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Aqui é a Helga
Os Globalistas querem abolir a família. E estão financiando gente
que assina artigos dizendo-o abertamente.
No dia 24 de Março de 2020, apareceu em um meio de
comunicação chamado OpenDemocracy.net, um artigo assinado
por uma tal Sophie Lewis intitulado “A crise do bichinho mostra
que chegou a hora de abolir a família”.
Antes de mostrar-lhes o teor do tal artigo, vejamos o que é o tal
Open Democracy e quem é a tal Sophie Lewis.
Open Democracy é uma mídia que se diz independente e global,
mas que está financiada pela Fundação Ford, pela Fundação
Rockefeller, pela Open Society Foundation do George Soros, pela
Fundação Avaaz, por trás da qual também está Soros, e por
muitos outros organismos e individuos.
E quem é Sophie Lewis? Ela apresenta-se, no Twitter, como
alguém que teoriza sobre o heterossexualismo, a luta contra o
trabalho, a abolição da família, o cuidado aos homossexuais e o
comunismo para as crianças, ademais de ser autora de um livro
intitulado Full Surrogacy Now: Feminism Against Family
(Barriga de aluguel completa agora: feminismo contra a familia).
Ela chega a dizer em uma entrevista que o aborto “é uma forma
de assassinato que precisamos ser capazes de defender”. A mulher
é de uma maldade demoníaca, com carinha de quem não faz mal a
uma mosca.
Vamos ver, agora, o que diz Sophie Lewis em seu artigo sobre a
abolição da família:
A crise do coronavírus mostra que chegou a hora de abolir a
família
O que a pandemia nos diz sobre a família nuclear e a casa
privada?
Ela começa dizendo que a humanidade entrou bem e
verdadeiramente no tempo do bichinho.
Que na esperança de ‘achatar a curva’ da pandemia, muitos
setores da sociedade adotaram – voluntaria ou involuntariamente
– práticas como ‘distanciamento social’ e ‘ficar em casa’ para
impedir o contágio.
Ela destaca que as plataformas de mídia estão inundadas de
crônicas dessas práticas, muitas delas ansiosas e desesperadas,
devido à perda de renda ou ao medo de que os seres queridos
fiquem doentes. E outras bem-humoradas e felizes por estarem
fora do trabalho e cheias da criatividade cômica da inesperada
reclusão em casa.
Também frisa o fato de que tem havido sentimentos eco-
fascistas, que pedem um controle autoritário do Estado sobre a
situação, mas que também a ajuda mútua proliferou, com
pessoas indo aos supermercados e fazendo desinfecções para os
imunocomprometidos; cuidados infantis e kits de injeção segura
para profissionais do sexo e usuários de substâncias; renúncias de
co-pagamento; moratórias de despejo; greves de aluguel; e
esforços para garantir abrigo para os sem-teto. Este último, em
particular, expõe o ponto crucial não dito e, em sua maioria,
inquestionável da resposta prescrita para a pandemia: as casas
particulares.
Pronto! E aquí é onde ela entra de cheio naquilo que ela considera
um PROBLEMA e que acaba sendo o núcleo do artigo, que são
as “casas particulares”, nesse momento em que as pessoas
precisam “ficar em casa”.
Ela diz: O domicílio nuclear, ao que parece, é para onde todos
nós devemos nos retirar para prevenir a generalização da doença.
Ficar em casa é o que, de alguma forma, é óbvio, para manter-nos
bem.
Mas então ela vê vários problemas com isso, com essa coisa de
“ficar em casa”. E diz: “problemas que poderíamos resumir como
a mistificação da forma de casal (homem/mulher); a romantização
do vínculo familiar; e a higienização do espaço fundamentalmente
inseguro que é a propriedade privada”.
E pregunta: “Como pode uma zona definida pelas assimetrias de
poder beneficiar a saúde???”
Como é possível com uma zona – a casa privada – onde existe
uma característica “assimetria de poder”, isto é, onde o homem e
a mulher têm um poder assimétrico, e ela aponta para o fato de
que o “trabalho reprodutivo é tao sexuado” – acho que ela queria
que o homem também parisse –, que é na casa privada que vigora
coisas como a “paternidade patriarcal” e a “instituição do
casamento”, todas, coisas muito negativas, segundo ela.…
Então ela diz: Esses lares padrão são onde, afinal, todos sabem
secretamente que a maior parte da violência terrena ocorre.
Assinalando que segundo a OMS – a mesma OMS que temos
visto administrar a pandemia em todos os países do mundo, como
Ministerio da Saúde, que é, do Governo Mundial, bom, ela diz
que a OMS, que ela parece ter em alta conta, chama a violência
doméstica de “a violação de direitos humanos mais difundida e
menos denunciada”.
Quando Sophie falou que “a maior parte da violencia terrena
ocorre nos lares”, eu lembrei-me de um vídeo que trouxe há já
seis meses a este canal, intitulado “Conselho Mundial de Igrejas:
O lugar mais violento onde uma mulher pode estar é em sua
própria casa”. Vejam aquele vídeo, que nao tem desperdício. E, já
postos, vejam também o vídeo que fiz como reaçao àquele,
intitulado “Jaime Balmes: O Catolicismo e a Mulher”, para ver
como o enobrecimento da mulher deve-se exclusivamente à nossa
religião Católica.
Não vale a pena seguir… Quem quiser, leia o artigo, vou deixá-lo
na descriçao do vídeo. Ela critica a pessoa responsável que, em
tempos normais aparece para trabalhar mesmo quando está
resfriada; aproveita a ocasiao para chamar violentos os policiais e
militares (bem congruente com a agenda da ONU, que em países
como o Brasil já sugeriu a abolição da polícia militar em uma
noticia dada pelo Globo em maio de 2012 e que a própria ONU
tentou, sem sucesso, a meu ver, desmentir em março de 2013);
reclama intervenções militares nas fronteiras da União Européia;
como todo bom esquerdoso lança seus dardos contra a suposta
violência da exploração colonial européia (houve violencia, mas
nao tudo o que houve foi violencia; vide o Império Espanhol,
falsamente retratado por uma lenda negra española que teve
origen extamente na Holanda, país da autora).
Por último, mas não menos importante, já que seu artigo parece
ser uma tentativa de limpar a barra de sua xará, Sophie Silverstein
fala de Sophie Lewis:
Em Full Surrogacy Now, Sophie Lewis argumenta que mudanças
aparentes nas estruturas familiares através do advento da
comercialização da barriga de aluguel não sinalizam na verdade
uma reversão fundamental das regras da família, mas expõem a
forma como a unidade familiar aparentemente natural sempre
foi mediada tecnológica e economicamente. Sem se apropriar da
violência econômica, física e emocional que muitas vezes
acompanha a subserviência, Lewis sugere que se tome como
ponto de partida repensar a responsabilidade pelo cuidado a partir
da perspectiva da ajuda mútua e da camaradagem, em vez de uma
suposta parentela natural.
Se podemos aprender alguma coisa com esta crise que não seja
como fazer pão de banana, então talvez seja necessário repensar o
cuidado além de relegá-lo a estruturas familiares obsoletas e
inadequadas e a trabalhadores precariamente empregados.