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Ana Clara Jossiasse

Daniel David Bersone

Ermelindo Manuel Esticane

Ivanildo Justino Juriasse

Justino Pinto

Tumaine Mancocue

Manejo Tómas

6º Grupo

Sistema de Gestão Financeira do Estado Moçambicano

(Licenciatura em Contabilidade com Habilitações em Auditoria)

Universidade Rovuma

Extensão Niassa

2020
Ana Clara Jossiasse

Daniel David Bersone

Ermelindo Manuel Esticane

Ivanildo Justino Juriasse

Justino Pinto

Tumaine Mancocue

Manejo Tómas

Sistema de Gestão Financeira do Estado Moçambicano

(Licenciatura em Contabilidade com Habilitações em Auditoria)

Trabalho de pesquisa da Cadeira de


Contabilidade Pública, a ser entregue no
Departamento de Ciências Económicas e
Empresas, leccionado pela docente:
Jordão António Mkuamba

Universidade Rovuma

Extensão Niassa

2020
Índice paginas
1. Introdução........................................................................................................................3
2. Objectivos........................................................................................................................3
2.1. Objectivo Geral.............................................................................................................3
2.2. Objectivos Específicos..................................................................................................3
2.3. Metodologias.................................................................................................................3
3.1.1. Importância do Sistema Financeiro............................................................................4
4.1.1. Classificadores orçamentais........................................................................................5
4.1.2. Classificadores de receitas e despesas........................................................................5
4.1.5. Classificação dos Classificadores orçamentais...........................................................5
4.1.6. Conta Geral do Estado................................................................................................5
4.1.7. Princípios e regras específicas da Conta Geral do Estado...........................................5
4.1.8. Conteúdo da Conta Geral do Estado...........................................................................6
4.1.9. Estrutura da Conta Geral do Estado............................................................................6
4.2. Contas de instituições autónomas..................................................................................7
4.3. Prazos da Conta Geral do Estado...................................................................................7
4.4. Programação Financeira................................................................................................7
5. Plano Básico de Contabilidade Publica............................................................................7
5.1. Organização Plano Básico de Contabilidade Publica.....................................................7
5.2. Órgãos ou instituições que integram Plano Básico de Contabilidade Publica................8
5.3. Conta único de tesouro..................................................................................................8
5.4. Princípios e regras específicas.......................................................................................8
5.5. Conta Única...................................................................................................................9
6. Conceito de SISTAFE......................................................................................................9
6.1. Objectivos do SISTAFE................................................................................................9
6.2. Fases do SISTAFE......................................................................................................10
6.3. Princípios Fundamentais do SISTAFE........................................................................11
7. Conclusão.......................................................................................................................12
8. Bibliografia....................................................................................................................13
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1. Introdução
O presente trabalho faz parte da Cadeira de Contabilidade Publica, aborda sobre o
Sistema Financeiro Moçambicano e os seus instrumentos de integração dos Subsistemas
do SISTAFE, o mesmo, que foi aprovada pela Assembleia da Republica de
Moçambique, aos 17 de Dezembro de 2001 e pelo Presidente da Assembleia da
Republica, Eduardo Joaquim Mulembwe e promulgada em 12 de Fevereiro. E SISTAFE
é o novo Sistema de Administração Financeira do Estado, que envolve todo o ciclo
orçamental desde a sua elaboração até a execução final

2. Objectivos

2.1. Objectivo Geral


 Abordar de forma sintética sobre o Sistema Financeiro Moçambicano e os seus
instrumentos de integração dos Subsistemas do SISTAFE;

2.2. Objectivos Específicos


 Especificar o sue funcionamento do sistema financeiro;
 Conhecer os Classificadores Orçamentais;
 Estudar a Conta único de tesouro;
 Plano Básico de Contabilidade Publica;
 Conta Geral do Estado
 Conhecer o sistema informático SISTAFE

2.3. Metodologias
Para a elaboração deste trabalho foi feito uma revisão bibliográfica. Onde foi usado o
método indutivo que é responsável pela generalização, isto é, partimos de algo
particular para uma questão mais ampla, mais geral.
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3. REVISÃO DE LITERATURA

3.1. Sistema financeiro em Moçambique

O sistema financeiro moçambicano é robusto e apresenta níveis de solidez acima da


média, considerando os indicadores de crédito mal-parado e o rácio de solvabilidade.

3.1.1. Importância do Sistema Financeiro

O sistema financeiro joga um papel multidimensional no processo de desenvolvimento


económico porque a interacção dos agentes económicos na actividade económica
envolve custos de informação ou de transacção resultados das imperfeições dos
mercados, os quais devem ser minimizados.

3.1.3. Mobilidade do Sistema Financeiro

Evidentemente, tendo em conta que os Sistemas Financeiros mudam constantemente, de


modo a responder a procura do público, ao desenvolvimento de novas tecnologias e as
mudanças nas leis e regulamentações. A competição nos mercados financeiros força os
sistemas financeiros a responder as necessidades do público desenvolvendo melhores e
mais convenientes serviços financeiros.

Enfim, o Sistema Financeiro pode ser definido como sendo o conjunto de instituições da
economia que auxiliam o encontro dos agentes que possuem poupanças, agentes
superavitários, com os que necessitam de recursos, cujo principal objectivo é permitir o
movimento de fundos emprestáveis entre eles.

4. Tipos de sistemas financeiros

 Sistema de Mercado de Capitais;

 Sistema de Crédito Privado Bancário e;

 Sistema de Crédito Público Bancário.

4.1. Análise do Sistema Financeiro Moçambicano


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4.1.1. Classificadores orçamentais

4.1.2. Classificadores de receitas e despesas

As receitas e despesas podem ser classificadas segundo diferentes critérios, para facilitar
a leitura e interpretação do orçamento:

4.1.5. Classificação dos Classificadores orçamentais


De acordo com Artigo 45 da Lei n.º 09/2002 de 12 Fevereiro, a Classificação dos
Classificadores orçamentais são:

 Classificação económica  (para despesas e receitas): permite identificar a


natureza económica (rubricas orçamentais). Pode-se distinguir duas grandes
categorias: funcionamento e investimento.
 Classificação funcional: permite identificar as despesas relacionadas com a
natureza das funções exercidas pelo Estado (defesa, educação, saúde).
 Classificação orgânica: permite identificar o órgão ou instituição do Estado
responsável pela execução orçamental ou patrimonial.
 Classificação territorial  (para despesas e receitas): permite o registo segundo a
divisão territorial do país (Central, Provincial, Distrital).
 Classificação programática: permite identificar o objectivo da despesa (ver os
programas do sector de Educação na sessão 8 deste Módulo).
 Classificação segundo a fonte de recursos: permite identificar a origem dos
recursos financeiros (tesouro, operações de crédito, donativos, receitas próprias).

4.1.6. Conta Geral do Estado

De acordo com Artigo 45 da Lei n.º 09/2002 de 12 Fevereiro, a Conta Geral do Estado
tem por objecto evidenciar a execução orçamental e financeira, bem como apresentar o
resultado do exercício e a avaliação do desempenho dos órgãos e instituições do Estado.

4.1.7. Princípios e regras específicas da Conta Geral do Estado

Segundo Artigo 46, os princípios e regras específicas da Conta Geral do Estado são:
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1. A Conta Geral do Estado deve ainda ser elaborada com clareza, exactidão e
simplicidade, de modo a possibilitar a sua análise económica e financeira.

2. A Conta Geral do Estado deve reflectir a observância do grau de cumprimento dos


princípios de regularidade financeira, legalidade, economicidade, eficiência e eficácia
na obtenção e aplicação dos recursos públicos colocados à disposição dos órgãos e
instituições do Estado.

3. Tendo em vista reflectir a situação financeira e os resultados da execução orçamental


dos órgãos e instituições do Estado, a Conta Geral do Estado deve ser elaborada com
base nos princípios e regras de contabilidade geralmente aceites.

4.1.8. Conteúdo da Conta Geral do Estado

O Artigo 4, da Conta Geral do Estado diz que deve conter informação completa relativa a:

a) Receitas cobradas e despesas pagas pelo Estado;

b) Financiamento ao défice orçamental;

c) Fundos de terceiros;

d) Balanço do movimento de fundos entrados e saídos na Caixa do Estado;

e) Activos e passivos financeiros e patrimoniais do Estado;

f) Adiantamentos e suas regularizações.

4.1.9. Estrutura da Conta Geral do Estado

Conforme o Artigo 48, a estrutura da Conta Geral do Estado são:

1. A Conta Geral do Estado deve conter os seguintes documentos básicos:

a) O relatório do Governo sobre os resultados da gestão orçamental referente ao


exercício económico;

b) O financiamento global do Orçamento do Estado, com discriminação da situação


das fontes de financiamento;

c) O balanço;
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d) Os mapas de Execução Orçamental, comparativos entre as previsões orçamentais e a


receita cobrada e daquelas com a despesa liquidada e (ou) paga, segundo a
classificação prevista nos nºs 1 e 2 do artigo 20 desta Lei;

e) A demonstração de resultados;

f) Os anexos às demonstrações financeiras;

g) O mapa dos activos e passivos financeiros existentes no início e no final do ano


económico;

h) O mapa consolidado anual do movimento de fundos por operações de tesouraria.

2. O Governo apresenta como anexo à Conta Geral do Estado, o inventário consolidado


do património do Estado.

3. O Governo deve ainda apresentar, como anexo informativo à Conta Geral Do Estado,
um resumo das receitas, despesas e saldos por cada instituição com autonomia
administrativa e financeira.

4.2. Contas de instituições autónomas

De acordo com Artigo 49, As instituições com autonomia administrativa e financeira


devem proceder à entrega ao Ministério do Plano e Finanças, da informação referida no
nº 4 do artigo anterior, até ao dia 31 de Março de cada ano.

4.3. Prazos da Conta Geral do Estado

Conforme o Artigo 50, os prazos da Conta Geral do Estado são:

1. O Governo deve apresentar à Assembleia da República e ao Tribunal Administrativo


a Conta Geral do Estado, até ao dia 31 de Maio do ano seguinte àquele a que a referida
conta respeite.

2. O relatório e o parecer do Tribunal Administrativo sobre a conta Geral do Estado


devem ser enviados à Assembleia da República até ao dia 30 de Novembro do ano
seguinte àquele em que a Conta Geral do Estado respeite.

3. A Assembleia da República aprecia e aprova a Conta Geral do Estado, na sessão


seguinte à entrega do Relatório e Parecer pelo Tribunal Administrativo.
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4.4. Programação Financeira

5. Plano Básico de Contabilidade Publica

5.1. Organização Plano Básico de Contabilidade Publica

De acordo com Artigo 36,da Lei n.º 09/2002 de 12 Fevereiro o Subsistema de


Contabilidade Pública, designado abreviadamente por SCP, compreende todos os
órgãos e instituições do Estado que intervêm nos processos de execução orçamental,
recolha, registo, acompanhamento e processamento das transacções susceptíveis de
produzir ou que produzam modificações no património do Estado, e abrange ainda as
respectivas normas e procedimentos.

5.2. Órgãos ou instituições que integram Plano Básico de Contabilidade Publica

De acordo com Artigo 37, Compete aos órgãos ou instituições que integram o SCP:

a) Elaborar e propor normas, procedimentos técnicos, relatórios e mapas, bem como a


respectiva metodologia e periodicidade, tendo em vista a harmonização e
uniformização contabilísticas;

b) Elaborar e manter actualizado o plano de contas;

c) Proceder à execução do Orçamento do Estado;

d) Acompanhar e avaliar o registo sistemático e atempado de todas as transacções;

e) Elaborar os relatórios de informação periódica a apresentar pelo Governo a


Assembleia da Republica;

f) Elaborar a Conta Geral do Estado.

5.3. Conta único de tesouro


De acordo com Artigo 53, o objecto do Tesouro Público, compreendendo os direitos, as
garantias e obrigações da responsabilidade do Estado, tem por objecto a elaboração da
programação financeira, os desembolsos e pagamentos relativos à execução orçamental
e financeira.

5.4. Princípios e regras específicas


De acordo com Artigo 54, os Princípios e regras específicas são:
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1. A administração do Tesouro Público rege-se, de entre outros, pelos seguintes


princípios:

a) Unidade de tesouraria, segundo o qual todos os recursos públicos devem ser


centralizados com vista a uma maior capacidade de gestão, dentro dos princípios de
eficácia, eficiência e economicidade;
b) Equilíbrio de tesouraria, pelo qual as entradas de recursos devem ser iguais ou
superiores às saídas de recursos;

2. A cobrança de todas as receitas deve ser realizada em estrita observância do princípio


da unidade de tesouraria.

3. A unidade de tesouraria abrange todos os fundos de origem fiscal e extra-fiscal e os


provenientes de operações de crédito legalmente autorizadas.

5.5. Conta Única


De acordo com Artigo 55, a conta Única compreende o seguinte:

1) A Conta Única é uma conta bancária tipo piramidal, com as necessárias subcontas,
através da qual se movimenta quer a arrecadação e cobrança de receitas quer o
pagamento de despesas, seja qual for a sua proveniência ou natureza.
2) É vedada a abertura de contas bancárias de que seja unicamente titular qualquer
órgão ou instituição do Estado.
3) Na construção da Conta Única, compete ao Governo, definir e determinar as vias
mais adequadas à sua concretização, tendo em vista a melhor gestão de tesouraria e
os superiores interesses do Estado.

6. Conceito de SISTAFE

Segundo a lei n 9/2002 de 12 de Fevereiro, diz ser Sistema de administração Financeira


do Estado, que foi aprovada pela Assembleia da Republica de Moçambique, aos 17 de
Dezembro de 2001 e pelo Presidente da Assembleia da Republica, Eduardo Joaquim
Mulembwe e promulgada em 12 de Fevereiro.

SISTAFE é o novo Sistema de Administração Financeira do Estado, que envolve todo o


ciclo orçamental desde a sua elaboração até a execução final, incluindo todos os
subsistemas que o compõe, nomeadamente:
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Orçamento;

Tesouro Público;

Contabilidade Pública;

Património e Controlo interno;

Integrado de orçamento;

Programação financeira;

Contabilidade e controlo interno do Estado de Moçambique.

6.1. Objectivos do SISTAFE

Segundo as alíneas a,b,c,d e e do artigo 3 da Lei n.º 09/2002 de 12 Fevereiro o


SISTAFE em por objectivos:

a) Estabelecer e harmonizar regras e procedimentos de programação, execução,


controlo e avaliação dos recursos públicos;

b) Desenvolver subsistemas que proporcionem informação oportuna e fiável sobre o


comportamento orçamental e patrimonial dos órgãos e instituições do Estado;

c) Estabelecer, implementar e manter um sistema contabilístico de controlo da


execução orçamental e patrimonial adequado às necessidades de registo, da
organização da informação e da avaliação do desempenho das acções desenvolvidas
no domínio da actividade financeira dos órgãos e instituições do Estado;

d) Estabelecer, implementar e manter o sistema de controlo interno eficiente e eficaz e


procedimentos de auditoria interna internacionalmente aceites;

e) Estabelecer, implementar e manter um sistema de procedimentos adequados a uma


correcta, eficaz e eficiente condução económica das actividades resultantes dos
programas, projectos e demais operações no âmbito da planificação programática
delineada.
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6.2. Fases do SISTAFE

As decisões do Consultivo da Ministra foram no sentido de a implementação do


SISTAFE ser efectuada em duas fases:

Fase 1: que abrangeria o período de meados do ano de 2003 até finais do ano de 2004,
na qual se priorizaria os subsistemas do Tesouro, Orçamento e Contabilidade Pública
(TOC) com a introdução da Conta Única física, a programação financeira, algumas
melhorias no sistema do planeamento, a introdução do Plano Básico de Contabilidade e
a introdução no sistema, de algumas unidades executoras, de forma vertical e horizontal.

Fase 2: que teria como objectivo a melhoria no desenvolvimento dos subsistemas


anteriores e a introdução de novos subsistema como o Património do Estado e o
Controlo Interno. Dando cumprimento as decisões emanadas pelo Consultivo, a
UTRAFE iniciou com as discussões técnicas para a definição dos modelos que melhor
se adaptariam a realidade do país no que se refere a definição de:

 Funcionamento e implementação da Conta Única física;

 Estrutura do Plano Básico de Contabilidade Pública, Modelo de Programação


financeira;

 Melhorias a introduzir no processo de preparação do Plano e OE 2004;

 Melhorias a introduzir nos procedimentos de gestão dos subsistemas do TOC.

6.3. Princípios Fundamentais do SISTAFE

O SISTAFE rege-se, de entre outros, pelos seguintes princípios: Artigo 4

a) Regularidade financeira, pela qual a execução do orçamento do Estado deve ser feita
em harmonia com as normas vigentes e mediante o cumprimento dos prazos
estabelecidos;

b) Legalidade, o qual determina a observância integral das normas legais vigentes;


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c) Economicidade, na base do qual se deve alcançar uma utilização racional nos


recursos postos à disposição e uma melhor gestão de tesouraria;

d) Eficiência, que se traduz na minimização do desperdício para a obtenção dos


objectivos delineados;

e) Eficácia, de que resulta a obtenção dos efeitos desejados com a medida adoptada,
procurando a maximização do seu impacto no desenvolvimento económico e social.
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7. Conclusão

O trabalho, concluso de uma forma efectiva na aquisição de um conhecimento a cerca


do Sistema Financeiros Moçambicano que é constituído por intermediários financeiros
cuja principal função é mover os recursos dos agentes superavitários para os agentes
tomadores de empréstimos.

Enfim, embora os sistemas financeiros de todo o mundo tenham se desenvolvido de


modo diferente, tornando-se mais complexos ou com enfoque num determinado tipo de
mercado, o mercado bancários é sem duvida um dos principais pilares de todos os
sistemas financeiros.

Com vista a estabelecer de forma global, abrangente e consistente os princípios básicos


e normas gerais de um sistema integrado de administração financeira dos órgãos e
instituições do Estado e ao abrigo do disposto no n.º 1 do Artigo 135 da Constituição da
República, a Assembleia da República aprovou a Lei 9/2002, de 12 de Fevereiro, que
cria o Sistema de Administração Financeira do Estado, doravante designado por
SISTAFE.

O SISTAFE foi criado pela Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, tendo sido
regulamentado pelo Decreto n.º 23/2004, de 20 de Agosto, onde estão contidas as
principais normas de gestão orçamental, financeira, patrimonial, contabilística e de
controlo interno do Estado.

O SISTAFE estabelece e harmoniza regras e procedimentos de programação, gestão,


execução e controle do erário público, de modo a permitir o seu uso eficaz e eficiente,
bem como produzir a informação de forma integrada e atempada, concernente à
administração financeira dos órgãos e instituições do Estado.

O SISTAFE aplica-se a todos os órgãos e instituições do Estado, tanto no regime geral


(com autonomia administrativa) quanto excepcional (com autonomia administrativa e
financeira).

Aplica-se também às autarquias e às empresas do Estado, excepto no tocante à prestação


de contas, por se reger por legislação específica.
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8. Bibliografia

http://www.mined.gov.mz/POEMA/PO%20S6/resumo_da_sesso.html

Lei n.º 09/2002 de 12 Fevereiro, do Sistema de Administração Financeira

CEDSIF: Centro de Desenvolvimento de Sistema de Informação de Finanças.

Constituição da República de Moçambique,1991.

Administração Financeira: Uma abordagem Gerencial/ Lawrence J. Gitman, Jeff


Madura; tradução Maria Lucia G. L.Rosa: revisão técnica Ruben Fama- São Paulo;
Addison Wesley, 2003.

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