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Intersetorialidade
e Planejamento
6
POLÍTICAS PÚBLICAS,
Lídia Rodrigues
NOSSA
NO
O S S A VO
VOZ.
O Z . NO
NOSSA
O S S A FO
O RTA L E Z A.
SUMÁRIO
1. Um pouco da história.............................................................83
2. Bases normativas...................................................................85
3. O Plano Nacional....................................................................86
4. A intersetorialidade do PNEVSCA...........................................87
5. A interseccionalidade dos planos..........................................89
6. Os desafios do PNEVSCA........................................................90
Referências........................................................................................... 95
SEGUE O Fio
trabalho é muito amplo, pois deli- blicos sejam informados do processo
bera sobre todas as políticas para de execução com nitidez de suas atri-
a infância, o mesmo pode instituir buições específicas nesse processo.
Para que tudo isso funcione,
ou legitimar instâncias específicas As organizações da sociedade civil é necessário que o Plano seja
pelo acompanhamento da exe- têm a atribuição de fazer o controle uma ferramenta de política de
social das políticas públicas, então Estado! É comum que, com
a sua atuação no monitoramento
SEGUE O Fio
mudanças de gestores públicos,
contínuo da execução, proposição o novo gestor queira imprimir a
de estratégias e soluções são fun- “sua marca” e acabe com projetos
A carta de Natal, que apresenta o 1º damentais para um equilíbrio da anteriores criando outros. Quando
PNEVSCA, indica o Comitê Nacional política. Uma forma de fazer isso é falamos de enfrentamento à
de Enfrentamento à Violência Sexu- estabelecer relações estreitas com violência sexual, precisamos
al contra Crianças e Adolescentes o Ministério Público. estar atentos que a continuidade
como instância de monitoramento j. Monitoramento e Avaliação: Mui- da política é o que vai possibilitar
do Plano. tas vezes você já deve ter ouvido o seu enfrentamento.
falar de monitoramento e avaliação
como processo finalístico, ou seja,
que acontece após o encerramento
das atividades. A perspectiva que se
afirma é diferente! É de monitora-
Este fascículo é parte integrante do Programa de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, em decorrência do Termo de Fomento celebrado entre a Fundação
Demócrito Rocha e a Câmara Municipal de Fortaleza, sob o nº 001/2019.
Todos os direitos desta edição reservados à: EXPEDIENTE: FUNDAÇÃO DEMÓCRITO ROCHA João Dummar Neto Presidente André Avelino de Azevedo
Diretor Administrativo-Financeiro Raymundo Netto Gerente Editorial e de Projetos Emanuela Fernandes e
Fundação Demócrito Rocha Aurelino Freitas Analistas de Projetos UNIVERSIDADE ABERTA DO NORDESTE Viviane Pereira Gerente
Av. Aguanambi, 282/A - Joaquim Távora Pedagógica Marisa Ferreira Coordenadora de Cursos Joel Bruno Designer Instrucional CURSO ENFRENTAMENTO
Cep 60.055-402 - Fortaleza-Ceará À VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Valéria Xavier Concepção e Coordenadora Geral Leila Paiva
Tel.: (85) 3255.6037 - 3255.6148 - Fax (85) 3255.6271 Coordenadora de Conteúdo Amaurício Cortez Editor de Design e Projeto Gráfico Miqueias Mesquita
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