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tratamento medicamentoso de pacientes
MINISTÉRIO DA SAÚDE DIVULGA DIRETRIZES PARA TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE PACIENTES (/)

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Publicado: Quarta, 20 de Maio de 2020, 20h28
Última atualização em Quinta, 21 de Maio de 2020, 11h27
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As recomendações publicadas nesta quarta-feira (20) são para o tratamento precoce, com
cloroquina e hidroxicloroquina, de pacientes com COVID-19, no Sistema Único da Saúde (SUS)

O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (20) as orientações


(/images/pdf/2020/May/20/orientacoes-manuseio-medicamentoso-covid19.pdf) para ampliar o
acesso de pacientes com COVID-19 ao tratamento medicamentoso precoce, ou seja, no
primeiros dias de sintomas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O documento traz a
classificação dos sinais e sintomas da doença, que pode variar de leve a grave; e a orientação
para prescrição a pacientes adultos de dois medicamentos associados à azitromicina: a
cloroquina e o sulfato de hidroxicloroquina. A escolha do melhor tratamento para a doença
pode variar de acordo com os sinais e sintomas e a fase em que o paciente se encontra. Esses
dois medicamentos já eram indicados para casos graves, hospitalizados.

Acesse aqui as orientações sobre o uso de medicamentos para tratamento precoce da


COVID-19 (/images/pdf/2020/May/20/orientacoes-manuseio-medicamentoso-covid19.pdf)

O acesso desses medicamentos só é possível por meio de prescrição médica. Ou seja, é de


competência do médico, em concordância declarada por escrito pelo paciente, o uso do
tratamento medicamentoso. O ministério elaborou ainda um Termo de Ciência e
Consentimento para uso de Hidroxicloroquina/Cloroquina
(https://saude.gov.br/images/pdf/2020/May/20/Termo-de-Cie--ncia-e-Consentimento-
Hidroxicloroquina-Cloroquina-COVID-19.pdf). Para ampliar a recomendação para o uso
precoce da doença, o Ministério da Saúde levou em consideração a existência de diversos
estudos sobre o uso da cloroquina e hidroxicloroquina no tratamento da COVID-19.

De acordo com a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do


Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, as orientações disponibilizadas pelo Ministério da Saúde
garantem o princípio da equidade defendido pelo SUS como uma realidade a todos os
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brasileiros, independentemente de classe social. “Estamos respeitando o direito que os
profissionais médicos têm de prescrever a seus pacientes o que já é prescrito nos serviços
privados do país”, afirmou.

O objetivo da formulação das diretrizes, pelo Ministério da Saúde, é orientar e uniformizar a


informação para os profissionais de saúde que atendem na rede pública de saúde. O
documento também alerta para o risco da autoprescrição por parte da população. O consumo
da cloroquina e do sulfato de hidroxicloroquina, sem avaliação e prescrição médica, pode
resultar em prejuízos à saúde e redução da oferta para pessoas com indicação precisa para o
seu uso. Para os profissionais de saúde, o Ministério alerta para a necessidade de, antes do
uso dos medicamentos, realizar avaliação dos pacientes por meio de anamnese, exame físico
e exames complementares.

Recentemente, o Conselho Federal de Medicina (CFM) propôs que os médicos considerassem a


prescrição da cloroquina e da hidroxicloroquina, em condições excepcionais, a partir do
consentimento do paciente para tratamento da COVID-19. 

Medicamentos dessa classe terapêutica já são disponibilizados no SUS para tratamentos de


outras doenças, como a malária, lúpus e artrite reumatóide. O Ministério da Saúde esclarece
que, até o momento, não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico
ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus.

Assista, na íntegra, à coletiva com informações do protocolo - 20.05.2020

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Coletiva de Imprensa no Palácio do Planalto sobre Covid-19
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-1:15:10

ORIENTAÇÕES

Para os casos leves, o médico poderá prescrever a cloroquina ou hidroxicloroquina,


combinados com a azitromicina, para pacientes que apresentarem os sintomas: perda do
paladar e olfato, febre, coriza, diarreia, dor abdominal, tosse, fadiga, dores musculares e
cefaleia. O tratamento medicamento só será utilizado caso esses sintomas ocorram nos cinco
primeiros dias do início desses sinais.

Se enquadram em pacientes com sinais e sintomas moderados àqueles que tiverem tosse e
febre persistente diária, ou tosse persistente associada à piora progressiva de outro sintoma
relacionado à COVID-19. Também é considerado moderado o paciente que tiver pelo menos
um desse sintomas já mencionados, além da presença de fator de risco, como diabetes,
hipertensão. Neste caso, o médico deve considerar a internação hospitalar, além de afastar
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/
outras causas de gravidade; avaliar presença de infecção bacteriana; considerar o uso de
imunoglobolina humana, anticoagulação e corticoterapia. Neste caso, o tratamento
medicamento também só será utilizado caso esses sintomas ocorram nos cinco primeiros dias
do início desses sinais.

Já a classificação de pacientes com sinais de gravidade são: dispneia e/ou desconforto


respiratório, ou pressão persistente no tórax, ou saturação de O² menor que 95% em ar
ambiente, ou coloração azulada de lábios ou rosto. Para o atendimento destes pacientes
também será preciso considerar a internação hospitalar, além de afastar outras causas de
gravidade; avaliar presença de infecção bacteriana; considerar o uso de imunoglobolina
humana, anticoagulação e coticoterapia. No âmbito do atendimento medicamentoso,
também só é válido para pacientes que apresentem esses sintomas nos cinco primeiros dias
do início desses sinais.

AQUISIÇÃO NO PAÍS

O Ministério da Saúde está intensificando a produção da cloroquina nos laboratórios


brasileiros e fazendo contatos internacionais para trazer ao Brasil o princípio ativo da
hidroxicloroquina, hoje em falta em todo o mundo. A cloroquina já era ofertada no SUS para
pessoas com malária. Além disso, a pasta está trabalhando para que o estoque de
azitromicina também possa ser garantido nos estados e nos municípios.

Neste ano, o Ministério da Saúde adquiriu 3 milhões de comprimidos de cloroquina 150 mg,
produzidos pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Além disso, o Laboratório Químico e
Farmacêutico do Exército (LQFEX) produziu 1 milhão de comprimidos e colocou à disposição
da pasta. O Ministério da Saúde negocia com esses laboratórios novas aquisições do
medicamento.

Até o momento, foram distribuídos 2,9 milhões de comprimidos de cloroquina em três envios
distintos para os estados, com base no número de casos confirmados apresentados nos
Boletins Epidemiológicos do Ministério da Saúde.

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A hidroxicloroquina é adquirida pelos estados para a sobrevida e controle de pacientes
portadores de Lúpus Eritematoso Sistêmico e Artrite Reumatoide. Atualmente no Brasil,
existem quatro empresas com registros válidos junto à Agência de Vigilância Sanitário
(Anvisa) desse medicamento: Apsen Farmacêutica, Sanofi Aventis, Medley Sanofi no Brasil, e
EMS Indústria Farmacêutica. Essas empresas são responsáveis por abastecer o mercado
público e privado no país.

Para saber mais sobre coronavírus, acesse nossa página especial


(http://www.saude.gov.br/coronavirus)

Da Agência Saúde
Atendimento à imprensa
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