Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
:27
11~ &RÂSSOCI~DOSANTIGOSAL"f!NÓS DAPOLTTÉCN1CA ,_., . ~~ .. .
~ SEOE ADMIN IS T RATIVA: CLUB OE ENGENHARI A
SÉOE SOC IAL: ESCOLA NACIONAL OE EN GENHARIA
{· U'f·.!i./DR
i ·'· \..n \
~
......, ~
•,
CURSQ_BêBEAfrE~S_DE_CQ~CEEIG
.. g zr
---~- -~--
(\
--- - · - - - - -· - · - - - - --- - · ·· ... •• ;'i _ -
·n· ~ ~ u
·
F~~~Í-~:!~~= ~. c
~: ~~-~
PONTO 13: A.!\;.;;Ü.sc d~; Estahi11dade de. Taludes e1n Ro cha . ~fac i ços Es
t r a~if j ca d n s e ~ io Es~rat i ficados. Hl ocos c Lascas s0
br;:; 'l'al u des.
h)N10 ]9; E st<.tb ilíza ~.ã~, de T<1.ludes Ro cho s os. E.l cmentos ncce s ~; a -
~
!; ~,; : :-;'fl o, Cortinas, Muros e Contra:forte s At irantaJI) s ; I ~~
fi/
t,,
r·. ~r
l 'J· To
' ... : ,
,.,. ._
.... ): •
<L-~ •
· · ~ de
Cava cla · ue
.l
Ancoragrns
•
~
.l car ga
. c-~ 1 ,,.
a~cu o- , corJ a.
· 1-. n -
sai .:'l s c Normas. Cases tle fixaç~o de Bl oco s e Talu c~ :-; . C~
s os <k ~ll.i ros. Seç ão neéessã:rLi· de Tir a ntes -Ji,n.::o r a g~ l lS.
.~ lõillAs,socrAÇÃo nos ANnc;.osALUNOS DAPOI.ITÉCNICA ~~-~, ~·-~-~~~-
~ • ··
SEDE ADMINI STRATIVA: CLUB OE ENGENHARIA
S É OE SOCIAL: ESCOLA NACIONAL OE ENGENHARIA
~ •. r CU r rs . :
..
Eng 9 A. J . da Cost a Nu ne~
Prof. clã Escola dt: En gc nharLi UFR.J
Presi dente Tecnosolo S . A.
l - ·: NTTWDU(Ã(I
-- ·~---,.,:.t._ -
;\/ ,, Tea lill.ade, conto gnmdc número dos taludes n ::l tu.ra .·i s ~: nvo2
Vl' llls olos rcsi.ducd.s.:: rocha , altera da ou J'!àO , o prob .lema d~"
A anilis & da estabil idsde ~ar te das seg ui ntes premiss3s bisi
(' .. c: •
- ·.1._; ..
. I .
• I •
')
~ . . "" .
·';
.3 ) é Jl~)ss í vcl con ::; t n~ i r um mo de1 o do mac i ço, sej<l mntem âr ·i,~ ~)
c u físil: o .
r-1u'i to i.mp or t.antc é n fle vi. J a c on s id t:: r açü o da:' p;·(~ s :;()C~ s de
::"igu~ts nas j un t as .
'
1
SlJPER r;f C T.E DE DES L f 2Al\1ENTO DA HOCHA
..
Como .i3 fo i dito , a forma da s upe r f í c i e de cscorrego mento
vai de pe nder do sistema de descont i nuidades .
:I :
·' . . 3.
-"lun.~
(Z + 'í) X
z . y
.,\
\ '
i. <1 t
---·r ·· . .z. (z . y)
:\ I ": \t z . y 1
-· - ··---1-···-r 1 .- -
1 ....
A·]-::,1n
- ·· ·
T:.-+-yr--x x c1 -r· z)
-~.;- y_
xc.::....zy- J
.. Exe!~ :p lo:
.X 100m
50m
y .:o m
él t
,\ l
J 1.
-, ~---· -··;~· ·----~-0 - · :;::
i -O "7
I
< :20'!,
'i o n g HC.Csox 1u) 100 }O OO
Lomo a resis t ência do. talude conside rado como espacia l, l'J!'
cor•.s i de1· ddo como p l ano, :1 admissão d€' que s e trata de t. <t 1_~
.1- pL1nc:l é a Íil iJ,)r d í-i s egur anç a e dev..:; s:er pn.-.: fe..-lda , a 111<_:
N.) c aso 1lc r o-::ha mu it o fl·agmen t<ttl a , e a i nda 111a i s. a .lLt; rad a
i n ip;Í t cse de supe r fíci.c em l inha quE:~brada ma~ ~iproximandu
-~.e em s eu (.: onjuato d~ ci.-rcuJ ar é. a r11ais t(:U J.
lk s l i.z. a1ncnto
. • JJ Nt.g 'f + c b~ T
h b
·, N -.;
.i .1 T
2
!~.,
h
H /
)
- • •
l
"'-
'
I
P :;e n ) ( Pc os o\.
•., -. )
T\1
. • .) J ~ ,~
~ h
::SJ,C
··- -·- ULO OA ESTAB
.... IL l DADE ___
.,_.....DOS
· -·~ ·- -- _______
____ ... --~! -·--·
!\Clt:os
-""'-----·CON CONTENCOLS
---·-- ··- --·"· · - -~ -
~~' aso mais ge ra l , ;'t c on t ençã o s erá f e.i.ta us..:nJo escor<::.:5 .mu
l"l?s ck Arrim o ou ancor;)ge.ns .
· ·• !'OS éSCOl·a~ OU an(·oragc n s cor r esponÔelll a c;p 1 j ..:a ção d t"! .ÍC•i"
·. < .:~.ter nas nos taludes .
• .J • "lculo
du c apacidade de cargã· da an c o ragc1n isolada c do
B 1p0 de a ncoragens o u e scoras, consjdcrando a in flu~n cia
r12 - nroca ;
: í:
' o 1
coragPns ou es coras;
Como o p robJ ema estru tural das peças const i tui nte-s da c o nte-~
~l 1 tm.iC<tlll<:: n te anGo·ra.ge ns
. I
• I .
• 7.
3 . 1 . 1 - Resistência da se ção de a ço
')
-p a ra íJ 1.1 /4 " ........ 7 ,93 cm~ :x 3085 = 24 , 5
2
50 X 0,9 X 12, 5t/cm = 5,65t!
~dm itindo, de acordo com NB- 565 , uma tensão máxima no aç:
de 0 , 9 do limite de escoamento e fa tor de 1,75 para an cor;
gens permanentes.
:I
8. . 8.
·os ensai os de arranc amento mos t ram que o caso~ ocor r e sem
pre em anco rage ns profundas, como~ usual. Apenas cm ancora
~c ns mu ito ~azas pode ocor re r a ro tu r a geral . No e ntan~ o
zr;rax
~ = 7í da X ..
G max
(• .9.
'?'
: :J r .. • Y
){ htg 'P (1 + ~ tg f )
, ~;; o
s e contando com a mobi 1 i zação de tensões p e 1 a pressão de
.. 1jeç ã o e, por outro l ado , levando e m con ta uma c oesão c do
~olc t em-se a fórm ula :
01 · inda '1
p x p em que fYl p é o fator de aume nto da
p-:e s ~ , confinante inicia l. ~
A
c = Afr + Ab + rr· da 4 e 1o · tl(p ( p t g '( + c a)
n a qual:
l·
,\ c carga de rotura da ancoragem
n
:.
comprimento de ancoragem
r•J
'í l = fator reduçio do comprimento da ancoragem devido a
d~
r
, I,
c
-- Af
.r + Ab + da ri(l 1 Wx f ( 0~-). ~h . tg _f
o
(po
.. I ..
l 1. . !I .
lim a confi rmação i nte r essa nt e da infl uên ci a das p rBs soes de
:n j e~io fo i dada por ensaios de resist~n ci a de anc oragens
-a
presentados a uma .das seçoes de trabalho do Cong resso de
.Austin.
r - I
I RESISTtNCIA RE.S JSTENCIA CALCULADA FATOH DE !
~-
!
ct ) (t) ( trtp) I
I
.. I..
12. .12.
Z =
-? a d v.~z. tg. r.LJ ·
1
+ e crl
· · t CE P..b. -: Eah),
. . . ' e
o comprimento efet1vo a = a - 4 tg ~
Caso o valor encontr ado por este processo seja maior do qu~
o da ro tura anular , _ utiliza-se o Último .
; / ;
I l • 1 <1 •
n n tr(l superf í:cie de rotur a poss1veJ II, engl o b~rja ~Jf1bas a"
Anc ora ge ns .
· h .:: fp - ( E a h - E 1h ) t g cS J tg ( f - L:t~ )
- l
· A .- r··+-tg -.;z-Tg--r~~=~=- T
11: r n f<, c i li tar os cilcul os, Ranke e Ost e rmeyt'r f o rm'Cú m ~b ; J t.o.
·. f ·.
' r
. 1s .
u ~ v~ ~er
adot a do com va l or mfni mo de 1. 5 pa r a estruturas
ro l' i ::. i'.i r ia:; e l, 75 · p~n a e stru t uras p e rmane ntes.
. . :;,
)
-
. .) Es t udo da " rot u ra externa" - Ro t u -ra Pl~H1a - Método
Brasilei r o
· P~tc ~~so adotamos um dos · seguintes m~t odos:
9) glll Il ( 1. + 'f )
c
~-1r·
10) Fs m =
1 - CD S (i - ô )
4 - s en 1 c os l.f
c
t: = -g-H x sen i c os lf
s ~· sen (i - e) sen( 9 - \f)
~ F ll -· •: omponcnte
. normal da forç~
. de an <u t ;. g·em <'m cad ....
fati a.
.L'\ ' t - t... vmpvn cn t e tan ge nd.a J d<J \. () 1\,;:: de ;qJcü r agt'lll l m '-'<i
da .L t t .i a .
:i
l- 7. . . 17.
_ K l:. (..A, N + ~ , Fn ) + 2: c A ~
.) - 2: ( 6 T + ..1Ft )
. .
. FS
_ K ( Z: LI N + Fn) + . L. c .t
- :E· ó T + Ft
F -
Fs. (Z.â T)-k .2: Ll N) - L.c 1). 1
· :- ~Gs. f:' + k s e n f8
Fs cos ~ k + sen ~
De r i vando e igualando a ze r o:
Fs sen f3 + k cos ~ = o.
k
tg ~
Fs
18 . . 1 8.
r~ cos f3 - k sen p =
cos j3 ( - Fs - k t.g p Y
l9. . 19 .
t) (,], l t.,) qn~o.• ;-:;~.., dest.'j~l ancorar é ljgauo <lo 11l:lcÍ(•) po r 1l1l' io tL
tir<~llH· ~ \." n ja l'l'suJta nte se j :.:t AH. aos quai~ :·tp li \.:.aHlO s nm e~:
\:\ - c. oe .f 1. c J. e nr e d· c s e g u r all ç a .
1)
• (> - i. ut: l i n aç ~H) do ttrante em r cLu.:~u ;, su :l c t · t·Íci ~o.• de dcs l t
:amento tl o te rrcno, or:ient~1<h-' co 1uo !I ;J ri.~!. I3.
A c: o 11 d i ç 5 o d c (' q u i 1 í b r i o s e y :1 :
:?. l
.
JP s cn ,..!_ k ( P c os ·~ + F 5 e li I8 ) + & S - F c o~ ·.
Em g<:r:tl o tir ;Jntc é 11or-maJ à s up c> rfí ~it' n u Íl h l itJ;tdo nL1 s~,. J ,
t i do que d;Í uma c ompOi te nte F co s j3 f<H' Or ávt' l ;i <:::~t.a h i 1 i J:.tJ ·
20 . . 20.
Com efeito o p1ano de' desli z a mento , é em geral mal de l"í nido
e ,i rregula.r . A inclinação j3 i, po~s, mal çlefini d::J c não CO!!
vêm contar com o efeito es t a.bili za nte de F cos ;J a menos qut'
f'
f seja bem -maio1· do q ue 7( /2, visando unú:l ancoragem ni ti à a
mcn te inclinada.
'·
4) F = ( S
e a equação 3 se escrevera:
. 7) s P ( \) se n oL ~· k c os ..-:...:. )
~,
]( osenj3. + 0
_ t h ( 0 se n ~ - k cos .X. )
e ) nu - s-;:;---n:-us-en;r+~ s q'ços (3J
.., '
~ i • • 2] •
j
Todos os cá l cu l os proce de.ntes bem como prat:i c amcnte él to t a l l j
i
d<Jde dos cá lcul os de est a bil idade d-e ta.ludes são feitos adrnj
tihdo que o p1·oblema p ossa ser considera do como plano .
TaJ adm i ssãc corr esponde a ,despre zar os efeito~ das forças-
em planos não paralelos com o eixo do de s J i:~m~nto.
~··-
< . . .. . , ; , .,...... •
..., ?
. 22 . . (., ""'.
das pressÕe s de agu a, das for ç a s de con ta to rws ~Up <.'r f Íc:ic s
do maciço que n i o se desloc a e dec orren t es Jo ut r i t o e co ~
Métodos aná l ogos vinham s endo e mpre gados ant e riormc nt e p ara
o c á l c u lo <l as d is tribuições da ca rga de uma co ns t1·ução sobre
um b l oc o de estacas (NHkkent ve d , Vct t e r , Schic l ) .
t;:
Na prát ica, o cá l c u l o de tal udes em for ma J<: 1.:rmh a (Kov <l r i c •~
Fr i t z, Hoe k e Bruy) são ma is f r equ.e nt es(ver Cos t ;.~ NUIK.>S . l 9h-:) .
Os método s mai s rece ntes de lioc l< (Hock c Br:.1 y) e de Kov:n i l'
2 -~ . .,,
• '"' .:> •
H - ~; I (J -
C
-1 rl + C2~~
--·--(;-- ·--- k *)
2 G
24 . •
? ,1
" f •
tg f ~ = /... tg !f
,
onde ,' . v<:~ria de t pare t alude plano e atinge valOH!S crcsccn ~
tes qu:.:l ndo o ângu lo de abertura 2 uJ da c unhH dj nlinue . - ~
Pode-se dizer que a técnica brasileira cstã bem des envolv ida
na especialidade, podendo realizar qualquer tip o Je ancoragcu'
com exceção dos patenteados fora do paí s e que , ~l iãs , 11~o
parecem apresentar vantagens .
: I:
. •: .~ . ' .·....
2fl. . 26 .
Resultados '1 ' ~~ variam tan to como 10 ou 20 ve zes não o ir C' ....
29. • 29.
No B r~ si l,
são dignos de nota os _fenôrnenos desse ti~o ocor -
r entes em um a adutora no Rio e .em pontes no Ri o Grande do
Sul.
.I .
. . . .... .... ..._ .. _, .. ... .
~ ').
·• ..:...:
.... ....
30. • 30.
t - ENSA I OS E NORH.i\S
·-- --
As ancoragens cons t í t ue m, j un tamen te com as estacas prensada s
( Méga) ; os únicos elem<:!ntos de fundações e estruturas de arri
mo· que são todos .. ensaiados, enqu.anto os outros ti pos , por
exemplo es t ac as · cr~va d as , sS são ensaiados ~m p e queno n6mero.
ne ste c<:~so part.ícular , uma em cada ZOO ou 50 0 estacas (~B- 51
-19i9) .
'·
Esta norma fo i in spi rad a na norma alemi par a tira ntes provis~
rios DIN 4125/19 72 mas, corno a norma incorpora especifi c ações
para tir antes definitivos , não considera'dos pela DIN 4125
(19 72) e :fo i elaborada antes da edição de 1 976 da DIN, pod~
• •._r,:,,...;•.... ; , • . ~ ••
...
. ... ..
~; • ·~ t:"
31. . 3 ).
No c as o de ;.; ncor agens p e rmanent es deve1·ão ser <.>:xe cut a dos <.'l l s ;..
4 d , . 1..
X. - ----fZ
l og tT
32 . . ~2.
BIBLIOGRAFIA
BAUER, K. (1 960 J
I njcktionszuganke r in ni chtbi.ndi gen Bdden. Ba1 1 nnd
nauindustric (16) :520 - 522 .
BAUER, K. ( .1 966)
De r Bauer-Injekti onsanker und se i ne Anwendung.
l3aumascb ine und technik (6): 25 7-264.
BEOMONTE, M . (1961)
Criteri per i l calco l o e la posa in opera di bul l o n i
di a n coraggio . Geotecnica !(1):5 - 13. Mjlono.
BOCK, En i o I va n (196 7)
Cortina~ atiran.tadas de · grande a l tura na con$Ll' l l ';; ::Ív de
edifí ci o em encosta . Simp6sio sobre p r ot c çio con tr a caJ ~m i d a
dcs pGblicas . Rio de Janeiro , Departamento de AtiviJades 1~c
n'i cus .
CEl~QU E f RA, Ce s a r de A. G. ( l. 9 6 7)
Dxcm plo de proteção conti·a o deslizamento de plac1s de es f o-
liação. j1mto a construções . Simp ósjo sobrE> pr0tc-ção cont r a
calamidades pÚb li cas . Ri o de J ane iro, Cl ube Je Engenh.<Hi3
Departmnento de Atividadcs Té_cnicas.
- -: ·:.~~ ·· · · ~·· ·
33 . . 33 .
C O ST ~ N U ~ES, A. J. da ( 1965a)
Uso ~a pre tensão em ba r rage ns e es tru tur a s a ux i li a r e s .
Rcl atõr i o . 4 9 Semi nirio Bra si l ei r o de Gra nde s Ba rr age ns.
S ane ament o 20 (28) :41-50. Ri o de J an e i r o , DNOS.
. ··· ................ :• :· ···
34 . . 34 .
COSTA NUNES, A. J . da (J 9 66 )
Es tab il i zaçio de e nc os tas em rodovias . zv SimpG ~ i u do
I nsti t ut o de Pesq uisa s Rodoviirias . Rio de J ancjro, J PR .
COSTA .'-J UN ES , A.J . da e COSTA Cou t o e. Fqnseca, Ana t-1arga r idn t-.-1(.197,1 )
Normalizaçio de estruturas de arrimo an coradas. Geotecniu
(9) : S -3 4 . Li sboa .
36 . . ~()
COSTA NUNES, A .J. da (1974)
Load capacity design for i ndividu al anchors. Analysis and
design in geotechnical Engineering . Specialty Confere n ce at
t h e Geotechn ica l Enginee ri n g Division. Austin, ASCE.
HI N 4125 (1972 )
An co ragens em solo e rocha, ancoragens inje ta da s provi só r ias
em so l os . Dimensionamento, exe c ução e ensajo .
Sept . ~ormas a l e mãs . Tradução Tecnosolo .
FIP (1974)
Seventh Congrcss . I Commission Rep o rts R4-GrouJld Ancho r s.
3 7. • 3 7•
rízANK ( 19 70)
r~· a g f~higke i t von Wur ze lp Ht.h len mi t Anwendungsbeisp i e l en .
Vort r ~ge · de r . Baugrundtagung. DUssel.
HABIB . P . (1969 )
Les. anc r ages, notanune nt e n te rrains meub les ; anchora ges ,
e sp ec i a l l y in so ft ground . Pro cee dings of Se venth Internati onaJ
Confcre nce on So i l Nechanics and Foundation Engineeri ng
~ : ~ 1 3 - 5 1 6 . .Méxjco,Sociedad Mexicana de He cãnica de Suelos ,AC .
.. . .
~
3 8. .. 38 .
~ .; '
. ~i .
·;. ~ ·f, j . •\ •.
··i ...
q;;
'· ~.
i~ .~
HAN~.f\ , T.. H. (l9óS) -5 . ·: ..
.. ''"
' ~. !...
•
~ , •r
Procee dings o.f . the Thi rd Confer~ncc · .on · Soi) 'Mechanics a:qd -: "J .
HARDIN, J. (1964)
I .
Spillway a n c ho-r tes. t.s glen e~_ de r · dam., gle~ . -~ lder uni t.
Solomoll lli.-1/i.sion.. tab oratory Report . (EM70S;)
' , .
. United State;s,
'\ ~ :.
PP • 6 O1 - ú 15 •
·:'
.... . ;
•,
.
i HIGHWAY REScARCH BOARt. (l96 4)
-~
. -~}.
'"" :....
: washi,n g ton . .i'
..>. , ;·.~ ·~t:'..·\
: lil ~~.. • ., •
.,jth' .
:. ;7. :
.p i
I·
~~1-i~· ... ; ...
/;'.,· ••j
: .. ~ " · ...· ·~· ~ ..... .; '
:sg . . j9 .
I: .
HOBST, L.e onard .,.( ~9 6 4 ) ..::.· · :· . . . .... .:::
,..,'.;~~}.,.~
·I
{
<
i, .: .,
40 . • 4'0.
LCNDE, P. ( 196'6)
...
,
'I
Analisis tr idimensional de la estab-il idad de una r:ibera
recosa. Boiet.i n ·&e Inf orJt'laci~n '.(44). . Madrid .
.
r ·~; • '-., I· .. ~~ •
~ JB INA , Allan P. (1968) . . .
Bra ziJ ian link in 1>a.n-Ainerican "!figh,~ay. Ci vil En g. ASCE. Oct.
~Tl.íLLER, J ·. ( 19 Si)
Various .applications of pre stres sing to dams . World Conferencc
on P~estressed toncr e te . San Franc isco.
t'ETTIBONE, H. C. (19 6 5)
Test ing of be J led sp ilhray anchor.s for Nortú11 dam . Al meina
Uni t Karisas Kanas ka Division . Mis souri RiveT Basln Pro je ct.
Report EH 70 9 . Uni t ed Sta t es, Dep éH tme nt of th e I n t:cl·i oL
: J l T EA u I D. R. c19 7 o:
Ge o Jogical Factors Si gnif i can t t o the St~b il ity of Slop es
Cut in Ro c !' I' l a nning OpcJ1 Pi t Mine s the Sout h Af·rican
I ·lS ti tu te of ~1.i.ni ng a n d He t all ur gy Johannesb urg.
~ .
C' .. ~,.
~~:.;.:.
·- ·~·: ·. ........ .
-n. . 41.
..
.. ,.. .
. . ~\
r P..ESTRESSED CONCRETE INSTI,"TUTE {197~)
it~. Teatati've
. Recommendations
.
for
. Pt.estre.ssed
·. . .R ock and .Soi l
'nchor.s.
• o • ~-<-... _,_; .....;~~~ ··
• ~ o o I '~.... ·
............... .·.
EHM, (19 70)
Kotros ions schutz fUr Ve.rpres~a~.er. Vort::-!:! 6 ~ aer
.ha~grundt.agung· 19 70 ).n DUsseidor.f: :S7.;ss. Essen, Deu ·sche
Ge'sells chaft fUr Erd und :Grundbâu. ···
-\UI Z , Mu r i 1 o D• (19 74 )
Ro ck slop e stabilíty ânalysis: dis continuitie s ~hear • I .
s .t rengh t par ame t ers and :pres tress ing co.s ts. Pro :e e di ngs
4 . . . . . . . .
of th.e Second Internation.al Congress of the Int crnational
Associat i on of Engine_ering Geology I· São Paul •1, Associação
Brasileira de Geologia de En_genhar~a.
· 3Tl.J 1 (1965 )
AJ..~li cation de la précontrainte aux bar·rages . Procédes
. ..
Freyssjnet. Comun icação Interna 19/8/65~
..
· x·;.:/1 ~i
.: ':
~ :~· .
· ! -.
.; · :r_i· ..
·;.
, . . ·.
~~j
; . ~~ -
• . -~,
..... !"'·
<12 . • t:j 2-
YOUNG, Ro n a I d (196 7)
Os trab a l hos do Instituto de Gcot~cnica do Est ~ d o da
C.uanah<Ha . Revista de Engenhari a do E.s tado da Gtt;:~naba ra 31
(J - 4): 34-43 . Rio de Janeiro , Secr-e taria de Obras rúbJ icas .
'\
/
\
/
/ \ \
/ \ \
\\
\
\
\ a:
l-
o
/
\
/
/
\ UJ
o
z
\ <:l
..J
a.
X
\ ~!
I
\
I
-- ·---~r··
. ...
•
UJ
o
U)
o
o.
\
l
j:; f
I
{\J
<.!'
u..
.,
1'1
e ~2nt<;~y>
J o' :
l
l
1 ' e
.. a=o · 41Q t
-~ o
I
\:
I
_ , I
~
Epn 1 · zz zzzza
-----~---r=zmw~a""
..~. max
j
~-- --:----1
L_j a
V
t•NCORAGç-:_
/ /: ., (O""W•L .:::~,
//-1 .
/~ II
/ J
r -- Il
' \
i' \
b
'
. '
INiCIO DO POUGONO
I
II
J..o--foh - Eth --t--
I
: ..
1
Ah
I
I
1
1
poss
E 1n
. :
-1
I
•1
I
t
I
j
EI h ~ I I I
I I
1 (€-~ )~/
I I I
,,
IJ
- ~]
l ~ · Eo _ _.
Eoh
Eoh tg cf
'
FIG . 6 - ~;1[10t: , . D ~ ~ A L.CULO DA· ESTABILI DAD E INTERNA
., j
..
,. .-:,...:.-"~- ; ~
..
H
',, F
'
~,7li'"
'...JI
'F
í
::
I
t_/'
mA"m,<>~~ Y -----'-"--~R~
..
~
~"J-0 ,,
J"''""'•W<•
,_
\<
' ~
W«' v.>;</,•T;:{CC~
/ ·""'"-«"· ~%<t'~~,,
-. -- ----
/ ~ ~"~;•C-•
:<0'W7"
ç
/ / //
/ //
/ /
I
I
I
I
B I
I
"-
', I
' p
......- . ~·
.• :.. .
"
OIACLASES
FRATURA S OU FALHAS
"
•
~"'--