
PCI 7
0 5 0 2 1 0 0

Incompatibilidade
não colaborativa
Incompatibilidade
colaborativa
Fonte: CISCEA (2019)
O padrão seguido pela CISCEA determina que os resultados dos testes e desconformidades
resultantes da análise de compatibilidade entre as disciplinas devem ser registrados na mesma
plataforma e que todos os envolvidos no projeto possam ter acesso as essas informações. Durante a
Prova de Conceito, os registros e gerenciamento dos resultados foram feitos através do sistema gestão
das informações BIM. Recomenda-se elaborar um relatório de incompatibilidades para facilitar o
acompanhamento das resoluções ao longo do processo.
As definições necessárias para cadastro de uma incompatibilidade e/ou discussão na

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plataforma são:

a) Definir se é uma decisão de discussão ou incompatibilidade. A decisão de


discussão é uma questão que deve ser explorada ou revisada e a decisão de
incompatibilidade é uma inconsistência geométrica ou de informação. E as
questões devem ser encaminhadas e solucionadas entre os envolvidos;
b) Definir se uma decisão é colaborativa ou específica da disciplina. A decisão
colaborativa é uma solução que envolve o parecer de duas ou mais disciplinas, e
a conclusão ocorre após a resolução da inconsistência entre os envolvidos e se trata
de uma decisão específica da disciplina quando ela pode ser solucionada e
concluída com base na expertise do projetista e do chefe de disciplina. Para os dois
tipos de decisão, é necessário registrar o problema e as ações adotadas.

Nos casos listados anteriormente, deve-se:


1. Disponibilizar imagens que ilustre a localização e os elementos envolvidos, de
forma que seja possível evidenciar a interferência;
2. Registar o ID ou qualquer outro parâmetro que garanta a rastreabilidade do
elemento no modelo federado.

A CISCEA determina que se deve realizar o cadastro dos registros das incompatibilidades
encontradas e esses registros devem ser encaminhados aos Especialistas/Projetistas para solucionar
essas incompatibilidades. Ao solucionar a incompatibilidade deve se registrar e descrever como o
problema foi tratado. As incompatibilidades não solucionadas devem ser encaminhadas à Reunião de
Compatibilização do projeto.
Essa reunião serve para discutir e buscar soluções e definições relacionadas com a parte
técnica do projeto. Participam dessa reunião profissionais que trabalham no desenvolvimento do
projeto. Todas as incompatibilidades devem ser solucionadas dentro do ciclo do projeto e as que não
apresentarem solução podem ser discutidas no próximo ciclo do projeto, exceto no ciclo de projeto
executivo.

10 MODELAGEM 4D E 5D

A Modelagem 4D consiste na inserção do fator tempo, enquanto a Modelagem 5D faz a inserção


dos custos no Modelo 3D, onde para cada um dos Elementos Construtivo/ Componentes do modelo
são atrelados o custo e a produtividade.
Alguns aplicativos BIM permitem a simulação de forma visual, a execução da edificação, o
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acompanhamento financeiro de acordo com o planejamento previamente definido.


Na POC 1 (Prova de Conceito 1) fez se a utilização de um sistema de gestão da informação
BIM, este sistema faz um tratamento das informações e formata os dados para que se possam ser
utilizados no aplicativo Autodesk Navisworks®.

Figura 25: Fluxo da informação do aplicativo de gestão da informação BIM

Fonte: CISCEA E SENAI (2019)


A Figura 25 ilustra o fluxo da informação no processo de Modelagem 4D e 5D. O produto do
sistema de gestão da informação BIM são arquivos que traz dados relacionados ao planejamento e a
orçamentação. Estes dados vinculam informações de tempo e custo a cada elemento construtivo do
modelo. No processo de modelagem 4D desenvolvido na CISCEA definiu algumas informações
necessárias para realizar o processo, como: “código único”, “código EAP” e o “setor”.
O “código único” identifica o Componente/ Elemento Construtivo, o “código EAP” faz a
relação do Elemento Construtivo/ Componente com a EAP elaborada no aplicativo Microsoft
Project® e o “setor” identifica o local da edificação onde será executado a tarefa.
O processo desenvolvido na CISCEA para a executar a modelagem 4D e 5D está ilustrado
na Figura 26.

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Figura 26: Fluxo do processo 4D e 5D

Fonte: SENAI (2019)


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O processo de Modelagem 4D e 5D possuem muitos pontos em comum, por este motivo serão
tratados em conjunto. Para o melhor entendimento da Figura 26, serão detalhados os principais
tópicos, como:

• Preparação dos quantitativos


O padrão estabelecido pela CISCEA define que as planilhas de quantidades sejam extraídas
na formatação apresentada na Tabela 11, com exceção da coluna H – Composição, todas as demais
devem estar preenchidas.

• Montar as composições
As composições dos custos unitários listam o consumo de materiais, equipamentos e a mão
de obra para uma unidade de serviço. O padrão adotado na CISCEA segue os critérios estabelecidos
no Decreto Lei nº 7.983 de 8 de Abril 2013. A elaboração das composições é realizada no Relatório
de Composição de Custos Unitários (CCU), este gera um arquivo de extensão .csv que será
incorporado aos documentos de licitação posteriormente.
Para levantar os insumos de uma composição, é necessário analisar as informações contidas
nas colunas “A - EAP” e “B, C, D e E - Descrição do Serviço” da Tabela 11. A informação deve ser
clara e objetiva para que o Especialista BIM de orçamento identifique os serviços e faça o
levantamento dos insumos. De acordo com as responsabilidades descritos na Coordenação 3D (item
9), a responsabilidade pela extração e classificação das informações das planilhas de quantidades é
do Especialista BIM de cada disciplina. O Especilista BIM de orçamento deve analisar as informações
das planilhas de quantitativos e comunicar aos Especilistas das disciplinas eventuais
incomformidades.
A estrutura da EAP utilizada na CISCEA é organizada pelo departamento do IOR com base
no Decreto nº 92.100, de 10 de dezembro de 1985, cabe aos Especilistas BIM das disciplinas manter
alinhado com o IOR sobre eventuais modificações e atualizações na estrutura. O padrão da EAP
utilizada na CISCEA é a SEAP, como descrito no item 3.
O padrão estabelecido na CISCEA define que a apresentação da EAP deve ser no formato
de lista resumida. Cada etapa são identificadas por códigos em três níveis sequenciados e
hierárquicos. Os campos AB.CD.EFG seguem o padrão SEAP, são referentes ao código estratégico,
tático e operacional, adaptados para a CISCEA.

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Tabela 14: Estrutura da EAP


Código
Ex: (AB.CD.EFG) Descrição do código tático
concatenado

AB CD EFG
Função do código Código Estratégico Código Tático Código Operacional
Terminologia Grupo Subgrupo Item
CISCEA
Fonte: SENAI (2019)

A descrição dos serviços segue o padrão estabelecido pelos Chefes das Disciplinas. O padrão
deve estar alinhado com os requisitos determinados pelo departamento do IOR, isso evita
incoerências na identificação dos serviço e permite automatização na execução desta tarefa.

• Construir a planilha analítica preliminar


A associação das composições com a planilha quantitativa dos elementos construtivos/
componente do modelo, fornece parâmetros para dimensionar a duração de cada serviço e ao agregar
todas as duração fornece a duração estimada da obra.
Na tarefa anterior foram montadas as composições relacionadas aos custos diretos e
indiretos. As planilhas de quantidades obtidas a partir do modelo 3D fornecem apenas as quantidadess
dos serviços relacionados com os custos diretos. O levantamento dos custos indiretos acontece após
a atividade de “Simular o planejamento da obra”, pois são quantidades que dependem das conclusões
extraídas do estudo da distribuição das equipes.

• Inserir custos nas composições diretas


Paralelamente a tarefa de “Simular o planejamento da obra”, cabe ao Especialista BIM de
orçamento validar os custos relativos aos insumos das composições. Os preços são obtidos da tabela
SINAPI, como uma boa prática, recomenda-se que o responsável pelo orçamento faça uma aferição
dos valores constantes na tabela.

• Simular o planejamento da obra


Incorporar a informação do prazo de execução de cada elemento construtivo/ componente
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do modelo federado permite o planejamento da obra seja validado e otimizado a partir da visualização
do ambiente tridimensional.

• Tabela “Índices por etapa”


Para simular um planejamento é necessário estudar os índices das durações, produtividades e
equipes - de cada etapa da obra em relação a cada um dos pavimentos de um setor. Tais informações
são proporcionadas pela planilha analítica preliminar e podem ser extraídas pela soma total dos
índices de “Produtividade” através da concatenação (por hierarquia de linhas) das informações das
colunas que correspondem ao “Setor_Código EAP_Código Pavimento”. A informação da equipe
adotada será unitária para todas as etapas neste momento, e tal índice só deve ser alterado caso o
planejador identifique a necessidade de adicionar ou remover equipes em determinada etapa da obra.
A “Duração” é inversamente proporcional ao número de equipes pela produtividade. O resultado dos
passos descritos acima origina a tabela “Índice por etapa” (Tabela 15). A partir desta estrutura o
responsável pelo planejamento é capaz de analisar cada uma das etapas da obra, estudar possíveis
otimizações que podem levar ao ajuste das equipes e/ou produtividades, levando em consideração a
meta estabelecida para o prazo de execução total da obra.

Tabela 15: Índices por etapa


EAP_ Pavimento

∑ Produtividade
Planilha analítica Setor_Codigo

Planilha analítica Descrição do


Código EAP
Hierarquia

Produtividade/Equipes Duração
Variável, mas sempre Equipes
começa com o padrão “1”

Planilha analítica

Fonte: SENAI (2019)

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Figura 27: Tabela "Índice por etapa"

Fonte: CISCEA (2019)

A Tabela 15 deve ser exportada na extensão .csv para que não ocorra perda de dados importados
quando utilizados em outros aplicativos de gestão de planejamento .

1. Validação do sequenciamento
Para validar o sequenciamento planejado, é necessário que as informações de duração sejam
atreladas a cada elemento do modelo. Assim é possível acompanhar as relações entre as atividades
de modo visual, permitindo identificar a necessidade de alterar o planejamento, ou simular novas
soluções em busca da otimização da obra. A validação do sequenciamento se dá pela importação do
modelo federado e do arquivo do cronograma no aplicativo de análise de modelo 3D. É necessário
que o aplicativo diponibilize ferramentas de importação de cronogramas e itens de custos para os
elementos do projeto. O padrão estabelecido na CISCEA faz-se a utilização do aplicativo Autodesk
Navisworks® e Microsoft Project®.
O sequenciamento deve ser desenvolvido através de aplicativos designados para a gestão de
planejamento. A CISCEA estabelece a utilização do aplicativo de gestão de projeto, o Microsoft
Project®.. Se mantiver a localização originais dos arquivos do cronograma, o aplicativo Autodesk
Navisworks® permite a atualização simultânea das alterações realizadas no Microsoft Project®.
Verificar os itens 17.14 e 17.15 para maiores informações sobre o procedimento de importação
arquivo do cronograma no aplicativo Autodesk Navisworks®.
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a. Geração do cronograma fisico


As informações da Tabela 15 são a base do cronograma físico. Ao ser importada para o
aplicativo de gestão de projetos Microsoft Project®, as informações “EAP”, “Nome da Tarefa” e
“Duração” se encontram preenchidas. É necessário então, adicionar informações na coluna
“Predecessoras” de cada etapa e definir a data de início geral da obra.

Figura 28: Cronograma físico - aplicativo Microsoft Project®

Fonte: SENAI (2019)

O sequenciamento é organizado pela ordem hierárquica crescente do código gerado a partir


da concatenação das seguintes informações:
Unidade Construtiva
Setor
Código EAP
Pavimento
A duração total da obra é calculada pela soma da sequência linear das etapas, e em primeiro
momento não se considera as execuções simultâneas. Portanto, é necessário que o Especialista BIM
de planejamento informe as predecessoras de cada tarefa.

• Aferição do planejado com o modelo

Para que o sequenciamento das execução das atividades seja simulado, é necessário importar
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o cronograma físico e o modelo federado para o aplicativo de análise 3D. É necessário, também,
relacionar a função de cada coluna do arquivo do cronograma físico com o campo “tipo” do aplicativo
de análise 3D. Verificar os itens 17.14 e 17.15 para maiores informações sobre o procedimento de
importação arquivo do cronograma no aplicativo Autodesk Navisworks®.
Para a aferição do planejamento da obra, cria-se conjuntos de objetos que evidenciam quais
elementos pertencem a cada etapa da obra. Os conjuntos de objetos são criados através de um critério
de pesquisa e deve ser uma informação comum que agrega todos os elementos análogos a um conjunto
de objetos. A informação comum procurada é relativa ao código da etapa por pavimento de
determinado setor (Setor_Codigo EAP_ Pavimento – conforme descrito na Tabela 15), um conjunto
de objetos deve relacionar as chaves primárias (Tabela 11) de todos os elementos que possuem os
códigos de etapa, pavimento e setor comuns.
Ao formar os conjuntos de objetos, é possível validar se as informações de etapa de obra,
pavimentos e setores foram corretamente atribuídos aos elementos do modelo. Com estas informações
validadas, o sequenciamento é simulado ao seguir a duração, data de início e término atribuído a cada
etapa. Esse sequenciamento é visualizado virtualmente, recomenda-se definir configurações de
aparência diferenciados por cores, para as etapas que possuem o status “em demolição”, “em
execução” e “concluídas”. Ver os itens 17.14 e 17.15 para maiores informações sobre o procedimento
de simular o sequenciamento no aplicativo Autodesk Navisworks®.
É importante ressaltar que a verificação por conjunto de objetos (ferramenta “sets”) e a
configuração de aparência do “realce” sequencial são recursos especificos do aplicativo Autodesk
Navisworks®.
Se no processo de verificação ocorrer problemas no sequenciamento, deve-se retornar
inicialmente ao cronograma e averiguar se as informações estão corretamente preenchidas. Nos casos
onde o problema não seja relacionado ao cronograma, possivelmente o problema se encontra no
modelo, deve-se seguir o procedimento de “Revisão do modelo”.

b. Validação da duração
O planejamento da duração, início e término das etapas da obra é elaborado em conjunto
com a “Aferição do Planejamento”. Optou-se por separar as duas atividades pois a validação da
duração ocorre nos casos que saõ necessários ajustes ou otimizações na duração das atividades. As
quantidades dos serviços são extraídos dos modelos, nos casos de exclusões, adições ou ajustes no
modelo. Nestes casos, é necessário retornar ao processo de modelagem e refazer o processo de
validação do modelo (ver item 9).
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Outro modo de adequar a duração da obra é introduzir mais equipes para realizar as
atividades. Essa adequação ocorre baseado na experiência do Especialista BIM de
orçamento/planejamento, com a ciência dos proprietários do projeto e altera-se a tarefa de “Montar a
tabela ‘Índices por tabela’”.
O levantamento das quantidades, planejamento e custo relativo aos serviços indiretos são
considerados neste processo, é realizado pela CISCEA com a finalidade de incoporar os custos
indiretos no valor total do orçamento. O sequenciamento e a duração das atividades servem como
mero indicativos, sendo assim, o projeto e execução destes serviços competem exclusivamente à
contratada.
A CISCEA elabora o planejamento de todos os serviços envolvidos na obra com base nas
experiências anteriores e lições aprendidas em execuções da própria instituição - refletindo em
resultado mais realístico possível. O planejamento é apresentado a contratada e alinhado entre as duas
partes, espera-se que a contratada siga o planejamento elaborado porém não há garantias legais que a
execução siga o planejado pela CISCEA, pois compete a instituição realizar a fiscalização da
execução dos serviços.

c. Concluir o cronograma físico


A conclusão do cronograma fisico só é ocorre após o levantar as quantidades de serviços
diretos e indiretos do projeto.

d. Distribuir equipes e montar o histograma da mão de obra


Para extrair as quantidades relacionadas aos custos indiretos é necessário realizar um estudo
de alocação das equipes de mão de obra (ver Figura 29) durante a execução da edificação. Com o
desenvolvimento do histograma de mão de obra (ilustrado na Figura 30), é possível verificar a
utilização dos recursos ao longo da execução da edificação, saber picos de utilização dos recursos.
O histograma de mão de obra fornece parâmetros para alocar a mão de obra e serve para
guiar a alocação de recursos de custos indiretos - estas quantidades são calculadas ao seguir
regulações legislativas e normativas. Como uma boa prática, recomenda-se que o estudo das equipes
seja distribuído mensalmente aos membros da equipe de projeto e execução.

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Figura 29: Estudo de alocação de equipes

Fonte: CISCEA (2019)

Figura 30: Histograma de mão de obra (mensal)

Fonte: CISCEA (2019)


O Tribunal de Contas da União (TCU) em seu manual de “Orientações para Elaboração de
Planilhas Orçamentárias de Obras Públicas”, estabelece que a administração tem por orientação
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inserir em suas composições de custos, os serviços indiretos, operação e manutenção do canteiro de


obras, administração local e a mobilização e desmobilização das equipes. As Normas
Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho definem o tipo e o tamanho dos compartimentos
necessários para o canteiro de obras em função do número máximo de trabalhadores estimado no
histograma de mão de obra.
Os serviços indiretos não são representados como um elemento físico ou produto dentro dos
modelos. As composições de serviços indiretos devem fazer parte do Relatório de Composição de
Custos Unitários (CCU) e atribuídos de forma estimativa.
A responsabilidade sobre o projeto e execução do canteiro é a cargo da contratada. Por este
motivo, o LOD do modelo do canteiro desenvolvido pela CISCEA atende exclusivamente o objetivo
de estudar os impactos espaciais da sua implantação na obra.

e. Extrair as quantidades dos serviços indiretos


O cálculo das quantidades utiliza como apoio o arquivo “Determinação de custos indiretos”
já em uso pelos orçamentistas da CISCEA, o fornecimento do dado de deflexão máxima da mão de
obra fornece automaticamente as definições das quantidades para:

I. Mão de Obra Suplementar - Segurança do Trabalho


II. Mão de Obra Suplementar - Garantia e Controle da Qualidade
III. Mão de Obra Suplementar - Meio Ambiente
IV. Mão de Obra Suplementar - Seção Técnica
V. Mão de Obra Suplementar – Administrativo
VI. Mão de Obra Suplementar – Produção
VII. Instalação de Apoio - Canteiro de Obras
VIII. Serviços Preliminares de Canteiro
IX. Consumos Gerais Concessionárias
X. Materiais de Consumo
XI. Equipamentos de Apoio da Obra
XII. Móveis e Utensílios
Baseado nessas informações, todas as composições encontram-se estruturadas e relacionadas
aos quantitativos levantadas do modelo. Ao relacionar as quantidades levantadas com os serviços
diretos e indiretos obtêm-se o Orçamento Preliminar.

f. Inserir custos nas composições indiretas


Após a finalizar o processo “Concluir o cronograma físico”, cabe ao Especialista BIM de
orçamento validar os custos relativos aos insumos das composições. Os preços são obtidos na tabela
SINAPI é necessário que o orçamentista faça a aferição dos mesmos.
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A tarefa de montar o Orçamento Preliminar se resume em inserir os custos relativos a todas


as etapas (Tabela 16). Com a informação do custo das etapas por pavimento de cada setor é possível
acessar os percentuais acumulados da obra.

Tabela 16: Índices por etapa com custo


EAP_ Pavimento

∑ Produtividade
Planilha analítica Setor_Codigo

Planilha analítica Descrição do


Código EAP
Hierarquia

Produtividade/Equipes Duração
Variável, mas sempre Equipes

∑ Custo
começa com o padrão “1”

Planilha analítica

Planilha analítica

g. Análise final do cronograma físico e orçamento preliminar


De posse do orçamento preliminar, o custo é incorporado nos aplicativo de gestão de
projetos. Esta tarefa consiste em avaliar as informações das etapas por pavimento de cada setor, com
custo incluso, cabe aos responsáveis pelo planejamento e orçamento avaliar do valor total da obra.

h. Extração da documentação
Com a utilização dos mesmos dados do processo anterior, faz-se a análise e validação final
do cronograma físico-financeiro. Ao utilizar o orçamento preliminar e cronograma são extraídos os
seguintes documentos, que fazem parte do processo licitatório como:
- Resumo por edificação;
- Orçamento sintético;
- BDI de serviço;
- BDI de equipamento;

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- BDI de projeto;
- Encargos sociais;
- Orçamento analítico;
- Curva ABC de serviços e
- Cronogram Físico Financeiro.
Outro produto desta tarefa é o modelo federado com informações da modelagem 4D/5D,
deve seguir a nomenclatura e deve ser armazenado de acordo com o padrão estabelecidos pela
CISCEA.
Na Tabela 17 lista as verificações que são realizadas no modelo para evitar inconsistências
e aperfeiçoar a qualidade do produto final.

Tabela 17: Checklist qualidade dos modelos


Integridade geral do modelo e projeto
Verificar se foram atendidos os usos do modelo e das diretrizes do projeto descritas no Plano de
1.
Execução do projeto;
2. Checar a geometria dos elementos modelados;
3. Conferir as nomenclaturas do projeto: elementos construtivos/modelo;
4. Verificar as unidades métricas dos componentes/ elementos construtivos que serão quantificados;
5. Conferir os parâmetros construtivos;
6. Acrescentar/substituir/atribuir como “zero” os parâmetros construtivos faltantes;
7. Verificar a existência de elementos construtivos duplicados, sobrepostos ou desconectados;
8. Conferir se os elementos estão associados a um nível;
9. Verificar o preenchimento de todas as colunas das tabelas extraídas do modelo;
Checar as informações da vista de abertura/início estão atualizadas com nome do empreendimento, nome
10.
do arquivo, disciplina e revisão;
Averiguar se as informações de projeto estão preenchidas com localização, coordenadas, norte
11.
verdadeiro e norte do projeto;
Conferir se as vistas 3D de exportação no formato “nwc” do Autodesk Revit® estão configuradas sem
12.
elementos de outras disciplinas e sem elementos 2D;
13. Verificar o LODs dos componentes estão de acordo com o previsto no projeto.
Coordenação e visualização
Verificar se as exportações dos modelos que compõem o modelo federado seguiram os processos
14.
definidos pela Coordenação 3D;
15. Conferir nomenclatura dos modelos segue o padrão estabelecido;
Checar se a visualização no Autodesk Navisworks® está configurada corretamente (níveis, coordenadas,
16.
setores, sistemas, materiais, etc).
Documentação
17. Checar se os carimbos estão preenchidos corretamente;
Verificar se todos os ambientes, esquadrias, equipamentos e outros elementos de interesse possuem os
18.
“Tags” inseridos nos desenhos de documentação.
Extração de quantitativos
Conferir se as famílias estão classificadas na categoria correta. Não devem possuir famílias com
19.
nomenclaturas genéricas;
Verificar se todos os elementos e informações necessários para quantificar e identificar os elementos
20.
construtivos estão presentes nas tabelas.

21.
Verificar se os filtros estão corretamente configurados, atentar principalmente
para:
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Comissão de Implantação
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Famílias aninhadas: quando um elemento aninhado não está em modo


compartilhado, ele não entra na relação das tabelas do modelo;
Elementos de outros vínculos: É necessário autorizar a inclusão de elementos
de vínculos quando estiver quantificando elementos de outros modelos.
BIM 4D e 5D
22. Checar se a modelagem segue a sequência construtiva estabelecido no planejamento do projeto;
Verificar se as unidades métricas extraídas do modelo nas tabelas apresentam as mesmas unidades
23.
métricas que serão orçadas;
Averiguar se o modelo possui os elementos definidos e estão inseridos no setor, pavimento e etapa
24.
construtiva correspondente.
Gestão de ativos
25. Verificar se as tabelas estão configuradas de acordo com o estabelecido no formato COBie.
Fonte: SENAI (2019)

11 PROGRAMAÇÃO DOS MODELOS COM DADOS EXTERNOS

A metodologia BIM prevê em um segundo estágio a interoperabilidade entre os sistemas e


a colaboração entre os projetistas. Para isto, é necessário que os componentes/ elementos construtivos
estejam corretamente modelados e codificados. A codificação é necessária para que a informação de
um determinado componente/ elemento construtivo possa transitar nos demais aplicativos não
gráficos (ex. planilhas de cálculos, cronogramas e planilhas de gestão de ativos). Cada componente/
elemento construtivo deve possuir sua própria chave primária.
Na metodologia desenvolvida para atender as necessidades da CISCEA, estão previstas
cinco formas de interoperabilidade de dados. Estas conexões são:
• Transferências de dados para planilhas de cálculo do Microsoft Excel®;
• Conexões com outros bancos de dados através de arquivos no formato “csv” ou “txt”;
• Exportações de arquivos no formato “xml”;
• Interoperabilidade entre outros aplicativos BIM através do arquivo no formato “ifc”;

12 APP`S EXTERNOS

Os plug-ins são desenvolvidos para facilitar alguns processos de modelagem e permitir a


troca de informações entre alguns aplicativos. A Autodesk® disponibiliza constantemente em seu site
(www.autodesk.com) novos plug-ins para simplificar a utilização da metodologia BIM.
O padrão CISCEA determina que o Coordenador BIM deve ser consultado previamente
sobre a utilização de novos plug-ins, e a validação do uso deve ser aprovada conjuntamente com o

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mesmo. A relação destes aplicativos estão descritas no Plano de Execução BIM, indicando o nome,
versão e função.

12.1 CAD/TQS®

O CAD/TQS® é um aplicativo destinado ao cálculo e ao detalhamento de projetos de


estruturas de concreto armado, protendido e em alvenaria estrutural, baseado na Norma NBR
6.118:2014. O fabricante disponibiliza na internet um plug-in compatível com o Autodesk Revit®,
esse aplicativo possibilita a troca de informações entre os dois aplicativos.
O plug-in permite que as alterações realizadas no modelo dentro do aplicativo Autodesk
Revit® seja sincronizado com o modelo que serve de base para o cálculo da estrutura no CAD/TQS®.
Sempre prevalece os dados da geometria estabelecidos no Autodesk Revit® e das informações da
análise estrutural estabelecidos no CAD/TQS®. O aplicativo de cálculo permite exportar o modelo
para o Autodesk Revit® onde é possível finalizar o projeto de formas.

Após instalar o plug-in Revit-TQS®, é criado um menu próprio na barra principal. Para
importar um modelo é necessário executar o comando (TQS > Modelo (TQR/RTQ) > Importar TQR).
Consultar o Manual de Disciplina – Estrutural sobre o fluxo das informações entre os dois
aplicativos.

12.2 CIVIL 3D®

O Autocad Civil 3D® é um aplicativo destinado ao desenvolvimento de projetos de


infraestrutura. Contém uma série de ferramentas que possibilitam o dimensionamento de projetos
viários e topográficos. As interações com o aplicativo podem ser consultadas diretamente no Manual
da disciplina de Urbanização.

12.3 DYNAMO®

O Dynamo® é uma ferramenta de programação, que utiliza uma estrutura de programação


visual, com código-fonte aberto, que permite manipular dados, explorar opções de design e
automatizar processos. O plug-in encontra disponível no site <http://dynamobim.org/download/>. É
utilizado para substituir algumas rotinas no processo de modelagem e para auxiliar na conferência
dos modelos.
As rotinas criadas no Dynamo® são compostos por nós. Esses nós são classificados em
“padrão”, que estão disponíveis no próprio aplicativo e na sua biblioteca, ou “personalizado”, que
executa uma rotina composta por vários nós. A composição de nós interligados forma “caminhos” de
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funções, que utilizam a linguagem Python®.


Dentre os nós existentes, existe um particular denominado “Code Block”, através dele é
possível inserir um código de programação na linguagem Python®. Nos demais há uma função
previamente programada, entretanto é possível alterar o código ao acessar o Phyton Script. A saída
de um nó só pode ser conectada na entrada de um outro nó com a mesma categoria.
O processo de automatizar as rotinas executadas no Autodesk Revit® promove um aumento
de produtividade e uma maior assertividade na execução das atividades. Visto que todo o trabalho é
realizado por algoritmos e minimiza a interferência humana sobre a execução da atividade.
Uma boa prática recomendada pelo SENAI para a criação e execução das rotinas
programadas no Dynamo®, estão descritas abaixo:

• Escolher a opção “manual” para executar a rotina;


• Inserir alguns nós do tipo “watch” para acompanhar o desenvolvimento da rotina;
• Ao visualizar o nome sobre a entrada e a saída será informado as características;
• Inserir instruções para utilizar a rotina, visto que vários projetistas farão a
utilização da rotina;
• Para inserir uma instrução utilizar o comando “Ctrl + w”.

O padrão CISCEA determina que os nós e rotinas desenvolvidas pelo núcleo BIM devem
ser armazenadas no estrutura de organização estabelecida pelo item 2.1.2.

13 INTEROPERABILIDADE (NWC, IFC, COBIE)

Existem outros formatos de arquivo que são disponibilizados pelo aplicativo Autodesk
Revit® e podem ser utilizados em outros aplicativos BIM, sem que ocorra a perda de dados da
geometria e de informações. Os formatos extraídos mais utilizados na plataforma da Autodesk® são o
formato “nwc” e o “ifc”. Este último formato permite o compartilhamento com a maioria dos
aplicativos BIM.

13.1 NWC

A extensão “.nwc” é um formato proprietário e nativo do Autodesk Navisworks®. Através


da associação de arquivos no formato “.nwc” das diversas disciplinas envolvidas no projeto é
construído o modelo federado. O plug-in pode ser instalado como um exportador independente ou
instalado como parte de uma instalação do Autodesk Navisworks®.

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Como uma boa prática, antes de exportar os modelos, os mesmos devem ser otimizados para
o uso no Autodesk Navisworks®. A otimização se faz através de alguns procedimentos relacionados
abaixo:

• Descarregar os arquivos no formato CAD presente no documento e executar o seguinte


comando (Inserir > Gerenciar vínculos > Formatos CAD > Selecionar todos > Descarregar).
Se esse procedimento não for executado, no processo de exportação, os arquivos no formato
CAD serão incluídos no arquivo do “modelo federado”;
• Deixar ativa na vista 3D todos os componentes que deseja exportar. Pode se criar uma vista
personalizada para exportação, inclusive controlar os elementos visíveis. Deve-se atentar para
os elementos inseridos como “Cópia Monitorada” no Plano de Execução. Ver item 4.2.5 para
maiores informações;
• Apagar todos os elementos não utilizados no modelo;
• Para exportar o modelo, utilizar o comando (Revit > Exportar > NWC > Navisworks®
settings) – ilustrado na Erro! Fonte de referência não encontrada.. Seguir a nomenclatura
indicada no arquivo padrão. No final do processo de modelagem, todos os projetos devem ser
exportados no formato “nwc”.
• Para a exportar modelos que utilizam “Construction Parts”, deixar as configurações como no
EXEMPLO 1, indicada na Figura 31. Já para a exportação dos demais modelos seguir o
EXEMPLO 2 na mesma figura:

Figura 31: Configurar exportação no formato "nwc"


EXEMPLO 1: EXEMPLO 2:

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Fonte: CISCEA (2019)

• É preciso verificar no item “Coordinates”, se o projeto está posicionado a partir de coordenadas


compartilhadas, deve-se marcar a opção “Coordinates: Shared”, se o projeto estiver com
coordenadas internas deve ser utilizada a opção “Coordinates: Internal”.

13.2 IFC

De acordo com a BuildingSMART (2018), o Industry Foundation Classes (IFC) é um


formato de dados cuja principal função é permitir o intercâmbio de informações do modelo sem perda
ou distorções de dados. Permite a interoperabilidade entre diversas plataformas, sem estar atrelado a
nenhum formato proprietário.
A BuildingSMART tem a atribuição de manter o formato IFC em constante evolução. Apesar
de todos os esforços, o IFC apresenta grandes limitações no processo de descrição dos componentes/
elementos construtivos. A falta de uma correta descrição e especificação ocasiona a perda de
informações durante o processo de troca de informações entre as plataformas.
As informações de cada componente/ elemento construtivo são armazenadas em classes
definidas pela BuildingSMART. Falta a padronização dos desenvolvedores de aplicativos BIM,
especificamente no processo de definição do tipo de classe utilizado para descrever cada elemento
construtivo, gerando falhas no processo de intercâmbio de informações.
O intercâmbio de informações entre as diversas plataformas BIM, permite que os dados das
diversas disciplinas agregadas ao modelo, estejam disponíveis a todas as partes interessadas do
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projeto, a qualquer momento. Elimina a necessidade de duplicar a entrada de dados e possibilita a


todos visualizar alterações no projeto durante o ciclo de vida da edificação.
Para minimizar as perdas de dados e informações, durante o processo de exportação, é
necessário definir um padrão no processo de troca de dados nas plataformas de desenvolvimento do
modelo e nos processos de geração do arquivo de exportação no formato OpenBIM “IFC”.
Durante a análise diagnóstico realizado na CISCEA, em 2018, foi observado que o aplicativo
padrão utilizado para a modelagem BIM é o Autodesk Revit 2015®. Essa versão permite exportar os
arquivos nos formatos demonstrados na Erro! Fonte de referência não encontrada..

Figura 32: Versões do IFC disponíveis para exportação - Autodesk Revit 2015®

Fonte: CISCEA (2019)

As versões disponibilizadas na versão do aplicativo disponibilizada possuem as seguintes


características:
IFC 2x2: Publicado em 2003 e introduziu extensões no arquivo IFC nas disciplinas de estruturas e
instalações prediais. Permite a exportação de conteúdos em 2D no “Model Space” de elementos como
linha, texto, símbolos, cor, hachura e propriedades de sombreamento;
IFC 2x3: Publicada em 2006, não apresenta nenhuma importante alteração nas informações
exportadas em relação ao IFC 2x2, porém incorpora melhorias na qualidade do arquivo exportado;
IFC BCA ePlan Check: Versão utilizada para enviar arquivos para o servidor Singapore BCA ePlan
Check;
IFC Coordination View 2.0: Esta versão promove a coordenação entre as disciplinas de arquitetura,
estrutura e instalações durante as fases do projeto;
IFC GSA 2010: Versão utilizada para enviar arquivos para o US Government Services
Administration.
A versão selecionada para a realização do processo de exportação do arquivo IFC é o padrão
IFC 2x3. É a versão disponível a mais atualizada do aplicativo Autodesk Revit® 2015 e permite a troca
de informações satisfatória entre os aplicativos utilizados pela CISCEA, por este motivo essa foi a
versão definida como padrão.
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O padrão de descrição de cada classe do IFC 2x3 segue o “Schema” de dados definido pela
Norma ISO/PAS 16.739 e é ilustrado na
Figura 33Erro! Fonte de referência não encontrada..

Figura 33: Schema de dados das Classes do IFC 2x3

Fonte: Building Smart (2019)


A Building Smart organizou a versão do IFC 2x3 de forma que apresenta 653 classes para
descrever os elementos construtivos. A definição da escolha por uma determinada classe, leva-se em
consideração as informações que se deseja compartilhar durante todo o ciclo de vida de uma
edificação.
De acordo com a Building Smart (2019), o exemplo de uma das classes do IFC, a classe
ifcWall foi definida na Norma ISO 6707-1:1989 como uma construção vertical usualmente construída

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por alvenaria ou concreto que limita ou subdivide uma edificação e possui a função de suportar
carregamentos ou fechamento de vãos. E as informações definidas como dados exportáveis desta
classe são o comprimento, largura, altura, área bruta, área líquida, área bruta da seção à esquerda e à
direita, área líquida da seção à esquerda e à direita, volume bruto e volume líquido.

13.3 COBIE

O COBie (Construction Operations Building Information Exchange) é um padrão


internacional de informações relacionado a gestão de ativos. Ou seja, se trata de uma especificação
de como os dados são extraídos e formatados e não de um formato específico de arquivo.
Possui o objetivo de especificar o momento e as informações que deverão ser entregues pelos
projetistas e construtores para o cliente, e essas informações permitem a visualização em diferentes
plataformas.
A tabela “Instruction” do “Template COBie” estabelece quando as informações deverão ser
entregues:

• Early Design Worksheets (35% Design/Design Development): Projeto Básico;


• Detailed Design Worksheets (100% Design/Construction Documents): Projeto Executivo;
• Construction Worksheets: Projeto de Construção;
• Operations and Maintenance Worksheets: As Built.

Tabela 189: Template COBie


All Phases Sheet Contents
Contact People and Companies

Early Design Worksheets Sheet Contents


Facility Project, Site, and Facility
Floor Vertical levels and exterior areas
Space Spaces
Zone Sets of spaces sharing a specific attribute
Type Types of equipment, products, and materials

Detailed Design Worksheets Sheet Contents


Component Individually named or schedule items
System Sets of components providing a service
Assembly Constituents for Types, Components and others
Connection Logical connections between components
Impact Economic, Environmental and Social Impacts at various stages in the life
cycle

Construction Worksheets Sheet Contents


NOTE: Submittals and approvals added on 'Documents' worksheet

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NOTE: Manufacturer and model added on 'Type' worksheet


NOTE: Serial and tag added on 'Component' worksheet

Operations and Maintenance Sheet Contents


Worksheets
Spare Onsite and replacement parts
Resource Required materials, tools, and training
Job PM, Safety, and other job plans
NOTE: Warranty information added on 'Type' worksheet

All Phases Sheet Contents


Document All applicable document references
Attribute Properties of referenced item
Coordinate Spatial locations in box, line, or point format
Issue Other issues remaining at handover.

Fonte: Autodesk® (2019)


(http://www.biminteroperabilitytools.com/cobieextensionrevit.php).

Ao iniciar um projeto é necessário relacionar todas as categorias ou tipos de elementos que


deverão possuir os parâmetros COBie preenchidos pelos projetistas responsáveis. Esses parâmetros
servirão de referência para a criação de um plano de manutenção da edificação. Existem três
classificações de parâmetros COBie e se dividem em três tabelas:

• Type: Parâmetros gerais, iguais para todas as categorias, relativos aos tipos de elementos. A
norma de preenchimento desses parâmetros segue a ordem: “Type Mark” (código do
elemento), “Keynote” (categoria do elemento), “Description” (descrição de tipo),
“Manufacturer” (fabricante) e “Model” (modelo comercial, segundo fabricante), conforme
descrito na Figura 34

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Figura 34: Tabela Type (Template COBie)

Fonte: SENAI (2019)

Component: Parâmetros gerais, iguais para todas as categorias, relativos a cada


instância de elemento. Os parâmetros “Type” e “Component” são preenchidos
automaticamente pelo plug-in baseado em parâmetros existentes nas famílias, os outros dados
devem ser preenchidos pelos projetistas, conforme descrito na

Figura 35.

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Figura 35: Tabela Component (Template COBIe)

Fonte: SENAI (2019)

• Attributes: Parâmetros específicos a cada categoria ou tipo definido no início do projeto.


Esses parâmetros podem ser de tipo ou instância.

Essas configurações, deverão ser definidas do início da modelagem da edificação. Os


elementos do modelo não devem estar em grupos e cada arquivo extraído no padrão COBIe deve se
referir a uma única edificação.

14 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O BIM Mandate é um documento técnico que serve como base para a implantação da
metodologia BIM nos projetos desenvolvidos pela CISCEA. Para a correta interpretação deste
documento, recomenda-se fazer a leitura dos demais documentos pertencentes ao contrato
CISCEA/SENAI.
Esse documento possui aspectos técnicos que padronizam o processo de modelagem de todas
as disciplinas, porém particularidades de cada uma das disciplinas que compõe o modelo federado
encontra-se nos manuais específicos de cada disciplina.
O processo de modelagem é bastante dinâmico, com novas soluções e novas tecnologias
disponibilizadas a todo instante. Por este motivo, este documento deve ser constantemente analisado
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para que as soluções que se adaptam melhor ao processo sejam inseridas na metodologia implantada
na CISCEA.

15 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15965-1: Sistema de


classificação da informação da construção – Parte 1: Terminologia e classificação. São Paulo,
2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15965-2: Sistema de
classificação da informação da construção – Parte 2: Características dos objetos da construção.
São Paulo, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15965-3: Sistema de
classificação da informação da construção – Parte 3: Processos da construção. São Paulo, 2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15965-3: Sistema de
classificação da informação da construção – Parte 3: Processos da construção. São Paulo, 2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15965-4: Sistema de
classificação da informação da construção – Parte 4: Recursos da construção. São Paulo, em
desenvolvimento.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15965-5: Sistema de
classificação da informação da construção – Parte 5: Resultados da construção. São Paulo, em
desenvolvimento.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15965-6: Sistema de
classificação da informação da construção – Parte 6: Unidades da construção. São Paulo, em
desenvolvimento.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15965-7: Sistema de
classificação da informação da construção – Parte 7: Informação da construção. São Paulo,
2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 12006-2:
Construção de edificação – Organização de informação da construção – Parte 2: Estrutura para
classificação de informação. São Paulo, 2009.
ABDI. GUIA 1 – Processo de Projeto BIM. Dados Internacionais de Catalogação na
Publicação – CIP. Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial. Processo de Projeto BIM:
82/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Coletânea Guias BIM ABDI-MDIC – Brasília, DF: 2017.


ABDI. GUIA 2 – Classificação da Informação no BIM. Dados Internacionais de
Catalogação na Publicação – CIP. Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial. Processo de
Projeto BIM: Coletânea Guias BIM ABDI-MDIC – Brasília, DF: 2017.
ABDI. GUIA 3 – Quantificação, orçamentação, planejamento e gestão de serviços da
construção. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação – CIP. Agência Brasileira de
Desenvolvimento Industrial. Processo de Projeto BIM: Coletânea Guias BIM ABDI-MDIC –
Brasília, DF: 2017.
ABDI. GUIA 6 – A implantação do processo BIM. Dados Internacionais de Catalogação
na Publicação – CIP. Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial. Processo de Projeto BIM:
Coletânea Guias BIM ABDI-MDIC – Brasília, DF: 2017.
AUTODESK HELP. Disponível em: http://help.autodesk.com/view/RVT/PTB/. Acesso em:
julho 2018.
COMPUTER INTEGRATED CONSTRUCTION RESEARCH PROGRAM. (2013). BIM
Planning Guide for Facility Owners. Version 2.0, June, The Pennsylvania State University,
University Park, PA, USA. Available at http://bim.psu.edu.
CBIC. Fundamentos BIM – Parte 1: Coletânea Implementação de BIM para
Construtoras e Incorporadoras. Brasília, 2016.
CBIC. Implementação BIM – Parte 2: Coletânea Implementação de BIM para
Construtoras e Incorporadoras. Brasília, 2016.
CBIC. Colaboração e Integração BIM – Parte 3: Coletânea Implementação de BIM
para Construtoras e Incorporadoras. Brasília, 2016.
CISCEA. Padrão CISCEA Autodesk Revit, 2017, documento não publicado.
CISCEA. Manual BIM para projetos de instalações hidrossanitárias e combate a
incêndio, 2017, documento não publicado.
CISCEA. Plano de Execução BIM para o projeto do centro de controle de
Guaratinguetá- SP, 2018, documento não publicado.

83/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

16 APÊNDICE

16.1 APÊNDICE I – EAP COM CODIFICAÇÃO E MAPEAMENTO IFC

Código Norma Código SEAP Descrição do Item Mapeamento IFC


Tabela 3E 01.00.000 SERVIÇOS TÉCNICO-
PROFISSIONAIS
01.01.000 TOPOGRAFIA exportlayers-ifc-CISCEA
01.01.100 Levantamentos Planialtimétricos IfcBuildingElementProxy
3E.04.10.30 01.01.200 Transporte de Cotas Além de 1Km
01.01.300 Transporte de Coordenadas Além de
1Km
01.02.000 GEOTECNIA
01.02.100 Sondagens
01.02.101 Poços de inspeção
01.02.102 A trado
01.02.103 A percussão
01.02.104 Rotativa
01.02.105 Mista
01.02.106 Sísmicas por refração
01.02.107 Elétricas
01.02.200 Ensaios de Campo
01.02.201 Penetração para sondagens mistas
01.02.202 Lavagem por tempo
01.02.203 Infiltração
01.02.204 Perda d’água
01.02.205 Perda de carga
01.02.300 Ensaios de Laboratório
01.02.301 Umidade natural
01.02.302 Densidade natural
01.02.303 Análise granulométrica
01.02.304 Densidade real dos grãos
01.02.305 Limites de liquidez e plasticidade
01.02.306 Permeabilidade
01.02.307 Adensamento
01.02.308 Compressão simples
01.02.309 Cisalhamento direto
01.02.310 Compressão triaxial
01.02.311 Compactação
01.02.312 Índice de Suporte Califórnia (ISC ou
CBR)
01.02.313 Equivalente de areia
01.02.314 Massa especifica aparente do solo “in
situ” com emprego de frasco de areia
02.01.315 Umidade pelo método expedido
“Speedy”
01.02.316 Abrasão Los Angeles
01.02.317 Durabilidade do agregado “Soundness
Test”

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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

01.02.318 Adesividade de agregado graúdo a ligante


betuminoso
01.02.319 Dosagem de misturas betuminosas pelo
método Marshall
01.02.320 Densidade de misturas betuminosas
01.02.321 Porcentagem de betume em misturas
betuminosas
01.02.322 Dosagem de misturas estabilizadas
granulometricamente
01.02.323 Dosagem de solo-cimento pelo processo
de resistência à compressão
01.02.400 Ensaios Especiais
01.03.000 ESTUDOS E PROJETOS
01.03.100 Estudos de Viabilidade
01.03.200 Planos Diretores
01.03.300 Estudos Preliminares
01.03.301 De serviços preliminares
01.03.302 De fundações e estruturas
01.03.303 De contenção de maciços de terra
01.03.304 De arquitetura e elementos de urbanismo
01.03.305 De instalações hidráulicas e sanitárias
01.03.306 De instalações elétricas e eletrônicas
01.03.307 De instalações mecânicas e de utilidades
01.03.308 De instalações de prevenção e combate a
incêndio
01.03.400 Projeto Básico
01.03.401 De serviços preliminares
01.03.402 De fundações e estruturas
01.03.403 De contenção de maciços de terra
01.03.404 De arquitetura e elementos de urbanismo
01.03.405 De instalações hidráulicas e sanitárias
01.03.406 De instalações elétricas e eletrônicas
01.03.407 De instalações mecânicas e de utilidades
01.03.408 De instalações de prevenção e combate a
incêndio
01.03.500 Projeto Executivo
01.03.501 De serviços preliminares
01.03.502 De fundações e estruturas
01.03.503 De contenção de maciços de terra
01.03.504 De arquitetura e elementos de urbanismo
01.03.505 De instalações hidráulicas e sanitárias
01.03.506 De instalações elétricas e eletrônicas
01.03.507 De instalações mecânicas e de utilidades
01.03.508 De instalações de prevenção e combate a
incêndio
01.04.000 ORÇAMENTOS
01.05.000 PERÍCIAS E VISTORIAS
01.06.000 PLANEJAMENTO E CONTROLE
01.07.000 MAQUETES E FOTOS
02.00.000 SERVIÇOS PRELIMINARES
02.01.000 CANTEIRO DE OBRAS
02.01.100 Construções Provisórias IfcBuildingElementProxy
02.01.101 Escritórios IfcBuildingElementProxy
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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

02.01.102 Depósitos IfcBuildingElementProxy


02.01.103 Oficinas IfcBuildingElementProxy
02.01.104 Refeitórios IfcBuildingElementProxy
02.01.105 Vestiários e sanitários IfcBuildingElementProxy
02.01.106 Dormitórios IfcBuildingElementProxy
02.01.200 Ligações Provisórias
02.01.201 Água IfcFlowController
02.01.202 Energia elétrica IfcFlowController
02.01.203 Gás IfcFlowController
02.01.204 Telefone IfcFlowController
02.01.205 Esgoto IfcFlowController
02.01.300 Acessos Provisórios
02.01.400 Proteção e Sinalização da Obra IfcBuildingElementProxy
02.01.401 Tapumes IfcWall
02.01.402 Cercas IfcWall
02.01.403 Muros IfcWall
02.01.404 Placas IfcBuildingElementProxy
02.01.405 Portões IfcDoor
02.02.000 DEMOLIÇÃO
3E.41.10 02.02.100 Demolição Convencional
02.02.110 Fundações e estruturas de concreto
02.02.111 Concreto simples
02.02.112 Concreto armado
02.02.120 Estruturas metálicas
02.02.130 Estruturas de madeira
02.02.140 Vedações
02.02.150 Pisos
02.02.160 Cobertura
02.02.170 Revestimentos e forros
02.02.180 Pavimentações
02.02.200 Demolição com Explosivos
02.02.300 Remoções
02.02.310 Remoções de equipamentos e acessórios
02.02.320 Remoção das redes hidráulicas, elétricas
e de utilidades.
02.02.321 Redes enterradas
02.02.322 Rede embutidas
02.02.323 Redes aéreas
02.02.330 Carga, transporte, descarga e
espalhamento de materiais provenientes
da demolição
02.03.000 LOCAÇÃO DE OBRAS
02.03.100 De Edificações IfcSite
02.03.200 De Sistemas Viários Internos e Vias de IfcSite
Acesso
02.04.000 TERRAPLENAGEM
3E.09.10 02.04.100 Limpeza e Preparo da Área IfcSite
02.04.101 Capina e roçado IfcSite
02.04.102 Destocamento de árvores IfcSite
3E.09.10.70.20 02.04.200 Cortes IfcSite
02.04.201 em material de 1ª categoria IfcSite

86/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
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Espaço Aéreo

02.04.202 em material de 2ª categoria IfcSite


02.04.203 em material de 3ª categoria IfcSite
02.04.204 Escavação de material brejoso IfcSite
3E.09.10.70.30 02.04.300 Aterro Compactado IfcSite
3E.09.10.70 02.04.400 Transporte, Lançamento e Espalhamento
de Material Escavado
02.04.401 Até a distância de 1km
02.04.402 A distância superior a 1 km
02.05.000 REBAIXAMENTO DE LENÇOL
FREÁTICO
02.05.100 Ponteiras Filtrantes IfcBuildingElementProxy
02.05.101 Instalação das ponteiras
02.05.102 Operação e manutenção do equipamento
02.05.200 Poços Profundos
02.05.201 Execução dos poços
02.05.202 Operação e manutenção do equipamento
02.05.300 Poços Injetores
02.05.301 Execução dos poços
02.05.302 Operação e manutenção do equipamento
02.05.303 Indicadores de nível d’água
02.05.304 Piezômetros IfcBuildingElementProxy
3E.06.90.30.70 02.05.400 Paredes Diafragma IfcWall
02.05.401 Paredes-guias IfcWall
02.05.402 Escavação mecanizada com lama
bentonítica
02.05.403 Armadura IfcReinforcingBar
02.05.404 Concreto
02.05.500 Estacas-Pranchas IfcPile
02.05.600 Drenagem a Céu Aberto e Tubos
Drenantes
02.05.601 Escavação manual para abertura de IfcSite
canaletas, trincheiras laterais ou valetas
02.05.602 Escavação mecanizada para abertura de IfcSite
canaletas, trincheiras laterais ou valetas
02.05.603 Instalação de tubos drenantes IfcPipeSegment
02.05.604 Instalação de bombas para esgotamento
de valas IfcPipeSegment
02.05.700 Drenos Horizontais e Suborizontais IfcBuildingElementProxy
02.05.800 Drenos Verticais de Areia IfcBuildingElementProxy
03.00.000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
03.01.000 FUNDAÇÕES
3E.06.90.10 03.01.100 Escavação de Valas
03.01.101 Manual
03.01.102 Mecanizada
03.01.103 Reaterro compactado
03.01.104 Carga, transporte, lançamento e
espalhamento de solo
03.01.105 Esgotamento de valas
03.01.200 Escoramentos
03.01.210 Contínuo de madeira IfcBuildingElementProxy
03.01.220 Descontínuo de madeira IfcBuildingElementProxy
03.01.230 Metálico-madeira contínuo IfcBuildingElementProxy

87/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
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Espaço Aéreo

03.01.240 Estacas IfcPile


03.01.241 Estacas-pranchas metálicas IfcPile
03.01.242 Estacas-pranchas de concreto armado IfcPile
03.01.243 Estacas-pranchas de polímeros IfcPile
03.01.244 Estacas justapostas de concreto IfcPile
03.01.245 Estacas justapostas de solo-cimento CCP IfcPile
ou JG
3E.09.10.70.60 03.01.250 Gabiões IfcBuildingElementProxy
03.01.251 tipo caixa IfcBuildingElementProxy
03.01.252 tipo colchão IfcBuildingElementProxy
03.01.253 tipo saco IfcBuildingElementProxy
03.01.260 Maciços de solo armado
03.01.261 Com paramento vertical de 0,0 a 4,5 m
03.01.262 Com paramento vertical de 4,5 a 6,0 m
03.01.263 Com paramento vertical de 6,0 a 7,5 m
03.01.264 Com paramento vertical de 7,5 a 9,0 m
03.01.300 Fundações Diretas
03.01.310 Pedras-de-mão IfcFooting
03.01.311 Seca IfcFooting
03.01.312 Argamassada IfcFooting
03.01.320 Lastros IfcSlab
03.01.321 De concreto IfcSlab
03.01.322 De brita IfcSlab
03.01.330 Tijolos comuns IfcWall
03.01.340 Sapatas isoladas IfcFooting
03.01.341 Formas IfcPlate
03.01.342 Armadura IfcReinforcingBar
03.01.343 Concreto
03.01.344 Concreto ciclópico
03.01.350 Sapatas corridas IfcFooting
03.01.351 Formas IfcPlate
03.01.352 Armadura IfcReinforcingBar
03.01.353 Concreto
03.01.354 Concreto ciclópico
03.01.360 “Radier” IfcFooting
03.01.361 Formas IfcPlate
03.01.362 Armadura IfcReinforcingBar
03.01.363 Concreto
03.01.400 Fundações Profundas
3E.06.10.20.10 03.01.410 Estacas pré-moldadas IfcPile
03.01.411 De concreto armado IfcPile
03.01.412 De concreto protendido IfcPile
03.01.413 De concreto armado centrifugado IfcPile
03.01.414 De madeira IfcPile
03.01.415 Metálicas IfcPile
3E.06.10.20.15 03.01.420 Estacas moldadas no local IfcPile
03.01.421 Brocas IfcPile
03.01.422 Tipo “Franki” IfcPile
03.01.423 Tipo “Strauss” IfcPile
03.01.424 Tipo “Raiz” IfcPile

88/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

03.01.425 Escavadas (estacão) IfcPile


03.01.426 Colunas de solo-cimento tipo CCP ou JG IfcPile
3E.06.10.20.70 03.01.430 Preparo de cabeças de estacas
3E.06.10.20.20 03.01.440 Tubulões com camisa de concreto IfcPile
03.01.441 Camisa de concreto, inclusive forma e IfcBuildingElementProxy
armadura
03.01.442 Escavação de fuste a céu aberto IfcPile
03.01.443 Escavação de fuste a ar comprimido IfcPile
03.01.444 Escavação de base a céu aberto IfcPile
03.01.445 Escavação de base a ar comprimido IfcPile
03.01.446 Lastro de concreto IfcSlab
03.01.447 Concreto da base, inclusive armadura IfcSlab
03.01.448 Concreto do fuste IfcFooting
3E.06.10.20.20 03.01.450 Tubulões com camisa metálica IfcPile
03.01.451 Camisa metálica com cravação normal IfcBuildingElementProxy
03.01.452 Camisa metálica com cravação IfcBuildingElementProxy
mecanizada
03.01.453 Escavação de fuste a céu aberto
03.01.454 Escavação de fuste a ar comprimido
03.01.455 Escavação de base a céu aberto
03.01.456 Escavação de base a ar comprimido IfcSlab
03.01.457 Lastro de concreto IfcSlab
03.01.458 Concreto da base, inclusive armadura IfcFooting
03.01.459 Concreto do fuste, inclusive armadura IfcFooting
03.01.460 Tubulões com escavação mecanizada IfcPile
(perfuratriz)
03.01.461 Escavação
03.01.462 Concreto, inclusive armadura
03.01.500 Blocos de Fundação IfcBuildingElementProxy
03.01.501 Lastro IfcSlab
03.01.502 Formas IfcPlate
03.01.503 Armadura IfcReinforcingBar
03.01.504 Concreto
3E.06.40.90.30 03.01.600 Impermeabilização
03.01.601 Argamassa rígida de cimento, areia e IfcSlab
impermeabilizante
03.01.602 Pintura com emulsão betuminosa IfcSlab
03.02.000 ESTRUTURAS DE CONCRETO
03.02.100 Concreto Armado
3E.02.10.10.10 03.02.110 Pilares IfcColumn
03.02.111 Formas IfcPlate
03.02.112 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.113 Concreto
3E.02.10.10.10 03.02.120 Vigas Structural Framing (Quadro Estrutural):
IfcBeam
03.02.121 Formas IfcPlate
03.02.122 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.123 Concreto
3E.02.10.10.10 03.02.130 Lajes Pisos: IfcSlab/ Pisos Analíticos: IfcSlab

03.02.131 Formas IfcPlate


03.02.132 Armadura IfcReinforcingBar
89/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

03.02.133 Concreto
03.02.140 Muros de arrimo IfcWall
03.02.141 Formas IfcPlate
03.02.142 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.143 Concreto
03.02.144 Tirantes IfcReinforcingBar
3E.06.90.30.70 03.02.150 Paredes-diafragmas IfcWall
03.02.151 Paredes-guias IfcWall
03.02.152 Escavação mecanizada com lama
bentonítica
03.02.153 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.154 Concreto
03.02.160 Calhas IfcPlate
03.02.161 Formas IfcPlate
03.02.162 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.163 Concreto
03.02.170 Caixas d’água Paredes: IfcWall/ Fundo: IfcSlab
03.02.171 Formas IfcPlate
03.02.172 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.173 Concreto
3E.02.10.80 03.02.180 Escadas IfcStair
03.02.181 Formas IfcPlate
03.02.182 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.183 Concreto
03.02.190 Reforço de estrutura Vigas: IfcBeam/ Colunas: IfcColumn/
Chapas: IfcPlate
03.02.191 Formas IfcPlate
03.02.192 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.193 Concreto
03.02.200 Concreto Protendido
03.02.210 Peças Protendidas Vigas: IfcBeam/ Colunas: IfcColumn/
Lajes: IfcSlab
03.02.211 Formas IfcPlate
03.02.212 Armadura frouxa
03.02.213 Armadura de protensão IfcReinforcingBar
03.02.214 Bainhas IfcBuildingElementProxy
03.02.215 Ancoragens IfcReinforcingBar
03.02.216 Concreto
03.02.217 Operação de protensão
03.02.218 Operação de injeção
3E.06.20.40 03.02.300 Concreto Pré-Moldado
03.02.310 Blocos Fundações Isoladas:
IfcBuildingElementProxy
03.02.311 Formas IfcPlate
03.02.312 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.313 Concreto
03.02.320 Pilares IfcColumn
03.02.321 Formas IfcPlate
03.02.322 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.323 Concreto

90/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

03.02.330 Vigas IfcBeam


03.02.331 Formas IfcPlate
03.02.332 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.333 Concreto
03.02.340 Lajes IfcSlab
03.02.341 Formas IfcPlate
03.02.342 Armadura IfcReinforcingBar
03.02.343 Concreto
03.02.350 Chumbadores IfcBuildingElementProxy
03.02.360 Transporte
03.02.400 Diversos
3E.09.10.70.60 03.02.410 Gabiões IfcBuildingElementProxy
03.02.420 Aparelhos de apoio IfcBuildingElementProxy
03.02.430 Juntas de dilatação IfcBuildingElementProxy
03.03.000 ESTRUTURAS METÁLICAS
03.03.100 Estrutura Metálica Completa
03.03.200 Peças Principais
03.03.201 Perfis laminados IfcBeam
03.03.202 Perfis soldados IfcBeam
03.03.203 Perfis leves constituídos de chapas IfcBeam
dobradas
03.03.204 Trilhos IfcBeam
03.03.205 Tubos IfcBeam
03.03.206 Barra redonda IfcBeam
03.03.207 Chapas IfcPlate
03.03.208 Chapas de piso IfcPlate
03.03.209 Grelha IfcReinforceMesh
03.03.210 Montagem
03.03.300 Dispositivos de Ligação
03.03.301 Parafusos IfcBuildingElementProxy
03.03.302 Solda IfcBuildingElementProxy
03.03.303 Chumbadores IfcBuildingElementProxy
03.03.304 Rebites IfcBuildingElementProxy
03.03.305 Conectores IfcBuildingElementProxy
03.03.306 Pinos IfcBuildingElementProxy
03.03.400 Acessórios
03.03.401 Esticador IfcBuildingElementProxy
03.03.402 Presilhas IfcBuildingElementProxy
03.03.403 Olhal IfcBuildingElementProxy
03.03.404 Cabos de aço IfcCableSegmentType
03.03.405 Manilhas. IfcBuildingElementProxy
03.03.406 Sapatilhas IfcBuildingElementProxy
03.03.500 Tratamento
03.03.600 Pintura de Acabamento
03.03.700 Revestimento Contra Fogo
03.04.000 ESTRUTURAS DE MADEIRA
03.04.100 Estrutura de Madeira Completa
03.04.200 Peças Principais
03.04.201 Pranchões IfcBuildingElementProxy
03.04.202 Pranchas IfcBuildingElementProxy

91/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

03.04.203 Vigas IfcBeam


03.04.204 Vigotas IfcBeam
03.04.205 Caibros IfcBuildingElementProxy
03.04.206 Tábuas IfcBuildingElementProxy
03.04.207 Sarrafos IfcBuildingElementProxy
03.04.208 Ripas IfcBuildingElementProxy
03.04.300 Dispositivos de Ligação
03.04.301 Pregos IfcBuildingElementProxy
03.04.302 Pinos IfcBuildingElementProxy
03.04.303 Parafusos com porca e arruela IfcBuildingElementProxy
03.04.304 Conectores IfcBuildingElementProxy
03.04.305 Tarugos ou chavetas IfcBuildingElementProxy
03.04.306 Cola
03.04.307 Grampos IfcBuildingElementProxy
03.04.308 Braçadeiras IfcBuildingElementProxy
03.04.400 Tratamento
03.04.500 Pintura de Acabamento
04.00.000 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE
URBANISMO
04.01.000 ARQUITETURA
3E.02.20.10/ 04.01.100 Paredes
3E.03.10.10
04.01.101 de alvenaria de tijolos maciços de barro IfcWall
04.01.102 de alvenaria de tijolos furados de barro IfcWall
04.01.103 de alvenaria de tijolos maciços aparentes IfcWall
04.01.104 de alvenaria de tijolos laminados de IfcWall
cerâmica
04.01.105 de alvenaria de blocos de concreto IfcWall
04.01.106 de alvenaria de blocos de concreto celular IfcWall
04.01.107 de alvenaria de blocos de concreto IfcWall
aparente
04.01.108 de alvenaria de blocos de concreto celular IfcWall
aparente
04.01.109 de alvenaria de blocos sílico-calcários IfcWall
04.01.110 de alvenaria de blocos de vidro IfcWall
04.01.111 de alvenaria de blocos cerâmicos IfcWall
04.01.112 de alvenaria de blocos estruturais IfcWall
04.01.113 de alvenaria de elementos vazados de IfcWall
concreto
04.01.114 de alvenaria de elementos vazados de IfcWall
cerâmica
04.01.115 de divisória de chapas compensadas IfcWall
04.01.116 de divisória de chapas de fibro-cimento IfcWall
04.01.117 de divisória revestida com laminado IfcWall
melamínico
04.01.118 de divisória de granilite IfcWall
04.01.119 de divisória de mármore IfcWall
04.01.120 de divisória de granito IfcWall
04.01.121 de divisória de gesso IfcWall
04.01.122 de divisória de tela metálica IfcWall
04.01.123 de divisória de placas de concreto IfcWall
3E.03.10.30/ 04.01.200 Esquadrias
3E.02.20.50

92/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

04.01.201 Porta de ferro em chapa maciça IfcDoor


04.01.202 Porta de ferro em barras IfcDoor
04.01.203 Porta de ferro em veneziana IfcDoor
04.01.204 Porta de ferro em tela metálica IfcDoor
04.01.205 Porta automática de ferro com acionador IfcDoor
eletromecânico
04.01.206 Porta de ferro de enrolar IfcDoor
04.01.207 Porta de ferro pantográfica IfcDoor
04.01.208 Porta corta-fogo IfcDoor
04.01.209 Batentes e guarnições de ferro IfcWindow
04.01.210 Caixilho fixo de ferro em chapa maciça IfcWindow
04.01.211 Caixilho fixo de ferro em barras IfcWindow
04.01.212 Caixilho fixo de ferro de venezianas IfcWindow
04.01.213 Caixilho fixo de ferro para tela metálica IfcWindow
04.01.214 Caixilho móvel de ferro em chapa maciça IfcWindow
04.01.215 Caixilho móvel de ferro em barras IfcWindow
04.01.216 Caixilho móvel de ferro de veneziana IfcWindow
04.01.217 Caixilho móvel de ferro para tela IfcWindow
metálica
04.01.218 Porta de alumínio em chapa maciça IfcDoor
04.01.219 Porta de alumínio em barras IfcDoor
04.01.220 Porta de alumínio em veneziana IfcDoor
04.01.221 Porta automática de alumínio com IfcDoor
acionador eletromecânico
04.01.222 Batentes e guarnições de alumínio IfcWindow
04.01.223 Caixilho fixo de alumínio em chapa IfcWindow
maciça
04.01.224 Caixilho fixo de alumínio em barras IfcWindow
04.01.225 Caixilho fixo de alumínio de veneziana IfcWindow
04.01.226 Caixilho móvel de alumínio em chapa IfcWindow
maciça
04.01.227 Caixilho móvel de alumínio em barras IfcWindow
04.01.228 Caixilho móvel de alumínio de veneziana IfcWindow
04.01.229 Porta de madeira maciça IfcDoor
04.01.230 Porta de madeira compensada IfcDoor
04.01.231 Porta de madeira com veneziana IfcDoor
04.01.232 Porta automática de madeira com IfcDoor
acionador eletromecânico
04.01.233 Batentes e guarnições de madeira IfcWindow
04.01.234 Caixilho fixo de madeira maciça IfcWindow
04.01.235 Caixilho fixo de madeira compensada IfcWindow
04.01.236 Caixilho fixo de madeira de venezianas IfcWindow
04.01.237 Caixilho móvel de madeira maciça IfcWindow
04.01.238 Caixilho móvel de madeira compensada IfcWindow
04.01.239 Caixilho de madeira móvel de venezianas IfcWindow
04.01.240 Portas de vidro IfcDoor
04.01.241 Caixilhos para porta de vidro IfcDoor
04.01.242 Fechadura IfcBuildingElementProxy
04.01.243 Tarjeta IfcBuildingElementProxy
04.01.244 Maçaneta IfcBuildingElementProxy
04.01.245 Espelho IfcBuildingElementProxy
04.01.246 Entradas e rosetas IfcBuildingElementProxy

93/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

04.01.247 Puxadores IfcBuildingElementProxy


04.01.248 Dobradiças IfcBuildingElementProxy
04.01.300 Vidros e Plásticos
04.01.301 Vidro comum liso Janela: IFCWindow Porta: IfcDoor
Cortina: IfcCurtainWall
04.01.302 Vidro comum impresso Janela: IFCWindow Porta: IfcDoor
Cortina: IfcCurtainWall
04.01.303 Vidro temperado liso Janela: IFCWindow Porta: IfcDoor
Cortina: IfcCurtainWall
04.01.304 Vidro temperado impresso Janela: IFCWindow Porta: IfcDoor
Cortina: IfcCurtainWall
04.01.305 Vidro laminado Janela: IFCWindow Porta: IfcDoor
Cortina: IfcCurtainWall
04.01.306 Vidro aramado Janela: IFCWindow Porta: IfcDoor
Cortina: IfcCurtainWall
04.01.307 Cristal comum Janela: IFCWindow Porta: IfcDoor
Cortina: IfcCurtainWall
04.01.308 Cristal temperado Janela: IFCWindow Porta: IfcDoor
Cortina: IfcCurtainWall
04.01.309 Cristal laminado Janela: IFCWindow Porta: IfcDoor
Cortina: IfcCurtainWall
04.01.310 Vitrais Janela: IFCWindow Porta: IfcDoor
Cortina: IfcCurtainWall
04.01.311 Espelhos de vidro IfcBuildingElementProxy
04.01.312 Espelhos de cristal IfcBuildingElementProxy
04.01.313 Chapas acrílica IfcBuildingElementProxy
04.01.314 Chapas de PVC rígido IfcBuildingElementProxy
04.01.315 Chapas de poliester com fibra de vidro IfcBuildingElementProxy
04.01.316 Vidros de segurança Janela: IFCWindow Porta: IfcDoor
Cortina: IfcCurtainWall
3E.02.30.10 04.01.400 Cobertura e Fechamento Lateral
04.01.401 Telhas de barro IfcRoof
04.01.402 Telhas de fibro-cimento IfcRoof
04.01.403 Telhas de alumínio IfcRoof
04.01.404 Telhas de chapa acrílica IfcRoof
04.01.405 Telhas de PVC rígido IfcRoof
04.01.406 Telhas de poliester com fibra de vidro IfcRoof
04.01.407 Telhas de chapa metálica IfcRoof
04.01.408 Telhas de vidro IfcRoof
04.01.409 Telhas de concreto IfcRoof
04.01.410 Telhas compostas termo-acústicas IfcRoof
04.01.411 Peças complementares de barro IfcBuildingElementProxy
04.01.412 Peças complementares de fibro-cimento IfcBuildingElementProxy
04.01.413 Peças complementares de alumínio IfcBuildingElementProxy
04.01.414 Peças complementares de apoio em IfcBuildingElementProxy
madeira
04.01.415 Peças complementares de apoio metálicas IfcBuildingElementProxy
04.01.416 “Domus” IfcBuildingElementProxy
04.01.500 Revestimentos
3E.03.20.30 04.01.510 Revestimentos de pisos IfcSlab
04.01.511 Cimentados IfcSlab
94/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

3E.03.20.30.40 04.01.512 Cerâmicos IfcSlab


04.01.513 de pedras IfcSlab
04.01.514 de mármore IfcSlab
04.01.515 de granito IfcSlab
04.01.516 de granilite IfcSlab
04.01.517 de alta resistência IfcSlab
04.01.518 de tacos de madeira IfcSlab
04.01.519 de tábuas de madeira IfcSlab
04.01.520 de borracha IfcSlab
3E.03.20.30.50 04.01.521 Vinílicos IfcSlab
04.01.522 Fenólico-melamínicos IfcSlab
3E.03.20.30.75 04.01.523 de carpete IfcSlab
04.01.524 de mosaico português IfcSlab
04.01.525 de elementos intertravados IfcSlab
04.01.526 Metálicos IfcSlab
04.01.527 de ladrilhos hidráulicos IfcSlab
04.01.528 Contrapiso e regularização da base IfcSlab
3E.03.20.10.30 04.01.530 Revestimentos de paredes IfcWall
04.01.531 Chapisco IfcWall
04.01.532 Emboço IfcWall
3E.03.20.50.05 04.01.533 Reboco IfcWall
04.01.534 Cerâmicas IfcWall
3E.03.20.10.10 04.01.535 Azulejos IfcWall
04.01.536 Ladrilhos IfcWall
04.01.537 Pedras IfcWall
04.01.538 Mármore IfcWall
04.01.539 Granito IfcWall
04.01.540 Madeira IfcWall
04.01.541 Borracha IfcWall
04.01.542 Carpete IfcWall
04.01.543 Laminado melamínico IfcWall
04.01.544 Papéis IfcWall
04.01.545 Tecidos IfcWall
04.01.546 Argamassas especiais IfcWall
04.01.547 Plásticas IfcWall
04.01.548 Materiais metálicos IfcWall
04.01.550 Revestimentos de Forro IfcCovering
04.01.551 Estuque IfcCovering
04.01.552 Madeira IfcCovering
04.01.553 Aglomerado e de fibras IfcCovering
04.01.554 Gesso autoportante acartonado IfcCovering
04.01.555 Gesso em placas IfcCovering
04.01.556 Placas ou lâminas metálicas IfcCovering
04.01.557 Plástico (PVC) IfcCovering
3E.03.20.10.70 04.01.560 Pinturas IfcWall
04.01.561 Massa corrida IfcWall
04.01.562 com tinta anticorrosiva IfcWall
04.01.563 com tinta a base de óleo IfcWall
04.01.564 com tinta a base de esmalte IfcWall
04.01.565 com tinta a base de silicone IfcWall

95/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

04.01.566 com tinta a base de látex IfcWall


04.01.567 com tinta a base de poliuretano IfcWall
04.01.568 com tinta a base de borracha clorada IfcWall
04.01.569 com tinta acrílica IfcWall
04.01.570 com tinta a base de epóxi IfcWall
04.01.571 com tinta a base de grafite ou alumínio IfcWall
04.01.572 com tinta impermeável mineral em pó IfcWall
04.01.573 com tinta texturizada IfcWall
04.01.574 Têmpera batida a escova IfcWall
04.01.575 Caiação IfcWall
04.01.576 Vernizes IfcWall
3E.03.20.10.80 04.01.580 Mantas termoacústicas IfcWall
3E.02.30.40.30 04.01.600 Impermeabilizações
04.01.601 Multimembranas asfálticas IfcSlab
04.01.602 Argamassa com adição de hidrófugo IfcSlab
04.01.603 Elastômeros sintéticos em mantas IfcSlab
04.01.604 Elastômeros sintéticos em solução IfcSlab
04.01.605 Emulsões hidroasfálticas IfcSlab
04.01.606 Resinas epóxicas IfcSlab
04.01.607 Cristalizadores IfcSlab
04.01.608 Tratamento de juntas IfcSlab
04.01.700 Acabamentos e Arremates
3E.03.20.30.90 04.01.701 Rodapés IfcWall
3E.03.20.30.90 04.01.702 Soleiras IfcWall
04.01.703 Peitoris IfcWall
04.01.704 Juntas IfcBuildingElementProxy
04.01.705 Cantoneiras IfcBeam
04.01.706 Rufos IfcPlate
04.01.707 Pingadeiras IfcPlate
04.01.708 Calhas IfcPlate
04.01.709 Arremate de degraus IfcPlate
04.01.800 Equipamentos e Acessórios (exclusive os
do item 05.01.500)
3E.02.10.80.50/ 04.01.801 Corrimão IfcRailing
3E.02.20.80.50
3E.02.20.70.10 04.01.802 “Brises” IfcBuildingElementProxy
3E.02.20.10.50 04.01.803 Guarda-corpo IfcRailing
04.01.804 Alçapões IfcBuildingElementProxy
3E.02.10.80.80 04.01.805 Escadas de ferro IfcBuildingElementProxy
3E.04.50.40.50 04.01.806 Luminárias IfcLightFixtureType
3E.03.10.90.40 04.01.807 Metais sanitários IfcBuildingElementProxy
04.01.810 de sanitários IfcBuildingElementProxy
04.01.820 de vestiários IfcBuildingElementProxy
04.01.830 de cozinha IfcBuildingElementProxy
04.01.840 de lavanderia IfcBuildingElementProxy
04.01.850 de câmara frigorífica IfcBuildingElementProxy
04.01.860 de piscinas IfcBuildingElementProxy
04.01.870 de laboratórios IfcBuildingElementProxy
04.02.000 COMUNICAÇÃO VISUAL
04.02.100 Aplicações e Equipamentos

96/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

04.02.101 Postes IfcBuildingElementProxy


04.02.102 Placas e quadros IfcBuildingElementProxy
04.02.103 Placas adesivas IfcBuildingElementProxy
04.02.104 Plásticos adesivos (letras e faixas) IfcBuildingElementProxy
04.03.000 INTERIORES
3E.26.10.00 04.03.100 Aplicações e Equipamentos
04.03.101 Painéis e divisórias móveis IfcWall
04.03.102 Elementos de controle de luz IfcBuildingElementProxy
04.03.103 Elementos de controle de som IfcBuildingElementProxy
3E.26.20.00 04.03.104 Mobiliário IfcFurniture
04.03.105 Objetos de arte IfcBuildingElementProxy
04.03.106 Toldos e Panos IfcRoof
3E.09.20.80 04.04.000 PAISAGISMO
04.04.100 Equipamentos e Acessórios
04.04.101 de recreação infantil IfcBuildingElementProxy
04.04.102 de mobiliário urbano (bancos, lixeiras e IfcBuildingElementProxy
outros)
3E.09.20.60.20 04.04.103 Cercas IfcWall
3E.09.20.60.20 04.04.104 Portões Familia Porta: IfcDoor/ Portão Modelo
Genérico: IfcBuildingElementProxy
3E.09.20.60.20 04.04.105 Cancelas IfcBuildingElementProxy
04.04.106 Guaritas Objeto : IfcBuildingElementProxy (Se
modelar separadamente: IfcWall)
04.04.107 Equipamentos de irrigação IfcBuildingElementProxy
04.04.108 Equipamentos de iluminação IfcLightFixtureType
04.04.200 Preparo do Solo para Plantio
04.04.201 Terra vegetal
04.04.202 Adubos químicos
04.04.203 Adubos orgânicos
04.04.204 Corretivos
3E.09.20.80.30 04.04.300 Vegetação
04.04.301 Árvores IfcBuildingElementProxy
04.04.302 Arvoretas IfcBuildingElementProxy
04.04.303 Arbustos IfcBuildingElementProxy
04.04.304 Ervas e gramas IfcSlab
3E.09.20.10.10/ 04.05.000 PAVIMENTAÇÃO
3E.09.20.20.10/
3E.09.20.30.10

04.05.100 Serviços Preliminares


04.05.101 Preparo da caixa IfcBuildingElementProxy
04.05.102 Preparo ou regularização do subleito IfcBuildingElementProxy
3E.09.20.30.20/ 04.05.103 Guias IfcBeam
3E.09.20.10.20/
3E.09.20.20.20

3E.09.20.30.20/ 04.05.104 Sarjetas IfcBeam


3E.09.20.10.20/
3E.09.20.20.20

04.05.105 Sarjetões IfcBeam


04.05.200 Reforço do Subleito
04.05.300 Sub-bases e Bases
04.05.400 Imprimações
97/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

04.05.500 Lastros
04.05.600 Revestimentos
04.05.601 Camada de rolamento IfcSlab
04.05.602 Pavimento rígido de concreto IfcSlab
04.05.603 Pavimento articulado de concreto IfcSlab
04.05.604 Pavimento de paralelepípedos IfcSlab
3E.09.20.10 04.06.000 SISTEMA VIÁRIO
3E.21.20 05.00.000 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E
SANITÁRIAS
05.01.000 ÁGUA FRIA
05.01.100 Tubulações de Aço-Carbono e Conexões
de Ferro Maleável
05.01.101 Tubo IfcPipeSegment
05.01.102 Curva IfcPipeFitting
05.01.103 Cotovelo IfcPipeFitting
05.01.104 Tê IfcPipeFitting
05.01.105 Cruzeta IfcPipeFitting
05.01.106 Luva IfcPipeFitting
05.01.107 Bucha de redução IfcPipeFitting
05.01.108 Niple duplo IfcPipeFitting
05.01.109 Bujão IfcPipeFitting
05.01.110 Tampão IfcPipeFitting
05.01.111 Contraporca IfcPipeFitting
05.01.112 União IfcPipeFitting
05.01.113 Flange e acessórios IfcPipeFitting
05.01.200 Tubulações e Conexões de PVC Rígido
05.01.201 Tubo IfcPipeSegment
05.01.202 Adaptador IfcPipeFitting
05.01.203 Bucha de redução IfcPipeFitting
05.01.204 Cap IfcPipeFitting
05.01.205 Cruzeta IfcPipeFitting
05.01.206 Curva IfcPipeFitting
05.01.207 Joelho IfcPipeFitting
05.01.208 Luva IfcPipeFitting
05.01.209 Tê IfcPipeFitting
05.01.210 União IfcPipeFitting
05.01.211 Flange IfcPipeFitting
05.01.212 Niple IfcPipeFitting
05.01.213 Plugue IfcPipeFitting
05.01.300 Tubulações e Conexões de Cobre
05.01.301 Tubo IfcPipeSegment
05.01.302 Luva IfcPipeFitting
05.01.303 Bucha IfcPipeFitting
05.01.304 Conector IfcPipeFitting
05.01.305 Curva IfcPipeFitting
05.01.306 Cotovelo IfcPipeFitting
05.01.307 Tê IfcPipeFitting
05.01.308 Tampão IfcPipeFitting
05.01.309 União IfcPipeFitting
05.01.400 Tubulações e Conexões de Ferro Fundido
para Prumadas

98/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

05.01.401 Tubo IfcPipeSegment


05.01.402 Curva IfcPipeFitting
05.01.403 Redução IfcPipeFitting
05.01.404 Luva IfcPipeFitting
05.01.405 Tê IfcPipeFitting
05.01.500 Aparelhos e Acessórios Sanitários
05.01.501 Lavatório individual IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
05.01.502 Lavatório coletivo IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
05.01.503 Bacia sifonada IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
05.01.504 Bacia turca IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
05.01.505 Banheira IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
05.01.506 Bebedouro IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
05.01.507 Bidê IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
05.01.508 Mictório individual IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
05.01.509 Mictório coletivo IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
05.01.510 Pia IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
05.01.511 Tanque IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
05.01.512 Torneira IfcFlowTerminal
05.01.513 Torneira de bóia IfcFlowTerminal
05.01.514 Aparelho misturador IfcFlowTerminal
05.01.515 Registro de pressão IfcValveType
05.01.516 Registro de gaveta IfcValveType
05.01.517 Ligação flexível IfcFlowTerminal
05.01.518 Chuveiro IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
05.01.519 Válvula de descarga IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
05.01.520 Caixa de descarga IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
05.01.521 Caixa d’água pré-fabricada IfcBuildingElementProxy
05.01.522 Tubo para ligação de bacia IfcFlowTerminal
05.01.523 Ladrão para banheira IfcFlowTerminal
05.01.524 Válvula para aparelhos sanitários IfcValveType
05.01.525 Válvula de pé IfcValveType
05.01.526 Crivo IfcFlowTerminal
05.01.527 Válvula de retenção IfcValveType
05.01.528 Válvula ventosa IfcValveType
05.01.529 Válvula de segurança IfcValveType
05.01.530 Válvula redutora de pressão IfcValveType
05.01.600 Equipamentos
05.01.601 Bomba hidráulica com acionador IfcPumpType
05.01.602 Manômetro IfcFlowTerminal
05.01.603 Chave de bóia (bóia automática) IfcFlowTerminal
05.01.604 Medidor de nível IfcFlowTerminal
05.01.605 Pressóstato IfcFlowTerminal
05.01.606 Tanque de pressão IfcFlowTerminal
05.01.607 Junta de expansão IfcFlowTerminal
05.01.608 Estação de Tratamento de Água IfcFlowTerminal
05.02.000 ÁGUA QUENTE
05.02.100 Tubulações e Conexões de Cobre
05.02.101 Tubo IfcPipeSegment
05.02.102 Luva IfcPipeFitting
05.02.103 Bucha de redução IfcPipeFitting
99/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

05.02.104 Conector IfcPipeFitting


05.02.105 Curva IfcPipeFitting
05.02.106 Cotovelo IfcPipeFitting
05.02.107 Tê IfcPipeFitting
05.02.108 Tampão IfcPipeFitting
05.02.109 União IfcPipeFitting
05.02.110 Flange IfcPipeFitting
05.02.111 Misturador IfcPipeFitting
05.02.200 Tubulações de Aço - Carbono e
Conexões de Ferro Maleável
05.02.201 Tubo IfcPipeSegment
05.02.202 Curva IfcPipeFitting
05.02.203 Cotovelo IfcPipeFitting
05.02.204 Tê IfcPipeFitting
05.02.205 Cruzeta IfcPipeFitting
05.02.206 Luva IfcPipeFitting
05.02.207 Bucha de redução IfcPipeFitting
05.02.208 Niple duplo IfcPipeFitting
05.02.209 Bujão IfcPipeFitting
05.02.210 Tampão IfcPipeFitting
05.02.211 Contraporca IfcPipeFitting
05.02.212 União IfcPipeFitting
05.02.213 Flange IfcPipeFitting
05.02.300 Tubulações e Conexões de CPVC
05.02.301 Tubo IfcPipeSegment
05.02.302 Bucha de redução IfcPipeFitting
05.02.303 Cap IfcPipeFitting
05.02.304 Conector IfcPipeFitting
05.02.305 Joelho IfcPipeFitting
05.02.306 Luva IfcPipeFitting
05.02.307 Luva com rosca (de transição) IfcPipeFitting
05.02.308 Niple de latão IfcPipeFitting
05.02.309 Misturador IfcPipeFitting
05.02.310 Tê IfcPipeFitting
05.02.400 Equipamentos e Acessórios
05.02.401 Aquecedor elétrico IfcBuildingElementProxy
05.02.402 Aquecedor solar IfcBuildingElementProxy
05.02.403 Aquecedor a gás IfcBuildingElementProxy
05.02.404 Reservatório de água quente IfcBuildingElementProxy
05.02.405 Bomba hidráulica e acionadores IfcPumpType
05.02.406 Válvula de retenção IfcValveType
05.02.407 Registro de gaveta IfcFlowTerminal
05.02.408 Registro de pressão IfcFlowTerminal
05.02.409 Válvula ventosa IfcFlowTerminal
05.02.410 Manômetro IfcFlowTerminal
3E.04.20.30 05.03.000 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS
05.03.100 Tubulações e Conexões de Ferro Fundido
05.03.101 Tubo IfcPipeSegment
05.03.102 Tubo radial IfcPipeSegment
05.03.103 Joelho IfcPipeFitting

100/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

05.03.104 Junção IfcPipeFitting


05.03.105 Tê IfcPipeFitting
05.03.106 Bucha de redução IfcPipeFitting
05.03.107 Placa cega IfcPipeFitting
05.03.108 Luva IfcPipeFitting
05.03.109 Adaptador IfcPipeFitting
05.03.110 Redução IfcPipeFitting
05.03.111 Adaptador de borracha IfcPipeFitting
05.03.112 Ralo seco IfcFlowTerminal
05.03.113 Ralo sifonado IfcFlowTerminal
05.03.114 Grelha hemisférica IfcFlowTerminal
05.03.115 Grade IfcFlowTerminal
05.03.116 Tampão IfcFlowTerminal
05.03.200 Tubulações e Conexões de Cimento -
Amianto
05.03.201 Tubo IfcPipeSegment
05.03.202 Curva IfcPipeFitting
05.03.203 Junção IfcPipeFitting
05.03.204 Tê IfcPipeFitting
05.03.205 Redução IfcPipeFitting
05.03.206 Luva IfcPipeFitting
05.03.300 Tubulações e Conexões de PVC
05.03.301 Tubo IfcPipeSegment
05.03.302 Cap IfcPipeFitting
05.03.303 Cruzeta IfcPipeFitting
05.03.304 Curva IfcPipeFitting
05.03.305 Joelho IfcPipeFitting
05.03.306 Junção IfcPipeFitting
05.03.307 Luva IfcPipeFitting
05.03.308 Plugue IfcPipeFitting
05.03.309 Redução IfcPipeFitting
05.03.310 Tubo radial IfcPipeSegment
05.03.311 Ralo IfcFlowTerminal
05.03.312 Tubo de dreno IfcFlowTerminal
05.03.400 Tubulações e Conexões de Cerâmica
05.03.401 Tubo IfcPipeSegment
05.03.402 Curva IfcPipeFitting
05.03.403 Tê IfcPipeFitting
05.03.404 Junção IfcPipeFitting
05.03.405 Redução IfcPipeFitting
05.03.406 Ampliação IfcPipeFitting
05.03.407 Luva IfcPipeFitting
05.03.408 Selim IfcPipeFitting
05.03.409 Tubo de dreno IfcPipeSegment
05.03.500 Tubulações de Concreto
05.03.501 Tubo IfcPipeSegment
05.03.502 Tubo de dreno IfcPipeSegment
05.03.503 Canaleta (meia-cana) IfcPipeSegment
05.03.600 Tubulações e Conexões de Poliester
05.03.601 Tubo IfcPipeSegment

101/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

05.03.602 Curva IfcPipeFitting


05.03.603 Tê IfcPipeFitting
05.03.604 Cruzeta IfcPipeFitting
05.03.605 Junção IfcPipeFitting
05.03.606 Redução IfcPipeFitting
05.03.607 Luva IfcPipeFitting
05.03.608 Tampão IfcPipeFitting
05.03.609 Peça de extremidade IfcFlowTerminal
05.03.700 Funilaria
05.03.701 Calha IfcPlate
05.03.702 Bandeja ou bocal IfcPlate
05.03.703 Rufo IfcPlate
05.03.800 Instalação Elevatória
05.03.801 Bomba hidráulica com acionador IfcPumpType
05.03.802 Crivo IfcPipeFitting
05.03.803 Válvula de pé com crivo IfcValveType
05.03.804 Registro de gaveta IfcPipeFitting
05.03.805 Válvula de retenção IfcValveType
05.03.806 Válvula ventosa IfcValveType
05.03.807 Chave de bóia IfcPipeFitting
05.03.808 Junta de montagem IfcPipeFitting
3E.04.20.20 05.04.000 ESGOTOS SANITÁRIOS
05.04.100 Tubulações e Conexões de Ferro Fundido
05.04.101 Tubo IfcPipeSegment
05.04.102 Tubo radial IfcPipeSegment
05.04.103 Joelho radial IfcPipeFitting
05.04.104 Junção radial IfcPipeFitting
05.04.105 Tê radial IfcPipeFitting
05.04.106 Bucha de redução IfcPipeFitting
05.04.107 Placa cega IfcPipeFitting
05.04.108 Luva IfcPipeFitting
05.04.109 Adaptador IfcPipeFitting
05.04.110 Redução IfcPipeFitting
05.04.111 Adaptador de borracha IfcPipeFitting
05.04.112 Sifão IfcPipeFitting
05.04.113 Tampão IfcFlowTerminal
05.04.200 Tubulações e Conexões de Cimento-
Amianto
05.04.201 Tubo IfcPipeSegment
05.04.202 Curva IfcPipeFitting
05.04.203 Junção IfcPipeFitting
05.04.204 Tê IfcPipeFitting
05.04.205 Redução IfcPipeFitting
05.04.206 Luva IfcPipeFitting
05.04.300 Tubulações e Conexões de PVC
05.04.301 Tubo IfcPipeSegment
05.04.302 Cap IfcPipeFitting
05.04.303 Cruzeta IfcPipeFitting
05.04.304 Curva IfcPipeFitting
05.04.305 Joelho IfcPipeFitting

102/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

05.04.306 Junção IfcPipeFitting


05.04.307 Luva IfcPipeFitting
05.04.308 Plugue IfcPipeFitting
05.04.309 Redução IfcPipeFitting
05.04.310 Ligação para saída de vaso sanitário IfcPipeFitting
05.04.311 Vedação para saída de vaso sanitário IfcPipeFitting
05.04.312 Tubo radial IfcPipeFitting
05.04.313 Anel de borracha IfcPipeFitting
05.04.314 Adaptador para sifão IfcPipeFitting
05.04.315 Adaptador para válvula IfcPipeFitting
05.04.400 Tubulações e Conexões de Cerâmica
05.04.401 Tubo IfcPipeSegment
05.04.402 Curva IfcPipeFitting
05.04.403 Tê IfcPipeFitting
05.04.404 Junção IfcPipeFitting
05.04 405 Redução IfcPipeFitting
05.04.406 Ampliação IfcPipeFitting
05.04.407 Luva IfcPipeFitting
05.04.408 Selim IfcFlowTerminal
05.04.500 Tubulações de Concreto
05.04.501 Tubo IfcPipeSegment
05.04.600 Tubulações e Conexões de Poliester
05.04.601 Tubo IfcPipeSegment
05.04.602 Curva IfcPipeFitting
05.04.603 Tê IfcPipeFitting
05.04.604 Cruzeta IfcPipeFitting
05.04.605 Junção IfcPipeFitting
05.04.606 Redução IfcPipeFitting
05.04.607 Luva IfcPipeFitting
05.04.608 Tampão IfcPipeFitting
05.04.609 Peça de extremidade IfcFlowTerminal
05.04.700 Instalação Elevatória
05.04.701 Bomba hidráulica e acionador IfcPumpType
05.04.702 Registro de gaveta IfcPipeFitting
05.04.703 Válvula de retenção IfcValveType
05.04.704 Chave de bóia IfcPipeFitting
05.04.705 Junta de montagem IfcPipeFitting
05.04.800 Acessórios IfcBuildingElementProxy
05.04.801 Caixa sifonada com grelha IfcFlowTerminal
05.04.802 Ralo seco IfcFlowTerminal
05.04.803 Ralo sifonado IfcFlowTerminal
05.04.804 Grelhas ou grades IfcFlowTerminal
05.04.805 Caixa de gordura IfcDistributionFlowElement
05.05.000 RESÍDUOS SÓLIDOS
05.05.100 Caixa de Despejo
05.05.200 Duto de Queda
05.05.300 Abrigo de Lixo IfcBuildingElementProxy
05.05.400 Incinerador
05.06.000 SERVIÇOS DIVERSOS
05.06.100 Escavação de Valas

103/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

05.06.101 Manual
05.06.102 Mecanizada
05.06.103 Reaterro compactado
05.06.200 Lastros
05.06.201 de concreto IfcSlab
05.06.202 de brita IfcSlab
05.06.300 Caixas de Passagem
05.06.301 em alvenaria IfcDistributionFlowElement
05.06.302 em concreto armado IfcDistributionFlowElement
05.06.303 em concreto pré-moldado IfcDistributionFlowElement
05.06.400 Poços de Visita
05.06.401 em alvenaria IfcDistributionFlowElement
05.06.402 em concreto armado IfcDistributionFlowElement
05.06.500 Bocas-de-Lobo
05.06.501 em alvenaria IfcPipeFitting
05.06.502 em concreto armado IfcPipeFitting
05.06.600 Fossa Séptica
05.06.601 em concreto armado IfcPipeFitting
05.06.602 em concreto pré-moldado IfcPipeFitting
05.06.700 Caixas Coletoras
05.06.701 em alvenaria IfcDistributionFlowElement
05.06.702 em concreto armado IfcDistributionFlowElement
05.06.800 Sumidouros
05.06.900 Filtro Anaeróbio
05.06.910 Valas de Filtração e de Infiltração
3E.21.50.00 06.01.000 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
06.01.100 Entrada e Medição de Energia em BT
06.01.101 Condutores de entrada IfcBuildingElementProxy
06.01.102 Isoladores IfcBuildingElementProxy
06.01.103 Eletrodutos IfcCableCarrierSegment
06.01.104 Caixas IfcBuildingElementProxy
06.01.105 Postes particulares IfcBuildingElementProxy
06.01.106 Chaves fusíveis ou disjuntores IfcBuildingElementProxy
06.01.107 Hastes de aterramento com terminais IfcBuildingElementProxy
06.01.108 Cabo de cobre nu IfcCableSegmentType
06.01.200 Entrada e Medição de Energia em MT e
AT
06.01.201 Muflas IfcBuildingElementProxy
06.01.202 Cabos IfcCableSegmentType
06.01.203 Eletrodutos IfcCableSegmentType
06.01.204 Pára-raios IfcBuildingElementProxy
06.01.205 Chaves seccionadoras IfcBuildingElementProxy
06.01.206 Chaves fusíveis IfcBuildingElementProxy
06.01.207 Disjuntor geral IfcBuildingElementProxy
06.01.208 Relés IfcBuildingElementProxy
06.01.209 Transformador de potência IfcTransformerType
06.01.210 Transformador de corrente IfcTransformerType
06.01.211 Caixa de medidores IfcDistributionFlowElement
06.01.212 Transformador de distribuição IfcBuildingElementProxy
06.01.220 Acessórios IfcBuildingElementProxy

104/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

06.01.221 Isoladores IfcBuildingElementProxy


06.01.222 Hastes para aterramento IfcBuildingElementProxy
06.01.223 Cordoalha ou cabo de cobre nu IfcCableSegmentType
06.01.300 Redes em Média e Baixa Tensão
06.01.301 Quadro geral de baixa tensão IfcDistributionFlowElement
06.01.302 Quadro de força IfcDistributionFlowElement
06.01.303 Centro de distribuição de iluminação e IfcBuildingElementProxy
tomadas
06.01.304 Eletrodutos IfcCableCarrierSegment
06.01.305 Cabos e fios (condutores) IfcCableSegmentType
06.01.306 Caixas de passagem IfcBuildingElementProxy
06.01.307 Chaves com fusíveis IfcBuildingElementProxy
06.01.308 Disjuntores IfcBuildingElementProxy
06.01.309 Leitos IfcCableCarrierSegment
06.01.310 “Bus-way/bus-duct” (barramentos IfcBuildingElementProxy
blindados)
06.01.311 Trilhos eletrificados IfcBuildingElementProxy
3E.04.50.40.00 06.01.400 Iluminação e Tomadas
06.01.401 Luminárias IfcLightFixtureType
06.01.402 Lâmpadas IfcBuildingElementProxy
06.01.403 Interruptores IfcBuildingElementProxy
06.01.404 Tomadas IfcBuildingElementProxy
06.01.405 Postes e braços IfcBuildingElementProxy
06.01.410 Acessórios IfcBuildingElementProxy
06.01.411 Reatores IfcBuildingElementProxy
06.01.412 “Starter” IfcBuildingElementProxy
06.01.413 Soquetes IfcBuildingElementProxy
06.01.414 Espelhos IfcBuildingElementProxy
06.01.415 Fixadores IfcBuildingElementProxy
3E.04.50.20.70 06.01.500 Aterramento e Proteção Contra Descargas
Atmosféricas
06.01.501 Captor IfcBuildingElementProxy
06.01.502 Conectores e terminais IfcBuildingElementProxy
06.01.503 Isoladores IfcBuildingElementProxy
06.01.504 Cabos de descida IfcCableSegmentType
06.01.505 Protetores contra ação mecânica IfcBuildingElementProxy
06.01.506 Eletrodo de terra IfcBuildingElementProxy
06.01.600 Geração de Emergência
06.01.601 Gerador IfcDistribuctionFlowElement
06.01.602 Painel de comando do gerador IfcBuildingElementProxy
06.01.603 Chave de transferência automática IfcBuildingElementProxy
06.01.604 Cabos elétricos IfcCableSegmentType
3E.21.60.00 06.02.000 TELEFONIA
06.02.100 Central Telefônica IfcBuildingElementProxy
06.02.200 Caixas Telefônicas de Distribuição IfcBuildingElementProxy
06.02.300 Eletrodutos (inclusive acessórios de IfcCableCarrierSegment
conexão, suporte e fixação)
06.02.400 Cabos e Fios (inclusive blocos terminais) IfcCableSegmentType
06.02.500 Hastes de Aterramento IfcBuildingElementProxy
06.02.600 Cabos de Aterramento IfcCableSegmentType
3E.04.70.50 06.03.000 DETECÇÃO E ALARME DE
INCÊNDIO
105/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

06.03.100 Painéis de Supervisão IfcAlarmType


06.03.200 Equipamentos de Detecção IfcAlarmType
06.03.300 Eletrodutos (inclusive acessórios de IfcDuctSegment
conexão, suporte e fixação)
06.03.400 Cabos e Fios IfcCableSegmentType
06.03.500 Conectores e terminais IfcBuildingElementProxy
06.04.000 SONORIZAÇÃO
06.04.100 Central de Som IfcBuildingElementProxy
06.04.200 Sonofletores IfcBuildingElementProxy
06.04.300 Cabos e Fios IfcCableSegmentType
06.04.400 Eletrodutos (inclusive acessórios de IfcDuctSegment
conexão, suporte e fixação)
06.04.500 Conectores e Terminais IfcBuildingElementProxy
06.05.000 RELÓGIOS SINCRONIZADOS
06.05.100 Relógios Mestre e Escravos IfcBuildingElementProxy
06.05.200 Relógios Secundários IfcBuildingElementProxy
06.05.300 Eletrodutos (inclusive acessórios de IfcDuctSegment
conexão, suporte e fixação)
06.05.400 Cabos e Fios IfcCableSegmentType
06.06.000 ANTENAS COLETIVAS DE TV E FM
E TV A CABO
06.06.100 Antenas IfcBuildingElementProxy
06.06.200 Painel Monitor IfcBuildingElementProxy
06.06.300 Eletrodutos (inclusive acessórios de IfcCableCarrierSegment
conexão, suporte e fixação)
06.06.400 Caixas IfcBuildingElementProxy
06.06.500 Equipamentos IfcBuildingElementProxy
06.06.600 Cabos IfcCableSegmentType
06.07.000 CIRCUITO FECHADO DE
TELEVISÃO
06.07.100 Central de Supervisão IfcBuildingElementProxy
06.07.200 Câmaras, Objetivas e Equipamentos IfcBuildingElementProxy
Auxiliares
06.07.300 Eletrodutos (inclusive acessórios de IfcCableCarrierSegment
conexão, suporte e fixação)
06.07.400 Cabos e Fios IfcCableSegmentType
06.08.000 SISTEMA DE SUPERVISÃO,
COMANDO E CONTROLE
06.08.100 Central de Supervisão IfcBuildingElementProxy
06.08.200 Unidades de Controle (remotas) IfcBuildingElementProxy
06.08.300 Condutores Elétricos IfcDuctSegment
06.08.400 Condutores de Sinal IfcCableSegmentType
06.08.500 Eletrodutos (inclusive acessórios de IfcDuctSegment
conexão, suporte e fixação)
06.08.600 Fibras Óticas IfcCableSegmentType
06.08.700 Conectores e Terminais IfcBuildingElementProxy
06.09.000 SISTEMA DE CABEAMENTO
ESTRUTURADO
06.09.001 Hub IfcBuildingElementProxy
06.09.002 Painel de Distribuição IfcBuildingElementProxy
06.09.003 Conversor Ótico IfcBuildingElementProxy
06.09.004 Cabos em Par Trançado IfcCableSegmentType
06.09.005 Cabos de Fibras Óticas IfcCableSegmentType
06.09.006 Cabos de Conexão IfcCableSegmentType

106/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

06.09.007 Tomadas IfcBuildingElementProxy


06.09.008 Caixas para Tomadas IfcBuildingElementProxy
06.09.009 Eletrodutos (inclusive acessórios de IfcDuctSegment
conexão, suporte e fixação)
06.09.010 Conectores e Terminais IfcBuildingElementProxy
06.09.011 Eletrocalhas (inclusive acessórios de
conexão, suporte e fixação) IfcDuctSegment
06.10.000 SERVIÇOS DIVERSOS
06.10.100 Escavação de Valas
06.10.101 Manual
06.10.102 Mecanizada
06.10.103 Reaterro compactado IfcSite
06.10.200 Lastros
06.10.201 de concreto IfcSlab
06.10.202 de brita IfcSlab
06.10.300 Caixas de Passagem
06.10.301 em alvenaria IfcBuildingElementProxy
06.10.302 em concreto pré-moldado IfcBuildingElementProxy
07.00.000 INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE
UTILIDADES
3E.04.10.10.10 07.01.000 ELEVADORES
3E.21.30.00 07.02.000 AR CONDICIONADO CENTRAL
07.02.100 Resfriadores de Água
07.02.101 Recíprocos IfcBuildingElementProxy
07.02.102 Centrífugos IfcBuildingElementProxy
07.02.200 Condicionadores
07.02.201 “Self Contained” com condensação a ar IfcBuildingElementProxy
07.02.202 “Self Contained” com condensação a IfcBuildingElementProxy
água
07.02.203 “Fan & Coil” IfcBuildingElementProxy
3E.04.30.50.00 07.02.300 Redes de Dutos
07.02.301 Dutos IfcDuctSegment
07.02.302 “Dumpers” IfcDuctFitting
07.02.303 Bocas de ar IfcBuildingElementProxy
07.02.304 Isolamento térmico IfcDuctFitting
07.02.400 Redes Hidráulicas
07.02.500 Equipamentos Auxiliares
07.02.501 Controles (termostato, umidostato, IfcDuctFitting
válvulas de controle motorizadas e
outros)
07.02.502 Tomada de ar exterior IfcDuctFitting
07.02.503 Torre de resfriamento IfcDuctFitting
07.02.504 Bombas IfcPumpType
07.02.505 Equipamento para aquecimento do ar IfcBuildingElementProxy
07.02.506 Equipamento para umidificação do ar IfcBuildingElementProxy
07.02.507 Quadros elétricos IfcBuildingElementProxy
07.02.600 Tanques para Termoacumulação
07.02.601 Tanques para acumulação de gelo IfcBuildingElementProxy
07.02.602 Tanques para acumulação de água gelada IfcBuildingElementProxy
07.02.700 Acessórios IfcBuildingElementProxy
3E.04.10.10.30 07.03.000 ESCADAS ROLANTES
3E.04.30.60.00 07.04.000 VENTILAÇÃO MECÂNICA

107/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

07.04.100 Ventiladores
07.04.101 Centrífugos IfcBuildingElementProxy
07.04.102 Axiais IfcBuildingElementProxy
07.04.200 Rede de Dutos
07.04.201 Dutos IfcDuctSegment
07.04.202 “Dumpers” IfcDuctFitting
07.04.203 Bocas de ar IfcDuctFitting
07.04.204 Isolamento térmico IfcDuctFitting
07.04.300 Equipamentos Auxiliares
07.04.301 Tomada de ar exterior IfcBuildingElementProxy
07.04.302 Filtros IfcBuildingElementProxy
07.04.303 Quadros elétricos IfcBuildingElementProxy
07.04.400 Acessórios IfcBuildingElementProxy
07.05.000 COMPACTADORES DE RESÍDUOS
SÓLIDOS
07.06.000 PORTAS AUTOMÁTICAS
07.07.000 GÁS COMBUSTÍVEL
07.07.100 Tubulações e Conexões de Aço-Carbono
07.07.101 Tubo IfcPipeSegment
07.07.102 Curva IfcPipeFitting
07.07.103 Tê IfcPipeFitting
07.07.104 Redução IfcPipeFitting
07.07.105 Cap IfcPipeFitting
07.07.106 Sela IfcPipeFitting
07.07.107 Niple IfcPipeFitting
07.07.108 Bujão oco IfcPipeFitting
07.07.109 Bujão IfcPipeFitting
07.07.110 Luva IfcPipeFitting
07.07.111 Meia-luva IfcPipeFitting
07.07.112 Colar IfcPipeFitting
07.07.113 União IfcPipeFitting
07.07.114 Cotovelo IfcPipeFitting
07.07.115 Bucha IfcPipeFitting
07.07.116 Flange IfcPipeFitting
07.07.117 Válvula IfcPipeFitting
07.07.118 Junta IfcPipeFitting
07.07.200 Tubulações e Conexões de Cobre
07.07.201 Tubo IfcPipeSegment
07.07.202 Luva IfcPipeFitting
07.07.203 Bucha IfcPipeFitting
07.07.204 Conector IfcPipeFitting
07.07.205 Curva IfcPipeFitting
07.07.206 Cotovelo IfcPipeFitting
07.07.207 Tê IfcPipeFitting
07.07.208 Tampão IfcPipeFitting
07.07.209 União IfcPipeFitting
07.07.300 Equipamentos e Acessórios
07.07.301 Unidade completa de geração de gás IfcBuildingElementProxy
combustível
07.08.000 VAPOR
07.08.100 Tubulações e Conexões de Aço-Carbono
108/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

07.08.101 Tubo IfcPipeSegment


07.08.102 Curva IfcPipeFitting
07.08.103 Tê IfcPipeFitting
07.08.104 Redução IfcPipeFitting
07.08.105 Cap IfcPipeFitting
07.08.106 Sela IfcPipeFitting
07.08.107 Niple IfcPipeFitting
07.08.108 Bujão IfcPipeFitting
07.08.109 Luva IfcPipeFitting
07.08.110 Colar IfcPipeFitting
07.08.111 União IfcPipeFitting
07.08.112 Cotovelo IfcPipeFitting
07.08.113 Bucha IfcPipeFitting
07.08.114 Flange IfcPipeFitting
07.08.115 Válvula IfcPipeFitting
07.08.116 Junta IfcPipeFitting
07.08.117 Conexão IfcPipeFitting
07.08.200 Equipamentos e Acessórios
07.08.201 Unidade completa de geração de vapor IfcBuildingElementProxy
07.08.202 Filtros IfcBuildingElementProxy
07.08.203 Purgadores IfcBuildingElementProxy
07.08.204 Visores IfcBuildingElementProxy
07.08.205 Separadores de umidade IfcBuildingElementProxy
07.08.206 Válvulas de segurança IfcValveType
3E.04.20.50.00 07.09.000 AR COMPRIMIDO
07.09.100 Tubulações e Conexões de Aço-Carbono
07.09.101 Tubo IfcPipeSegment
07.09.102 Curva IfcPipeFitting
07.09.103 Tê IfcPipeFitting
07.09.104 Redução IfcPipeFitting
07.09.105 Cap IfcPipeFitting
07.09.106 Sela IfcPipeFitting
07.09.107 Niple IfcPipeFitting
07.09.108 Bujão IfcPipeFitting
07.09.109 Luva IfcPipeFitting
07.09.110 Colar IfcPipeFitting
07.09.111 União IfcPipeFitting
07.09.112 Cotovelo IfcPipeFitting
09.07.113 Bucha IfcPipeFitting
07.09.114 Flange IfcPipeFitting
07.09.115 Válvula IfcValveType
07.09.116 Junta IfcPipeFitting
07.09.117 Conexão IfcPipeFitting
07.09.200 Tubulações e Conexões de Cobre
07.09.201 Tubo IfcPipeSegment
07.09.202 Luva IfcPipeFitting
07.09.203 Bucha de redução IfcPipeFitting
07.09.204 Conector IfcPipeFitting
07.09.205 Curva IfcPipeFitting
07.09.206 Cotovelo IfcPipeFitting

109/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

07.09.207 Tê IfcPipeFitting
07.09.208 Tampão IfcPipeFitting
07.09.209 União IfcPipeFitting
07.09.300 Equipamentos e Acessórios
07.09.301 Unidade completa de geração de ar IfcBuildingElementProxy
comprimido
07.09.302 Filtros IfcPipeFitting
07.09.303 Purgadores IfcPipeFitting
07.09.304 Separadores de umidade IfcPipeFitting
3E.04.20.60.20 07.10.000 VÁCUO
07.10.100 Tubulações e Conexões de Aço-Carbono
07.10.101 Tubo IfcPipeSegment
07.10.102 Curva IfcPipeFitting
07.09.103 Tê IfcPipeFitting
07.10.104 Redução IfcPipeFitting
07.10.105 Cap IfcPipeFitting
07.10.106 Sela IfcPipeFitting
07.10.107 Niple IfcPipeFitting
07.10.108 Bujão IfcPipeFitting
07.10.109 Luva IfcPipeFitting
07.10.110 Colar IfcPipeFitting
07.10.111 União IfcPipeFitting
07.10.112 Cotovelo IfcPipeFitting
07.10.113 Bucha IfcPipeFitting
07.10.114 Flange IfcPipeFitting
07.10.115 Válvula IfcValveType
07.10 116 Junta IfcPipeFitting
07.10.117 Conexão IfcPipeFitting
07.10.118 Anel IfcPipeFitting
07.10.200 Tubulações e Conexões de Cobre
07.10.201 Tubo IfcPipeSegment
07.10.202 Luva IfcPipeFitting
07.10.203 Bucha de redução IfcPipeFitting
07.10.204 Conector IfcPipeFitting
07.10.205 Curva IfcPipeFitting
07.10.206 Cotovelo IfcPipeFitting
07.10.207 Tê IfcPipeFitting
07.10.208 Tampão IfcPipeFitting
07.10.209 União IfcPipeFitting
07.10.300 Equipamentos e Acessórios
07.10.301 Unidade completa de geração de vácuo IfcBuildingElementProxy
07.11.000 OXIGÊNIO
07.11.100 Tubulações e Conexões de Aço-Carbono
07.11.101 Tubo IfcPipeSegment
07.11.102 Curva IfcPipeFitting
07.11.103 Tê IfcPipeFitting
07.11.104 Redução IfcPipeFitting
07.11.105 Cap IfcPipeFitting
07.11.106 Niple IfcPipeFitting
07.11.107 Bujão IfcPipeFitting

110/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

07.11.108 Luva IfcPipeFitting


07.11.109 União IfcPipeFitting
07.11.110 Cotovelo IfcPipeFitting
07.11.111 Bucha IfcPipeFitting
07.11.112 Válvula IfcValveType
07.11.113 Conexão IfcPipeFitting
07.11.200 Tubulações e Conexões de Cobre
07.11.201 Tubo IfcPipeSegment
07.11.202 Luva IfcPipeFitting
07.11.203 Bucha de redução IfcPipeFitting
07.11.204 Conector IfcPipeFitting
07.11.205 Curva IfcPipeFitting
07.11.206 Cotovelo IfcPipeFitting
07.11.207 Tê IfcPipeFitting
07.11.208 Tampão IfcPipeFitting
07.11.209 União IfcPipeFitting
07.11.300 Equipamentos e Acessórios
07.11.301 Unidade completa de geração de oxigênio IfcBuildingElementProxy
07.12.000 CALEFAÇÃO
07.13.000 CORREIO PNEUMÁTICO
08.00.000 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E
COMBATE A INCÊNDIO
3E.21.40.00 08.01.000 PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
08.01.100 Tubulações e Conexões de Ferro Fundido
08.01.101 Tubo IfcPipeSegment
08.01.102 Joelho IfcPipeFitting
08.01.103 Junta IfcPipeFitting
08.01.104 Tê IfcPipeFitting
08.01.105 Cruzeta IfcPipeFitting
08.01.106 Redução IfcPipeFitting
08.01.107 Luva IfcPipeFitting
08.01.108 Plugue IfcPipeFitting
08.01.109 Cap IfcPipeFitting
08.01.110 Peça de extremidade IfcPipeFitting
08.01.111 Anel de borracha IfcPipeFitting
08.01.112 Contraflange IfcPipeFitting
08.01.113 Toco com flanges IfcPipeFitting
08.01.114 Placa de redução IfcPipeFitting
08.01.200 Tubulações de Aço-Carbono e Conexões
de Ferro Maleável
08.01.201 Tubo IfcPipeSegment
08.01.202 Curva IfcPipeFitting
08.01.203 Cotovelo IfcPipeFitting
08.01.204 Tê IfcPipeFitting
08.01.205 Cruzeta IfcPipeFitting
08.01.206 Luva IfcPipeFitting
08.01.207 Bucha de redução IfcPipeFitting
08.01.208 Niple duplo IfcPipeFitting
08.01.209 Bujão IfcPipeFitting
08.01.210 Tampão IfcPipeFitting

111/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

08.01.211 Contraporca IfcPipeFitting


08.01.212 União IfcPipeFitting
08.01.213 Flange IfcPipeFitting
08.01.300 Tubulações e Conexões de PVC
08.01.301 Tubo IfcPipeSegment
08.01.302 Adaptador IfcPipeFitting
08.01.303 Bucha de redução IfcPipeFitting
08.01.304 Cap IfcPipeFitting
08.01.305 Cruzeta IfcPipeFitting
08.01.306 Curva IfcPipeFitting
08.01.307 Joelho IfcPipeFitting
08.01.308 Luva IfcPipeFitting
08.01.309 Tê IfcPipeFitting
08.01.310 União IfcPipeFitting
08.01.311 Flange IfcPipeFitting
08.01.312 Niple IfcPipeFitting
08.01.313 Plugue IfcPipeFitting
08.01.400 Tubulações e Conexões de Cobre
08.01.401 Tubo IfcPipeSegment
08.01.402 Luva IfcPipeFitting
08.01.403 Bucha de redução IfcPipeFitting
08.01.404 Conector IfcPipeFitting
08.01.405 Curva IfcPipeFitting
08.01.406 Cotovelo IfcPipeFitting
08.01.407 Tê IfcPipeFitting
08.01.408 Tampão IfcPipeFitting
08.01.409 União IfcPipeFitting
08.01.410 Flange IfcPipeFitting
08.01.500 Equipamentos e Acessórios
08.01.501 Mangueira para incêndio IfcPipeSegment
08.01.502 Conexão de latão de alta resistência IfcPipeFitting
08.01.503 Adaptador de latão de alta resistência IfcPipeFitting
08.01.504 Luva de latão de alta resistência IfcPipeFitting
08.01.505 Niple de latão de alta resistência IfcPipeFitting
08.01.506 Redução de latão de alta resistência IfcPipeFitting
08.01.507 Tampão de latão de alta resistência IfcPipeFitting
08.01.508 Esguicho de latão de alta resistência IfcPipeFitting
08.01.509 Válvula globo IfcValveType
08.01.510 Válvula de retenção IfcValveType
08.01.511 Hidrante de passeio IfcBuildingElementProxy
08.01.512 Hidrante de coluna IfcBuildingElementProxy
08.01.513 Chave para conexão IfcBuildingElementProxy
08.01.514 Roldana para mangueira IfcBuildingElementProxy
08.01.515 Suporte para mangueira IfcBuildingElementProxy
08.01.516 Abrigo para mangueira IfcBuildingElementProxy
08.01.517 Extintor portátil IfcBuildingElementProxy
08.01.518 Extintor de carreta IfcBuildingElementProxy
08.01.519 Bomba hidráulica com acionador IfcPumpType
08.01.520 Manômetro IfcBuildingElementProxy
08.01.521 Tanque de pressão IfcBuildingElementProxy
112/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

08.01.522 Pressóstato IfcBuildingElementProxy


08.01.523 Chave de fluxo IfcBuildingElementProxy
08.01.524 Carregador de ar IfcBuildingElementProxy
08.01.525 Junta de expansão IfcBuildingElementProxy
09.00.000 SERVIÇOS COMPLEMENTARES
09.01.000 ENSAIOS E TESTES
09.01.100 Ensaios
09.01.101 Ensaios de solos
09.01.102 Ensaios de agregados
09.01.103 Ensaios de concreto
09.01.104 Ensaios de misturas asfálticas
09.01.105 Ensaios de cimento
09.01.106 Ensaios de materiais metálicos
09.01.107 Ensaios de tubos cerâmicos vidrados
09.01.108 Ensaios de tubos e calhas de concreto
09.01.109 Ensaios de tijolos e blocos
09.01.110 Ensaios de cal
09.01.111 Ensaios de água
09.01.112 Ensaios de pavimentação
09.01.200 Testes
09.01.201 Testes de máquinas e equipamentos
09.01.202 Provas de carga em fundações
09.02.000 LIMPEZA DE OBRAS
09.03.000 LIGAÇÕES DEFINITIVAS
09.03.100 Água IfcFlowController
09.03.200 Energia Elétrica IfcFlowController
09.03.300 Gás IfcFlowController
09.03.400 Telefone IfcFlowController
09.03.500 Esgoto IfcFlowController
09.03.600 Outras
09.04.000 COMO CONSTRUÍDO (“AS BUILT” )
09.05.000 REPROGRAFIA
10.00.000 SERVIÇOS AUXILIARES E
ADMINISTRATIVOS
10.01.000 PESSOAL
10.01.100 Mão-de-Obra
10.01.101 Ajudante
10.01.102 Almoxarife
10.01.103 Apontador
10.01.104 Artesão
10.01.105 Carpinteiro
10.01.106 Contramestre
10.01.107 Eletricista
10.01.108 Encanador
10.01.109 Encarregado
10.01.110 Ferreiro
10.01.111 Mestre
10.01.112 Motorista
10.01.113 Operador de máquina
10.01.114 Pedreiro

113/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

10.01.115 Pintor
10.01.116 Servente
10.01.200 Administração
10.01.201 Engenheiro e Arquiteto
10.01.202 Auxiliar técnico
10.01.203 Médico
10.01.204 Enfermeiro
10.01.205 Vigia
10.01.206 Capataz
10.02.000 MATERIAIS
10.02.100 Materiais de Consumo
10.02.101 de escritório
10.02.102 de pronto-socorro
10.02.103 de limpeza/higiene
10.02.200 Ferramentas
10.03.000 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
10.03.100 De Terraplenagem
10.03.200 De Transporte
10.03.300 De Construção Civil
10.03.400 De Pavimentação
10.03.500 De Topografia
10.03.600 De Segurança
10.03.700 Outros
10.04.000 TRANSPORTES
10.04.100 Transporte de Pessoal
10.04.200 Transporte Interno
10.04.300 Transporte Externo
10.04.400 Fretes Especiais
11.00.000 SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO E
MANUTENÇÃO
11.01.000 CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO
11.01.100 Arquitetura e Elementos de Urbanismo
11.01.110 Arquitetura
11.01.120 Comunicação visual e interiores
11.01.130 Paisagismo
11.01.140 Pavimentação
11.01.200 Fundações e Estruturas
11.01.210 Fundações
11.01.220 Contenção de maciços de terra
11.01.230 Estruturas de concreto
11.01.240 Estruturas metálicas
11.01.250 Estruturas de madeira
11.01.300 Instalações Hidráulicas e Sanitárias
11.01.310 Água fria
11.01.320 Água quente
11.01.330 Drenagem de águas pluviais
11.01.340 Esgotos sanitários
11.02.350 Resíduos sólidos
11.01.400 Instalações Elétricas e Eletrônicas
11.01.410 Instalações Elétricas

114/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

11.01.420 Telefonia
11.01.430 Detecção e alarme de incêndio
11.01.440 Sonorização
11.01.450 Relógios sincronizados
11.01.460 Antenas coletivas de TV e FM e TV a
cabo
11.01.470 Circuito fechado de televisão
11.01.480 Sistema de supervisão, comando e
controle
11.01.490 Sistema de cabeamento estruturado
11.01.500 Instalações Mecânicas e de Utilidades
11.01.510 Instalações mecânicas
11.01.520 Instalações de utilidades
11.01.530 Instalações de ar condicionado
11.01.540 Instalações de ventilação mecânica
11.01.600 Instalações de Prevenção e Combate a
Incêndio

16.2 APÊNDICE II – MAPEAMENTO IFC

Mapeamento IFC 2x3 / Revit 2015 Classe de IFC/ Revit 2015


Compatibilização
Serviços Preliminares devido ao Software
Terreno IfcSite
Espaço IfcSpace
Levantamento Planialtimétrico IfcBuildingElementProxy
Canteiro
Tapume IfcWall
115/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Placa da Obra IfcBuildingElementProxy


BWC IfcBuildingElementProxy
Abrigo Provisório IfcBuildingElementProxy
Serviços Preliminares
Locação da Obra IfcSite
Limpeza do Terreo IfcSite
Corte IfcSite
Aterro IfcSite
Arquitetura
Espaço IfcSpace
Parede IfcWall
Piso IfcSlab
Revestimento de Piso IfcSlab
Forro IfcCovering
Revestimento de Forro IfcCovering
Janela IfcWindow
Porta IfcDoor
Cortina de Vidro IfcCurtainWall
Porta: IfcWall / Janela: IfcWIndow/ Cortina:
Vidro IfcCurtainWall
Espelho IfcBuildingElementProxy
Brises IfcBuildingElementProxy
Abertura IfcOpeningElement
Telhado IfcRoof
Rampa IfcRamp
Corrimão IfcRailing
Guarda-Corpo IfcRailing
Elevador IfcBuildingElementProxy
Objeto IfcBuildingElementProxy
Equipamento IfcBuildingElementProxy
Mobiliário IfcFurniture
Estrutura
Pilar IfcColumn
Viga IfcBeam
Quadro Estrutural IfcBeam TQS 20
Laje IfcSlab
Piso Estrutural IfcSlab TQS 20
Fundação Superficial IfcFooting
Radier IfcFooting
Sapata Corrida IfcFooting
Bloco de Fundação IfcBuildingElementProxy TQS 20
Fundação Profunda IfcPile
Fundação Isolada IfcBuildingElementProxy

116/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Escada IfcStair
Patamar IfcSlab
Rampa IfcRamp
Muro de Contenção IfcWall
Tirante IfcReinforcingBar
Forma IfcPlate
Armadura IfcReinforcingBar
Tela de Aço IfcReinforcingMesh
Impermeabilização
Argamassa Impermeabilizante IfcSlab
Manta Asfáltica IfcSlab
Serviços Externos
Calçada IfcSlab
Pavimentação IfcSlab
Muro IfcWall
Guia/ Sarjetas IfcBeam
Boca de Lobo IfcBuildingElementProxy
Grade IfcRailing
Pavimentação IfcSlab
Delimitação Espacial IfcSite
Grama IfcSlab
Arborização IfcBuildingElementProxy
Equipamento IfcBuildingElementProxy
Limite IfcBuildingElementProxy
Comunicação Visual IfcBuildingElementProxy
Cobertura
Madeiramento IfcBuildingElementProxy
Calha IfcPlate
Rufo IfcPlate
Instalação Hidráulica
Tubo IfcPipeSegment
Conexão IfcPipeFitting
Metais IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
Válvula IfcValveType
Entrada de Água IfcFlowController
Reservatório IfcBuildingElementProxy
Equipamento IfcBuildingElementProxy
Aquecedor IfcBuildingElementProxy
Louça IfcFlowTerminal/IfcBuildingElementProxy
Bomba IfcPumpType
Caixa de Passagem IfcBuildingElementProxy
Caixa de Gordura IfcBuildingElementProxy

117/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Paredes: IfcWall/ Fundo: IfcSlab/ Caixa de Fibra:


Caixa de Água IfcBuildingElementProxy
Cisterna IfcBuildingElementProxy
Sumidouro IfcBuildingElementProxy
Dreno IfcPipeSegment
Bueiro IfcBuildingElementProxy
Elétrica
IfcCableCarrierSegment QI Builder 2018 -
Eletroduto Elétrica
IfcCableCarrierSegment QI Builder 2018 -
Eletrocalha Elétrica
QI Builder 2018 -
Conexões Eletroduto IfcBuildingElementProxy Elétrica
Conexões Eletrocalhas IfcBuildingElementProxy
Cabos
Luminária IfcLightFixtureType
QI Builder 2018 -
Interruptor IfcBuildingElementProxy Elétrica
QI Builder 2018 -
Tomada IfcBuildingElementProxy Elétrica
QI Builder 2018 -
Caixa de Elétrica IfcBuildingElementProxy Elétrica
QI Builder 2018 -
Quadro de Distribuição IfcBuildingElementProxy Elétrica
QI Builder 2018 -
Entrada de Energia IfcBuildingElementProxy Elétrica
QI Builder 2018 -
Gerador IfcBuildingElementProxy Elétrica
Telefonia
IfcCableCarrierSegment
Eletroduto
Cabos
Conexões IfcBuildingElementProxy
Rack IfcBuildingElementProxy
CFTV
IfcCableCarrierSegment
Eletroduto
Conexões IfcBuildingElementProxy
Cabos
Rack IfcBuildingElementProxy
Eletrônica
IfcCableCarrierSegment
Eletroduto
IfcCableCarrierSegment
Eletrocalha
IfcCableCarrierSegment
Perfilado
Cabos
Rack IfcBuildingElementProxy
Caixa de Passagem IfcBuildingElementProxy
Conexões Eletroduto IfcBuildingElementProxy
Acessório IfcBuildingElementProxy
Equipamentos IfcBuildingElementProxy
SPDA
118/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

IfcCableCarrierSegment QI Builder 2018 -


Eletroduto SPDA
Cabos
QI Builder 2018 -
Conexões IfcBuildingElementProxy SPDA
QI Builder 2018 -
Acessórios IfcBuildingElementProxy SPDA
Projeto de Prevenção e Combate à incêndio
Tubulações IfcPipeSegment
Mangueira IfcPipeSegment
Hidrante IfcBuildingElementProxy
Conexões IfcPipeFitting
Espaços IfcSpace
Acionador de Alarme IfcAlarmType
Iluminação de Emergência IfcBuildingElementProxy
Sinalização IfcBuildingElementProxy
GLP
Tubulação IfcPipeSegment
Conexões IfcPipeFitting
Combustível
Tubulação IfcPipeSegment
Conexões IfcPipeFitting
Ar Comprimido
Tubulação IfcPipeSegment
Conexões IfcPipeFitting
Compressor IfcCompressorType
Ar Condicionado
Duto IfcDuctSegment
Conexões IfcDuctFitting
Isolamento de Duto IfcCovering
Tubulação IfcPipeSegment
Conexões IfcPipeFitting
Isolamento de Tubo IfcCovering
Dumper IfcBuildingElementProxy
Equipamentos IfcBuildingElementProxy
Filtro IfcBuildingElementProxy
Silenciador IfcBuildingElementProxy
Válvula IfcValveType
Exaustão
Duto IfcDuctSegment
Conexões IfcDuctFitting
Isolamento de Duto IfcCovering
Filtro IfcBuildingElementProxy
Silenciador IfcBuildingElementProxy

119/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
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Espaço Aéreo

Difusor IfcBuildingElementProxy

16.3 APÊNDICE III – TUTORIAIS BÁSICOS DE MODELAGEM

Os tutoriais abaixo são complementações dos tópicos anteriores, onde reúnem as melhores
práticas para executar os padrões definidos na prova de conceito com base nos aplicativo Autodesk
Revit® e Navisworks®. A atualização dos softwares pode modificar esses processos.

120/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
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17 TUTORIAIS

17.1 CRIAÇÃO DA PÁGINA INICIAL DO MODELO

A página inicial pode ser criada como uma folha ou vista. Após seguir o padrão determinado
e inserir as informações desejadas, aplica-se como a vista inicial do template ao utilizar o comando
(gerenciar > gerenciar projeto > vista inicial) demonstrado na Figura 36.

Figura 36: Configurar página inicial

Fonte: CISCEA (2019)

Recomenda-se como uma alternativa para melhorar o fluxo de informações entre os


projetistas é reservar um espaço para anotações na página inicial com a função de inserir famílias de
anotações e as informações sobre o projeto, ou algum passo a passo para utilização do modelo.

17.2 CONFIGURAÇÕES DOS GRÁFICOS E VISBILIDADE

Visibilidade/sobreposição de gráficos
As configurações de visibilidade permitem configurar quais categorias serão visualizadas na
vista, além disso, possibilita criar filtros voltados para cada categoria do projeto, conforme
demonstrado na Erro! Fonte de referência não encontrada.. Essa opção pode auxiliar na
padronização das vistas, quando for inserida nas configurações do Modelo de Vista e se aplica nas
seguintes situações:
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• Padrões de preenchimentos e representações para as Projeções e Superfícies;


• Ao visualizar a categoria em corte nas vistas.
Figura 37: Visibilidade/ Gráfico

Fonte: CISCEA (2019)

Estilos de objetos
Quando a classificação de padrão gráfico é feita pelo controle de estilo de objeto, qualquer
outro padrão existente é sobreposto e sua aplicação se dá para todos os componentes do projeto,
independente do formato de visualização.
No comando “estilos de objetos” (gerenciar > configurações > estilos de objeto) estão
descritas todas as categorias de modelo, anotações, modelos analíticos e importações e demonstrado
na Figura 38. Nesse comando é possível aplicar diferentes padrões gráficos para projeção e corte de
cada um dos componentes listados, modificar suas cores, linhas, estilos de linhas e o preenchimento
do elemento construtivo.

122/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
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Figura 38: Estilos de objetos

Fonte: CISCEA (2019)

Nos itens de visibilidade e elementos pode-se criar subcategorias e aplicar filtros a todos os
objetos associados a determinada categorias, por exemplo, o default do Autodesk Revit® para a
categoria “Anotações” é linha sólida e preta, porém é possível criar subcategorias de “Anotações” e
aplicar cores diferentes do default para objetos de anotações que devem ser diferenciados no projeto,
como rotas de fuga ou linhas de família.
A modificação no material, é realizada em todas as famílias que possuem o mesmo material
e ocorre em todo o projeto, pois está atrelado a uma categoria. A modificação ocorre ao editar o tipo
de cada família (selecionar família > editar tipo > editar) e ao editar as categorias adicionadas às
camadas da parede e alterar os gráficos e aparência de cada um ou no comando (Gerenciar >
Configurações > Materiais) e editar os padrões de preenchimento e cores (mais detalhes consultar
item 4.1.8).

Sobreposição de Gráfico
A alteração na visibilidade do elemento construtivo pode ser realizada individualmente de
três maneiras, conforme demonstrado na Figura 39:
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Por elemento: Será utilizado apenas no elemento construtivo selecionado na visualização;


Por categoria: Será aplicado em todos os elementos da categoria do elemento selecionado;
Por filtro: A alteração será aplicada em todos os elementos que tiverem características
consoantes com as regras do filtro. As modificações de gráficos dos elementos filtrados são feitas
posteriormente, com o comando Visibilidade/Sobreposição de Gráficos, na aba Filtros.

Figura 39: Visibilidade dos Elementos Construtivos

Fonte: CISCEA (2019)

17.3 CRIAÇÃO DO MODELO DE VISTA

No projeto “planta de piso” desejada, na barra de propriedades utilizar o comando (dados de


identidade > modelo de vista), o aplicativo Autodesk Revit® disponibilizará as opções conforme
mostrados na Figura 40.

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Figura 40: Modelo de vistas

Fonte: CISCEA (2019).

17.4 CRIAÇÃO E EDIÇÃO DE FILTROS

As opções disponibilizadas nesse comando para a criação de filtros, conforme destacado na


Figura 41, são:

• Duplicar vistas: Pode-se duplicar uma vista existente e modificar as configurações da vista
(Item 1);
• Exibir modelo: há três opções:
• “Normal”: exibido de acordo com os filtros de categorias e objetos, determinados por
meio de alguma das opções apresentadas no item de “Gráfico e Visibilidade”;
• “Meio-tom”; e
• “Não exibir” (Item 2).
• Nível de detalhe: “Alto, médio ou baixo” nível de detalhe (Item 3);
• Demonstrados nos subitens de visibilidade (Itens 4, 5, 6, 7 e 9);
• Filtros de Vista: O Template de vista já possui os filtros de vista padrão, mas pode ser
configurado de acordo com as necessidades de cada projeto (Item 8);
• Filtros de qualquer parâmetro existente ou que possa ser carregado no projeto, conforme o
comando (Visibilidade Gráfica e/ou Modelo de sobreposição V/G > Filtros > Editar/Novo).
• Exibição do modelo: Útil para diferenciação de projetos preliminares, executivo e projeto
legal. É possível escolher entre exibir o modelo no modo de visualização “cores
consistentes” onde exibe as cores aplicadas aos materiais; “realistas” onde apresenta as
cores e os padrões de preenchimento; “linha oculta” onde traz configurações de médio

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detalhamento e não exibe as cores aplicadas aos materiais; “sombreado” e “estrutura de


arame” (Item 10);
• Faixa de vista: Define um intervalo para mostrar o que irá ser visível na vista, restringindo
a base e o topo (Item 11);
• Filtro de Fase: Demonstrado no item “Filtro de Fase” (Item 12);
• Disciplina: Define qual disciplina, as vistas que serão aplicados aos modelos de vista (Item
13);
• Na coluna “Incluir”: Pode selecionar as configurações modificadas que serão carregadas
no modelo de vista (Item 14).
O processo de criação de filtros, conforme ilustrado na Figura 41, demanda a
execução das atividades listadas abaixo:

• Os filtros são aplicáveis individualmente nas vistas do arquivo. Para utilizar filtros iguais em
várias vistas, é necessário a duplicação da vista;
• É possível visualizar os padrões criados, nos filtros no estilo de visualização “cores
consistentes”;
• Para novos filtros ou editar os mesmos, é necessário selecionar a aba e o comando
(Modificações de visibilidade > Filtros). Através desse comando, é possível visualizar todos
os filtros criados na vista do projeto, seu nome, se está visível ou oculto e a cor padrão de
visualização. Esse comando permite também aplicar transparência aos elementos
construtivos do projeto;
• O Processo de criação de novos filtros deve-se utilizar o comando (Editar/ Novo). Neste
momento deve criar uma nomenclatura específica do filtro utilizado (Item 1);
• Os filtros criados estarão disponíveis no menu à esquerda. É possível também duplicar ou
renomear os filtros. Será necessário, selecionar as categorias que serão aplicados esse filtro
(Item 2) e na sequência, o parâmetro que definirá o filtro (Item 3);
• Logo após definir o parâmetro que será aplicado o filtro, é necessário utilizar os seguintes
argumentos “contém”, “começa por” ou “igual a”. É permitido também, a inclusão de
novos filtros através de parâmetros, com o comando “filtrar por”;
• Ao finalizar a etapa de criação dos filtros, é necessário adicionar à vista do projeto;
• Ao adicionar o filtro, é necessário manter visível e definir uma cor específica para a
visualização. Deve adicionar um padrão de preenchimento, preferencialmente sólida.

Figura 41: Configuração dos Filtros

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Comissão de Implantação
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Fonte: CISCEA (2019)

17.5 ORGANIZAÇÃO DO NAVEGADOR DO PROJETO

O processo segue os seguintes passos (Vistas > Janelas > Interface do Usuário >
Organização do navegador), no comando “Novo” ou “Editar” é exibido uma nova janela, onde
possui as opções de Agrupar, para definir hierarquias e classificações, e Filtrar, para definir a
visibilidade dos elementos construtivos nas vistas.
Na Figura 42, o item selecionado (Item 1) na janela “Propriedades de organização do
navegador” é onde se localiza os parâmetros disponíveis para serem aplicadas as regras de
agrupamento e o item selecionado (Item - 2) e também, onde se localizam os parâmetros para
classificar. Caso não existam os parâmetros necessários é necessário adicionar e definir novas regras.

127/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
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Figura 42: Organização do navegador de projeto

Fonte: SENAI (2019)

É recomendado, que o parâmetro “Fase de projeto” seja definido como o primeiro


agrupamento, onde são descritas informações como “Executivo”, “Preliminar” e “Legal”. Em
seguida “Especialidade de projeto”, que foram adicionadas informações como “Comunicação
visual”, “Ampliação de áreas” ou demais subdisciplinas. Para “Classificar por:”, é realizada a
busca por “Nível associado” ou “Nome da vista”. Nos casos onde foi criado a Página Inicial como
vista, é necessário não deixar exposta no navegador e por este motivo utiliza-se o “Filtro”.

17.6 LEGENDAS

Para inserir as legendas, deve se criar uma “Nova” ou “Duplicar” uma existente, no item
“Legendas” no “Navegador de Projeto”. O processo de criação de legendas possui as seguintes
peculiaridades.

• Legendas de simbologias
Após a criação da nova legenda, é necessário seguir os passos (Anotar > Símbolo > Símbolo)
e então inserir os símbolos referentes àquela legenda. Pode adicionar anotações para os títulos e criar
linhas para delimitar as legendas (Anotar > Detalhe > Linha de detalhe), além da aplicação de filtros
nas vistas.

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• Legendas de Preenchimento de cores


Essas legendas são inseridas diretamente nas vistas (Anotar > Preenchimento de cores >
Escolher as opções) e podem estar relacionadas aos ambientes, tubulações ou dutos. E no decorrer do
projeto caso sejam modificados os filtros, elas atualizarão automaticamente.

• Legendas de componentes
Podem ser inseridas em (Anotar > Detalhe > Componentes) e selecionar uma das opções
mostradas na Figura 43:

Figura 43: Legenda de componentes

Fonte: CISCEA (2019)

• Legendas por nota-chave


Pode ser adicionada ao “clicar” com o botão direito do mouse e selecionar o item “Legenda”
no navegador e escolher “Nova legenda por nota-chave”. Esta legenda deve ser utilizada quando
for necessário especificar nas pranchas, os números de nota-chave associados ao elemento
construtivo.

17.7 LINHAS

O processo de alterar e adicionar novas linhas ao template ou ao modelo, segue o comando


(Gerenciar > Configurações > Configurações adicionais) e escolher qual padrão deve ser
configurado, conforme demonstrado na

Figura 44.

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Figura 44: Configurações de linha

Fonte: CISCEA (2019).

A seguir, um breve comentário sobre cada configuração adicional da linha:

• Estilos de linha
Nesta opção é permitido modificar cores, padrões e espessuras de linhas que estão carregadas
no projeto, conforme demonstrado na Figura 45. É possível criar subcategorias, caso deseja
definir características específicas para apenas algumas linhas, isso auxilia no processo de
identificação e leitura de projeto.

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Figura 45: Estilo de Linha

Fonte: CISCEA (2019)

Na Tabela 19 estão listados alguns estilos de linhas pré-definidos para o template:

Tabela 19: Padrão estilos de linha


ESPESSURA DE
CATEGORIA COR DA LINHA PADRÃO DE LINHA
LINHA

Linhas 1 RGB 000-166-000 Sólido

<Croqui> 3 RGB 128-000-255 Sólido

<Demolido> 2 Preto Demolido

<Em vista> 1 Preto Sólido

<Envoltório de tela soldada> 1 RGB 127-127-127 Sólido

<Folhas de tela soldada> 1 RGB 064-064-064 Sólido

<Limite de área> 6 Magenta Sólido

<Linha de centro> 1 Preto Centro

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<Oculto> 1 Preto Oculta

<Projeção> 1 Preto Projeção

<Separação de ambiente> 6 Preto Tracejada

<Separação de espaço> 6 Preto Tracejada

Eixo de rotação 6 Azul Centro

Linha cinza claro 16 RGB 128-128-128 Sólido

Linha cinza escuro 16 RGB 063-063-063 Sólido

Linha de corte 7 Preto Traço ponto

Linhas 1 RGB 000-166-000 Sólido

Linhas de isolamento de lã de vidro 3 Preto Sólido

Linhas muito finas 16 Preto Sólido

Linhas finas 2 Preto Sólido

Linhas médias 3 Preto Sólido

Linhas grossas 4 Preto Sólido

Linhas muito grossas 5 Preto Sólido

Linhas ocultas 1 RGB 000-166-000 Tracejada

Pontilhado 1 Preto Pontilhado

Tracejada 1 Preto Tracejada

Traço duplo 1 Preto Traço duplo

Traço espaçado 1 Preto Traço espaçado

Traço longo 1 Preto Traço longo

Traço ponto 1 Preto Traço ponto

Traço ponto ponto 1 Preto Traço ponto ponto

Traço triplo 1 Preto Traço triplo

Fonte: CISCEA (2019).


• Espessuras de Linhas
O aplicativo Autodesk Revit® permite a inserção de 16 espessuras de linhas para cada

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prancha, de acordo com o fator de escala aplicada a cada vista de projeto. Recomenda-se manter a
configuração das espessuras de acordo com as Figura 46, Figura 47 e Figura 48.

Para esclarecer sobre os tipos de linhas, segue comentários sobre cada uma delas:

o Linhas de modelo: Relacionadas às espessuras de linhas para objetos em vistas ortogonais


e em determinada escala;
o Linhas de perspectiva: Relacionadas às espessuras de linhas para objetos em perspectivas
e independente das escalas de vistas;
o Linhas de anotação: Relacionadas às espessuras de linhas para objetos em cortes e cotas,
independentes das escalas de vistas.
Figura 46: Espessuras de linhas de modelo

Fonte: CISCEA (2019)

Figura 47: Espessura de linhas de perspectiva

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Fonte: CISCEA (2019).

Figura 48: Espessuras de linhas de anotação

Fonte: CISCEA (2019)

Obs.: A espessura 16 foi adotada como 0,1mm em todas as escalas.

• Padrões de Linha
O Aplicativo Autodesk Revit® apresenta alguns tipos de linhas padronizadas. É possível
adicionar “Novas” ou “Modificar” as existentes ao seguir o comando (“Novo” ou “Editar” >
Escolher o modelo de linha), conforme ilustrada na Figura 49.

Figura 49: Criar ou editar novos padrões de linhas

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Espaço Aéreo

Fonte: CISCEA (2019)

Na Tabela 20 estão definidos os padrões para utilizar no template:

Tabela 20: Padrão de linha


NOME PADRÃO DE LINHA PROPRIEDADES DO PADRÃO

Centro Tracejada 7mm / Espaço 2mm / Tracejada 3mm / Espaço 2mm

Demolido Tracejada 3mm / Espaço 2mm

Linha de eixo Tracejada 5mm / Espaço 1mm / Pontilhado / Espaço 1mm

Oculta Tracejada 2mm / Espaço 1mm

Pontilhado Pontilhado / Espaço 2.5mm

Projeção Tracejada 2mm / Espaço 0.55mm

Tracejada Tracejada 3mm / Espaço 3mm

Tracejada 6mm / Espaço 2mm / Tracejada 2mm / Espaço 2mm


Traço duplo
/ Tracejada 2mm / Espaço 2mm

Traço espaçado Tracejada 2mm / Espaço 3mm

Traço longo Tracejada 6mm / Espaço 2mm

Traço ponto Tracejada 8mm / Espaço 2mm / Pontilhado / Espaço 2mm

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Tracejada 6mm / Espaço 2mm / Pontilhado / Espaço 2mm /


Traço ponto ponto
Pontilhado / Espaço 2mm
Tracejada 6mm / Espaço 2mm / Tracejada 2mm / Espaço 2mm
Traço triplo / Tracejada 2mm / Espaço 2mm / Tracejada 2mm / Espaço
2mm
Fonte: CISCEA (2019)

17.8 PADRÕES DE PREENCHIMENTO

Novo padrão de preenchimento: é necessário seguir o comando (Anotar > Detalhe >
Região > editar tipo > padrão de preenchimento). Será disponibilizado as opções “Novo”: mais
limitado e com poucas opções de design de preenchimento e “Editar”: apenas duplicar as opções
existentes. Apesar de possuir mais detalhes não é permitido editar, tornando-as limitadas. Conforme
ilustrado na Figura 50.

Figura 50: Padrão de preenchimento

Fonte: CISCEA (2019)

Nesta opção, recomenda-se duplicar para não excluir a existente. Visto que ao editar sobre
136/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
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o padrão existente, a versão anterior é sobreposta. Este processo é ilustrado na Figura 51.
Opção para o novo padrão de preenchimento: É possível fazer as mesmas modificações
com o comando “Estilos de objeto” (Gerenciar > Configurações > Estilos de objeto > Objetos de
modelo > Coluna “Material”) e selecionar “Editar tipo” de cada família (Família > editar tipo >
editar > selecionar a categoria a editar), após isso modifica nos gráficos e aparência os padrões de
superfície e corte)
Modificar os padrões existentes A modificação é feita através das configurações adicionais
(Gerenciar > Configurações > Configurações adicionais > Padrões de preenchimento).

Figura 51: Carregar novas hachuras

Fonte: CISCEA (2019)

Os padrões de preenchimento foram definidos para utilização no template das disciplinas e


estão descritas na Tabela 21.

Tabela 21: Padrão de preenchimento


Espaçamento Linha 1 Espaçamento Linha 2 Escala de
Nome Ângulo da linha (°)
(mm) (mm) Importação

Areia_1P - - - 0.5
Areia_2M - - - 0.3
Brita_1M - - - 0.6
Brita_1P - - - 0.2

137/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
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Espaçamento Linha 1 Espaçamento Linha 2 Escala de


Nome Ângulo da linha (°)
(mm) (mm) Importação
Brita_2G - - - 0.6
Chapa_1G - - - 0.5
Chapa_1M - - - 1.2
Chapa_1P - - - 0.6
Concreto_1G - - - 0.04
Concreto_1M - - - 0.02
Concreto_1P - - - 0.01
Diagonal Dupla_1G - - - 0.05
Diagonal Dupla_1M - - - 0.02
Diagonal Dupla_1P - - - 0.01
Diagonal Dupla_2G - - - 1
Diagonal Dupla_2M - - - 0.5
Diagonal Dupla_2P - - - 0.2
Diagonal Quádrupla_1G - - - 1
Diagonal Quádrupla_1M - - - 0.5
Diagonal Quádrupla_1P - - - 0.2
Diagonal Simples_1G 45 3 - -
Diagonal Simples_1M 45 1,5 - -
Diagonal Simples_1P 45 0,5 - -
Diagonal Simples_2G 135 3 - -
Diagonal Simples_2M 135 1,5 - -
Diagonal Simples_2P 135 0,5 - -
Diagonal Tripla_1G - - - 1
Diagonal Tripla_1M - - - 0.5
Diagonal Tripla_1P - - - 0.2
Disperso_1G - - - 0.03
Disperso_1M - - - 0.01
Disperso_2G - - - 0.9
Disperso_2M - - - 0.5
Grama_1G - - - 1
Grama_1M - - - 0.5
Grama_1P - - - 0.2
Horizontal_1G 0 3 - -
Horizontal_1M 0 1,5 - -
Horizontal_1P 0 0,5 - -

138/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
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Espaçamento Linha 1 Espaçamento Linha 2 Escala de


Nome Ângulo da linha (°)
(mm) (mm) Importação
Intertravado_1G - - - 0.5
Intertravado_1M - - - 0.2
Intertravado_1P - - - 0.1
Intertravado_2G - - - 0.05
Intertravado_2M - - - 0.02
Intertravado_2P - - - 0.01
Intertravado_3G - - - 0.05
Intertravado_3M - - - 0.02
Intertravado_3P - - - 0.01
Isolamento_1G - - - 0.02
Isolamento_1M - - - 0.01
Isolamento_1P - - - 0.003
Logarítmica_1M - - - 0.6
Logarítmica_2M - - - 0.3
Losango_1G - - - 1
Losango_1M - - - 0.5
Losango_1P - - - 0.2
Madeira_1G - - - 0.5
Madeira_1M - - - 0.2
Madeira_1P - - - 0.1
Madeira_2G - - - 0.4
Madeira_2M - - - 0.2
Madeira_2P - - - 0.1
Pontilhado_1G - - - 2
Pontilhado_1M - - - 1
Pontilhado_1P - - - 0.5
Pontilhado_2G - - - 1
Pontilhado_2M - - - 0.6
Pontilhado_2P - - - 0.2
Retângulo_1G - - - 0.02
Retângulo_1M - - - 0.008
Retângulo_1P - - - 0.004
Retângulo_2G - - - 1
Retângulo_2M - - - 0.5
Retângulo_2P - - - 0.2

139/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Espaçamento Linha 1 Espaçamento Linha 2 Escala de


Nome Ângulo da linha (°)
(mm) (mm) Importação
Retângulo_3G - - - 0.5
Retângulo_3M - - - 0.3
Retângulo_3P - - - 0.1
Solo_1G - - - 0.5
Solo_1M - - - 0.2
Solo_1P - - - 0.1
Taco_1G - - - 0.6
Taco_1M - - - 0.3
Taco_1P - - - 0.1
Taco_2G - - - 1
Taco_2M - - - 0.4
Taco_2P - - - 0.2
Tela_1G - - - 0.2
Tela_1M - - - 0.1
Tela_1P - - - 0.05
Tela_2G - - - 1
Tela_2M - - - 0.5
Tela_2P - - - 0.2
Tracejado_1G - - - 0.6
Tracejado_1M - - - 0.3
Tracejado_1P - - - 0.15
Tracejado_2G - - - 0.6
Tracejado_2M - - - 0.3
Tracejado_2P - - - 0.15
Tracejado_3G - - - 0.1
Tracejado_3M - - - 0.04
Tracejado_3P - - - 0.02
Tracejado_4G - - - 1
Tracejado_4M - - - 0.4
Tracejado_4P - - - 0.2
Tracejado_5G - - - 1
Tracejado_5M - - - 0.6
Tracejado_5P - - - 0.3
Trama_1G - - - 0.7
Trama_1M - - - 0.35

140/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Espaçamento Linha 1 Espaçamento Linha 2 Escala de


Nome Ângulo da linha (°)
(mm) (mm) Importação
Trama_1P - - - 0.15
Trama_2G - - - 0.8
Trama_2M - - - 0.4
Trama_2P - - - 0.2
Trama_3G 0 5 5 -
Trama_3M 0 3 3 -
Trama_3P 0 1.5 1.5 -
Trama_4G 45 3 3 -
Trama_4M 45 2 2 -
Trama_4P 45 1 1 -
Traço_1G - - - 1.5
Traço_1M - - - 0.8
Traço_1P - - - 0.4
Traço_2G - - - 2
Traço_2M - - - 1
Traço_2P - - - 0.5
Traço_3G - - - 1
Traço_3M - - - 0.4
Traço_3P - - - 0.2
Traço_4G - - - 0.5
Traço_4M - - - 0.25
Traço_4P - - - 0.1
Traço_5G - - - 1
Traço_5M - - - 0.5
Traço_5P - - - 0.25
Vazado_1G - - - 0.2
Vazado_1M - - - 0.1
Vazado_1P - - - 0.05
Vazado_2G - - - 0.05
Vazado_2M - - - 0.02
Vazado_2P - - - 0.01
Vazado_3G - - - 0.2
Vazado_3M - - - 0.1
Vazado_3P - - - 0.05
Vertical_1G 90 3 - -

141/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Espaçamento Linha 1 Espaçamento Linha 2 Escala de


Nome Ângulo da linha (°)
(mm) (mm) Importação
Vertical_1M 90 1,5 - -
Vertical_1P 90 0,75 - -
Vidro_1G - - - 1
Vidro_1M - - - 0.5
Vidro_1P - - - 0.25
Vidro_2G - - - 1
Vidro_2M - - - 0.5
Vidro_2P - - - 0.25

Fonte: CISCEA (2019)

17.9 ARQUIVO DE REVIT VINCULADOS

O processo de vincular de arquivos no modelo é ilustrado na Figura 52.

Figura 52: Vinculos de Modelos BIM

Fonte: CISCEA (2019)

É importante verificar o ponto base de cada modelo para que os projetos compartilhem o
mesmo ponto de origem. A definição do ponto base é demonstrado na Figura 53 e as opções mais
utilizadas são:
142/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

• Auto – Origem para Origem: Os projetos compartilham da mesma origem;


• Auto – Através de coordenadas compartilhadas: Os projetos utilizam a mesma
origem, previamente determinada pelos projetistas;
• Auto - Centro para Centro: Os projetos possuem a localização do centro em comum;
• Auto – Ponto base do projeto para projetar o ponto base: Permite definir um ponto
base.

A seguir é ilustrado o processo de criar o arquivo de outras disciplinas e inserir arquivos de


outras disciplinas.

• Criar o arquivo de outras disciplinas


Inserir como vínculo os modelos “rvt” arquitetônico com a opção “Auto - Origem
para Origem” (conforme demonstrado na Figura 53);
Figura 53: Definição do ponto base

Fonte: CISCEA (2019)


1. Realizar cópia monitorada dos eixos e níveis necessários ao projeto desta disciplina;
2. Salvar o arquivo.
• Inserir arquivos de outras disciplinas
1. Inserir como vínculo, o modelo de outras disciplinas com suas coordenadas
compatibilizadas com o modelo arquitetônico, ao utilizar a opção “Auto – através de
coordenadas compartilhadas” (conforme ilustrado na Figura 54).
Figura 54: Inserção projetos/modelos de outras disciplinas

143/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Fonte: CISCEA (2019)

17.10 CRIAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROJETO

O processo de criação dos parâmetros de projeto é ilustrado na Figura 55.

• Selecionar na guia (Gerenciar > Configurações > Parâmetros do projeto) demonstrado na


marcação (Item 1);
• Na caixa de diálogo “Parâmetros do projeto”, selecionar em “Adicionar” item (Item 2);
Figura 55: Adicionar parâmetros do projeto

Fonte: CISCEA (2019)

Após selecionar “Adicionar”, é possível adicionar ou editar novos parâmetros de projeto,


144/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

conforme ilustrado na Figura 56.

• Na caixa de diálogo “Propriedades de parâmetro”, selecionar “Parâmetro de projeto” (Item 3);


• Inserir um nome para o “Parâmetro do projeto”, não é permitido o uso do traço (-) no nome (Item
4);
• Selecionar uma disciplina (Item 5);
• Definir como o parâmetro será armazenado “por tipo” ou “instância” (Item 6). Definir o tipo de
parâmetro (Item 7). No caso onde o parâmetro é de “instância” e permite que seja escolhido os
seguintes tipos (Texto, Área, Volume, Moeda, Densidade da massa, URL e Material), será
possível selecionar uma das duas opções (Item 8):
Os valores são alinhados por tipo de grupo (padrão): A alteração do valor de
parâmetro para o elemento em um grupo, irá alterar o valor para o elemento correspondente a
todas as outras instâncias do mesmo tipo de grupo;
Os valores podem variar por instância de grupo: A alteração do valor de parâmetro
para o elemento em um grupo, “não” irá alterar o valor para o elemento correspondente a outras
instâncias do mesmo tipo de grupo.
• Na opção “Parâmetro de grupo” permite selecionar o cabeçalho sob o qual o parâmetro deveria
estar exibido na paleta “Propriedades” ou na caixa de diálogo Propriedades de tipo (Item 9);
• No campo “Descrição da dica da ferramenta” é possível adicionar mais descrição ao parâmetro
(Item 10);
• Selecionar as “categorias” de elementos”, relaciona a quais categorias deseja-se aplicar este
parâmetro (Item 11);
• Finalizar a configuração do parâmetro ao selecionar “OK”.
Figura 56: Parâmetros de projeto

145/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Fonte: CISCEA (2019)

17.11 CRIAÇÃO DE PARÂMETROS COMPARTILHADOS

Para criar um parâmetro compartilhado siga os passos a seguir, ilustrado na Figura 57:
1° passo: Selecionar na guia (Gerenciar > Configurações > Parâmetros compartilhados) (Item 1);
2° passo: Carregar um arquivo de parâmetro compartilhado, neste momento é possível “procurar” os
parâmetros compartilhado (Item 2) ou selecionar “Criar” (Item 3). Pode inserir um nome de
arquivo (Item 4);
3° passo: Selecionar “Salvar”;
4° passo: Podem ser criado “grupos”, para facilitar a organização dos parâmetros disponíveis. Para criar um
grupo, selecionar “Novo” (Item 5) e inserir um “nome” para o grupo (Item 6);
5° passo: Selecionar um “Grupo de parâmetro” (Item 7) e no campo “Parâmetros” selecionar “Novo” (Item
8);
6° passo: Na caixa “Propriedades de parâmetros” inserir um nome (Item 9), disciplina (Item 10) e tipo de
parâmetro (Item 11). Pode ser inserir uma descrição no campo “Editar dica de ferramenta” (Item
12);
7° passo: Finalizar a criação ao selecionar a opção “ok” (Item 13).

Figura 57: Parâmetros compartilhados

Fonte: CISCEA (2019)

As informações definidas em uma família ou em um projeto, ao utilizar o parâmetro


compartilhado, não são aplicadas automaticamente à outra família ou projeto, para isso é necessário
carregar todos os parâmetros desejados.
Este processo é semelhante ao descrito no item 33 – Parâmetros do Projeto, porém, ao invés
de se optar por “Parâmetros de projeto”, opta-se pelo “Parâmetros compartilhados”.
146/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Essa opção abrirá a janela “Parâmetros compartilhados” onde será possível selecionar o parâmetro
escolhido para ser carregado no projeto. Neste momento as informações definidas no momento de
criação do parâmetro ainda não estarão disponíveis. É necessário configurar, se o parâmetro é de
“Tipo” ou “Instância” e o grupo que o mesmo está vinculado e as categorias onde serão aplicadas.

17.12 CRIAÇÃO DE MATERIAIS

No processo de criação de novos materiais, onde materiais não possuem nenhuma


especificação, as especificações devem ser inseridas no momento da documentação do projeto, no
campo “Material: descrição CISCEA”. O processo de criação de materiais consiste nos seguintes
passos:

1° passo: Na aba “Identidade”: Preencher “Nome”, deve se respeitar as regras de nomenclatura


estabelecidas na CISCEA, em seguida deve ser escolhida uma Classe da lista e concluir ao definir
uma Nota-chave com a codificação da tabela SEAP, caso o material for a base da extração de um
quantitativo. Todos os demais campos nessa aba devem ficar vazios;
2° passo: Na aba “Gráficos”: Definir a aparência deste material nos modelos de visualização “Linha
Oculta”, “Sombreado” e Cores Consistentes”;
3° passo: Na aba “Aparência”: Selecionar o comando “substitui este recurso” e buscar um recurso que mais
identifique com material desejado;
4° passo: Após selecionar o recurso desejado, verificar se o “símbolo da mão” tiver um número diferente de
“zero”. Neste momento é necessário decidir se irá manter a aparência vinculada a outro material ou
será substituída por uma outra representação (Se optar por manter vinculado, não fazer nenhuma
modificação nos demais campos presentes nesta aba);
5° passo: Nos casos onde o “símbolo da mão” marcar “zero”, é necessário que se faça as modificações no
campo “Informações”, deve se atribuir um “Nome” e apagar os conteúdos nos campos “Descrição”
e “Palavras-chave”. Nos demais campos, fazer as modificações de acordo com as regras fornecidas
pela CISCEA, se preferir, neste momento é possível fazer substituição das imagens de referência
do material;
6° passo: Quando se desejar usar uma imagem de textura que não consta na biblioteca do aplicativo
Autodesk Revit®, é necessário inserir a imagem na pasta do projeto “Elementos sem Validação”,
com o intuito de garantir que a textura seja arquivada e possa ser acessada por todos os demais
projetistas.

17.13 EXECUTAR E GERENCIAR OS CLASH TESTS

Executar os clash tests


Abaixo, os procedimentos para executar os “clashes test” com a utilização do aplicativo
Autodesk Navisworks®. O padrão de verificação da CISCEA separa primeiramente as disciplinas em

147/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

um “set” que diferencia os modelos pelo código de três dígitos de sua nomenclatura (ex: ARQ). O
“set” está configurado com base nas codificações existentes dentro da CISCEA, caso houver adições
e alterações no padrão definido, deve-se comunicar ao Coordenador BIM para que atualize as
nomenclaturas contidas no arquivo do “set” e os documentos dos Planos de Execução e BIM
Mandate. A separação dos sets por disciplinas é importante para a gestão da informação, uma vez que
são automaticamente classificadas pelo aplicativo Autodesk Navisworks®, conforme as regras
aplicadas nos clashes tests carregados.

I. Abrir o modelo federado com todas as disciplinas importadas dentro do modelo na


extensão nwc.
i. Importar as predefinições ou “set” que faz a distinção das disciplinas dos
modelos dentro do arquivo do modelo federado pela aba
home>tools>Clash Detective>Import Clash Tools
ii. Necessário carregar o arquivo “COORD_SET_Disciplinas” disponível na
mesma pasta do modelo federado do ciclo em questão. Conforme descrito
na Figura 58.

Figura 58: Importação da predefinição ou “set” para a distinção das disciplinas

Fonte: SENAI (2019)


iii. Importar os testes de interferências ou“clashes test” dentro do arquivo do
modelo federado pela aba home>tools>Clash Detective>Import Clash
Tests,
148/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

iv. Necessário carregar o arquivo “COORD_CLASH TEST_V00” disponível


na mesma pasta do modelo federado do ciclo em questão.

Figura 59: Testes de interferências

Fonte: SENAI (2019)

v. Executar o “run test”, as interferências serão automaticamente agrupadas


pelos testes que foram adicionados, isso facilita a identificação das
disciplinas envolvidas, conforme demonstrado na Figura 59.

Figura 60: Resultado dos testes de interferências “clash test”

Fonte: SENAI (2019)

Gerenciar resultados dos clashes tests


Após executar os clashes tests, uma lista de interferências (“clashes”) é gerada, estas são
classificadas pelo status “New” ou “Approved”, conforme demonstrado na Figura 60. As
interferências classificadas como “New” agrupa os “clashes” que devem ser revisados pelas
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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

disciplinas relacionadas ao “clash”, conforme ilustrado na Figura 61. Estes serão tratados na reunião
de compatibilização, com a finalidade de encontrar uma solução com a aprovação dos profissionais
envolvidos, conforme visualizado na Figura 62. A classificação “Approved” agrupa as interferências
“clashes” ignoradas, na grande maioria se tratar de interferências “clashes” não válidos ou situações
aceitáveis.

Figura 61: Relação de interferências

Fonte: SENAI (2019)


Figura 62: Alterar o status da interferência

Fonte: SENAI (2019)

17.14 TRATANDO INFORMAÇÕES PELO APLICATIVO MICROSOFT PROJECT®

Os procedimentos utilizados no Microsoft Project® são muito semelhantes com a criação de


um cronograma tradicional, a diferença se dá pelo nível de informação que é fornecida pelo modelo
e que, quando vinculado com o aplicativo Autodesk Navisworks®, o cronograma passa a ser também
visual.

150/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Para essa nova fase, abra um novo arquivo de no aplicativo Microsoft Project® e salve com
a nomenclatura padrão pré-definida. Crie duas colunas de texto entre Modo de Tarefa e Nome da
Tarefa, nomeie como Hierarquia – Texto1 e EAP – Texto2. E mais quatro colunas depois de
Predecessoras: Task Type – Texto3, Quantidade – Número1, Unidade de acompanhamento de
produção – Texto4 e Custo – Custo, conforme ilustrado na Figura 63.

Figura 63: Inserção das informações no MS Project®

Fonte: SENAI (2019)

Preencher as colunas com as informações da “Tabela 15: Índices por etapa”, conforme
descrito na Figura 64. Copiar e colar ao considerar todas as linhas da tabela:

Figura 64: Correlação das informações do Microsoft Project® e Excel®


Índices por etapa – Excel
Arquivo do MS Project
Modo de Tarefa -
Hierarquia Hierarquia 3
EAP Cod_EAP
Duração Duração
Início -
Término -
Predecessoras -
Task Type -
Quantidade Quantidade
Un. de acompanhamento de produção -
Custo Custo
Fonte: SENAI (2019)

151/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Todas as tarefas que foram exportadas deverão ser separadas em nível estratégico e tático.
A hierarquia que foi feita no aplicativo Microsoft Excel® (Tabela 15: Índices por etapa) será enviada
para o aplicativo Microsoft Project® para auxiliar na organização das informações:

i. Para realizar de forma simplificada, filtrar a hierarquia para aparecer somente os níveis
táticos, ou seja, do maior número para o menor. Sendo assim, selecionar todas as tarefas
e pressionar “alt+shift+seta direita” ou selecionar “Recuar Tarefa”. É necessário fazer
esse procedimento para todos os números.
ii. Conferir se está correto os níveis no campo Exibir>Estrutura de Tópicos>Ocultar
Subtarefas. Deverá ter apenas a Tarefa correspondente ao bloco em questão.
Preencha a coluna “Task Type” com o texto “Construct”, isso pode ser feita de maneira
automática arrastando por todas as colunas.
O preenchimento das predecessoras é a parte mais importante do 4D, ele determinará o
sequenciamento da obra e por isso recomenda-se que seja feito por alguém com experiência em obras,
ou pelo menos com a assessoria de alguém com essa expertise. A utilização do cronograma visual,
por meio do aplicativo Autodesk Navisworks®, facilita a programação das tarefas de obra, por isso
recomenda-se que esse processo seja feito em paralelo, visto que o aplicativo do Microsoft Project®
será vinculado ao aplicativo Autodesk Navisworks® e qualquer alteração é atualizada nos mesmos.
Inicialmente pode se focar na programação dos marcos da obra e depois ir entrado nas tarefas mais
específicas.

17.15 TRATANDO INFORMAÇÕES PELO APLICATIVO AUTODESK NAVISWORKS®

O planejamento 4D se difere de um planejamento tradicional pois as informações de duração


e custo são vinculadas a cada elemento do modelo. Desta forma é possível criar e acompanhar um
cronograma visual o que possibilita simular e alterar novas soluções em busca de uma otimização da
obra.
Para trabalhar o cronograma no aplicativo Autodesk Navisworks® é preciso um modelo
federado atualizado. Atente-se a configuração do que será importado para o aplicativo Autodesk
Navisworks®, por exemplo, em modelos que trabalham com peças, a opção “Convert construction
parts” deve ser selecionada quando o arquivo for exportado do aplicativo Autodesk Revit®. Para
assegurar que as informações de configuração serão mantidas, recomenda-se a exportação do arquivo
de extensão “.nwc”de todas as disciplinas.
152/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

Com o modelo federado atualizado utilize a ferramenta “TimeLiner: Home> Tools>


TimeLiner”. Todo o planejamento pode ser feito nessa ferramenta ou pode se vincular com o
aplicativo Microsoft Project®.
Para vincular o arquivo do cronograma Microsoft Project® vá em “TimeLiner> Data
Sources> Add> Microsoft Project 2007-2013”. Selecione o arquivo da etapa anterior e no quadro
“Field Selector” vincule “User 1” com “Text 2”, “Task Type” com “Text 3” e “Total Cost” com
“Cost”.
Qualquer alteração realizada no Microsoft Project® clique com o botão direito e escolha a
opção “Syncronize”.
Se as colunas vinculadas não aparecerem na aba “Tasks”, clique em “Columns > Choose
Columns” e selecione as colunas que faltam e ordene de maneira correta.
Para vincular o que foi feito no arquivo do cronograma Microsoft Project® com os elementos
do modelo, precisaremos adicionar o set extraído do sistema de gestão da informação BIM. Entre a
simulação desejada e extraia o set em: “Escolha o projeto > Nome do projeto > Custo e Prazo >
Simulação X > Exportações > Exportação....” Essa opção vai extrair um arquivo no formato “xml”
que deverá ser importado no aplicativo Autodesk Navisworks®: “Sets> Import/Export> Import Search
Sets” e selecione o arquivo que foi importado.
Os elementos do modelo estão agrupados dentro das linhas da EAP e recomenda se que para
abrir o arquivo clicando nas setas e não nas pastas.
Para vincular os elementos vamos criar uma regra na aba “Tasks: TimeLiner>Tasks> Auto-
Attach Using Rules”. No quadro crie uma nova regra e utilize a regra: “Map TimeLiner Tasks from
Column User 1 to Selection Sets with the same name, Matching case”. Selecione a regra criada e
clique em “Apply Rules”.
Essa ação pode demorar alguns minutos e é recomendado esperar finalizar para realizar a
próxima ação.
Depois de vinculado, a coluna “Attached” é preenchida com a seleção que foi encontrada.
Ao clicar sobre ela, os elementos são selecionados no modelo federado.
É recomendado fazer uma análise crítica ao cronograma criado em “Simulate”. É possível
configurar o número de frames e o tempo do vídeo apresentado, assim como as cores que serão
utilizadas no aparecimento dos elementos.

153/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

17.16 TESTE DE INTEROPERABILIDADE

O Teste de interoperabilidade do modelo é realizado de acordo com o diagrama ilustrado na


Figura 65 e para aprofundar o estudo, serão descritas o passo-a-passo de cada uma das etapas.

Figura 65: Fluxo teste de interoperabilidade

Fonte: SENAI (2019)

As etapas serão detalhadas a seguir:

1ª Etapa: Abrir o modelo no formato “*.rvt” no aplicativo Autodesk Revit®.

154/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

2ª Etapa: Exportar o arquivo no formato IFC.

3ª Etapa: Exportar o arquivo no formato IFC, utilizar o formato IFC 2x3.

4ª Etapa: Testar interoperabilidade no aplicativo Solibri Model Viewer®

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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

5ª Etapa: Abrir o arquivo no formato IFC no aplicativo Solibri Model Viewer®.

6ª Etapa: Realizar a navegação no modelo no aplicativo Solibri Model Viewer® ao utilizar os


comandos destacados.

156/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

6ª Etapa: Faz se a comparação dos dois arquivos (arquivo nativo e IFC), com a finalidade de
encontrar elementos não exportados.

7ª Etapa: Ao detectar um elemento não exportado.

8ª Etapa: Verificar a classe do elemento exportado.

157/159 SN.265.06.G00.RT.006.03
Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

9ª Etapa: Reconfigurar a classe do elemento exportado.

10ª Etapa: Localizar a classe do elemento não exportado.

11ª Etapa: Inserir a classe correta do IFC no elemento não exportado e salvar o arquivo de
configuração das classes no formato “txt” e repetir a partir da 3ª etapa para localizar novos elementos
não exportados.

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Comissão de Implantação
CISCEA do Sistema de Controle do
Espaço Aéreo

159/159 SN.265.06.G00.RT.006.03

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