Você está na página 1de 51

4 · .· . < .

:27
11~ &RÂSSOCI~DOSANTIGOSAL"f!NÓS DAPOLTTÉCN1CA ,_., . ~~ .. .
~ SEOE ADMIN IS T RATIVA: CLUB OE ENGENHARI A
SÉOE SOC IAL: ESCOLA NACIONAL OE EN GENHARIA

{· U'f·.!i./DR
i ·'· \..n \
~
......, ~
•,

1. ...., ,.... f.' ' . ,, 1\ p I . _...;:. ..... I CA


,... ,... "' - y
t~;):")VL.JJ~Q\0 .uuS
- r.
AfH l iJQ;:_, KUJNOS Jt1 . ·0._!\tl.N
= =~= ~~ : • = · = === ~= = = =~ ~= ~=== = ==~=~ == = = = = ~=~= ==

CURSQ_BêBEAfrE~S_DE_CQ~CEEIG
.. g zr
---~- -~--

(\
--- - · - - - - -· - · - - - - --- - · ·· ... •• ;'i _ -

·n· ~ ~ u
·
F~~~Í-~:!~~= ~. c
~: ~~-~

1' Eng9 A . J. da Cost o;1 N un ~ s


Prof . da Esco.i a de Engenh;uia Ui:R..r
?rcsi cie nt.e Tçcnos o l o S . /1..

PONTO 13: A.!\;.;;Ü.sc d~; Estahi11dade de. Taludes e1n Ro cha . ~fac i ços Es
t r a~if j ca d n s e ~ io Es~rat i ficados. Hl ocos c Lascas s0
br;:; 'l'al u des.

h)N10 ]9; E st<.tb ilíza ~.ã~, de T<1.ludes Ro cho s os. E.l cmentos ncce s ~; a -

r) o~:; ao Prcjeto . Re cursos . Tir ante s de A•~o . Vigas de Cv ~

~
!; ~,; : :-;'fl o, Cortinas, Muros e Contra:forte s At irantaJI) s ; I ~~

.J eç:Je s, Malh a s de Aç o ; Des monte . Chwnb ado Tes e An t:onl-


·' . g '; !) ~ de !qd ic~ç5. o no Brasi. l. Di.mension an1ent.c .

fi/

t,,
r·. ~r
l 'J· To
' ... : ,
,.,. ._
.... ): •
<L-~ •
· · ~ de
Cava cla · ue
.l
Ancoragrns

~
.l car ga
. c-~ 1 ,,.
a~cu o- , corJ a.
· 1-. n -
sai .:'l s c Normas. Cases tle fixaç~o de Bl oco s e Talu c~ :-; . C~
s os <k ~ll.i ros. Seç ão neéessã:rLi· de Tir a ntes -Ji,n.::o r a g~ l lS.
.~ lõillAs,socrAÇÃo nos ANnc;.osALUNOS DAPOI.ITÉCNICA ~~-~, ~·-~-~~~-

~ • ··
SEDE ADMINI STRATIVA: CLUB OE ENGENHARIA
S É OE SOCIAL: ESCOLA NACIONAL OE ENGENHARIA

~ •. r CU r rs . :

8§~QÇleÇêQ ~ºQ§ :~1!l§Q§ =ekY~Q§=Y8=EQ~li~~~l Ç8


ÇUB~Q=~~BB8~~~~==DF~=ÇQtlÇB~IQ

..
Eng 9 A. J . da Cost a Nu ne~
Prof. clã Escola dt: En gc nharLi UFR.J
Presi dente Tecnosolo S . A.

l - ·: NTTWDU(Ã(I
-- ·~---,.,:.t._ -

n o~ uantc a ~stabjlidnd~ do~ taludes de solo pod ~ . em pri n cX


pio , se T abordado c omo um pToblema de mecânica Jo s se los, Sl~ l1i
uma an i lise mais detiJa dos aspcc~cs geol6gicos , o m~smo t~
m~t, <{ U<Jnd o refc t entE' aos taludes rocho sos , b<:sea-s(~ fund<Ull·~tl

ta1 mc nt~. cm ccnsideraç6cs de geo l ogia de eng~nhar1a.

;\/ ,, Tea lill.ade, conto gnmdc número dos taludes n ::l tu.ra .·i s ~: nvo2
Vl' llls olos rcsi.ducd.s.:: rocha , altera da ou J'!àO , o prob .lema d~"

<.' stabiJ :i.·lade ue taludes é. essencia l me n te, um tf;ma de geor1tec.a


• n:i ca .

"' rte gra gural 8 mater i al rocha~ muito re sistente, as fratu ra s


éJ comp a nh.:; ndo as de s co r. t1 nu i da de s geo J ógi c; as.

A anilis & da estabil idsde ~ar te das seg ui ntes premiss3s bisi
(' .. c: •
- ·.1._; ..

1) as descontinuidade s po dem ser descritas e st a t isticamente e


ai suas propri edades como c o e s~o. ~ngulo de atrlto e s usce
tj [)i l idade i 5gua podem ser _quantifi ca das.

:~)c l.~omp ortarnen t o do mac:i.ço pode ser descrito p e lQestudo de


m6du l os menores , cu jo p~drâo es ta tístico de descontinuida
<.k é c me SliiO .

. I .
• I •
')
~ . . "" .
·';

.3 ) é Jl~)ss í vcl con ::; t n~ i r um mo de1 o do mac i ço, sej<l mntem âr ·i,~ ~)
c u físil: o .

4! a :-;up c~·fície de deslizame11 t o é p l a n a ou um conjunto de


pJanos . ..

( ne~.cssário q ue- se p o ss a es t ahc le c e r s p ara o c;;Íh: H lo:~ o $ i. s t(~


1n a dC' dt'S \: ont inu i dades, su a i nserç~ o n a super f .Íci.e de 1ot u

r a, "'~ us par â metros de res i stência ao ]on go da :' iu11tas.

r-1u'i to i.mp or t.antc é n fle vi. J a c on s id t:: r açü o da:' p;·(~ s :;()C~ s de
::"igu~ts nas j un t as .

Fa t o r es adi~ i ona i s . ~m gera l meno s i mportantes s ~ o a influ -


<3nc.i::~ da mi ne r a l ogia , e m p ur ti cul ar a p resença ele m i nerai~
( mon t111or i J on i t a p ri n c .i.palmen t e) os q ua J.s con t r ol :ll!l
a r gj J j c o s
a exponsibil ida de da r oc h a ( Cesta Nun es. 19 79) , a litologju
{'o jnt.c nrper .i smo c o.s t e ns ões virgens (Veja - se, por exemplo
p .i t· (' <Hl )) • R . 1 y ? o) .

'
1
SlJPER r;f C T.E DE DES L f 2Al\1ENTO DA HOCHA

..
Como .i3 fo i dito , a forma da s upe r f í c i e de cscorrego mento
vai de pe nder do sistema de descont i nuidades .

D i~; r..i ngu :i r e mo s i n i c i a l m~~ nt e a s h i póteses:

a) t-scor r cg amen t o pla no

bJ esc o r r eg ame n t o t.rid :imensjo nal

A ~ pç~o en t r e os dois t i pos vai dep ender dA p ossjbilJ J JJe


dC; St' t e r. ou não a d i me ns ~to l. ong .i tudi na i cio t n lu d e mu i ·t o
m~do r d o que a s tnm svo rs<'l is .

As. f or<;as ~-tt u an t es sob re o s t a l u des p ode m se <· cl a ssifica cl;;.s


c m for ças de volumc,que s ão a s do peso~c as de supe r ffcjc
q ue si:io as d <> ::t tr.i to, c oe s ão e p r es s õ e s de ~ guo .

:I :
·' . . 3.

P,lra \<ln dcte ~·minadc peso . o s taludes p l ano~; ~e d iferenc i an1


á.,s e::;pa...::i.éÜS(t:l'hlim<"nsjonais) pelo fato das for ç3s n:1s SllPf? !.'
u ,~jc-:s l é\t erais limites istu é aquelas que estão em con'::;tt n
<.Oilt os limjtes do es<.;o rregamen to, ~erem ou não desprezíve i ;:;
t ffi r~l~ç~o is atua ntes na massa que desliza .
...
·;>od~Jt!OS admiti r que os c álculos . de est~1bi.li.dacle de talud e."-
t t: m uu1 er r o acià c nta J d a ordem de 20% .

.'k:.'iS~t::; co.nd ·i çõe:;, se as ãre3s J a t.er a is de conta to fon~ n; m en~1

1t..' S dv q :1e 20°ü das t (\ngitudin<ds , o taluJe po dt: ser consi.J,·: ··


r ado como plano.

No CJ~c d~.f1gura, essas ~rcas se ri 3m:

-"lun.~
(Z + 'í) X

z . y
.,\
\ '
i. <1 t
---·r ·· . .z. (z . y)

:\ I ": \t z . y 1
-· - ··---1-···-r 1 .- -
1 ....

A·]-::,1n
- ·· ·
T:.-+-yr--x x c1 -r· z)
-~.;- y_
xc.::....zy- J

.. Exe!~ :p lo:

.X 100m

50m

y .:o m

él t
,\ l
J 1.
-, ~---· -··;~· ·----~-0 - · :;::
i -O "7
I
< :20'!,
'i o n g HC.Csox 1u) 100 }O OO

S~~ r ia 0 CtJ SO ele taJ.utle p luno .

Lomo a resis t ência do. talude conside rado como espacia l, l'J!'

igu a ldudes J e cond i ~ões, 6 maior do que a do mes mo t3lu J e


:I:
.4 .

cor•.s i de1· ddo como p l ano, :1 admissão d€' que s e trata de t. <t 1_~

.1- pL1nc:l é a Íil iJ,)r d í-i s egur anç a e dev..:; s:er pn.-.: fe..-lda , a 111<_:

,J .• s de qu~ se trate de t:llut.it:: com dimeus·oes ioag :itudjn<üs rc


l L !_i das ou e111 forma de cunha .

'.1•1 tu J v ~ o:.; c::~s os impol't<i.nt'o:~'· é conveui<~nte c.Jlcu la.r sene- un-·-


d o as d uéls h i pót ~·s e-s : p 1 a no e espacial , e comparar os resul

t JJo s .

N.) c aso 1lc r o-::ha mu it o fl·agmen t<ttl a , e a i nda 111a i s. a .lLt; rad a
i n ip;Í t cse de supe r fíci.c em l inha quE:~brada ma~ ~iproximandu
-~.e em s eu (.: onjuato d~ ci.-rcuJ ar é. a r11ais t(:U J.

lo ca ~~o de g randE' s blocos, a r o tura pla na é J mais provávc J.

neces~ãrJ o ne s te ca :~ o d<~ grandes blo co !.~ · . co nsiderar a po_~


~ ibilidadc de b a sculamen t b dus. mcsmos.o
...
que 6 ficiJ d e calc·-·u
l ,tr , Cüht base no est.udu d3 estabi lidade de sõl idos ap oiados .

lk s l i.z. a1ncnto

. • JJ Nt.g 'f + c b~ T

1 . .~ p ::.~ ·.,-· tg t.p+ cb ~ P su-:. · · -


..
.)

2) Ho. sc ula J~~c!Ho

h b
·, N -.;
.i .1 T
2

!~.,
h
H /
)
- • •
l
"'-
'
I
P :;e n ) ( Pc os o\.

•., -. )
T\1
. • .) J ~ ,~
~ h

::SJ,C
··- -·- ULO OA ESTAB
.... IL l DADE ___
.,_.....DOS
· -·~ ·- -- _______
____ ... --~! -·--·
!\Clt:os
-""'-----·CON CONTENCOLS
---·-- ··- --·"· · - -~ -

~~' aso mais ge ra l , ;'t c on t ençã o s erá f e.i.ta us..:nJo escor<::.:5 .mu
l"l?s ck Arrim o ou ancor;)ge.ns .

· ·• !'OS éSCOl·a~ OU an(·oragc n s cor r esponÔelll a c;p 1 j ..:a ção d t"! .ÍC•i"
·. < .:~.ter nas nos taludes .

;\ nt : l<llHio-:>e estas fo rç~s .. t crn ·- se a estab iJ i d:Jcie dos m<.H.::iço :; -


,, ·i ' ~- nportados .

• í,. Jnne e stejamos consjde rando a estab .i.J.idade do mac i ç o eui


< l.i1 J' 1t n ou de b l ocos, lascas ou es tr utu ras sobre ta l ude!>
<i~~\"C'!'h consi <.lcraT doi s t. j pos de cálculos :

i c{lctd. <~ de maciç os é:tnco r a dos ( ou escora dos ).

í 1 c:11.cu l o de es tabi .!idollc de b l o c os , l as~:as ou estn~ t:u -ras·.

qualquer do s casos, devemos investigar as se~u intes eto


. J e ci lculo:

• .J • "lculo
du c apacidade de cargã· da an c o ragc1n isolada c do
B 1p0 de a ncoragens o u e scoras, consjdcrando a in flu~n cia
r12 - nroca ;

: í:
' o 1

h) CiiJculo da. es tabilidade. do c onjunto, estrutl.<r :.<. s olo (J <l ft

coragPns ou es coras;

c J c.'ilcu l o da E:s t ru tura de l i gação, vigas .e lajes .

Como o p robJ ema estru tural das peças const i tui nte-s da c o nte-~

•; 'io não difere essencialmente d.os dema is c á lcul os es trutu


r::l:i.s , vamo:> nos limitar a di scu t i r os dois prillleiros asp c5:
tos .

~ o q1;e :;e refere aos "Tipos de contenção anco n.tdas", tem··s e :

(! l t <lil"i".t) ã. o r ientação dos tirantes ou esco ras (vide cr oqu is


Fjg. 2) :

<l) qua5;;: h or i zontais

t') quast: vcrt i c~li. s

<~ tU ! Jt <,; aos cJemcn t c s resjstent es :

~l 1 tm.iC<tlll<:: n te anGo·ra.ge ns

n) anc ora gens e rcsist6n cia verti c al

~ ·) :-:uH.: o rn gens e escoramentos hor i ::on tais

dJ ancoragens e p eso es t ~tbilizante - cort i nas d uplas.

3 . l - _ç~_!_:.~~.l:_:?_ do . cap a c i dade .JS':_ c a ~a de uma .. ~!~~oT~Jl.~.. i..s.~):~5!:.:

A cap :J. cidade de c arga da ancoragem isolada depc:lHle.) de um l_;~


l o.; Ja resistÊincia est rut ural de suas componentes: seção d:::·
aç n, t recho de anc o ragem no terren o , tre c h o de .anco r age!Tl n:.1
1:o rtina , r es i stênc i a na interfa ce aço-pasta e, de outro ]~
. .
do, dn rotur a do solo em torno dn ancorage m, s t•js anula n r,e n-
Lc u111 t o r no da n.nc: o 1·a gem , seja :1uma rott.ua ger .tJ .

. I
• I .
• 7.

3 . 1 . 1 - Resistência da se ção de a ço

E usual para aços de alta resistência a utilização de uma


tensio de trabalho de 0,55 a 0,60 da de Totu ra, ou . at~ 0 ,9
do limite de escoamento para a carga de ensaio .

No cas o de aço qOB que ~ o de mais elevada resistência usua.


2
entre nós para barras, a taxa de trabalho é de 3500kg/cm
que nos dá as seguinte s cargas usuais de trabalho:

para íJ 1.1/8" ........ 6,42cm 2 . x 3085 19 , 8

')
-p a ra íJ 1.1 /4 " ........ 7 ,93 cm~ :x 3085 = 24 , 5

(ancoragens se m r osca e fator de segurança de 1, 75) .

Para o aço ST- 80/ 105 de 1.1/


, 4" (32mrn) us a- se na Ale manh a, d.:;
ac ordo com a DI N- 4 22 7, a carga de 46 ,6 t (Ranke e Ostenreyer}
Para ca rgas ma i ores, temos usado cabos anál ogos aos de . :Jn

~ rcto pretendido , em parti cula r tipo Freyssinet.

No caso de fios de pretendido., de aço, por exemplo 1 25 140


cada fi o de 8m.m tem uma área de O, 5O cm 2 e uma carga máxi nt
n o e ns a i o de:

2
50 X 0,9 X 12, 5t/cm = 5,65t!

~dm itindo, de acordo com NB- 565 , uma tensão máxima no aç:
de 0 , 9 do limite de escoamento e fa tor de 1,75 para an cor;
gens permanentes.

3. 1 . 2 - Resistência na interface pasta-a ço

'ie tJ,.:-s adota do corno taxa de cisalhamento permiss ível na past


?
40 t /m-, o que os numerosos ensaios com 2 vezes a carga ~

t r ab alho, tem demon s trado ser se~u r o.

Vári os autores tem recomendado us ar 0,05 da resis t ência d


. ~ tura da calda à c ompressão .

:I
8. . 8.

'!'emos usa do para ancoragens de bar ras um co ~p o de ancoragem


; t.ubo de aç o vide desenho Fi g . ll) com di âmet ro exte rno mÍn j
r. t.., de Sem.

Este corpo de a nco ra gem, assegura , port anto. uma c a rg a Jc


tir ante de 6,0t/m de ancoragem .

3 . ] . 3- Resi s tência na interface solo- p as t a

!Jcvido à irreg ulàridade da ·s upe r fície da past<l injetada e a o


~ la rg ame nte da parte an~orada, a expe ri ~ncia most r a q ue n r~
t u ra se di de ntro do pt6prio solo. tornando assim de t er m i n a ~
te na ca pacidade de carga da anc oragem a r es is t ê nci a ao c l.s a
lharnento do solo (item 3 . 1.4) .

3 .1 . 4 -Ro t ura do solo e m. torno da anc oragem

Distinguem- se duas possibil i dades de ro t ura :

a) a anc oragem ~ extraída do so lo deslocando o c il i Jtdr o da


mesma do so lo circ unvi zinho .

b) o ar rancamento se dá com uma rotura gera l do so lo.

·os ensai os de arranc amento mos t ram que o caso~ ocor r e sem
pre em anco rage ns profundas, como~ usual. Apenas cm ancora
~c ns mu ito ~azas pode ocor re r a ro tu r a geral . No e ntan~ o

pode - se c a lcular pelos doi s mét odos e esco l her o que de me


nor r es istência .

A r esis tên cia ao arra ncamento do c ilindro da a ncoragem do so


J o yai depender da compressão prévia provoc ada pela pressao
~a ~rgamassa ihjet ad a.

J0 aco rdo com experiência de Voe l~my, r e 1 a t a da s por J e ll.ine k


~ Ostermeyer, a re sis tência i rotura da ancoragem se r i (v id e

Fig . 3) para an cor a gem r az as:

zr;rax
~ = 7í da X ..
G max
(• .9.

'?'
: :J r .. • Y
){ htg 'P (1 + ~ tg f )

, ~;; o
s e contando com a mobi 1 i zação de tensões p e 1 a pressão de
.. 1jeç ã o e, por outro l ado , levando e m con ta uma c oesão c do
~olc t em-se a fórm ula :

,~ , m? =- C + Ntg f onde N = ){h

· rt r )a lidade, como já se diss e , a pres são de injeção influe


d e c i .s i voment e n a capacidade de carga das ancorage ns, c omo
rr c ~ t r a r a m v ários pesquisadores, ~ntre eles Jo r ge (1969) ·e
Ü5 ~ crrrey e r e W e rn e r (19 72) .

,· •; n. c f ei t o, uma vez que se prove que a pretensão apli c ada a o


~ ; o los e man t ém , co1no mostraram· exper imentalmen t e Hobst (l96 4)
c c ~ s t a Nune s (1966), este Gltimo discutindo teoricamente as
:o J_ ç õ c s de deformabilidade do solo para que t al fato oco r-
rn, à p ressão d a te r ra ~: h c ont ribuindo ~a r e sistê ncia ao
clsa lh ame n t o, deve-se acrescentar o valor residual da pre s -
~ ~ o de inj e ção P. que produz a pretensão do t e r r e no .
1

O ( ·-=ei to dn pressão de injeção é na realidade duplo:

~) aumento do diámetro da ancoragem, que de da passa s e r


rn
l e
d a . se nd o ml e o fator de aumento do diâmetro de vid..>
~ pres são de injeção .

h} a~: me11 to da. pre ssão confinante que de p = Y h passa a s e1·


... , ; + p o n de pi é o valo r re s idual da press ã o de i nj eção

01 · inda '1
p x p em que fYl p é o fator de aume nto da
p-:e s ~ , confinante inicia l. ~

J~é)r vut·r o lado, as investigações, especialmente de Ostenneye r


E co l aboradore s , ~ · ~m os trado que convém considerar a r esi !
l r; .h.:.l ,l f rontal Af r da ,: nco ragem de encontro ao solo e a su.
:'d E .r•;: r. ci a A. ao ~olo n a extremidade do c orpo de ancoragem.
lJ

1 !l S i ô~ t and o- se todos esses fator es, chega - se ã fórmula s t·


p ; t :tme ntc gera l q ue propuzemos ã conferência de Au s tin
(l . 7 . ' ..
~ )
10 . . 1 o.

A
c = Afr + Ab + rr· da 4 e 1o · tl(p ( p t g '( + c a)

n a qual:


,\ c carga de rotura da ancoragem

Af r = resist~ncia frontal de ancoragem

Ab = resist~ncia da aderência · na extremi Jadc

da = diimetro do furo para execução de ancoragem

«(e = fato.r de aumento de diâmetro devido à pressão de inj~


çao.

n
:.
comprimento de ancoragem

r•J
'í l = fator reduçio do comprimento da ancoragem devido a
d~

distribuição nio linear das tensões na ancoragem.

p = pressão de contenção da ancoragem, no caso de in j eção


· sem pressão p = ~ h.

t1l p fator de aumento da press.ão d.? contenção devido ao va


lor residua l da pretensão causada pe.la pressão de 1n
Jeçao.

f ãngulo de atrito interno .

ca = ad2r6ncia entre o so l o e o corpo injeta do .

Us ta f órmu l. a é inspirada na de Os te rmeyer e Werncr ( 19 72) :

r
, I,
c
-- Af
.r + Ab + da ri(l 1 Wx f ( 0~-). ~h . tg _f
o
(po

Seg undo esses autores, a resist~ncia frontal 6 de 5 \ a 151 -


da ~esist~ncia to t al e f( ~": ) é o f<.~tor de aumento da re
sist.ê ncia a o cisalharnento devido ã pressão de in j eção.

.. I ..
l 1. . !I .

Os mesmos autores fornecC'm curvas que i ndi cam o aume nt o da


pressão conf inante de at~ ce r ca de 6 vezes o peso de t e r ra .

lim a confi rmação i nte r essa nt e da infl uên ci a das p rBs soes de
:n j e~io fo i dada por ensaios de resist~n ci a de anc oragens
-a
presentados a uma .das seçoes de trabalho do Cong resso de
.Austin.

Considerando vilida a chama da f 6rmula geral, chega - se ao s se


guin t c s f a t ores de a u mento:

r - I
I RESISTtNCIA RE.S JSTENCIA CALCULADA FATOH DE !

PRQJETO OBSERVADA SEM PRarENSAO ACHESClM:> I

~-
!

ct ) (t) ( trtp) I
I

( aJ\..nl'Ct Harbor 385 161 2 ,40


l' ashington M?tro 190 1 25 1,5 2
1\ orris t ow 'Tl, N.J . 20 7 69 3 , 00 I

p aT(!UC Central 240 2CO (média) 1.20


-·- --

A~ condições de in j eç ao fo ram di fc re~te s, o que j ustifica as


Jjscrepância s no valor de ~
\P

Vfirlos especja l i stas prese nte s ao Co n gre~so e f e tua ram p r ev!


s ões que pa r ecem ind j c ar , a nosso ve r , q ue as j rnprec i sões
; i11d a são muito g ra nd es . Tamb~ m o grifico ap r eseritado por
us tc r mc y0r c W~rner parece indicar a me s ma co ncl usão, poi s -
0 s p o11tos experime n tais es tio dispersos ent r e 0.6 e 1,~ d~

carga C3l culHda.

Para que as a nc orage ns atuem in dependentemente é nece ssá ri o


q ue se t enha um espaçamento mfn:imo ·de anc o ragens , de a cord o
..com a F i g . 3: c >
Zh tg f r ara ancoragens r. asa s .

\ c onside raçio da rotura ge ral do s olo, condu z a tesist ~ n ci;.Js


m1 1ito elevadas no cas o da anco r agem iso l ada , i sto ~. a nao
ser no caso de an coragens mu ito ras as , a rotura se dã prefe-
r enc ialme nte do tipo anular , como se disse.

.. I..
12. .12.

Se o diâmetro da ancorag~m for ~. a resi stência máxima a ro


t u ra geial do srilo seria (Fig. 4):

Z =
-? a d v.~z. tg. r.LJ ·
1
+ e crl
· · t CE P..b. -: Eah),

Onde ccrit' de acordo com .as experi.ências de Buchholz cita


das por Jelli nek e Os te rmeyer é a la.r gura do prisma de r o tu
ra da ancoragem individual, no máximo igual a metade do afas
tamento.

3. 2 - Conj untos de ancorag ens - Influêncià recíp roca das an-


coragens

· Trata-se do cas o da prática. Aplica-se ao caso a noção d~

pl a ca equiva l ente introduzida por Kranz e que ê a bas~ dos


m~todos de cilculo normal~ zados na Alemanha. A Fig. 4 indi ca
a marcha a seguir:

zmáx/ml = a u'z· tg 'f x (Eph - Elh)

. . . ' e
o comprimento efet1vo a = a - 4 tg ~

Caso o valor encontr ado por este processo seja maior do qu~
o da ro tura anular , _ utiliza-se o Último .

Na prática, como as ancor-agens tem a sua capa ci dade de car


individual comprovada por ensaios de rotina, basta somen•
ver i fi c ar se esta capacidade individual não ê maior do quC;
a correspondente i parcela de cada ancoragem na sér ~-- o~ ­
é raramente o caso.

Trabalhos mais minuciosos, c omo o de . Coates (1970) base ado-·


no método de elementos fin i tos, parecem mostrar que a infl' -
ênc ia re c íproca é menor do qúe a indicada na hipótese a !. ~ {'
ri o r de Kranz.
1.1. . 13 .

.\ .:. - ~~~~:.!.?._da est a.b i 1 i.dade do con i unt~ _-_ E~!...~.~.E..:~-~~-~~9.


~--~\ ~cora..~. n~ - Caso de Cor tina s

Pa r ~ o r~Jculo d~ es t ahilida de geral do conjunto, deve-se


dsti ngui.r 3 tipos de rotura que é usual de nominar "rotur~J ­
L·.x.tc rnn" e "rot u r::J intcrné:l" e punção do terreno (Fig . 5) .

:~a ro tura e xterno, o pé da cortina se desloca p:Ha furo, o


L·on ju nto cortina solo gi.rando como um corpo único , cm ton, o
Jp centro de rotaç~o exter i o r.

\•t rotur<J l ntcrna a rotaçâo se dá em relação ao pé da co rt i-


na c o solo entro em p l a stificação . ~est e caso. forma-se uma
~u p cr ficie de desli.zamen t o p rof unda (tiefc gleitfUgc na lir~
rêl tu r a a 1 (" mã) . a o 1 o n g o da q u a 1 o e qui J í h r i o C. i n vc· s ti g ;:~ cl o .

:\o caso de :mcoragcns suficientemente Jo ngas, predomina.::: r~


, 1tra externa, <.>nq 11a n to COl;'l ancoragens cu rt ::~s te r- se -i o a :·o
·:ura in t e rlla.

Os a u tor es ~l iemães at.r:i buem maior import?tncia à C?stabilidadc


i.nterna, pois procuram rcdu : ir os compdmentos de ancoragE.'~n.

por razões econ6micas .

· Vcj~mos, sucessivamen t e , esses 2 tipos de rotura.

3 . 3 .1 - Estudo da r otura interna

O primei r o pro bl<?ma co nsiste em determinar a fo r ma dã sup~!

ff cie de rotura i nterna.

Embora as exper ·iênc i:.~s reali zad as (Jcll1nek c O~termeycr) i~


:nc>m qu<? a superíície ':!c rotura é curva, c hega-se a concl~~
,-;{) J<:: que se o b tem suf·i cicnte pn.~cis Ã.o e seg u rança ad1n iti n-
~~,., a superfície de rotur!'l com o tra ço cm l inha quebr::~da i n di.
1.::11.b n a Fi g. 6 para a r ot u r~1 poss í vel ao longo de uma Jas :m
co1age n::; .

; / ;
I l • 1 <1 •

t) ··arpo do terreno con si derado I, par te do pé <l :..t c or t i.lla lH ;

d e tD lude não c ontido , (ponto b ) . atinge o ce ntro da J.J1c._) t<!

:-.\:·m (pont o f) e termina-se p or u m trecho vertica l at0 ~Jt.ing ·i r


;., :-; upc:r{fcic no pon to h.

n n tr(l superf í:cie de rotur a poss1veJ II, engl o b~rja ~Jf1bas a"
Anc ora ge ns .

~ sobre c arga no prisma de rotura ~ desfavorivel qu~n do o -


; iii

~ tllo ua supcrf \ c.l e de rotura pro f un da com a horizontal e


' w j o r do que lf .

\ sohrcca rga a l 6m do prisma de ro tur a 6 desfavorivel c deve


~ ~ r considera da .

·' f o·rç.as ::1 conside ra r es t ão indicadas na fi.gu 1·a 6 :;obre o


J 1 ~ma Je ro tura e no po~ Í gono de for ças .

~-: .. ~' ~.:a l c uJ8das


as forças P, Ea e E . Como us tlirc ç õcs d as f u!·
1
ç as Ah po s sível e Q s ão conhecidas, pode-se ocha r to dJs as
i:ll f (.: ~! ~ .

( p r ocess o g rifico é multo s i mples . P r efe r in do o p r ocesso ~ n: t


Ítico . deduz-se da f i gura. s u cessivamente:

· h .:: fp - ( E a h - E 1h ) t g cS J tg ( f - L:t~ )

i\ po s:-; Ívcl = fA (Eah - E l h + Erh)

- l
· A .- r··+-tg -.;z-Tg--r~~=~=- T

11: r n f<, c i li tar os cilcul os, Ranke e Ost e rmeyt'r f o rm'Cú m ~b ; J t.o.

A fo rçH do ancora gem necessiri a ou e xlsientc 6 J~da pel os c5J


c u l os ll ~ tl :tis dc.> empuxo de ten·a .

·. f ·.
' r
. 1s .

~ o c fit:íe n tc de segu ran ç a , se gundo Kra nz sera:


i\ . .,.
l1 P OSS l VCl
.,h-e:~j s rente

u ~ v~ ~er
adot a do com va l or mfni mo de 1. 5 pa r a estruturas
ro l' i ::. i'.i r ia:; e l, 75 · p~n a e stru t uras p e rmane ntes.

,, i llke e Ostermeyc r f o rnecem e xe mp l os múi to c l aros da u l:i l.i za -


~,· l o J o processo .

. . :;,
)
-
. .) Es t udo da " rot u ra externa" - Ro t u -ra Pl~H1a - Método
Brasilei r o
· P~tc ~~so adotamos um dos · seguintes m~t odos:

,. i ) - Ca so de ta l udes supostos p ! an os com fo r ma geomc t r i c a -


~imples e sem sob r ecargas co n cen traJas .

l' ara uma seção gen~ ri ca do ta l ude, a superfí.d e de J.e_:;


li znmento, sup ost a p lana p o de ser de t ermi na da segun d(J
~s teorias exis t e nt es .

j\ s forças e m prese nç a estão indi ca d as n:.~ f jg . 7 .

Pcs q uisan Jo o â n gu lo do plan o ma i s f avoráve l ao d~~l.


;:.ament o, ach a-se :

9) glll Il ( 1. + 'f )

O coeficie nt e de s e gu rança minirno quando não ho uve r s e


brecargas, se r i:

c
~-1r·
10) Fs m =
1 - CD S (i - ô )
4 - s en 1 c os l.f

Se necessá ri o, e sse coe f i ci ente de se gu ra n:; a p ode se r


aumen t ado, imp ondo um plano de desli zame n to ntE:: I I O $ in
c l lna J o cm re l ação h ori zontal. a
• . I .
' I •
1(;, . j (1 •

Jst0 pode ser· obtido . cqm au.xí l.io de t .i : ·1 nrc~ anco r a


dos no solo, como ind icado na figura S.

Ancorando os tirantes no plano ~. t e rcrno::. u.m c oefi.ci


ente F
s s up e r i o r a F sm :

c
t: = -g-H x sen i c os lf
s ~· sen (i - e) sen( 9 - \f)

(Sup Mtdo o limite supeTjor do ln.Iudc ho r i Zt)ll tJ l , Fi g .


7 e au s ~ncia de sobrecarga) .

iL 2) - Cas·J \lc taludes supostos planos de fornw qu aJ. q uer <:' -


c om cargas de superfície (Fig. 9 ) .

Neste C lSO é conveniente aphcar o mét <1 dv S lle \: O da s


fatias:

c- a coesao em cada fatia c o nsiderada, a o J o1: go c.l u


respectivo trecho da superfície de dc s l. iz a m,:nt :);

k - coeficiente de atrito ao longo da mes ma s uperf .Í. -


c1e; (em geral se adota k = t g t?) .
I

L\~ - tTech o Je superfí c ie de desliz amcnt u crrt cad<l L i ··


ti. a .

1::>. T -· comp o nente tallgenci al devido ao pes o p r op r .;.o ,:,,,


cada fatia.

h. ~~ - CO llljh;nentt: normal Jed.Jo dv pes o p rÚpi' Ít) Clíl l. aJ.::,


l at i ;.1 •

~ F ll -· •: omponcnte
. normal da forç~
. de an <u t ;. g·em <'m cad ....
fati a.

.L'\ ' t - t... vmpvn cn t e tan ge nd.a J d<J \. () 1\,;:: de ;qJcü r agt'lll l m '-'<i
da .L t t .i a .

:i
l- 7. . . 17.

O coe fi ciente de seg uranç a , defi nido como. a razio ent r e a s~


ma· das resistên cias ao cisa lhamento e a. soma das fo r ç as tan
glnciais s erá:

_ K l:. (..A, N + ~ , Fn ) + 2: c A ~
.) - 2: ( 6 T + ..1Ft )
. .

Hobst (19 6 4) adota o critér i o de considerar a resultante dA·


for ças de anco ragem F com suas componentes fn e Ft . Neste c ,
so a fórmula passa a se r:

. FS
_ K ( Z: LI N + Fn) + . L. c .t
- :E· ó T + Ft

ou ~. inda , chamando como anterio rmente de j3 o â ngulo 1a r.


s1· 1 tante das forças de ancoragem com a superfície de jes l i
..e nto:

Fn = Fsen ~e Ft = F c os ~ , a inda como anteriormente:

_ K (~.QN ) + F sen ~ ) + L.c!J.. x


- -~ .o. T + F cos ~

a força d~ anco r agem necess~ria será:

F -
Fs. (Z.â T)-k .2: Ll N) - L.c 1). 1
· :- ~Gs. f:' + k s e n f8

O ângulo mais favoráve l do tirante c:- .... o qu~ der o valor


ximo ~ expressão:
.'~

Fs cos ~ k + sen ~

De r i vando e igualando a ze r o:

Fs sen f3 + k cos ~ = o.

k
tg ~
Fs
18 . . 1 8.

Der i v ando novamente a expressao, tem- se:

r~ cos f3 - k sen p =
cos j3 ( - Fs - k t.g p Y

- Fs - k.ls expressão negativa, logo o valor é máximo.

Para o coe fici ente de s:_egurança de 1, o ângulo /3 c oincide


com o ingulo de atrito do terreno, pois k = tg f ·, resultado
a que chega Hobs t (196 4).

No caso de maciços cm que a superfície de rotura intercepta


o nível d'água, é necessário é onsiderar as pressões netttr<'!s .
A conside ~ ação se faz reduzindo o val-or de N de um::t parcela
de v i do a pressão neu tra e considerando a componente h o r i zo :t
tal da pressão da .á gua nas juntas .

3 . 3. :~ - Rotura por puncÇão 'd o solo

Tipo de rotura mais rara, ocorre quando . a capacidade do so .Lo


de fun dação é s up erada pela pressão trans mit ida pelo pé d~t
cortina , o que exige, na prática que o terreno seja de baix:1
capaci dade de carga é que a área de apoio seja redu z ida, co
mo a contece com cor tinas de perfis verticais.

5. 4 - fas?S d~_ 9_l_oc~s (F~~. - 10 2 ou can~~das de terreno ( fi g,:_


11) s~J ostas sep~radas do maciç o. ou ainda de estrutu-
~as (Fig . l2 ) que se dese j a ancorar no terreno

~sque_m a de cá l~.:ul o de ancorag em

3 . 4 .1 -Ca.sos de b lo cos Fig . 10 ou lascas de r ocha yig . 11 supo~


tas se paradas do maciço ou ainda <;le estruturàs F i g. 1 2
que se dese j a ancorar no terreno.

Os o~quemas correspondentes são os seguinte s:

i\os 3 casos, o esque ma de fo rças pode se r considerado, dC'


.... .
-.~ ~

l9. . 19 .

Jllala ··:i. r:! g c ra1 . o Ja Fig. 10.

S t:•.i:t I' o pes e da part e do maciço, ou Ja es tn 1 t ur~ 1 ~UJO e 411 i


I { hr i o s (' i. n ve .s t I. g a e o<, a j n c 1 i na ção ~.:o m a h o r i :.::o n t a J ,L;
~Uj H:r rL.: .i e d e des li ::: amc nto , s uposta aprox im:ldauu' nte pL.lna
As ~·~o.) lllj) l) i1Cllt es normal e tan genc ial ue }' segundl) t•::; ;' :l snpcrr,·
ci L' , se .i a m N e T .

t) (,], l t.,) qn~o.• ;-:;~.., dest.'j~l ancorar é ljgauo <lo 11l:lcÍ(•) po r 1l1l' io tL
tir<~llH· ~ \." n ja l'l'suJta nte se j :.:t AH. aos quai~ :·tp li \.:.aHlO s nm e~:

ror~: o c~P protensão 1:.

A ~iuU.· uws <1 i n J :t:

k - coelí c i (' n te de a trito t er re no sob r e tc r rv n u .

(é~ - tL~ rb?.!o Jt: c i s;l l ll<~.mcnto


I
aJndssÍ v<.~ 1 d o rn:1 t vn: tl do lir<l ! t
1P.

S - Sl) nJ<J dé!s seções transve r sai s Jos t. i.r<t ntt:s .

\:\ - c. oe .f 1. c J. e nr e d· c s e g u r all ç a .

1)
• (> - i. ut: l i n aç ~H) do ttrante em r cLu.:~u ;, su :l c t · t·Íci ~o.• de dcs l t
:amento tl o te rrcno, or:ient~1<h-' co 1uo !I ;J ri.~!. I3.

A c: o 11 d i ç 5 o d c (' q u i 1 í b r i o s e y :1 :

1) \) T { k ( N + F ~0 11(1 ) + ~S- F l·o:; ':;


1

:?. l
.
JP s cn ,..!_ k ( P c os ·~ + F 5 e li I8 ) + & S - F c o~ ·.

Em ,· as<.) de i !;ua lJ ~·,J e te:r1H Jnos:

3 ) !.. F s e n '.j + (}; S - P ( J s e n ,.<_, - k c o s ...(...l - I· •·o s -:. =- O

Em g<:r:tl o tir ;Jntc é 11or-maJ à s up c> rfí ~it' n u Íl h l itJ;tdo nL1 s~,. J ,
t i do que d;Í uma c ompOi te nte F co s j3 f<H' Or ávt' l ;i <:::~t.a h i 1 i J:.tJ ·

l ::.;t;., ~· o mpon L·nLe t emos desp_!"C :?:ad o em J• ossos p i·•t.ivtos .


... ·~ . .. ..

20 . . 20.

Com efeito o p1ano de' desli z a mento , é em geral mal de l"í nido
e ,i rregula.r . A inclinação j3 i, po~s, mal çlefini d::J c não CO!!
vêm contar com o efeito es t a.bili za nte de F cos ;J a menos qut'
f'
f seja bem -maio1· do q ue 7( /2, visando unú:l ancoragem ni ti à a
mcn te inclinada.

Se CÍ é a tensão admissível à tTação do materi al do t ír aJ1tc.


teremos :

4) F = ( S

e a equação 3 se escrevera:

5) kú' S sen /~ + (;; s - P ( Jsenoe.- k c-o s d ) _((s c osj= a .

N3 priti ca, a i n cógn ita 6 geralmente a ireu S da seçho trans


versal do tirante, e te~- se , de (5) .

6) s _ P ( J sen ot. - k . cos oG )


- k GS:en.p + <?P - Gcos (3
Desp re z:-m do o e fc i to de F cos , a fó rmula b se simpJ i O ca.

. 7) s P ( \) se n oL ~· k c os ..-:...:. )
~,
]( osenj3. + 0

No caso de u tilizarmos n ancoragens de seção transversa l Su,


. - .
a 1n cogn1 ta pa s sa a ser
.- ~ = s •
50

Na hip ótese de se consjde r ar o caso da ·--··.


fígurJ li , admit'inuo
.... _._ ·-,......... _
que .b. é a espess ura da camada da rocha fissurada c ·'?f seu p~
so espec)fico, nós terÍ<.lmos, de :.1co rdo com a equação ó o nú
2
mero nu de ancoragem por m :

_ t h ( 0 se n ~ - k cos .X. )
e ) nu - s-;:;---n:-us-en;r+~ s q'ços (3J

Su 6 a ãrea t r ans versal de um tirante .


J~
' . r. :\.....,.

.., '
~ i • • 2] •

Qu:wto ~o coeficiente de s e gurança. no tamos: os blocos que -


devem se1· ancorados, r.os c asos 1 e 2, e~tão cm equilíbrio
e 1es deven p ois estar com um . coefi c..:i'ente de segurança mínimo
de J. Qualque r ancoragem e l evará o coc fi cü~Tite de segurança
acima de 1 . Ness a s condições~ . temos adot ado coe f i cie ntes de
segurunça da ó rdem de 1 , 1 nos casos 1 e 2.

No caso de estrut uras (Fjg . 12) . o coeficiente de segurança


deve se r . no mfnimo, de 1 ,5· pa r a estruturas provis6rias c
2.0 p~ra as permanentes .

3 . 4 . 2- Bloc..:os de t a lude s t r idimensionais t


j

j
Todos os cá l cu l os proce de.ntes bem como prat:i c amcnte él to t a l l j
i
d<Jde dos cá lcul os de est a bil idade d-e ta.ludes são feitos adrnj
tihdo que o p1·oblema p ossa ser considera do como plano .

TaJ adm i ssãc corr esponde a ,despre zar os efeito~ das forças-
em planos não paralelos com o eixo do de s J i:~m~nto.

PanJ ucsl i :.nmc ntbs c ujas dimensões pcrpendicu) <HCS à direç~~ o


do movjmen t o se ja1n gr~ndes em relação à s dimensões da seção
transversal da c unha de desli.zamento, a hipó tese pode condu
z i r a res u ltados aceitiveis .

i\o r~1 so mais frequente em rocha, em q ue as dimensões tran s -


versajs e longit.u dinai s do deslizame n to são tia mesma ordem -
lle gr;,mdez.a . comete..:se ·um erro que não se tinha meios de av~~
li ar poi~ não se dispunhadc mé t odos de c álcul os para blocos
c taludes tridimens i onais .

Modernamente aparece ram os métodos de cálculo de Lo nde e


\Vit tk c que permitem r eso lver adequadamen t e o prob l ema. Wittkc,
cm partiçular, considera a estabilidade de talu<.l~s tridimen-
s i on a is, levando em conta forças de anc ora gem (Wittkc), di
mensionanuo cor respondentemente as me s mas .

Os m6to<.los baseiam-se na solução das c qu~ ç~cs veto ri ais, ob


tjdas a pal"tir dos vctoxes f orç_as, do peso, du resllltan te

~··-
< . . .. . , ; , .,...... •

..., ?
. 22 . . (., ""'.

das pressÕe s de agu a, das for ç a s de con ta to rws ~Up <.'r f Íc:ic s
do maciço que n i o se desloc a e dec orren t es Jo ut r i t o e co ~

são c eventuais forças de ancora ge m.

Métodos aná l ogos vinham s endo e mpre gados ant e riormc nt e p ara
o c á l c u lo <l as d is tribuições da ca rga de uma co ns t1·ução sobre
um b l oc o de estacas (NHkkent ve d , Vct t e r , Schic l ) .

Os m6todos de Lo ndc c Wit t ke dife r e m pe la s h ip5 t cse~ fe jta ~


quando as sup e r f í c i e s de desc o ntinuid~dc da rol·h<l .
...
~
~

t;:
Na prát ica, o cá l c u l o de tal udes em for ma J<: 1.:rmh a (Kov <l r i c •~
Fr i t z, Hoe k e Bruy) são ma is f r equ.e nt es(ver Cos t ;.~ NUIK.>S . l 9h-:) .

4 - CONVERGENC IA DOS t-ff.TODOS DE SUPER F1 CI E PLANA DE ROTURA

O cham ndo mé todo bras ileiro de ge neralização da con s trução -


de Cul mann com a introdução de forças adic j on n. i. s~ f o i in .ic ia ~
mente utili za do c.m 195 7 com a s prime i ras a p li cações de anc ~
r a gc ns em so l o e p ubl ica do pe la pr ime ira vez e m (Costu 1 ~6 0

Nune s e c ol ab o r a do res 19 60 ), n a op o rt unida de de uma da s pr i


me iras a pli caç5es a e~tab i l j za ç ões vi ir j as , n a s obras das c s
tradas Gr a ja G- Ja c arepagu~ e Ri o Tc r es 6poli s . O folh e t o d~
inauguraç ã o da Ro d ovia Ri o Tcres õpo li.s, p e lo nN ER, s ublinh a-
va e ste fa t o .

Pos t e r io r me nte, o mét o do f o i deta l h ado no Segu ndo Co n g rc s :-; 1)


P:.m a mcri c ano Jc t•1e cânic,a dos Solos (Cos ta Nu nes c Vc ll oso
l 9 b3) c em tl iscuss.ão no 69 Co ngresso Intern acion a l de t-1c~..~âll i
c a dos So los em 'Mon t real (C os t a Nunes , 1 9 6 5 ).

Os método s mai s rece ntes de lioc l< (Hock c Br:.1 y) e de Kov:n i l'

Fri tz (1975 ) basc j am -sc n as mes mas hi pótes es<..~ , t."'lllhora d e s c ~


vol vi dc s· i ntlc pende ntemc ntc, conduze m é:lO S me!:' mos r cs ul t Jdvs
co mo mostramos , para o mé t otlo de Kovari e l' ri t ! (Costa ~un e~
1 9 7 S) .

Um ape r f c i ç ou.m0 nt o i rnport a nt c de Kova ri c I; r i t :: c de 1-l.oc k c


l .
Bray é a ge ne -r a li z a ç ão uo mé t o do a superf.Íd cs J c rottH <.l t rí
dime nsi on ai s , cm fo rma de c unhú .
... . .# • • ,dt:-t,

2 -~ . .,,
• '"' .:> •

E!'t:Js supe r f í cies ele ro tura s~1o imp ortantes; p or representa-


rem uma f orma fr etlue nte em t-al u des de r ocha e co n d u z ire m ~
f a t ores de segurança mcnor~s do que os taludes trid'imensio-
u:lis com r o tu ra pd s mátjca (Fig . 1 ) .

T<.~mbé lll n o c1 ~0 da rotura em forma d e c u nha, o d.í l c ulo como


r ot iJl'<l pl:.Hl<l ele mesma Jarg u r a má x i m<~ é a favor <.L.l s egu ra nça
ma s. nes te caso, se af<Jsta t a nt o da r ea J jda dc q ue se rc c~

n1en tb o r~ I cul o como c 111 f o r ma de cunh a. KovJ ri c t:ri t :, ch:1


mam tk :

R - ~ t~su l tante das fo rças cons i dera d as como ex te r na s c


i n c.I u i n do , n o c as o ma i s g e r a 1 , ancora g c n s e c ~ c o r a s ,
fot· ça ~ de p r e s são da água c de aceJcraçÕ<'s sfsm ic;.ls .

1;. fJ , F2 - á r <?os de contato da superfíc ie desli zante sobre


as fix <~ s. no c;aso de supe r fície planJ (FJ ou em
f o rma de cunh.a .

c . Cl, C2- cocsõ c~ nas s upe rf íci es rcspccüv;Is r.Fl e F2 .

n - fator de seg u rança .

C - pe so Ja massa de terreno des U :u.Jntc .

0(..' r.< l , cX..z.cX..s - suo os ~ngulos res p ecti vos de 1n c Ji nação -


da ~upcrfícic plana (~), dêt S duas super(~

cics da cunha ( cq,cq) e ua a rc st<:~ da cu nha


I C(.s ) •

1\c,s t c ~..·as\) ::t.: h cg<l -S C a fórmula gera1

H - ~; I (J -
C
-1 rl + C2~~
--·--(;-- ·--- k *)
2 G

1' i · 0 t-õ ;;-~=~"-~; i--.=s c~.?.'(,_~s. ~g 1 ~ ~ <;---.


1
"~ - s· 11--:z_;;·- -.:-
·~e c o 5-~·s-f g L{> -*·
\ .. ,I .~ A

24 . •
? ,1
" f •

Estas íórmulas recaem no caso plano quando se substitue:

o<-- ot.s ; tg f -t:g


,. . CF ClFl C2F2
f • +

tud o se passa cotno se, no caso de . cunha , t ive sscmos um acre ..


cimo de ..:l'ÍJ d~Ido nelR expressão:
..)

tg f ~ = /... tg !f
,
onde ,' . v<:~ria de t pare t alude plano e atinge valOH!S crcsccn ~
tes qu:.:l ndo o ângu lo de abertura 2 uJ da c unhH dj nlinue . - ~

Para 2 uJ = 60°. I~ já é maior do q ue 2.0

Já mostramos (Cost a Nunes, 1978) que o método hrasilei1·o c


o de Kovari e Fritz (e t 'ambém se demonstra o mesmo para o -
de Hoek e Bray ) coinc idem par a o fato r de segurança 1 .

Pare ce -nos a.in<la que, como há interesse cm usar fa t ores ü~


segm·nnça di fcrentes para a coesão c e o ângu1o de atritu V
' - I

tanto pela menor confiabilidade de ~como pela diferen ça de


dispersões entre ~e ~ , o me lh or é ca~c ula r os va lores de
c e tg ~ já com os fatores de segurança adequados, c intro
duzí-los nas fórmu las, nestas co ndi ções id~nticas dos 3 me
..
~
todo!' c i ta dos, com o fato r de se gura.nç_a 1 .

5 - Dl.:_VER~QS T 1 POS DE ANCORAGENS HAI S FREQ U_EN TENE N·~·E _USADOS NO


BRASlL

No Brasil tem sido usados os seguin t es tipos Jc a ncoragens:

a ) Curtas ( até cerca dc> 4m)

a .l ) com chumbadores "apcrt<~dos''.

u.l.l - injetado s comuns (ap lí c idos p o r Jllllllcrosas fírmas) .

a . l. 2 - com extr us ~o Je a rgamasso t ipo Perío ( upl i cados pel.a


NON TANA S . A.).
2 5. • 25 •

a . l . 3 - com cunh a ou cas t~nha de ancoragem (podem sC'r ou nao


injetados por furo central).

a . 2) ocasionalmente os tipo s a . 1·.2 e a.l.3 t.€·m sjdo prot.cn dj_


dos com chave de torque.

b) Longas (qualq uer comprimento - tem-se feito ut~ cerca de


60m) .

b . l) t ipo cabo Freyssinet (aplicados peJa ·rECNOSOLO c ROD lO 1


e outras firmas.

b . 2) tipo com tubo perdido (aplicado pela RODl O. raramente) .

b . 3) o ti po perfurado com rotativa com barra ou ca bo , chumha-


do e pretendido a macaco com técnica espcc.ial ( apllca Jv
inicialmente pela TECNOSOLO e posterjormcn rc por numero -
sas outras organizações), é o mais usuaJ cm solo .

Pode-se dizer que a técnica brasileira cstã bem des envolv ida
na especialidade, podendo realizar qualquer tip o Je ancoragcu'
com exceção dos patenteados fora do paí s e que , ~l iãs , 11~o
parecem apresentar vantagens .

Té cnica de instalaçio de ancoragens p rote ndid n5:

a) No caso da rocha si, como é o mais co mum, JS ancoragens


tem sido colocadas em furos de martelete ou s uper-marte J o
para diâmetros de furos de até cerca de 2''.

Para ancoragens exigin do maiores dlimctros , t e m sido utiti


za dos fures de sonda a diamante e m:Jrtelos espec iai. s.

Devido à gran de di ferença de preço dos dois tipos. de fur os


parece - no~ fo ra de dúvid a, que, comument e os fu ros de mar
tclcte ou super-martelo se impõem no .c3so de yocha.

: I:
. •: .~ . ' .·....

2fl. . 26 .

b) Os furos devem ser levados ati uma profundidade abaixo da


Gltima superfície que se deseja pregar, que garanta a anco
ragem Jo tirante.

Para tirantes de at€ 20t, no tipo de rocha cm apreço, 2 o


3m de ancoragem tem sido suficientes .

c) Os furos são lavados e feito o ensaio de perda d ' água.

d) Os tirantes sio protegidos adicionalmente contra a corro


são_,por meio de pintura ou metalização, tanto no caso de
bar r as de aço de alta resist~ncia. como no caso de cabos -
de f ios , usando-se, além disso, tubos de aço e plástico
em ambos os casos. respectivamente nos trechos ancorado e
li vre .

c) No caso de se usar protensio, os tirantes s5o chumbados na


p arte de ancorigem do . furo por me io de cal da de cimento
eventualmente com um a ditivo expansor. No caso de ancora -
ge m 11ão pretendida, o furo é cheio de calda e o tirante co
l ocado defin it iVa mente .

f) Ap6s o tempo de pega, cerca de 3 a 8 dias,dependendo do ti


, -
po de cimento, os tirantes pr evis tos com protensio são p r~
te ndidos de encontro a uma p laca de aço_,asscnte sobre a ro
cha.

g) O tipo de ancoragem morta no fundo do furo e de anco1·agcm


sob r e a plac3, depe nde da preferincia do executor.

Para ambos t em-se usado mais freq uent emente dispositivos -


de anco J·agem tipo Freyssi.net. A TECNOSOLO tem .usado cxcJ u-
si vamente ancoragens sob r e placa com porca e contraporca ,
mesmo nos cabos tipo Freyssinet, os quais>pora tal finali-
dade, levam uma cabe~a com rosca.

h) Os tirant e s são ensaiados norm a l mente com 1,5 a 2 vezes a


carga de trabalho e fixados com a ca r ga de trabalho, ou
pouco menos ( Veja-se ''JB.:-565").
. i . .
• I •
2 7. . 2 7.

i) Apó.s o ensai o e a fixação, os tirantes são in j etados no


restante do comprimento com calda sob pressão, para prote-
ção contra a corros~o , salvo se sujeitos a esforços variá-
veis e reprotensão, caso em que devem se r i njet.ados com
produtos anti~corrosivos plásticos.

j) O ensaio e a pretensão de ancoragens devem feitos com


s~r

macaco hidráulico provido de manômetro ou, se usado outro


tipo de tração prévia do tirante, devem ser usadas células
de medição de cargas (por exemplo Terrametri cs), que perm!
tam concluiGinequivo came nte;a carga aplicada ao tirante .

O uso de chaves de to!são, como tivemo~ ocas i ão de ver: fi-


car nós mesmos, não permi te ter qualquer segurança na ap ~~
cação das cargas .

Endossamos a observaçãó de Hartmann "A medida de tensão


nos chumbadores feita com chaves de torque c a libradas tem
sido extensivamente us ~da na prática de ancoragens . (19 66) .

A nossa experiência mostrou. que tais medidas de torque v~


riam largamente dos obtidos com as células de carga previ~
mente descritas.

O torque pode ser grandemente i nfluenciado pelas condiçõe~


dos fios da roscà do tirante ou ancoragem, sugidaaes, ~
rugem, flexão dos tirantes e falta de alinhamento da anco-
ragem.

Resultados '1 ' ~~ variam tan to como 10 ou 20 ve zes não o ir C' ....

comuns qu ando se comparam a~ maA~d25 de ·toraue c nm ~s rl~ c


cé lulas " ,

k) A extremidade dos tirantes são protegidas por ~arapaça L:


concreto ou pelo corpo da estrutura .

6 - CORROSAO DOS AÇOS DE ANCORAGENS

· Um dos requisitos mais importantes para a permanê ncia de um<·


ancoragem é, obviamente, a sua proteção contra a corrosão .
• -I .. : ·.·:~ :;., ·
.. ~
2~ . • 2 s.

Que o problema tem sido resolvido satisfatoriamente_, mostram -


as numerosas estruturas ancoradas executadas no Brasil e ou
t ros países há ma·i s de 2.3 anos e ainda há bastante mais tempo
em barragens, tais como a de Ernestina e em tGneis :

Deve-se distinguir 2 fen6menos de característ i cas e importi~


cia diversas:

a ) o prob l e ma da corrosão len t a do s aços_, insufi c lcntemcnte


protegidos das ações a~mosfiricas ou das iguas de infiltra
ção;

b) a corrosão sob tensão .

O prime i ro p r oblema € comum tanto ao aço de contreto a rmado -


como de pretendido ou ainda do aço estrutural das construçõ es
metálicas.

Embo r a se t rate de um problema que está longe de ser simp les


e completamente · resolv i do ; é f ora de dGv i da que o me s mo não
se reveste de imp ortân cia n as es t ruturas de concreto armado -
ou p r etendido c~m execução satisfat6ria e em meios de agress j
v idade moderada ou comum.

i\penas. no caso de concreto po r oso, armaduras co m r ecobriment o


j ns uf.i cicn t e ou meios especia l mente agressivos, o problema T('
que r atenção esp e~ial.

No caso de aços colocados na r ocha ou no solo sâo nece ssâ ri as


precauções especiais quanto i c6 r rosão.

Um tratamento esp cc í fico do assunto encontra- se n a obra de


MU 1 1 e r ( 19 6 3) .

Em nossos trabalhos vinhamos usando uma dup la li nha de defe -


sa: uma proteçio por pintura em uma camada metilica e outra -
p lãs t i c a, ap 6s a de c.apagem do aço,
ou ainda uma . bai nh a me tá ll
ca, tipica dos c abo s de pretendidos da STUP. pint a da exterio!
mente e . em segundo l u gar, o envol~ i mento do tir~nte com luva
de arga mas sa .
. . . . ~II)C·~ · . ~ ....... ~.:..~ ~.... :.~~ :· . .... . I'

29. • 29.

Desde 196{); vimos re vestindo os tir.a ntes co~ . uma bairiha de


tubo de aço e tubo plástico {conforme se trat a da zona de an
-
coragem ou da zona dentro da cunha. de desl·izamento (Fig. ~ )
ínj e tado no interior, entre o aço e o tubo, se j a com aguada
de cimento ' ou resina epoxi, e no exte.rior com aguada de ci
mento (Fig . 13).

Obse rva- se na Alemanha, que as firmas mais importantes de~

se país e talvez do mundo em estabili zação de taludes, estão


utili zando também, tubos. de aço e plãs ticos na pro teção do s
tirante s para obras definitivas.

O c as o -b, da corrosão sob tensão,


. é muito mais gr ave rnas , tam-
bém, muito mais raro.

Sabe-se que certos tipos de aços, especialmente os tempera -


qos a quente e os encruados, de maneira que apresentem ten
sões residuais e e.struturas 100lecul.ares diferentes em sua mas
I
s a , são se nsíveis à corrosão sob tensão (stre ss- corros i on) .

Este fe n ôme no, muito rápido, é precipitado por certos age ~


t es , que atuam como catalíticas, tais como o enxofre, o ~ar­
hon o e o hidrogênio .

Expli ca- se o fenômeno ~orno uma destruição da es trutura mo l e


·cu l ar dos aços por ação, p a ~ticularrnen te, do H nascente.

Como dis s emos, trata-se de um fenômeno raro e que tem sidr -


res t rito a determinados · tipos de aços~

No B r~ si l,
são dignos de nota os _fenôrnenos desse ti~o ocor -
r entes em um a adutora no Rio e .em pontes no Ri o Grande do
Sul.

Pode-se di ze r que o combate ~ tal fenô.meno pode ser concen -


trado , em primeiro lugar, na escolha do aço, e em segundo 1~
gar, na sua proteção pelos meios indicados e na observação o
nortuna do comportamento da est r utura .

.I .
. . . .... .... ..._ .. _, .. ... .
~ ').
·• ..:...:
.... ....

30. • 30.

t - ENSA I OS E NORH.i\S
·-- --
As ancoragens cons t í t ue m, j un tamen te com as estacas prensada s
( Méga) ; os únicos elem<:!ntos de fundações e estruturas de arri
mo· que são todos .. ensaiados, enqu.anto os outros ti pos , por
exemplo es t ac as · cr~va d as , sS são ensaiados ~m p e queno n6mero.
ne ste c<:~so part.ícular , uma em cada ZOO ou 50 0 estacas (~B- 51
-19i9) .

No Bra s 11 . as estr uturas ancoradas no te r:ren o e as suas an co


ragens, estão n o rmali zadas peJ<i norma NB-565 de .1977.

Esta norma fo i in spi rad a na norma alemi par a tira ntes provis~
rios DIN 4125/19 72 mas, corno a norma incorpora especifi c ações
para tir antes definitivos , não considera'dos pela DIN 4125
(19 72) e :fo i elaborada antes da edição de 1 976 da DIN, pod~

- se considerar . q ue a NB-5~ 5 foi pioneira no assunto.

A NB-565 prev~ t ris tipos de con junto s de en saios :

O ensaio bisico, o d~ quali fi caç ã o e o de recebimento.

' 0 ~ aio bás i co é destinado a :verificár a adequação de um d~


' t e rmj nado t i po de anco rage m injetada. Neste ensaio ob ] et iva -
- se . principalmente , ve rifi car a cor r eta execução da ·ancora -
gcm, a conformação do bulbo, a centralização d o tirante no
b ulbo , a qualidade da irijeç.ão e a correta definição do co mpr ~_
me nta livre , através da es cavaçio da ancoragem , após o ensa i o
de ca r ga.

No ensaio de g ualif i caç ã ~, ve r ifi ca-se, em um da do terreno


o desemp e nho de um tipo de ancora ge"ll in j etad a, j ~- credenci ado
p e lo ensa i o bási c o .

O ensaio de r eceb ime nto € realizado seb re toda s as ancoragens


de u ma obra, verificando sua capacidade · de carga e dcforrn açi Q

Como já se disse , a c arg a limite de ens ai o , i s to é à máxi ma ~


pli c ada à a nco r agem e p a ra a qua l ainda hã e s tab i lização do

• •._r,:,,...;•.... ; , • . ~ ••

...
. ... ..
~; • ·~ t:"

31. . 3 ).

de slocamento da cabeça da a n cora.gem , não pode s e r superior ~1


I
0 , 9 da carga limite de esc0amento do material do tirante .

A ca rga admissivel d a ancoragem deve ser uma fraçio 1/F da c ur


ga limite do ensai o .

F t em o valo :r de 1 , 5 para an.contgens provisórias e 1 , 75 par éi -


as de fin i ti v· as •

No c as o de ;.; ncor agens p e rmanent es deve1·ão ser <.>:xe cut a dos <.'l l s ;..

-i os de flu;ncia>p ara aval i ar J desempenho da s me s ma s c om ca r


gas de l onga dura ç ão .

f:.m r e sumo, n os ens aios de flue n c ia mede - se o acré s cimo de de


fo r:•: ação b d _ s ob carga omstante, da cabüç a Ja anco r a ge m
1 2
durante um i nterv alo de tempo tl a tZ.

Pelos dados do ensa i o calcula-se o f ator de fl u~ncia X:

4 d , . 1..
X. - ----fZ
l og tT

F.!l tre o in t ervalo de tempo tl = 40min e t2 = 80min e para uma


cnrga i gua l a 1.5 a carga de tr abalho , o fat o r de f l uê nci a não
de ve ser maior do que:

- para t errenos n ã o c oe s i vos X ~ 1 mm.

- para te rrenos c oesivos X <.


.......
2 mm .
l ~ · · ·) ···... l . . .... .

32 . . ~2.

BIBLIOGRAFIA

ASSOCIAÇÃO BRASl.LEIRA DE NOR~ti\S TfCNlCAS (19 77 )


Estru tu ras Ancoradas n o Terreno
Ancoragens Injetadas no Terreno - NB.563 .
1\SSOCJAÇAO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA POUTECNI:CA llY6 6)
Cursos de e:xtc'nsão universitá ria em es t ab .ili zaç~)o Je tal ude:...: c
co nstru~ã u em e ncostas . Rio de Janeiro, Escola de Engenhar ia
do Rio de Janeiro.

BAUER, K. (1 960 J
I njcktionszuganke r in ni chtbi.ndi gen Bdden. Ba1 1 nnd
nauindustric (16) :520 - 522 .

BAUER, K. ( .1 966)
De r Bauer-Injekti onsanker und se i ne Anwendung.
l3aumascb ine und technik (6): 25 7-264.

BEOMONTE, M . (1961)
Criteri per i l calco l o e la posa in opera di bul l o n i
di a n coraggio . Geotecnica !(1):5 - 13. Mjlono.

BOCK, En i o I va n (196 7)
Cortina~ atiran.tadas de · grande a l tura na con$Ll' l l ';; ::Ív de
edifí ci o em encosta . Simp6sio sobre p r ot c çio con tr a caJ ~m i d a­
dcs pGblicas . Rio de Janeiro , Departamento de AtiviJades 1~c­
n'i cus .

BUREAU SECURITAS (1972)


Reconul! andations concenwnt lu conception, l e c~h:uJ, J 1 cxecu -
tion et le contro l e des t. irants d'an cragc . Pari.s, FyroJles .

BUREAU SECURlTAS (1973)


Recommendations concerna nt les t ir ants d'ancrage . ComptC$
1·endus du Vlll Congres l n t ernaL i o n al de Mé canique des So is
ct des Travaux de fo undat ion 2 .6: 33-38. Moscou.

CEl~QU E f RA, Ce s a r de A. G. ( l. 9 6 7)
Dxcm plo de proteção conti·a o deslizamento de plac1s de es f o-
liação. j1mto a construções . Simp ósjo sobrE> pr0tc-ção cont r a
calamidades pÚb li cas . Ri o de J ane iro, Cl ube Je Engenh.<Hi3
Departmnento de Atividadcs Té_cnicas.
- -: ·:.~~ ·· · · ~·· ·

33 . . 33 .

CLOUCH . G.N. lvEHER , P . R . and LAMONT , J. (]9 72)


Des i gn an d ob se r va ti on of a t ied b ac k wa ll. Pro cc cdi n gs ASCE
Spec i ul t y Confe r ence on Pe rforman ce of Eart h Supp ort
St r uctures .! ( 1 ) . Purdue Universit y .

COATES, D. F. and YU , Y.S . ( 197 0)


Tl t r ~ c -d im e n siona l s tress dis tri bu t i on around a cy ll nd ri cal

ho Je ~• nd an ch or . Proce edings of th e Se co nd Congr c s s of t he


Jnt c rna ti on al Socie t y f or Roc k Me cha nics ~ (b - 7 ). Beograd,
J a roslav a Cerni lnsti t ute f or Dcve lopmen t of Wa t c r
Re so ur ce s .

C0STA NUNES, A. J . da ( 195 1)


A bJrra gcm de Erncs t ina; Novas ap l i c a ções do co nc re t o pro
t e ndi do no Bra sil , Rev ist a do Clube de En gcnh ari.3 (1 76 ) :
111- 124 . Rio de Janei ro . Club e de ~ nge n h a r i a .

COSTA NUNG S , ;\ .. ) . da, VE LLOSO, Dirce u de Alenca r e SARTO,


Fc rn an do (J 9 60 )
A cons ol .ida ç5.o de tal udes r ocho sos por mei o de ch tunbado.rc ~­
Revist a do Cl ube de Engenha ri a . Ju j : de Fora .

COSTA NUN[S, A. J . da e VELLOSO, Di r ceu de Alen c ar ( 196 ~)


A An co ragem em r ocha como tê cn ica de cons tr1tção c m cnco sr ns.
Es tr utura (4 6) : 11 -1 6 . Ri o de J ane i ro .

COSTA NUNES, A. J . da e VELLOSO, Di rceu de Al e n c a r ( 1963 )


Estab i li zação de t a lude s e m c apas re s idua is de or i gem
g ran it o-griai ss i c a . 2 9 Congres s o Pa nameric an o de Mec fi ni ca
dos Sol os e Engenh a r i a de Fundações .l: 383- 39 4 .
Bras il , ABMS .

C O ST ~ N U ~ES, A. J. da ( 1965a)
Uso ~a pre tensão em ba r rage ns e es tru tur a s a ux i li a r e s .
Rcl atõr i o . 4 9 Semi nirio Bra si l ei r o de Gra nde s Ba rr age ns.
S ane ament o 20 (28) :41-50. Ri o de J an e i r o , DNOS.
. ··· ................ :• :· ···

34 . . 34 .

~OS TA NUNES. A. J . da (196Sb)


Di s cus s ion. Proceeding of the Si x th Internatj ona l Confere ncc
on Soil Mechanics and Foundation Engineering
~ :526. Mon t r ea l , University of Toro nto.

COSTA NUNES , A. J . da ( 196Sc)


Disc us s i on. Pr oce edi ng of th e Si xth Inte r na t io nal Cn nfcrcn cc
on Soil Mechanics and Founda ti on Engi ne ering
~:554. Montrea l, Uni versity oE Toronto .

COSTA NUNES, A. J . da (J 9 66 )
Es tab il i zaçio de e nc os tas em rodovias . zv SimpG ~ i u do
I nsti t ut o de Pesq uisa s Rodoviirias . Rio de J ancjro, J PR .

COSTA NUNES, A. J . da ( 1966)


Est. abHida de dos t al ude s e m r oc ha. Anais do .)r.' Co n gr ess o
BrasiJe j ro de Mecânica dos Sol os 2:133-156 . Re J o lloJ' i zo ntc,
AB MS .

:OSTA NUNES, A. J. da (1966 )


Di scuss i on th c me 3 . Pro ceedin gs of thc Firs t Cong ress
o f t hc lnte r na ti on al Soci e ty o f Roc k Me chan ics 3: 30 1-302 .
Lis boa , LN EC .

COSTA NUNES, A. J . da (1966 )


Di s c ussio n theme 6 . Procee di ngs o.f t l1t~ First Co ng.re ss o f
t hc Interna t ional Soc i e ty o f Ro c k .Mechani cs 3:<1-1 8 . L.i s b o d,
LNEC .

COSTA NUNES. A. J. e t VELLOSO , Di r c e u de Alen car ( 1966)


Stabili s at ion de t a lus de sol s r~ s iduels d ' o r lgi ne g r an i t o -
gneissique . La Te ch n ique de s Trav aux !~ lS -6 ) : ~8 3 -394 .

COSTA NUNES , A. J . da ( 1966)


S lo pe stab i li za ti on imp rovemcn t s in t he t echni q ues o f
p r es t ress e d a n cho r age s in ro ck s an d s oil s . Procc c di ngs
o f t hc Firs t Cong ress of the I ntern a ti onal S o c i~ty o f
Rock Mc c h a ni c ~ 2 :141-146. Lis bo a, Ll\EC.
35 . . 35 -

LOSTA NUNES. A.J. da ( 19 69)


Landslides in soils of decomposed rock due to i.n t.ense
rei nstorms . Proceedings of the Seventh International
Con fe rence on Soi l Mechanics and Foundation En g.incering .
?-18 xi c o .

COSTA NUNES, A.J. da ( 19 70)


Re r ich t Uber ~as 10 . Ll:inder tre ffeh de s Inte rn abonaJen
BUros fUr Gebirgsmechanik~ Diskussionen . Be rl in , Akademie
Vcrlag .

COSTA NUNES , A.J . da (19 70)


Me cânica das rochas e- geologia aplicada. Estab i Jidade de
t a l udes nat urai s e artificiais. 4 9 Cong r esso Bras il eiro
de Mecânica dos So los e Engenharia de Fundações. Rio de
Janeiro .

~0STA NUNES, A.J. da (1971 )


M~todos de ancoragens . Aplicações: Concepção c c~1cu1o .
Curs o d e Aperfeiçoamento em Fundações. Ri o de Janeiro ,
Associaçio dos Antigo s Alunos da Polit6cni~a.

COSTA NUNES, A .J.; CERQUEIRA, Cesar A.G . - HOTA NOV;\ES, J . L .


Ap roveitamento de terrenos acidentados com cort i nas ancoradas
I EXPO-ENCO. Sio Paul9 - Janeiro, 1972 .

CllSTA NUNES, A . J . da e COSTA Cou to e Fon seca , Ana Morgari da(l 97 Z)


A exper i~ nc ia brasileira e mundial de estru~ u r as de arr imo
rodoviirias ancoradas ~ su a normalização - 2! Reunião das
Organizaç5es Rodoviirias . Brasilia.

COSTA .'-J UN ES , A.J . da e COSTA Cou t o e. Fqnseca, Ana t-1arga r idn t-.-1(.197,1 )
Normalizaçio de estruturas de arrimo an coradas. Geotecniu
(9) : S -3 4 . Li sboa .

L~US T A NUNES , A . J . da (1Q74)


E;:;tabi.l i dade de talude s - rocha e so l o . Cung r. Bras . de 1-k~c .
do ; Solos e Eng. de Fundações. 5 9 , Sio Paulo .

•- :. . ... ... . :..·- · . ..._~! .. - .. .~ ~ ,• ~ - •• •


..:·.

36 . . ~()
COSTA NUNES, A .J. da (1974)
Load capacity design for i ndividu al anchors. Analysis and
design in geotechnical Engineering . Specialty Confere n ce at
t h e Geotechn ica l Enginee ri n g Division. Austin, ASCE.

COSTA NUNES, A.J. §· DIAS, Paulo lienrique Vieira (19 75)


Alguns resultados da verific2.ção s i s .te mã"t .i.ca de capac:i d;1de
de cargas de an cor agem . Seminãrio Nacion al de Gra ndes
Ba r r agens. 109, Curitjba .

COSTA NUNES, A:J. d a (1978)


Stabi l i t y of ~ock S l opes
lnt . Symp. on Rcck Mech.
Rel . ~ o Dam Found . Rio de Janei ro .

DANTAS , Haroldo Stewa rt (196 7)


Estud o comparativo de custo· de estruturas de an·imo.
3ç Simpósio sob·r-e pesq u isas . rodo v iárias . ·

PANT.t'\S, Haro 1 do Stewa r t (1.9 ó 7)


Obr as de es tabilização da encosta de Laranjeiras. Revista
de Engenharia do Esta do da Guanaba ra·· 34(1-4); ~ Z-33 . Ri o de
J a neiro, Secretari a de Obras Públicas.

OfN 4125 (1 969)


Vc1~ressanker f tir ~o r Ubergeh enae Zwecke -Bemessung.
Ausf!Jhrung und PrUfun g. Deuts che Norrnen. ller Tic fh <.n t
l ngen i cur Strassenbau (ll): 973-980 .

HI N 4125 (1972 )
An co ragens em solo e rocha, ancoragens inje ta da s provi só r ias
em so l os . Dimensionamento, exe c ução e ensajo .
Sept . ~ormas a l e mãs . Tradução Tecnosolo .

D1N 4125 (19 72)


Erd- und felsanker - Verpre ss anker fl!r vorUberge hend.e
Zwe cke i~ Locke r sges te in . Sept .

UIN 4125 (19 76 ) Tei l 2


Erd-und Fe1san k er. Ve rpres sanke r f Ur dauern Verall k crungen im
Lockergestei n
Be mc ss ung , Ausfuhrung und PrUfung . Deut schc No r mcn .

FIP (1974)
Seventh Congrcss . I Commission Rep o rts R4-GrouJld Ancho r s.
3 7. • 3 7•

. DNSECA , Ana Marg arida C. C. e (l974)


Ohros de cons tru çio das encos tas do Estado da Guanabara,
anilise dos problemas, desempen ho e eficiincia das soluçõe s .
C. on g r. Rras . Mec . Solos Eng . Fund . 5 9 , São Paulo , Tema 3-
Estabilidade de talu des de rocha e solo.

rízANK ( 19 70)
r~· a g f~higke i t von Wur ze lp Ht.h len mi t Anwendungsbeisp i e l en .
Vort r ~ge · de r . Baugrundtagung. DUssel.

GEFFRlAU D, J . P. et ROUGET, M. (1968)


Con tro l e de la tension de s tirants pricantraints . Tirants
difinitifs d'3n crage de la parai moul~e du mus~e
arch ~ ologique de fo urvi ire i Ly6n .

~;oon~·!AN, Richard., TAYLOR. Robert L . and BREKKE , Ter L . (l9 68)


A mode l for the mechanics of jointed r ock . Journa l of
th e Soil Mechan i cs an d Found a ti ons Divi s i on , ASCE, Proc .
Pape r 5 93 7 ~(SM3):63 7 -6S9 .

GOVE ~~O DO ESTADO DA GUANA~ARA ( 1964)


Secre t aria de Obras PÚb li cas Portaria N, N9 1 3 de 30 de
outub ro de 1964 .

\;OVERNO DO ESTADO D/, GUANABARA (1965)


De c reto N, n"' 41. 7 de 14.0 7 . 1965. Dispõe s obre o licenc~am~n to

de construçõe s em terrenos acidentados e nas base s de encos t as


do s morros e dá outras prGvi dên cias . Diário Ofi cial Part
1-1 9 . 0 7.1 965 . Estado da Guanabara.

GRAUX , Danie l (19 73)


Mode de c alcul et controle de s tiran t s . Co miti Français de
J é1 ~·1e tan jque des Sol s e t des Foundat ion 2(312 ) : 1 36 - 146 . Dec .

HABIB . P . (1969 )
Les. anc r ages, notanune nt e n te rrains meub les ; anchora ges ,
e sp ec i a l l y in so ft ground . Pro cee dings of Se venth Internati onaJ
Confcre nce on So i l Nechanics and Foundation Engineeri ng
~ : ~ 1 3 - 5 1 6 . .Méxjco,Sociedad Mexicana de He cãnica de Suelos ,AC .

.. . .
~
3 8. .. 38 .
~ .; '
. ~i .
·;. ~ ·f, j . •\ •.
··i ...
q;;
'· ~.
i~ .~
HAN~.f\ , T.. H. (l9óS) -5 . ·: ..
.. ''"
' ~. !...

~ , •r

·De sign· and behav-i-our oí: tie-back re td.ining: walls.


li; 1\ ,1 • •

Procee dings o.f . the Thi rd Confer~ncc · .on · Soi) 'Mechanics a:qd -: "J .

Foundatjo n Eng:ir,eerjng. 4Hl-4l8'~· · l>:u4apesit~f~ Akadêmiai · :;

' ·.. ' <v·.. ..


Kíadõ. ·- ...
-,.
.~

I ANNA. T. fi. (196 8)


Fa.c tors· affe~ct:):n,g the lcad~ ng béil~Y. iou:r of; ··incline d a:nchór~ .
'u sed for t h.e support of tie-back w 'alis . Gtoun:d Engineering .-.
1(5): 38-11. Sept .

HANNA , T • H • e t a 1:i i 0 9 7S ) >'·

Diaphragm walls and anc ho rages. Ground Eng. · ~fay.

HARDIN, J. (1964)
I .

Spillway a n c ho-r tes. t.s glen e~_ de r · dam., gle~ . -~ lder uni t.
Solomoll lli.-1/i.sion.. tab oratory Report . (EM70S;)
' , .
. United State;s,
'\ ~ :.

Departmcn t o.f thB I.n te :rio r Bureaú o('


.
Re:cl~üna
·.
tion.

IIARTl\V\NN, :;u-tt !! . () 966)


'Rock m t' ~: h a :n i cs j _nst r ume ntatüm for tunne1 .~const-ructicn.

Wheatri Jge , Col orado, le r rametrics .

lENKfiL , K.f· . ( 19 74)


Stabil i:a tj on of Landslides in We~th~red ~lay shal e usj.ng
pro tens í.or1ed grouted à.nchors . Proceedings of the Second
fntern ai:i onal Congr:css · of ·the lnternation.a l Association of
. . v?-
Engineeri ng Ge-ology ~~· São l?aulo, AssociaÇão Brasileira de
Geolog :a de Engenhzria.
...
HE RBST, T. r . (1971)
Tragve .r hn lt :::n vo n Verpxess.ankern. Proc. 4th Buch pes:r.

Il Confen~:nce on Scíl Mechanics and Fo undat i9n Enginee1:ing

PP • 6 O1 - ú 15 •
·:'

.... . ;
•,

.
i HIGHWAY REScARCH BOARt. (l96 4)
-~
. -~}.

S tabi 1 i ty of ro c k· s lope .s. Righw.-a y ·Re.seal'cb. Reco rd . (17} . ~· ;.t·:

'"" :....
: washi,n g ton . .i'
..>. , ;·.~ ·~t:'..·\
: lil ~~.. • ., •

··.., ~·. ~~-- ••


,,,,, ,.. ii
,,
1•

.,jth' .
:. ;7. :

.p i

~~1-i~· ... ; ...
/;'.,· ••j
: .. ~ " · ...· ·~· ~ ..... .; '

:sg . . j9 .

I: .
HOBST, L.e onard .,.( ~9 6 4 ) ..::.· · :· . . . .... .:::

T~<: re asing · dam stabili ty b -y presl;ress.i .ng the . soi 1 foundation.



~
d.ght lnternational . c~ngrés~· ~ri:· ·. i.{r.ge·:. Dams
1:747 ~- cciinbu~gh. ,. I:COLD, CI.d.iJ;:><:.'
.. .
. ·.
. .

'
..
<~~..........

HOEX.• llve~t and LONDE, Pie.rre . (Ü~74). . .


·Surface
.
worlçings
. ... .
ín. . rock.
. .
Pro·ceedings
.·. ···. . . '.,....
of the
.
Th i rd
c~mgr.êss . on" the rhtetnatioiHil :: s~,~~.~,.y · :f.oi· :Rock . Me chanics . ...
't • ' • • • •' 'c ' "!....._ · - . • • •' • •
De nve r·, U.s'. . National
. .. Commi ttée foi'-Rock
i Mechanics.

JES~:BERGE R, Han s Ludwig (.196 3)


Theoríe und prax:i s E> ines neuze·i. tii.chen· Verankerungs.
' I •

Cie Bautechnik (7).. ·

. iJ-N Z, Egidí us ('195 3}


I . •

Uber· die ve·rankerung von Spundw:ttnderi;· Berlin, Ver1ag vo n


Wi lhelm Ernest &Sohn.

~1 JHN, Bernard Albe rt (1 970)


Ancoragens p roYisôri as em solos .argi'losos no Me trô de São
. l . . "'

P-~·.Jlo. Anais d o · IV Congresso Brasi.le.íro de .Mecânica dos


3olos e. Engenharia de Fundações. Guanabara, Associação
B~asileira de Mecinica dos Solos.

ITTLEJOHN , G.S .. (19 68)


Re cen t developments in ground ancl:ror construction. Ground
Engin~eri'Tlg _ l:_(:<; ~~::ty . ·creat .Britain, Edward Wells & Sons.

i.1TL:;:DOHN , G.S. et alii (.1975)


Rock anchors state of th.e art. Pt,l!Design. Ground Eng . Ma'

1~ LE.TOHN , G.S .. & BRUCE, D ~A. (1975)


~

n0ck anch~rs - state of the ari. Pt. 2: Construc tiori. Grour


En6ineering, Sept.
..
\NúE, P. (1965) t
Une metho<i.:.. d'a~~J.l yse ü .tro.i:; dimensione de la st abíl~~.é d' 1.
rive roc he n se. Annales des Ponts et :C hauss·é es(l) .Ja.n/Fev.P.ar

,..,'.;~~}.,.~
·I
{
<

i, .: .,
40 . • 4'0.

LCNDE, P. ( 196'6)

...
,
'I
Analisis tr idimensional de la estab-il idad de una r:ibera
recosa. Boiet.i n ·&e Inf orJt'laci~n '.(44). . Madrid .
.

r ·~; • '-., I· .. ~~ •
~ JB INA , Allan P. (1968) . . .
Bra ziJ ian link in 1>a.n-Ainerican "!figh,~ay. Ci vil En g. ASCE. Oct.

HORA l S, J .o ão Alves ·de, . (1963) ; . '.. ~.. . · ··


a{
. Problemas espé~i s de. CÇ llS t ruÇ Õé~ :,~ leme ntos :p 1'() ten d i do s e
p remoldados . 19 Seminário Naci~rlal de Pontes c Estruturas
1 : 123-14 5 . Rio de Janeiro, ABPE.

~Tl.íLLER, J ·. ( 19 Si)
Various .applications of pre stres sing to dams . World Conferencc
on P~estressed toncr e te . San Franc isco.

:~: tJLLER, L . (196 3)


' .
Der Fe lsbau . Erst e::.· Ban d . 'theo r etisch er Tc il. Fclsbau uber
Tag I Te il. Stuttgart. Fc rdinand En.ke Ve r13.g.

HURPHY . Donald .J. (J 9 7 4 )


Ea rth and rock an chors a rev iew . ASCE G eo ~ c:bnicJ l Di1 i si o~

Specialty Conferen ce . Austin.

OLA.GUIE BEL, Luiz et MADRIGA1-. Sal vador (1964)


Lcs t ravaux ·de cons olidation du ~errain de fond a tl on du
barr'age de l a chute de Al(le adavi la . Eight lnte r nat.i onal
Co ngres~ on La rge Dams !: Z7 3 . Edinburgh, ICOLD, CI GB.

t'ETTIBONE, H. C. (19 6 5)
Test ing of be J led sp ilhray anchor.s for Nortú11 dam . Al meina
Uni t Karisas Kanas ka Division . Mis souri RiveT Basln Pro je ct.
Report EH 70 9 . Uni t ed Sta t es, Dep éH tme nt of th e I n t:cl·i oL

: J l T EA u I D. R. c19 7 o:
Ge o Jogical Factors Si gnif i can t t o the St~b il ity of Slop es
Cut in Ro c !' I' l a nning OpcJ1 Pi t Mine s the Sout h Af·rican
I ·lS ti tu te of ~1.i.ni ng a n d He t all ur gy Johannesb urg.

~ .
C' .. ~,.

~~:.;.:.
·- ·~·: ·. ........ .

-n. . 41.
..
.. ,.. .
. . ~\
r P..ESTRESSED CONCRETE INSTI,"TUTE {197~)

it~. Teatati've
. Recommendations
.
for
. Pt.estre.ssed
·. . .R ock and .Soi l
'nchor.s.
• o • ~-<-... _,_; .....;~~~ ··

"ANKE>.:A. e OSTER.~tl\Y.ER~ H~·; (196·S ) .:


·B..e'ítrage
...
~,
zur Stabilintt.stintêrsuchún.g ··mehrfach
. verankenter
: :s·a uiruben ums.ch.liessungén. Baut.echnik '(iO).
<III/'! • • ! .: • • • o : ~;: l o o .

• ~ o o I '~.... ·
............... .·.
EHM, (19 70)
Kotros ions schutz fUr Ve.rpres~a~.er. Vort::-!:! 6 ~ aer
.ha~grundt.agung· 19 70 ).n DUsseidor.f: :S7.;ss. Essen, Deu ·sche
Ge'sells chaft fUr Erd und :Grundbâu. ···

·u ~. z. Muri lo D. (1_9 74)


Ninirnum anchoring cost for ;st ~bili zation . of rock ~ lopes .
Pro~e.dings ~·f the Th.ird Congres~ of the · Internat .onal
·..Society for Rock Mechanics~ . Den:Ve·: f, ·.U.S.. National
. . . I . . , \,.

Commi ttee for Rock Mechani ê:s • ...

-\UI Z , Mu r i 1 o D• (19 74 )
Ro ck slop e stabilíty ânalysis: dis continuitie s ~hear • I .

s .t rengh t par ame t ers and :pres tress ing co.s ts. Pro :e e di ngs
4 . . . . . . . .
of th.e Second Internation.al Congress of the Int crnational
Associat i on of Engine_ering Geology I· São Paul •1, Associação
Brasileira de Geologia de En_genhar~a.

· 3Tl.J 1 (1965 )
AJ..~li cation de la précontrainte aux bar·rages . Procédes
. ..
Freyssjnet. Comun icação Interna 19/8/65~

,·:rnPL. H.. ( 1966)


La terre armée ·. An nales de P Institute :rechnique de. Bâtim~ . t
..: t de s 'f r a vaux Publics. Juillet-Aout.

'H,LKI_NS , J. K . and FIPLER. · I. ( 1969} ~ ·::.

The Catag1 ~ va prestressed dam. · Wate r PGl!{er.• Dec

' ). . . ~:o:. ,.'.;- ~


:~
, A • f.
' ~ ·' I "'• o I • •,

..
· x·;.:/1 ~i
.: ':
~ :~· .
· ! -.
.; · :r_i· ..
·;.
, . . ·.
~~j
; . ~~ -
• . -~,
..... !"'·

• • :)< -!· · ~ ~ ... o o J • • • ' · · :.· . ... .. ••• ! t• - • • , • • •

I.( .. ~ •• ~~_)2i~~:--~: .::::i;.;~~~:·:-> -.\·:;.


.~ J c ~ ,....,:_(~ .f.="'~. r:.q.,-..~~l· ~·~ ~ ....
>
o""J,.,,I\1.(· .... ... •.
••
•• ., '\.
••• • •1,'~'#\ •• • . ... . . · - · ••

<12 . • t:j 2-

~\' J TTKE, W. (19 67 )


lnfluc:ncc of the shc ar strength of the joints on the des i gn
of prestressed ancho rs t o stabilize a r ock slope. Pr oc .
Gc:.' o t . Co n f. I. Os l o •

WJTTKE, Walter ( 1968)


Dje St : t nd ~:;jchcrhei t Eines Gebirges Laest sich berechnen .
VDJ Z<:j ts chri ft 1 i 0 (17) . Ju n .

YOUNG, Ro n a I d (196 7)
Os trab a l hos do Instituto de Gcot~cnica do Est ~ d o da
C.uanah<Ha . Revista de Engenhari a do E.s tado da Gtt;:~naba ra 31
(J - 4): 34-43 . Rio de Janeiro , Secr-e taria de Obras rúbJ icas .
'\
/
\
/
/ \ \
/ \ \
\\
\
\
\ a:
l-
o
/
\
/
/
\ UJ
o
z
\ <:l
..J
a.
X
\ ~!
I
\
I
-- ·---~r··
. ...

UJ
o
U)
o
o.
\
l
j:; f
I
{\J
<.!'
u..
.,
1'1

e ~2nt<;~y>

rJ G. 3 - ROTURA DE ANCORAGEM ISOLADA

J o' :
l
l
1 ' e
.. a=o · 41Q t

-~ o

I
\:
I
_ , I
~
Epn 1 · zz zzzza
-----~---r=zmw~a""
..~. max
j
~-- --:----1

L_j a

2. no~t= Rs+ Ri.. = 2 a c;-: tg'f' Z mox: R r+ (E pll- E r h l


:a G"Zt 9 -t t ( Eptl- E i h l
no coso de RS+ Elh ~ Eph

Z:O JG. 4 - VALORES LIMITES PARA O cÁLCULO DE SÉRIE.S DE ANCORAGENS DE ACOROC~


COM JELLINEK E OSTERMEYER
r-------- -- --.. . :. ~-- ---
I
l
i
l
I
.J
<l
a::
w
(.!)
<t
a::
:::;1
~
o
a::
w
o
(/)
~~
o
(l.
-
~I
t-
i
'"" I IJ":·
O
01
!
I "'
\?!
' 4
I v-
...... ~ z
:::>
I"-,. Q_t
I I
I
/ '- J
I
/
/
/
v

):
:_....--PARECE c..

V
t•NCORAGç-:_
/ /: ., (O""W•L .:::~,
//-1 .
/~ II
/ J
r -- Il

' \

i' \
b
'

Ah poss x to'f fg (~·.,.)

. '
INiCIO DO POUGONO
I

II
J..o--foh - Eth --t--
I
: ..
1

Ah
I
I

1
1

poss
E 1n
. :
-1
I
•1
I
t

I
j

EI h ~ I I I

I I
1 (€-~ )~/
I I I
,,
IJ

- ~]
l ~ · Eo _ _.
Eoh
Eoh tg cf

'
FIG . 6 - ~;1[10t: , . D ~ ~ A L.CULO DA· ESTABILI DAD E INTERNA
., j
..
,. .-:,...:.-"~- ; ~

..

H
',, F

'
~,7li'"
'...JI
'F
í
::

I
t_/'
mA"m,<>~~ Y -----'-"--~R~

FI G. 7 - MÉTODO OE CÁLCULO DE TA LU DES


ROTURA EXTERNA
PROCESSO BRASILEIRO

..
~
~"J-0 ,,
J"''""'•W<•
,_
\<
' ~
W«' v.>;</,•T;:{CC~
/ ·""'"-«"· ~%<t'~~,,
-. -- ----
/ ~ ~"~;•C-•
:<0'W7"
ç

/ / //
/ //
/ /

FIG. 8- IMPOSI •;AO DE NOVO PLANO 'DE ROTURA PELAS ANCORAGE NS


I '
FIG. 9 - TA L UDE DE FORMA QUALQUER . METODO DE FATI AS

I
I
I
I
B I
I
"-
', I
' p

FIG. tO- CÁLCULO DE EST,;Btli'DAOE OE BLOC OS

......- . ~·
.• :.. .

"

OIACLASES
FRATURA S OU FALHAS

FI G. 11 - CÁLCULO DE E? TABILIDAOE DAS CAMADAS OE TERRENO

"

~"'--

FIG. 12 - CÁ LCULO OE ESTABI LIDADE DAS ESTRUTURAS ANCORADAS


1: -~
,, ..
~ :\
..
H ..
~ .. .

Você também pode gostar