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Educação Profissional

Debora Jakeliny Carvalho Conceição – 201902404548


Luciana Ferreira de Souza – 201908411767
Luzelia Vânia da Silva – 201451186584
Michele Francisco da Silveira Serachini – 201902612371
Rebeka Miranda Correia - 201702510964
Reflexão 1

 O Fordismo constitui o sistema de produção associado à figura do seu inspirador, o


fabricante de automóveis norte-americano Henri Ford, que, na década de 1920, pôs
em prática os princípios de racionalização do trabalho emanados do taylorismo e
lhes associou o trabalho em sequência contínua ou trabalho em cadeia. O fordismo
pode ser descrito por um sistema de racionalização do trabalho que assenta no
princípio básico do ritmo máximo de produção da empresa. O móvel para a
constituição de uma organização empresarial assente na distribuição do trabalho em
cadeia começou por ser, fundamentalmente, de natureza financeira: os vultuosos
investimentos na aquisição de matérias-primas e os custos de mão de obra, para um
mercado em franco crescimento, conduziram à concretização da ideia de produção
em movimento, sem paragens. A velocidade de realização dos homens passa a ser
condicionada pela velocidade de andamento das fases do processo impostas pelas
máquinas, o que veio introduzir um novo problema em termos de interação
Homem/máquina - todos os operários que não conseguissem acompanhar o ritmo a
que avançava cada tarefa mecanizada tinham de ser substituídos no processo

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 O fordismo teve como consequências, diríamos positivas, a racionalização das
tarefas e o aumento do controlo da qualidade dos produtos, o aumento da
produtividade, o surgimento de um novo conceito de fábrica, espaço mais
amplo capaz de permitir a linha de montagem onde se opera o trabalho em
cadeia; e, ao mesmo tempo, consequências, diríamos negativas, a
interdependência entre tarefas que, na circunstância de uma falhar, faziam
depender toda a produção final e o facto de ter maximizado a produção
humana como produção mecanizada, isto é, de ter feito dos operários
"objetos" de produção capazes de repetirem incessantemente e, por
suposição, sempre ao mesmo ritmo e bem, enfadonhas tarefas meramente
mecanizadas.
 Um dos principais problemas do Fordismos é trabalho repetitivo e
desgastante, além da falta de visão geral sobre todas as etapas de produção e
baixa qualificação profissional. O sistema também se baseava no pagamento
de baixos salários como forma de reduzir custos de produção.

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Reflexão 2

 O trabalho com o advento do conceito teórico de gerações e de como essas são


entendidas e podem influenciar no contexto social, nos últimos anos passa-se a
pen-sar em como as gerações podem ser compreendidas no contexto
organizacional. Dessa forma, passam a emergir diversos estudos acerca das
definições, seme-lhanças e diferenças entre as gerações e a sua influên-cia nos
mais diversos locais de trabalho.Independentemente do que cada estudioso das
gerações tenha como definição, o que as classifica-ções nos levam a pensar é que
atualmente há, sem dú-vidas, uma heterogeneidade de indivíduos conviven-do
no mercado de trabalho. Além disso, as diferenças entre os sujeitos não se
detêm exclusivamente às dife-renças de idade, mas vão além, em
comportamentos, entendimentos, valores e visões de mundo peculiares a cada
faixa etária. Assim, as diferenças e paridades entre tais gerações nesses
quesitos, acabam fazendo com que haja também diferenças nas competências
organizacionais desses sujeitos, tais como: lideran-ça, comprometimento,
relacionamento interpessoal, entre outros.

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 Dessa forma, segundo Soares (2009), a convivên-cia de gerações que está se
dando atualmente no mes-mo ambiente de trabalho, faz com que seja
necessário inovação, cr iatividade e flexibilidade nas tarefas pró-prias da
Gestão de Pessoas, a fim de gerir tal convívio. As diferenças entre as gerações
têm representado um grande desafio aos atuais gestores em relação às práti-
cas de gestão, a fim de que tenham eficácia sobre todas essas gerações.
Desde os anos 1980, um dos grandes desafios da gestão de pessoas é conciliar
os variados.

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Reflexão 3

 Com o surgimento do terceiro setor , trabalhadores que foram demitidos de seus


empregos formais passam a trabalhar e desenvolver atividades não lucrativas sendo
reintegrados no mercado de trabalho.Agora estes não se vêm mais como
desempregados, plenamente excluídos, mas realizando atividades efetivas e possui
sentido social.Também houve-se um aumento do Trabalho em domicílio que foi
permitida pela desconcentração do processo produtivo nas fábricas.A classe
trabalhadora hoje em dia, incorpora uma concepção ampliada de trabalho:Incorpora
homens e mulheres assalariados que trabalham vendendo sua força de trabalho;
também incorpora os trabalhadores industriais produtivos que participam ativamente
do processo de criação de mais-valia, entre outros. Nessa fase atual da do capital do
trabalho (que se encontra caracterizada por diversos fatores como por exemplo: a
precariedade em condições de trabalho, a redução de empregos) ocorre um certo
constrangimento de um desenvolvimento pessoal do trabalhador. Aumentou-se cada vez
mais o número de privatizações em serviços público, o turismo no qual seria o tempo
livre hoje em insistido em um certo gasto de consumo dentro de shoppings e se torna
cada vez mais evidente o domínio do capital na vida fora do trabalho.

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 A Alienação e os novos fetichismos que rondam o mundo do trabalho tendem a
impedir a surgimento de novas personalidades no mundo do trabalho e a
multiplicação de qualidades e atividades.Nessas condições a subjetividade da
classe trabalhadora acaba sendo transformado em um objeto Aonde se torna
uma relação de sujeito objeto que funciona para uma reprodução de uma
força estranha e uma auto afirmação do empregado que chega a se auto
alienar vendendo por exemplo sua força de trabalho sobre condições que são
impostas a ele ou se sacrifica apenas pelo consumo do prestígio que é imposto
pela lei do mercado. Devemos lembrar também que a vida cotidiana não se
resume basicamente na excelência de uma vida alienada, muito pelo
contrário há sempre uma enorme disputa entre alienação e a
desalienação.Como vimos durante todo o artigo apesar do trabalho se
subordinar ao capital ele é um elemento vivo, que está sempre medindo
forças gerando conflitos e posições ao outro polo formador da unidade que é a
relação e o processo social capitalista.

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