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Ermelindo Manuel Esticane

Trabalho Individual do 3º Grupo

“Contabilização das operações no sector público”

(Licenciatura em Contabilidade com Habilitações em Auditoria)

Universidade Rovuma

Lichinga

2020
Ermelindo Manuel Esticane

Trabalho Individual do 3º Grupo

4º Ano 1º Semestre

“Contabilização das operações no sector público”


(Licenciatura em Contabilidade com Habilitações em Auditoria)

Trabalho de pesquisa da Cadeira de


Contabilidade Pública, a ser entregue no
Departamento de Ciências Económicas e
Empresas, leccionado pela docente: Jordão
António Mkuamba

Universidade Rovuma

Lichinga

2020
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Índice
Paginas
1. Introdução........................................................................................................................................3
2.1. Objectivo geral.............................................................................................................................3
2.2. Objectivos específicos..................................................................................................................3
2.3. Metodologias................................................................................................................................3
3. Descrição Teórica............................................................................................................................4
3.1. Contabilização das operações no sector público...........................................................................4
3.2.1. Sistema Orçamentário................................................................................................................5
3.2.2. Actos de natureza orçamentária do Sistema Orçamentário........................................................5
3.2.3. Resultado orçamentário ocorrido no exercício financeiro,.........................................................5
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1. Introdução
O presente trabalho faz parte da Cadeira de Contabilidade Publica o mesmo tem como
tema, Contabilização das operações no sector público, o trabalho aborda sobre as
operações no Sector Público que é fundamental para os contabilistas e auditores. Este
trabalho desenvolvido na cadeira de contabilidade pública visa capacitar os estudantes
sobre a matéria que se mostra pertinente.

Além disso, tendo em vista a importância que o orçamento tem na vida de um órgão
público, a Contabilidade também acompanha a sua execução, traduzida na arrecadação
da receita e na realização da despesa.

Por conta do orçamento a Contabilidade Pública tem peculiaridades especiais não


encontradas em qualquer outro ramo da Ciência Contabilística.

Pode-se afirmar assim que a Contabilidade Pública é o ramo da Ciência Contabilística


que aplica na Administração Pública as técnicas de registo dos actos e factos
administrativos, apurando resultados e elaborando relatórios periódicos, levando em
conta as normas de Direito Financeiro, os princípios gerais de finanças públicas e os
princípios de contabilidade. Isto é, a contabilidade Pública estuda, regista, controla e
demonstra: o orçamento aprovado e acompanha a sua execução; os actos
administrativos da fazenda pública e o património público e suas variações.

Este trabalho está estruturado da seguinte forma: numa primeira fase abordaremos em
linhas gerais sobre o sistema Orçamentário, de seguida sobre o Sistema Patrimonial, no
terceiro ponto abordaremos sobre o Sistema Financeiro e por fim sobre o Sistema de
Compensação de forma muito resumida.2. Objectivos

2.1. Objectivo geral


 Estudar como funciona o planeamento agregado de produção;

2.2. Objectivos específicos


 Conceptualizar o planeamento agregado
 Conhecer as estratégias para a tomada de decisão no Planeamento Agregado
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2.3. Metodologias
Para a concretização deste trabalho, o grupo baseou-se na pesquisa bibliográfica, tendo
se destacado a pesquisa de navegação na internet.

3. Descrição Teórica

3.1. Contabilização das operações no sector público


Segundo Lunelli (2020) na Contabilidade Pública, além das contas usuais da
Contabilidade Comercial, quais sejam, contas patrimoniais e contas de resultado, há
ainda as contas de compensação, cuja função é o registo dos bens, valores e obrigações
que envolvam situações que possam a vir afectar o património.

Segundo a teoria de Lunelli, (2020) os actos e factos praticados na Administração


Pública constituem serviços da Contabilidade que os registará, em rigorosa ordem
cronológica e sistemática, de forma a permitir o acompanhamento da execução
orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos
dos serviços, o levantamento dos balanços, a análise e a interpretação dos resultados
económicos financeiros.

Contudo, na Administração Pública, dispõe de sistemas independentes para cada


agrupamento, e os lançamentos são efectuados em quatro grandes sistemas,
independentes entre si, o que equivale afirmar que cada lançamento é efectuado em um
sistema separado. Um evento ou facto contabilístico poderá exigir o lançamento em um
ou em mais de um sistema, porém poderá ocorrer um ou mais débitos e créditos dentro
de um ou mais de um sistema, individualizados.

A Contabilidade Pública é estruturada, segundo Lunelli, (2020), em quatro sistemas


contabilístico que interagem entre si, objectivando o acompanhamento orçamentário, a
composição financeira e patrimonial, bem como a evidenciação de compromissos
assumidos pela Administração pública, nas contas de compensação.

3.2. Classificação dos sistemas de contas da Contabilidade Pública

De acordo com Lunelli (2010), os sistemas de contas da Contabilidade Pública são


classificados em:

 Sistema Orçamentário;
 Sistema Patrimonial e;
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 Sistema de Compensação.

3.2.1. Sistema Orçamentário


De acordo com (Lunelli, 2020) o Sistema Orçamentário é representado pelos actos de
natureza orçamentária, registando a receita prevista e as autorizações legais da despesa
constantes da Lei Orçamentária Anual (LOA) e dos créditos adicionais abertos.

3.2.2. Actos de natureza orçamentária do Sistema Orçamentário


São actos de natureza orçamentária que constam do Sistema Orçamentário os seguintes:

 Previsão de Receita;
 Fixação de despesa;
 Créditos adicionais abertos;
 Descentralização de créditos; e
 Empenho de despesa.

No Sistema Orçamentário é demonstrada a despesa fixada e a executada e comparada


com a receita prevista e arrecadada.

3.2.3. Resultado orçamentário ocorrido no exercício financeiro,


Evidenciando assim, o resultado orçamentário ocorrido no exercício financeiro,
podendo ser:

 Receita Orçamentária = Despesa Orçamentária = Resultado Nulo


 Receita Orçamentária> Despesa Orçamentária = Superávit Orçamentário
 Receita Orçamentária <Despesa Orçamentária = Déficit Orçamentário

Segundo a Lunelli (2020) sem dúvida, o melhor resultado em um sistema orçamentário


é o resultado nulo, haja vista que tudo o que foi previsto foi efectivamente arrecadado e
tudo o que foi definido como projectos e actividades, foi totalmente executado dentro do
exercício financeiro.
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O superávit orçamentário ou o déficit orçamentário podem estar apontando ou para


falhas no planeamento ou de execução de projectos, ou ainda, no excesso de exigência
contributiva da sociedade local. Lunelli, (2020).

Segundo a enciclopédia livre (2020) o Sistema Orçamentário consiste no controle da


execução do orçamento público, por isso a sua contabilização é feita nas contas de
compensação, já que o orçamento não consiste em fatos que aumentem ou diminuam o
património público, mas somente na previsão da receita e fixação da despesa.

Sistema Orçamentário, é integrado por planos, programas e orçamentos. O sistema é a


estrutura que suporta o funcionamento do processo orçamentário.

A compreensão do Sistema orçamentário é trazida na seguinte redacção.

O documento orçamentário (a lei orçamentária com seus anexos) é a expressão mais


clara que se pode denominar por Sistema Orçamentário. Hoje o sistema maior,
integrado por planos e programas que possibilitam a própria elaboração orçamentaria.

O sistema orçamentário - contabilístico público dá ênfase a execução orçamentária de


curto prazo. Enquanto a contabilidade empresarial, demonstra uma preocupação com a
integração dos orçamentos de longo prazo.

NA CONTABILIDADE PÚBLICA

Na contabilidade pública o sistema orçamentário é representado pelos actos de natureza


orçamentária: são contabilizados, por exemplo, a previsão da receita e a fixação da
despesa, o empenho da despesa, e a realização da receita e da despesa, além de outros
lançamentos para encerramento do exercício.

Estrutura do sistema orçamentário

O Sistema Orçamentário está estruturado da seguinte forma:

 Planos;

 Programas e;

 Orçamentos;
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Acontece que, quando se fala da estrutura do sistema Orçamentário, afirma-se também


da sua integração por órgãos, puderes, planos, programas e orçamentos.

Vantagens do sistema orçamentário

 Estabelecimento de metas claras e desafiadoras para uma utilização mas inteligente


de recursos e maximização das oportunidades e ganhos;

 Distribuição da responsabilidade;

 Indicadores de desempenho simples e acessíveis;

 Rápida identificação de desvio em relação as metas possibilitando ajustes a tempo.

O produto do sistema orçamentário público é o Balanço Orçamentário, onde pode-se


saber:

O superávit ou déficit da Receita: É a diferença total anual entre a Receita Prevista e a


Receita Executada;

O superávit ou déficit da Despesa: É dado pela diferença total anual entre a Despesa
Fixada e a Despesa Executada;

O superávit ou déficit de Execução: É dado pela diferença total anual da Receita e da


Despesa Executada.

De acordo com a enciclopédia livre (2020) apesar de, na Administração pública, haver
os instrumentos orçamentários de longo prazo, os Planos de Saúde e de Ensino e a
possibilidade de emissão dos empenhos globais e por estimativa, deve se observar que o
acompanhamento contabilístico integrado desses itens não faz parte do Balanço
Orçamentário Público.

Há apenas a segregação das Receitas e Despesas de Capital do exercício, não havendo


menção aos saldos orçamentários de longo prazo remanescentes, necessários para que se
cumpra o planeado.).

Tanto os montantes da Receita Prevista quanto os da Despesa Fixada, são aprovados


pela LOA - Lei Orçamentária Anual. Esta lei deverá, por sua vez, observar o aprovado
na chamada LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias, expedida anualmente.
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Na teoria de Sá (2001) no exercício ou período de execução orçamentária, ou seja, no


ano seguinte ao da aprovação da LOA, o Executivo poderá alterar os montantes das
Despesas fixadas na LOA, através de autorização dos chamados Créditos suplementares
ou ainda outros créditos adicionais. (pp. 22-28).

Na LOA deverá estar estabelecido o percentual de alteração que o Executivo poderá


mudar do fixado na LOA. Também deverá justificar a alteração da LOA, sendo que o
excesso de arrecadação (ou seja, Receita Executada maior do que a Prevista) poderá ser
uma das causas da autorização do crédito suplementar a enciclopédia livre (2020).

Sistema Patrimonial

Em conformidade com LUNELLI (2010), o Sistema Patrimonial é constituído das


contas que registram as movimentações que concorrem ativa e passivamente para a
formação do patrimônio da entidade, ou seja, são registrados os bens patrimoniais
(móveis, imóveis, estoques, créditos, obrigações, valores, operações de crédito, dentre
outras), originadas ou não da execução orçamentária. É registrado também no Sistema
Patrimonial o resultado econômico do exercício.

No Sistema Patrimonial os lançamentos que correspondem a incorporação ou


desincorporação de ativos e passivos são feitos isoladamente dentro deste sistema.

Segundo Mota, (2010) o subsistema patrimonial registra os bens móveis e imóveis,


créditos, obrigações, valores, movimento de almoxarifado, inscrição e baixa de activos e
passivos não financeiros, incorporações e desincorporações de bens independente da
execução orçamentária, representada pela superveniência e insubsistência activa e
passiva.

Para Mota (2010) para o subsistema patrimonial, temos as chamadas contas


patrimoniais ou não financeiras. Elas registam todos os bens (excepto o dinheiro),
créditos (direitos a receber) que necessitem de autorização em lei para conversão em
dinheiro e débitos (obrigações a pagar) que necessitem de autorização legal para
quitação. As contas do subsistema patrimonial registam ainda os valores (acções, títulos,
jóias etc.), a dívida activa, a dívida pública fundada, as variações patrimoniais activas e
passivas e o saldo patrimonial (património líquido)
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No subsistema patrimonial, para ser mais preciso, encontramos contas representativas


de bens, direitos a receber, obrigações a pagar, mutações ativas e passivas e as
superveniências e insubsistências ativas e passivas.

Segundo Mota (2010), a lei orçamentária autoriza expressamente a aquisição de


material de consumo, de material permanente, de serviços de terceiros e outros gastos,
não se preocupando em definir se a aquisição será à vista ou a prazo. Se essa aquisição
for à vista, não provocará o surgimento de obrigações a pagar. Porém, se for a prazo o
órgão assume obrigações com fornecedores, por exemplo. Então, a assunção de
obrigações com fornecedores não está expressamente autorizada no orçamento, isto é,
não é preocupação do orçamento definir se as compras serão à vista ou a prazo. Daí as
contas que representam valores a pagar fornecedores de bens e serviços etc.
pertencerem ao subsistema financeiro. Entretanto, a assunção de obrigações decorrentes
da obtenção de um empréstimo ou financiamento, devendo estar autorizada
expressamente na lei orçamentária (dentro da receita de operações de crédito), faz surgir
um passivo que não é financeiro, a ser registrado em contas do subsistema patrimonial.

Em resumo, podemos garantir que as obrigações a pagar oriundas da execução do


orçamento da receita são representadas por contas pertencentes ao subsistema
patrimonial, enquanto que as obrigações a pagar decorrentes da execução do orçamento
da despesa são do subsistema financeiro. Já as contas representativas de direitos a
receber oriundos do orçamento da despesa são do subsistema patrimonial.

Exemplo de lançamento no subsistema patrimonial:

Incorporação de bens por doação:

D – Bens permanentes
C – Superveniência do Ativo

Sistema Financeiro

Segundo (Associação Portuguesa de Bancos, 2020) O sistema financeiro compreende o


conjunto de instituições financeiras que asseguram, essencialmente, a canalização da
poupança para o investimento nos mercados financeiros, através da compra e venda de
produtos financeiros.
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Em termos gerais, o sistema financeiro tem como finalidade primordial transferir os


recursos em poder dos poupadores (investidores) para o sector produtivo ou para o
sector de consumo. É constituído basicamente pelos mercados (onde vários agentes
realizam essa transferência mediante operações de compra, venda ou troca de activos
financeiros), por instituições financeiras e pelos órgãos reguladores do sistema (Sullivan
& Sheffrin, 2003)

Segundo Franklin Allen e Douglas Gale em Comparing Financial Systems, "sistemas


financeiros são cruciais para a alocação de recursos em uma economia moderna. Eles
canalizam as poupanças das famílias para o sector produtivo e alocam fundos de
investimento entre as firmas."

Divisão do Sistema Financeiro

O sistema financeiro engloba o mercado financeiro que pode ser dividido em quatro
grandes mercados

 Mercado de capitais
 Mercado de crédito
 Mercado de câmbio
 Mercado monetário

Abaixo, na ilustração 1 está demonstrada as razões de ser do mercado financeiro que


não se deve confundir com a contabilidade pública mas sim é a demonstração do
mercado financeiro.

Ilustração 1: Razões de ser do mercado financeiro


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Fonte: Associação Portuguesa de bancos

Importância Do Sistema Financeiro

O sistema financeiro joga um papel multidimensional no processo de desenvolvimento


económico porque a interacção dos agentes económicos na actividade económica
envolve custos de informação ou de transacção resultados das imperfeições dos
mercados, os quais devem ser minimizados. Para o efeito, é importante a existência de
intermediários financeiros.

A presença de intermediários financeiros contribui para mitigar os problemas


decorrentes dos custos de transacção e de informação, um facto que concorre para
influenciar as decisões de poupança e de investimentos, e, por via disso, o crescimento
económico.

Canais dos os intermediários financeiros

Os intermediários financeiros podem influenciar o crescimento através dos seguintes


canais:

 Redução dos custos de aquisição e processamento de informação, e portanto,


melhoramento da alocação de recursos para as famílias;
 Fortalecimento do acompanhamento das operações das empresas, o que pode, por
um lado, reduzir os níveis de racionamento de crédito, e, por outro, facilitar o fluxo
de recursos dos aforradores para os investidores;
 Diversificação do risco, um facto que pode induzir os aforradores a direccionar a sua
carteira de investimentos para projectos com retornos esperados elevados;
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 Mobilização de poupanças individuais com vista a aprofundar o processo de


crescimento económico, um facto que permite fazer melhor uso das economias de
escala;~
 Uso da moeda como um meio mais eficaz no processo das trocas, permitindo que os
custos de transacção sejam reduzidos, promovendo dessa forma uma maior
especialização, inovação e crescimento económico (Mishkin, 2000, Bencivenga e
Smith, 1993; La Fuente e Marin, 1996, Devereux e Smith, 1994; e Obstfeld, 1994).

Um sistema financeiro com intermediários que cumpram cabalmente com as funções


financeiras gera benefícios acrescidos para o crescimento económico. De facto, a
importância do sistema financeiro no crescimento económico não reside apenas na
necessidade de aumentar a quantidade do investimento, mas também na qualidade do
mesmo (Becsi e Wang, 1997).

Relação entre o desenvolvimento financeiro e o crescimento económico

Sistema de compensação

No sistema de Compensação são efectuados os registos dos actos administrativos


praticados pelo gestor da entidade, que, directa ou indirectamente, possam a vir afectar
o património da entidade, ainda que de imediato, isto não ocorra, mas possa implicar em
modificação futura (Lunelli, 2020).

Ressalta-se que no Sistema de Compensação estão compreendidas apenas as contas com


função específica de controlo, não relacionadas a fatos que correspondam a património,
mas que possam vir à afectá-lo (Lunelli, 2020).

Os principais actos compreendidos neste contexto

são os Avais, Acordos, Cauções, Fianças, Ajustes, Convénios, Contratos, Garantias,


dentre outros

De acordo com o mesmo autor, os lançamentos efectuados no Sistema de Compensação


visam o atendimento à determinação que obriga ao controle contabilístico os direitos e
obrigações oriundos de contratos ou outros ajustes que a administração pública for
parte. 
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Conclusão

Podemos afirmar que o tema abordado é pertinente tendo em conta a necessidade de


saber detalhes sobre o assunto.

Acredita-se que não foi abordado de forma conclusiva podendo ser aprofundado ainda
mais não só pelo grupo mas também pelos demais colegas e não só pois na sua pesquisa
o grupo verificou que dentro da contabilidade pública pode-se abordar vários aspectos
incluindo as variações activas e passivas, variações patrimoniais, isto é, classificar os
factos contabilísticos públicos.

Em fim o trabalho foi produtivo pese embora as restrições por motivos da pandemia do
covide – 19.
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Bibliografia

A enciclopédia livre. (1 de Fevereiro de 2020). Sistema orçamentário. Obtido em 14 de


Março de 2020, de https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_or%C3%A7ament
%C3%A1rio

Associação Portuguesa de Bancos. (2020). Sistema Financeira. Lisboa: Associação


Portuguesa de Bancos.

Lunelli, R. L. (2020). Guia Contábil On line. Obtido em 11 de Abril de 2020, de


Sistemas Contábeis da Contabilidade Aplicada ao Sector Público:
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/sistemas-contabeis-contabilidade-
publica.htm

Mota, F. G. (2010). Contabilidade Pública. Brasilia: Universidade Federal de Santa


Catarina - UFSC.

Rosaura Conceição Haddad; Francisco Glauber Lima Mota. (2010). Contabilidade


Pública. Brasil: Ministério da Educação.

Sá, J. A. (2001). A Gestão na Pratica. Lisboa: Institito Superior de Ciencias Sociais e


Politicas .

Sullivan, A., & Sheffrin, S. M. (2003). Economics: Principles in action. Upper Saddle
River, New Jersey 07458: Pearson Prentice Hall.

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