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O CASO DOS TRABALHADORES POR CONTA PRÓPRIA DE RUA NO CENTRO

DE CAMPINA GRANDE – PB: AS PERSCEPÇÕES EM SI PARA A CONSTRUÇÃO


DE UMA CONSCIÊNCIA PARA SI

Candidato: Gabryel Luan Costa Nascimento

RESUMO

Este projeto de pesquisa pretende tratar da consciência de classe do trabalhador por


conta própria, ambulante e com ponto fixo, na condição de informalidade nas ruas
centrais do centro de Campina Grande – PB. Apontando o trabalhador informal como
classe em si, passível de construir uma consciência para si. O objetivo é apontar as
características socioeconômicas e compreender suas percepções sobre as condições
materiais de existência. A pesquisa será guiada por uma perspectiva qualitativa sobre
a consciência do trabalhador como um produto de sua própria realidade, refletindo na
necessidade de constituir uma consciência para si enquanto sujeito de classe. A base
qualitativa ocorrerá com autores como Lukács na tradição marxista, além de autores
como Braga, Cacciamali e Tiengo para tratar do fenômeno da informalidade. A
informalidade do trabalho de rua é marcada por um caráter duplo de inseguridade
social, nas relações do trabalho e quanto ao local de trabalho. Portanto, é necessário
historicizar o fenômeno da informalidade como um elemento constituinte do
desenvolvimento capitalista. Contribuindo para apontar este modo de produção como
desenvolvido pelas tensões e relações de classe.

Palavras-chave: Informalidade; Trabalho informal de rua; Consciência de classe.

1. LINHA DE PESQUISA

DESENVOLVIMENTO, RURALIDADES E POLÍTICAS PÚBLICAS

2. INTRODUÇÃO

O presente projeto de pesquisa busca tratar da consciência de classe dos


trabalhadores informais por conta própria de rua, que se encontram em algumas ruas
centrais de Campina Grande – PB. Ruas que intercalam espaços de alta
movimentação urbana. Isso demarca as ocupações e modos de circulação dos
trabalhadores informais por conta própria.
Estes trabalhadores de rua ocupam pontos nas calçadas que fixam sua
atividade produtiva durante o dia, assim como há trabalhadores que circulam por
essas calçadas na condição de trabalhador ambulante. Em todo caso, são
trabalhadores de um mesmo tipo que, na condição de informalidade, necessitam do
auxílio de aparatos de trabalho oriundos de sua própria iniciativa ou ajuda de mão de
obra de suas relações pessoais.
Eles Utilizam-se de estratégias para guiar seu processo produtivo no cotidiano,
justamente porque seu tipo de trabalho é caracterizado pela inseguridade social. De
acordo com o Art. 5º, § XXI do projeto de lei complementar do município (Nº 004/
2015), que trata do Plano Diretor de Mobilidade Urbana a faixa de circulação (ou
passeio) refere-se “a parte da calçada destinada exclusivamente à livre circulação de
pedestres”.
São trabalhadores postos em condições de inseguridade social, quando se
considera o fato de que além de não terem seguridade em suas relações de trabalho,
também não possuem seguridade no próprio local de trabalho. O que marca um duplo
caráter de precariedade.
É fundamental tratar da consciência de classe desse grupo de trabalhadores
ao considerar que o trabalho informal do tipo por conta própria emerge como trabalho
“autônomo”. E o trabalhador passa a estar diante de um contexto de trabalho precário
com o impulso de fatores ideológicos.
Para Cacciamali (1982, p. 9), a informalidade apresenta-se como o trabalho
autônomo que existe e persiste nos interstícios da produção capitalista. Assumindo
formas de trabalho com pequena produtividade à medida que a produção capitalista
se desenvolve e subordina. Sendo o trabalho por conta própria uma dessas formas
emergentes.
Sendo assim, os apontamentos sobre a consciência de classe são cruciais para
possibilitar as discussões sobre a construção de uma consciência para si, dos
trabalhadores que estão imersos nessas condições de dupla precariedade. De modo
que, tratar de consciência de classe não se evidencia como uma imposição abstrata.
Mas que se apresente como implicações para pensar um projeto político para si, dos
trabalhadores que constituem a classe em si, a partir de suas percepções.
Ao considerar o desenvolvimento do modo de produção capitalista e a
informalidade como seu resultado histórico, tratar desse fenômeno do trabalho é
relevante para apontar como os trabalhadores desse tipo tensionam com os demais
grupos, observando como se dá sua dinâmica no centro da cidade a medida em que
lá permanecem mesmo como informal.
Além do mais, dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Contínua (Pnad) apontam um aumento de cerca de 40% de trabalhadores na
informalidade no último trimestre até agosto deste ano de 2023 (CNN, 2023).

3. PROBLEMA DE INVESTIGAÇÃO

O trabalhador informal ligado ao ideal de autonomia, não é diretamente


confrontado com uma empresa ou patrão que represente a classe ou grupo
antagônico a sua. A medida em que, consequentemente, não está em relação direta
com outros trabalhadores num dado processo produtivo – o que, teoricamente,
influenciaria para sua consciência de classe. A questão se complexifica conforme o
trabalhador informal de rua é duplamente precarizado e esse ideal de autônomo pode
ser ideologicamente influente para perca de forças organizacionais de classe, como
na desvinculação sindical.
De acordo com o art. 507-B da lei nº 13.467 (Brasil, 2017) que dispõe de
alterações na Consolidação das Leis Trabalhistas, a obrigatoriedade de contribuição
sindical que, por sua vez, previa a organização reivindicatória de uma determinada
categoria de trabalhadores, passa a ser facultativa.
As tensões de classe e grupos de trabalhadores circunscrevem os contextos
nos quais estão inseridos. No caso dos trabalhadores por conta própria das ruas
centrais de Campina Grande, mesmo estando em condições que confrontam as
normas legais ainda assim persistem e sem mantêm nesses espaços.
A realidade vivida pela classe trabalhadora não se dá de maneira uniforme, a
informalidade através de suas múltiplas formas de trabalho autônomo representa um
exemplo dessa categorização na divisão social do trabalho. Nesse sentido, cabe
indagar sobre como se dão as percepções desses trabalhadores informais por conta
própria de rua sobre suas próprias condições de trabalho. A partir dessa realidade de
precariedade em que se exalta um duplo caráter de inseguridade social.
Dada essa realidade de precariedade como que descrevem suas condições de
classe em si para a construção de uma consciência de classe para si? Dessa forma,
considera-se a própria realidade vivida como assimilação consciente de suas
condições para a busca de melhorias.

4. OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL:
Compreender as percepções dos trabalhadores por conta própria de rua,
mediante sua posição de classe e condição de trabalho nas ruas centrais de Campina
Grande – PB.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Traçar o perfil social e econômico dos trabalhadores por conta própria das ruas
centrais de Campina Grande;
• Apontar as condições materiais de existência dos trabalhadores por conta
própria;
• Avaliar a percepção dos trabalhadores sobre suas condições de trabalho na
informalidade de rua;
• Relatar a relação entre os trabalhadores no contexto de trabalho informal nas
ruas centrais de Campina Grande;
• Descrever a consciência do trabalhador por conta própria no que tange a
classe em si e para si.

5. REFERENCIAL TEÓRICO

A informalidade está à disposição de uma análise histórica, na qual não se trata


de apontá-la por si só como um objeto de estudo. Um de seus principais fenômenos
expressos é o autoemprego. Isso marca, num processo constante de relações sociais
e econômicas a forma com a qual os trabalhadores que se inserem na informalidade
acompanham o modo de produção capitalista.
Segundo Cacciamali (2000, p. 155), o trabalho informal tem por base as formas
de organização das unidades produtivas, em que “o detentor do negócio exercer
simultaneamente as funções de patrão e empregado” e não há uma separação entre
gestão e produção do trabalho.
No caso dos trabalhadores por conta própria de rua no centro de Campina
Grande a organização e suas unidade são caracteristicamente pouca produtiva. Esses
trabalhadores vendem o que aparentemente é de mais imediato aos pedestres, como
frutas, água mineral, trabalhadores que prestam serviços de consertos de celulares,
assim com vendem acessórios para aparelhos digitais. De modo geral, trabalhadores
que em sua atividade produtiva ocupam as calçadas de funções outras que não de
gestão e produção do trabalho.
Não cabe questionar a própria ocupação produtiva desses trabalhadores que
confrontam as normas legais e buscam, em seu dia a dia de incertezas, o seu sustento
e até um melhor rendimento. Mas de observar sob quais condições socias se dão o
seu trabalhado que não encontra amparo legal nem segurança social. Da mesmo
forma que a questão da consciência de classe seja colocada como um caminho para
expressão das percepções para si.
Não possuindo condições concretas de inserir seus processos de trabalho num
lugar que vos pertença, os trabalhadores informais de rua se colocam, a partir de seu
trabalho, num campo de elaboração de estratégias cotidianas para permanecer
sobrevivendo. Alocam-se produtivamente e estrategicamente em espaços urbanos
como forma de ocupação cotidiana.
O fato de a informalidade ser encarada aqui como um setor que tem
proporcionalmente baixa produtividade não significa dizer que está isenta da lógica
capitalista. Assim como apontar que suas relações podem ser consequentemente
escassas, mediante a baixa produtividade, não significa dizer que os trabalhadores
desse setor trabalhem menos.
Em certa medida, a questão se encontra exatamente nos esforços que
precisam direcionar em sua atividade produtiva, a medida em que existirá um acúmulo
de funções para estes trabalhadores e a partir disso não encontrarão garantia
nenhuma de serem beneficiados de forma legal e segura sobre esse maior esforço.
Tratar da classe que se constitui em si pela materialidade histórica não é
simplesmente defini-la pela posição produtiva. Em referência ao historiador E. P.
Thompson, citado por Corcuff, o processo social de formação de classes não se
apresenta de maneira estanque pelas próprias condições de produção. Mas,
sobretudo, por forças simultâneas de “um processo ativo, realizado por agentes tanto
quanto por condições” (Thompson, 1988 apud Corcuff, 2001, p. 128). Desse modo, o
trabalhador informal dentro da classe trabalhadora não é definido puramente por suas
condições de explorado, mas por um fator relacional para com outras classes e grupos
econômicos.
Logo, não se trata de focar no agora vendo-o como uma causa. As
determinações expostas no trabalho informal são provenientes da relação
capital/trabalho de um dado momento do capitalismo, assim como da representação
estatal predisposta ao capital. Isso numa dinâmica espaço tempo.
Nesse sentido, o trabalho informal é uma forma emergente do desenvolvimento
do sistema produtivo do capitalismo. No qual todo o conjunto de “relações sociais” que
se criam em função do trabalho informal e para sua realização acabam sendo, por sua
vez, submetidas à “hegemonia do capital” (Coggiola, 2021, p. 12). Cabe pensar se o
trabalho do trabalhador que se encontra em condições de informalidade nesta
sociedade acompanha seu ritmo, o próprio ritmo do sistema do capital neste modo de
produção.
Surge uma questão evidentemente básica, mas que por vezes camuflada: se
os seres – sendo nesta sociedade classificados como trabalhadores pela
pressuposição antagônica de que há uma outra classe, em uma posição
beneficamente contrária – acompanham o ritmo estruturador que os condicionam
socialmente. Logo, a informalidade enquanto fator social pressupõe uma dinâmica,
que esteja neste caso, redigida pelo modo de produção capitalista.
O que convém observar é que o trabalhador informal de rua está diante de uma
negação de seguridade social da qual ele mesmo não dá conta de suprir
singularmente enquanto sujeito. Para Tiengo (2020, p. 97), “o trabalho continua
fundamental para a sociedade, todavia sua forma e seus benefícios são outros. Não
mais estáveis, com diversas garantias, mas temporário, precário, precarizado, instável
e informal.”.
Tal atividade produtiva posiciona esse trabalhador num contexto específico de
práticas sociais, que é formativa para sua consciência. Sua vida material lhes é
“objeto” e a exterioridade está disposta a sua capacidade prática/teórica (Marx, 2010).
Dessa forma, a produção da consciência encontra respaldo na produção material da
vida.
Assim, o entendimento sobre o que vem a constituir a consciência de classe
perpassa pela consideração de que é uma forma de assimilar a realidade vivida,
mediante a posição dos indivíduos na sociedade de classe capitalista. Por se tratar
então de uma forma conscientemente assumida de lidar com a realidade social, a
consciência de classe é critério essencial para a própria luta de classes.
A consciência de classe do trabalhador informal de rua é possível, mesmo
estando ainda mais precarizado e, em certa medida, não estando organizado com
aqueles que experienciam a mesma realidade. Ela é possível, pois, suas condições
materiais de existência são produzidas a partir de um sujeito que é posicionado
socialmente na sociedade de classe. Sua realidade é por si só critério para uma
consciência em si e possibilidade para uma consciência para si.
Mas como que se dão tais possibilidade se nesse modo de produção o
trabalhador informal se insere nas relações mercadológicas e, assim sendo, se
encontra num processo de reificação.
A reificação é fenômeno central nas relações sociais do capitalismo moderno,
de maneira que vem a ocultar, segundo Lukács (2003, p. 194), “todo o traço de sua
essência fundamental: a relação entre homens”. Dessa maneira, o foco é observar
como a mercadoria, enquanto elemento estruturante da lógica do capital, é capaz de
induzir o modo de funcionamento da vida em termos subjetivos e objetivos dentro da
sociedade.
Dessa forma, é fundamental historicizar o fenômeno da informalidade assim
como os trabalhadores enquanto sujeitos diante dessa forma de trabalho. A maneira
pela qual Lukács encara o sujeito de classe deparado com a história o torna, ao
mesmo tempo, um sujeito histórico- político. Capaz de diante das ideologias oriundas
da produção das ideias do capitalismo, “figurar” nesta autorreflexão histórica “uma
força emancipatória” para si enquanto classe; ao passo que também enquanto classe
trabalhadora “é capaz, em princípio, de revelar o segredo do capitalismo como um
todo” (Eagleton, 1997, p. 91). Eagleton ainda destaca:
Lukács percebe acertadamente que o contraste entre pontos de vista
ideológicos meramente parciais, por um lado, e certas visões
desapaixonadas da totalidade social, por outro, é radicalmente desorientador.
Pois o que essa oposição deixa de levar em conta é a situação de grupos e
classes oprimidas, que precisam obter alguma visão do sistema social como
um todo e de seu lugar dentro dele simplesmente para darem-se conta de
seus próprios interesses parciais e particulares (Eagleton, 1997, p. 92).

O interesse dos trabalhadores, mesmo que se dirijam de percepções


subjetivas, precisam estar em consonância com suas condições objetivas de classe.
Tratando-se de grupos de trabalhadores circunscrevendo num contexto geral seus
interesses políticos de classe social.
As percepções em si dos trabalhadores que compõem essas condições de
trabalho podem expressar um “inconformismo latente” (Braga, 2012, p. 154). Em que
o trabalhador passa a compor seu contexto como sujeito ativo de ações efetivamente
políticas para si. Estabelecendo uma real necessidade de pôr em concordância a
condição de classe com a consciência de classe.

6. METODOLOGIA

Para a realização dos objetivos desta pesquisa, será necessário incialmente


uma pesquisa exploratória que possibilite a delimitação das ruas de maior
movimentação no centro da cidade de Campina Grande, em que se encontram uma
maior circulação de trabalhadores ambulante, assim como uma concentração de
trabalhadores em pontos fixos em calçadas.
Para Demo (2011), a pesquisa enquanto diálogo e forma de aproximação
desmistificam antes, a própria ideia de diálogo como sendo sempre uma apresentação
solene de discursos que concordam. O diálogo é “sobretudo comunicação, com todos
seus riscos e desafios”, como algo que exalta “a complexa comunicação de uma
sociedade sempre desigual” (Demo, 2011, p. 37). Sendo a aproximação com uma
determinada realidade que se encontra no cotidiano um processo de tensões
constantes.
Nestes termos, para a aproximação e captação das percepções dos atores
sobre seu próprio contexto é fundamental essa noção de diálogo com a realidade, de
modo que dê de conta de uma definição de pesquisa como princípio cientifico e
educativo (Demo, 2011, p. 44).
Para tanto, será necessário a realização de entrevistas semiestruturadas com
uma natureza qualitativa, a fim de que a visão de cada trabalhador abordado possa
ser interrelacionada. Para em seguida relacionar com a literatura acerca do fenômeno
da informalidade e da tradição marxista com relação a questão da consciência de
classe. Com autores como Lukács, ampliando o leque de obras e autores que tratam
da consciência de classe mediante a orientação docente; além de Braga, Cacciamali,
Tiengo, Verás, Tavares, entre outros que tratam do mundo do trabalho no contexto
brasileiro.
Segundo Gil (2002) a pesquisa bibliográfica requer uma base de materiais já
elaborados sobre a temática em questão, assim como a respeito de questões
técnicas. Bases essas de referências informativas, como no caso da informalidade e
de sua atualidade no contexto brasileiro; e de referências remissivas, em que
remetem, por exemplo, textos clássicos para tratar da consciência de classe.
Como instrumentos de pesquisa, será utilizado técnicas comuns de
interrogação, como o questionário para o levantamento de questões a respeito do
fenômeno a ser investigado. Assim como a utilização da técnica da entrevista na
dinâmica do “face a face” (Gil, 2002, 115).
Uma pesquisa de natureza qualitativa que, de acordo com Appolinário, (2006,
p. 61), “pesquisa preponderantemente qualitativa seria, então, a que normalmente
prevê a coleta dos dados a partir de interações sociais do pesquisador com o
fenômeno pesquisado.”. Buscando compreender a realidade do contexto a partir da
visão de mundo dos trabalhadores, sabendo-se que esta realidade é construída pela
vivência concreta e histórica. A capacidade mediadora do capital sobre as relações
sociais nesta sociedade é, antes de mais nada, uma questão qualitativa (Lukács,
2003).

7. CRONOGRAMA

Atividades 2024.1 2024.2 2025.1 2025.2

Aulas nos comp. curriculares X X

Revisão bibliográfica sobre a


temáticas da informalidade e X X X
consciência de classe no
mundo do trabalho

Pesquisa de campo e uso dos X X


respectivos instrumentos
para coleta de dados

Análise dos dados coletados X X

Redação da qualificação X X

Qualificação X

Defesa da dissertação X
Disponibilidade para cursar M/T/N M/T/N M/T/N M/T/N
mestrado (turno)

Disponibilidade para cursar S/T/Q/Q/S S/T/Q/Q/S S/T/Q/Q/S S/T/Q/Q/S


mestrado (dias)

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS INICIAIS

APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática da pesquisa. –


São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

BRAGA, Ruy. A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista. – São


Paulo: Boitempo, 2012.

BRASIL, CNN. Quase 39 milhões de brasileiros estão na informalidade. 29 de


setembro de 2023.

BRASIL. Lei Nº 13.467, de 13 de Julho de 2017. Dispõe de alteração a


Consolidação das Leis Trabalhista, 2017.

CACCIAMALI, Maria Cristina. UM ESTUDO SOBRE O SETOR INFORMAL


URBANO E FORMAS DE PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO. São Paulo – 1982.
Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.

CACCIAMALI, Maria Cristina. Globalização e processo de informalidade. Economia


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CORCUFF, Philippe. As novas sociologias construções da realidade social. Bauru,


SP:EDUSC, 2001

COGGIOLA, Osvaldo. Teoria econômica marxista: uma introdução. 2. ed. – São


Paulo: Boitempo, 2021.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. – 14. ed. – São Paulo:
Cortez, 2011.

EAGLETON, Terry. Ideologia. Uma introdução. – São Paulo: Editora da


Universidade Paulista: Editora Boitempo, 1997.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. - 4. ed. - São Paulo:
Atlas, 2002

LUKÁCS, Georg. História e consciência de classe: estudos sobre a dialética


marxista. – São Paulo: Martins Fontes, 2003.
MARX, K; ENGELS, F. A Ideologia Alemã (Feuerbach). Décima edição. EDITORA
HUCITEC. São Paulo, 1996.

PARAÍBA (Estado), Câmara Municipal de Campina Grande. PROJETO DE LEI


COMPLEMENTAR Nº 004/2015. Ementa: Plano Diretor de Mobilidade Urbana.
Disponível em:
file:///C:/Users/higor/OneDrive/%C3%81rea%20de%20Trabalho/PlanMob_CG.pdf

TIENGO, Verônica Martins. Rualização e informalidade: frutos do capitalismo. 1. ed.


– Curitiba: Appris, 2020.

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