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CAPÍTULO II - O DUALISMO SUJEITO – OBJETO Aelton

1. Conhecimento X Doxa Alisson


(estável) (instável) Beatriz
2. Como produzir conhecimento sobre a realidade, que é mutável,
instável?
3. A divisão tradicional dos elementos constituinte do processo de
produção do conhecimento:
3.1 A oposição Sujeito X Objeto

Sujeito cognoscente Sentidos Objeto


(interioridade) Percepção (exterioridade)
(Pensamento) Intuição (ser)
Pensamento
4. Conhecer o objeto é vencer sua resistência, através da razão.
5. Materialismo X Idealismo.
6. Hegel e a primazia do processo – o desenvolvimento do conceito
através das relações de oposição e contradição – o real como a soma
do ser com o não-ser.

CAPÍTULO III – FETICHISMO, ABSTRAÇÃO REAL E VIDA SOCIAL José Aroldo


1. O pensamento a reboque da ação. Eliane
2. O desconhecimento da autoria das coisas, já que o pensamento se Francisco
depara com coisas prontas, aparentemente com vida própria.
3. Sociólogo como psicanalista do social – a tarefa de revelar o recalque
necessário à ordem social (o recalque, na psicanálise – morbidez - e a
abstração real, na cultura – funcionalidade)
4. O escândalo, o incômodo da sociologia/antropologia – a expectativa
da perseguição.
5. O exemplo da mercadoria – a mágica do apagamento dos rastros
sociais da produção – o produto que se basta a si mesmo.
6. A necessidade da aparência dos fenômenos – a realidade da abstração
através da qual a realidade se nos oferece e sem a qual as coisas não
seriam como são.
7. O exemplo do salário – que se apresenta como o pagamento do
trabalho, ao invés de pagamento pelo uso do trabalho (oculta-se que o
salário paga apenas uma parte do que o trabalho produziu).
8. Abstração real X Abstração teórica.

CAPÍTULO IV - A DERIVAÇÃO DOS CONCEITOS Iasmin


1. A crítica às teorias idealistas – a arbitrariedade dos conceitos e John Brehmer
modelos para descrever a realidade. José das Vitórias
2. De onde vêm os conceitos – da realidade ou do pensamento dos
autores?
3. Os conceitos como produto indireto da realidade estudada.
4. A possibilidade de explicitação do real e a teoria como reflexo do real
examinado.
5. FALSO CONCRETO – CONCRETO PENSADO (observação direta,
o exame de parcelas isoladas da realidade, a busca de nexos invisíveis)
– CONCRETO REAL (a utilização dos conceitos e modelos
produzidos na fase anterior à reexposição do real).
6. A aparência, a superfície dos fenômenos como necessárias aos
fenômenos.
7. Os conceitos como derivados da análise e não como a priori da análise
(derivados dos levantamentos empíricos, da análise do que foi
produzido anteriormente).
Maria Adriana
CAPÍTULO V – O MOVIMENTO DIALÉTICO DOS CONCEITOS Maximiliana
1. O caráter histórico ou lógico do método dialético? Rafael
2. Histórico e lógico.
3. M-D-M
4. D-M-D’ e a necessidade de sair da esfera da circulação e ir para a
esfera da produção – o trabalho como mercadoria especial, capaz de
gerar, ao ser consumido o D’, pela extração de mais-valia.
5. (PULAR NOS OMBROS DO OBJETO – ACOMPANHÁ-LO
MONTADO NELE).
6. O PENSAMENTO A REBOQUE DA HISTÓRIA - A realidade como
tendo um fluxo próprio em relação ao qual se constitui o pensamento
sobre a realidade – momento histórico do surgimento dessa
mercadoria – o século XV, quando camponeses são expropriados e se
livram das relações de servidão.
7. Os conceitos como advindos da realidade sob exame.
8. Os fragmentos da realidade como objetos e sujeitos, que apresentam
exigências quanto a sua exposição.
9. Histórico não porque volta para o passado para entender o presente,
mas porque reconhece, para a explicação lógica a localização histórica
de um determinado elemento necessário à argumentação – PORQUE
ENTENDE O MOMENTO ATUAL COMO UMA ÉPOCA
HISTÓRICA ESPECÍFICA (com início, meio e fim)
10. O mais desenvolvido explica o menos desenvolvido – o capitalismo
explica o capital mercantil e não o contrário.
11. Toda ida ao passado se constitui num outro problema de pesquisa – o Ricardo
desafio de entender o passado dentro de sua configuração própria. Thamires
Waltiennya
CAPÍTULO VI - A BUSCA DA REALIDADE CONCRETA Virgínia
1. Marx e o caminho do falso concreto (falso) pra o verdadeiro concreto
2. O exemplo da população
3. O exemplo da migração
4. O exemplo da laranja – o nível do consumo doméstico
– o nível da produção (enquanto produto
agrícola)
5. O senso comum e a impressão do concreto
6. A ciência e a consciência dos limites do saber sobre uma coisa
7. Os objetos das ciências sociais – o paradoxo da proximidade e a
inclusão do poder (os interesses em manter certas visões sobre os
fenômenos sociais)
8. A realidade como sujeito (já que provoca impressões, a sensação de
conhecimento)
9. Abstração do senso comum X Abstração metódica
10. A desmontagem/montagem do real:

CONCRETO FALSO CONCRETO PENSADO CONCRETO REAL


(abstração real) (investigação) (re-exposição)

11. O concreto como o sujeito real e o pensamento como o sujeito formal

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