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I. RETROSPECTIVA
II. ART. 423 DO CPP AUSÊNCIA DA REFERÊNCIA AO LIBELO
III. LIBELO CRIME ACUSATÓRIO
IV. CONTRARIEDADE DO LIBELO
V. SUPRESSÃO DO LIBELO
VI. RELATÓRIO ESCRITO
I. Retrospectiva
Para tanto, para a retrospectiva basta que os senhores confiram os apontamentos das
aulas anteriores, conforme disponibilizado.
II.
vez que a decisão de pronúncia não transita em julgado, sendo que o termo correto a ser usado deveria
ter sido “preclusa a decisão de pronúncia”) ... o escrivão imediatamente dará vista dos autos
ao órgão do Ministério Público, pelo prazo de 5 (cinco) dias, para oferecer o libelo
acusatório. ” (Art. 416 do CPP, anterior à reforma de 2008,grifos e destaques em negrito
inexistentes no original).
Rol de testemunhas.
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Vários eram as formas de apresentação (perfil ou modo de exposição) do libelo que, entretanto,
obedeciam a mesma formatação, a mesma matriz.
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Rol de testemunhas.
anterior ao libelo, continuam. Ora, ora, é claro que não se faz menção explícita à
palavra libelo, nem se exige que tal peça seja, formalmente, elaborada e apresentada.
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TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2011,
p. 752
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VI. Relatório
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BRETAS, Adriano. Apontamentos de processo penal. Curitiba: Sala de Aula Criminal, 2017, p.
296 e p. 297.
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Edgar Allan Poe ou de Stephen King. Todavia, como na canção, Juízo Final, de
Nelson Cavaquinho: “... O sol há de brilhar mais uma vez, a luz há de chegar aos
corações, do mal será queimada a semente e o AMOR será eterno novamente...”.
VIVA!
I. RETROSPECTIVA
II. ART. 424 DO CPP – PREPARO PARA JULGAMENTO
III. ART. 425 DO CPP – ALISTAMENTO DOS JURADOS
IV. ART. 426 DO CPP – PUBLICAÇÃO DA LISTA DE JURADOS
V. ART. 427 DO CPP – DESAFORAMENTO
VI. ART. 428 DO CPP – DESAFORAMENTO POR EXCESSO DE
SERVIÇO
I. Retrospectiva
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TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado. São Paulo:
Saraiva, 2009, p. 80.
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Vejam o Código de Organização e Divisão Judiciária do Estado do Paraná e a respectiva Consti-
tuição do Estado. Estudem e reflitam sobre o que se falou em aula.
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acentuava: ‘nas comarcas ou termos onde for necessário...’. E se não fosse, e, quando
da instalação da sessão periódica, não comparecesse o número legal de jurados?
Nesse caso, cumpria (e cumpre) ao próprio Juiz proceder ao sorteio de tantos jurados
quantos bastassem para a complementação do número legal. Hoje essa urna especial
contendo as cédulas atinentes aos jurados suplentes deve existir em pouquíssimas
Comarcas, quais sejam, as de território extenso, onde são deficientes os meios de
comunicação.”6
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TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado. São Paulo:
Saraiva, 2009, p. 82 e p. 83, respectivamente.
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V. Do desaforamento
O que é o desaforamento?
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TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado. São Paulo:
Saraiva, 2009, p. 84
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Aut. e ob. cit. (conforme se vê acima), p. 86
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OBSERVAÇÕES