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Justino Pinto
Tumaine Mancocue
Manejo Tómas
6º Grupo
Universidade Rovuma
Extensão Niassa
2020
Ana Clara Jossiasse
Justino Pinto
Tumaine Mancocue
Manejo Tómas
Universidade Rovuma
Extensão Niassa
2020
Índice paginas
1. Introdução........................................................................................................................3
2. Objectivos........................................................................................................................3
2.1. Objectivo Geral.............................................................................................................3
2.2. Objectivos Específicos..................................................................................................3
2.3. Metodologias.................................................................................................................3
3.1.1. Importância do Sistema Financeiro............................................................................4
4.1.1. Classificadores orçamentais........................................................................................5
4.1.2. Classificadores de receitas e despesas........................................................................5
4.1.5. Classificação dos Classificadores orçamentais...........................................................5
4.1.6. Conta Geral do Estado................................................................................................5
4.1.7. Princípios e regras específicas da Conta Geral do Estado...........................................5
4.1.8. Conteúdo da Conta Geral do Estado...........................................................................6
4.1.9. Estrutura da Conta Geral do Estado............................................................................6
4.2. Contas de instituições autónomas..................................................................................7
4.3. Prazos da Conta Geral do Estado...................................................................................7
4.4. Programação Financeira................................................................................................7
5. Plano Básico de Contabilidade Publica............................................................................7
5.1. Organização Plano Básico de Contabilidade Publica.....................................................7
5.2. Órgãos ou instituições que integram Plano Básico de Contabilidade Publica................8
5.3. Conta único de tesouro..................................................................................................8
5.4. Princípios e regras específicas.......................................................................................8
5.5. Conta Única...................................................................................................................9
6. Conceito de SISTAFE......................................................................................................9
6.1. Objectivos do SISTAFE................................................................................................9
6.2. Fases do SISTAFE......................................................................................................10
6.3. Princípios Fundamentais do SISTAFE........................................................................11
7. Conclusão.......................................................................................................................12
8. Bibliografia....................................................................................................................13
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1. Introdução
O presente trabalho faz parte da Cadeira de Contabilidade Publica, aborda sobre o
Sistema Financeiro Moçambicano e os seus instrumentos de integração dos Subsistemas
do SISTAFE, o mesmo, que foi aprovada pela Assembleia da Republica de
Moçambique, aos 17 de Dezembro de 2001 e pelo Presidente da Assembleia da
Republica, Eduardo Joaquim Mulembwe e promulgada em 12 de Fevereiro. E SISTAFE
é o novo Sistema de Administração Financeira do Estado, que envolve todo o ciclo
orçamental desde a sua elaboração até a execução final
2. Objectivos
2.3. Metodologias
Para a elaboração deste trabalho foi feito uma revisão bibliográfica. Onde foi usado o
método indutivo que é responsável pela generalização, isto é, partimos de algo
particular para uma questão mais ampla, mais geral.
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3. REVISÃO DE LITERATURA
Enfim, o Sistema Financeiro pode ser definido como sendo o conjunto de instituições da
economia que auxiliam o encontro dos agentes que possuem poupanças, agentes
superavitários, com os que necessitam de recursos, cujo principal objectivo é permitir o
movimento de fundos emprestáveis entre eles.
As receitas e despesas podem ser classificadas segundo diferentes critérios, para facilitar
a leitura e interpretação do orçamento:
De acordo com Artigo 45 da Lei n.º 09/2002 de 12 Fevereiro, a Conta Geral do Estado
tem por objecto evidenciar a execução orçamental e financeira, bem como apresentar o
resultado do exercício e a avaliação do desempenho dos órgãos e instituições do Estado.
Segundo Artigo 46, os princípios e regras específicas da Conta Geral do Estado são:
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1. A Conta Geral do Estado deve ainda ser elaborada com clareza, exactidão e
simplicidade, de modo a possibilitar a sua análise económica e financeira.
O Artigo 4, da Conta Geral do Estado diz que deve conter informação completa relativa a:
c) Fundos de terceiros;
c) O balanço;
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e) A demonstração de resultados;
3. O Governo deve ainda apresentar, como anexo informativo à Conta Geral Do Estado,
um resumo das receitas, despesas e saldos por cada instituição com autonomia
administrativa e financeira.
De acordo com Artigo 37, Compete aos órgãos ou instituições que integram o SCP:
1) A Conta Única é uma conta bancária tipo piramidal, com as necessárias subcontas,
através da qual se movimenta quer a arrecadação e cobrança de receitas quer o
pagamento de despesas, seja qual for a sua proveniência ou natureza.
2) É vedada a abertura de contas bancárias de que seja unicamente titular qualquer
órgão ou instituição do Estado.
3) Na construção da Conta Única, compete ao Governo, definir e determinar as vias
mais adequadas à sua concretização, tendo em vista a melhor gestão de tesouraria e
os superiores interesses do Estado.
6. Conceito de SISTAFE
Orçamento;
Tesouro Público;
Contabilidade Pública;
Integrado de orçamento;
Programação financeira;
Fase 1: que abrangeria o período de meados do ano de 2003 até finais do ano de 2004,
na qual se priorizaria os subsistemas do Tesouro, Orçamento e Contabilidade Pública
(TOC) com a introdução da Conta Única física, a programação financeira, algumas
melhorias no sistema do planeamento, a introdução do Plano Básico de Contabilidade e
a introdução no sistema, de algumas unidades executoras, de forma vertical e horizontal.
a) Regularidade financeira, pela qual a execução do orçamento do Estado deve ser feita
em harmonia com as normas vigentes e mediante o cumprimento dos prazos
estabelecidos;
e) Eficácia, de que resulta a obtenção dos efeitos desejados com a medida adoptada,
procurando a maximização do seu impacto no desenvolvimento económico e social.
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7. Conclusão
O SISTAFE foi criado pela Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, tendo sido
regulamentado pelo Decreto n.º 23/2004, de 20 de Agosto, onde estão contidas as
principais normas de gestão orçamental, financeira, patrimonial, contabilística e de
controlo interno do Estado.
8. Bibliografia
http://www.mined.gov.mz/POEMA/PO%20S6/resumo_da_sesso.html