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VF 2. Consideram-se como recursos de produção apenas a terra, o trabalho e o capital.

VF 3. Em concepção abrangente, o fator terta é constitúdo pelos recursos do solo e do


subsolo.

VF 4. Do ponto de vista do seu aproveitamento econômico, o fatot tena é considerado


variâvel: de um lado, a degradação ambiental, a exaustão de reservas não renováveis
e a extinção de espécies atuam em direções restritivas; de outro lado, atuam em di-
reções expansivas o conhecimento humano, o desenvolvimento de novos recuÍsos
exploratórios e os processos de reposição e de renovação de reservas naturais.

VF 5. A hipótese de o fator terra ser considerado vanâvel não impüca que seia iümitado:
como todos os demais fatores de produção, as reservas narurais são tidas como es-
CASSAS.

vF 6. Â escassez do fator teÍra e o desenvolvimento de hipóteses sobre sua exaustão en-


contÍâm-se na base da maior parte dos estudos sobre os limins do crescimenlo.

vF7. Um dos mais consistentes estudos sobre os limites do crescimento foi desenvolvi-
do no MIT por Meadows: ele chama a atenção pffa hipótese de os limites serem
^
alcançados em algum momento dentro dos próximos 100 anos, caso as Íeservâs
continuem a ser exauridas de modo incontrolável.

VF 8. A busca de equilíbrio de longo pta;zo entre as disponibilidades naturais, o ctesci-


mento econômico e o desenvolvimento social sintetiza o conceito de desenuoluimen-
to suslentáue/.

VF 9. O fator trabalho é constituído de uma parcela de população total: a que se encon-


tra economicamente ativa.

VF 10. Os recursos humanos com que uma economia nacional pode contar são limitados
pela fatxa et^À^ aptz- p^ï^ o exercício da atividade de produção: abaixo e acima
dessa faixa encontÍam-se os contingentes descritos como pré e pós-produtivos,
respectivamente.

v F 1,1. Por convenção internacional, homologada pela Organtzação Internacional do Tra-


balho (OIT), a faixa etáda economicâmente mobiüzável de um coniunto demográ-
fìco situa-se entre os ümites interior de 10 anos e superiot de 70 anos.

VF 12, Â proporção da fatxa etária economicamente mobilizável varia de pais para país e
tende a ser maior nos países mais desenvolvidos.

vF13. Âs pirâmides demográfìcas das economias menos desenvolvidas apresentâm â


base ülatada, com afìlamento do topo: a dsTatação da base resulta das altas taxas de
natalidade; o afilamento do topo, da baixa expectativa de vida.

vF14. As pirâmides demográficas das economias desenvolvidas são mais "compâctas",


com as bases menos dilatadas e os topos menos afilados: é desta confotmação que
resulta a alta proporção daforça de trabalho potencìal em relação à população total.

os REcuRSos BcoNôurcos E o pRocEsso on rnoouçÃo 35


V F 15. Não há qualquer correlação que se possa estabelecer entre o crescimento demo-
grâfico e o desenvolvimento econômico.

V F 16. No passado remoto (15 primeiros séculos daBra Cristã), o crescimento demográ-
fico foi muito acelerado; nos três ultimos séculos, atenuou-se; voltou
^gor^, ^ ^ce-
lerar-se.

V F 1,7. Nos ultimos 50 anos, a participação das populações das nações pobres no contin-
gente global reduziu-se: a subnutrição, a mortalidade infantil e as baixas expectati-
vas de vida é que provocarâm esse resultado.

V F 18. As taxas de crescimento da população brasileira âumentaram até as décadas de


50-60; de lâ para cá, passaram ïecu^r, a tal ponto que âté se vislumbrl p^r^ o
Brasil a hipótese de população
^
estacìonária.

V F 1.9. No Brasil, desde 1990, pela tedução do crescimento demogrâfrco, o contingente


de até 5 anos de idade passou a ser inferior ao de 5 a 10 anos: até então, na história
demográfica do país, a primeira faixa etâria jamais foi numericamente inferior à se-
gunda.

V F 20. Em relação à população total, a parcela economicamente mobilizâvel no Brasil re-


presenta aproximadamente 30%0.

V F 21,. O fator capital é constituído pelo conjunto das riquezas acumuladas pela socieda-
de, que se destinam à produção de novas riquezas.

V F 22. Só as economias de nações civilizadas dispõem de fator capiial: trâta-se de recuno


não encontrável em grupamentos humanos primitivos.

V F 23. O processo de acumulação de capital intensifìcou-se e acelerou-se desde a Revolu-


ção Ìndustrial do século XVIII, mâs ocorreu em todas as épocas, ainda que se ex-
pandindo em velocidades inferiores às dos ultimos séculos.

V F 24. Máquinas, equipamentos, instrumentos e feÍramentas de trabaÌho: são estas as úni-


cas câtegorias de bens que constituem o estoque de capital das nações.

V F 25. O estoque de capital acumula-se pelos investimentos: neste sentido,fonzação de ca-


pital e inuestimento são expressões sinônimas.

V F 26. O crescimento do estoque de capital só ocorre quando os investimentos brutos


superam as depreciações; ocorrendo o oposto, o estoque de capital reduz-se.

V F 27. O ìnuestimento líquido é dado pela diferença entre o investimento bruto e a deprecia-
ção do estoque de capital.

V F 28. O processo de formação de capital é financiado por poupânças internas ou exter-


nas: neste sentido, o processo de formação de capital implica determinado tipo dr
"renúncia social", da própria nação ou de outrâs nações, representando uma espé.
cie de diferimento do consumo.
VF29. Todas as formas de absorção de poupanças externas p^r^ o financiamento da for-
mação de capital em um país ttaduzem-se, necessariamente, por endividamento
exteÍÍÌo.

VF30. Em vfuias épocas histódcas e em muitas nações, a "renuncia social" ao consumo,


com a conseqüente acumulação de capital, chegou a mais de 70o/o do Produto
Interno Bruto: no Brasil, por exemplo, foi o que ocorreu nos anos 70.

vF31. O processo de acumulação de tecnologia resulta da permaneÍÌte transmissão de


conhecimentos economicamente úteis, de getação a geração; a tecnologiâ âcumu-
laàa fzz p^rte, assim, da hennça cultural de uma nação.

vF 32. Somente pode acumular capacidade tecnológica uma naçã.o que investe em pesqú-
sa e desenvolvimento e&D) e em ciência e tecnologla (C&T).

vF33. Segundo a clássica üstinção schumpteri^n^,


^s
invenções traduzem-se por novas
descobettas de matedais, processos e produtos; jâ as tnovações referem-se à incor-
potação dessas descobertas aos fluxos correntes de produção da economia.

vF34. Há estudos que mostram que nos Estados Unidos, paÍa se chegar arrmz- inovação,
descartam-se seis entre sete resultados de pesqúsas desenvolvidas: ainda assim, o
êxito com inovações não ê de 100%.

VF35. A capacidade empruarial é fator de produção de carâter privado, não envolvendo o


setor público.

vF36. Visão esftatég1ca, baixa aversão a riscos, espírito inovador e senóibiüdade para fa-
tejat opornrnidades são algumas das características de agentes econômicos dota-
dos de capacidade empresarial.

vF 37. A disponibiüdade de agentes dotados de capacidade empreendedora nada tem a


ver com fatores culturais ou institucionais: neste sentido, esse fator ê igualmente
distribúdo entre diferentes nações.

vF38. Os recursos de produção das modetnas economias são mobilizados por grandes
unidades de produção, dado que as pequenas unidades não têm acesso aos recur-
sos disponíveis.

VF 39. As atividades de produção resultantes do contato direto dos recursos ativos (traba-
lho, capital, tecnologia e empresariedade) com as reservas naturais, de que são
exemplos a agricultura e a pecuâria, denominam-se atividades prinárias.

VF 40. As atividades secundárias, segundo conceituação usual, são as que produzem servi-
ços (ptodutos incorpóreos, imateriais), de que são exemplos transportes e comuni-
cações.

vF41. Âs emptesas das indústrias de transfotmzção e de construção, que reprocessam os


produtos extraídos da natuteza, classificam-se como unidades de produção que se
dedicam a atividades ïercìárias.

os RECURSoS ncoNônrcos E o pRocEsso on nnoouçÃo 37


vF 42. Conceituam-se como bens e serviços de consamo, de uso imediato ou durável, os que se
destinam ao atendimento de necessidades pessoais: os alimentos e os eletrodomés- l

ticos citam-se como exemplos.

vF 43. Conceituam-se como bens e seruiços intermedìárior os insumos destinados a repÍoces-


samento: bauxita e energia elétrica citam-se como exemplos de insumos p^ï^ pto-
dução de alumínio, enquanto perfis de alumínio podem ser insumos para constru-
ção civiÌ.

vF44. Ferrovias, hidrelétricas, implementos agdcolas e maquinários são exemplos de bens


de capiral.

VF45, Não há qualquer correlação entïe expansão do bem-estar matenal da sociedade


^
e
a elevação dos níveis da produção per capita.

V F 46. Quando, em determinado período, o crescimento da produção permite que se am-


pliem os níveis do consumo per capita, elevam-se simultaneamente os níveis do
bem-estar matertal da sociedade e as possibilidades de expansão econômica nos
períodos seguintes.

V F 47. Uma das precondições do crescimento econômico é a expansão dos estoques de


capital por unidade do fator trabalho: o aumento da relação capital/trabalho é fun-
damental par^ a expansão da eficiência da economia como um todo.

V F 48. Quando, em determinado período, o crescimento relativo da produção não alcan-


çar o da população, o produto per capìta declina, indicando que eq termos médios
o progïesso material não está se realizando; contrariamente, está ocorrendo o em-
pobrecimento econômico da coletividade.

TESTES DE MULTIPLA ESCOLHA

En cada pergunta deste teste há sempre e apenas ama resposta conela. Assinale-a.

1,. As atividades de produção rcahzam-se a partir da disponibilidade e da mobilização


de um conjunto de recursos (ou fatores) de produçã0. Quais, entre os seguintes, não se
consideram como recursos de produção:
(^) População economicamente mobiïzâvel e capital
(b) Capacidade tecnológica e capacidade empresarial.
G) Tena e capital.
(d) Bens e serviços intermediários e moeda.
(.) Nenhuma das alternativas anteriores.

A COMPREENSAO DA ECONOMIA

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