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AULA 1 24/02
1. As mutações no mundo do trabalho: heterogeneidade, fragmentação e
complexificação.
A classe trabalhadora não é idêntica àquela existente em meados do século
passado, ela também não está em vias de desaparição, nem ontologicamente
perdeu seu sentido estruturante. A classe trabalhadora hoje compreende a
totalidade dos assalariados, homens e mulheres que vivem da venda da sua
força de trabalho – a classe-que-vive-do-trabalho e que são despossuídos dos
meios de produção. Mas ela vem presenciando um processo multiforme.
PRINCIPAIS TENDÊNCIAS:
Modalidades de flexibilização e desconcentração do espaço físico produtivo, da
introdução da máquina informatizada, como a “telemática” (que permite
relações diretas entre empresas muito distantes), tem sido possível constatar
uma redução do proletariado estável, herdeiro da fase taylorista/ fordista.
2. Aumento dos terceirizados, subcontratados, part-time, entre tantas outras
formas assemelhadas, que se expandem em escala global. Expansão do
trabalho precarizado, parcial, temporário, terceirizado, informalizado etc., além
de enormes níveis de desemprego, de trabalhadores(as) desempregados(as)
3. Aumento significativo do trabalho feminino, que atinge mais de 40% da força
de trabalho em diversos países avançados, porém, com salários e direitos
inferiores aos dos homens.
Idade atual:
Globalização ◦ Matéria prima – Silício ◦ Eletricidade – Grande demanda. ◦
Sociedade com diversidade:
Racial - Cultural - Sexual – INTERNET
ESCOLAS DE ADMINISTRAÇÃO
ESCOLA CLÁSSICA ◦ Taylor e Faiol Taylor e Faiol ◦ Taylorismo –
Taylorismo – Homem apêndice da máquina. ◦
1) Cuidadosa análise dos fatos e detalhes ◦
2) Elaboração do novo método de trabalho ◦
3) Seleção do operário adequado ◦
4) Treinamento no novo método ◦
5) Remuneração por peça ◦ Ford – Fordismo Fordismo Esteira rolante
ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS ◦ Elton Mayo Elton Mayo
◦ Experimentos de HOWTHORNE
Efeito da luminosidade na produtividade. ◦ Valorização/Identificação do Fator
Humano. ◦ Peso das RELAÇÕES SOCIAIS
ESCOLA QUALIDADE ◦ E. Deming E. Deming ◦ T. Ohno T. Ohno ◦
TOYOTISMO
Células de produção. Autonomia aos operários.
Controle do processo
Princípio da Qualidade. ◦ SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO.
MODELOS ADVINDOS DE DIFERENTES MOMENTOS HISTÓRICO,
SOCIAIS E ECONÔMICOS
PARADGIMAS
Paradigma Funcionalista: Fundamentado no racionalismo
Paradigma Funcionalista: e nas relações de causalidade simples.
Paradigma Fenomenológico: Baseado na interpretação do Paradigma
Fenomenológico: os sistemas de significados dos atores organizacionais.
CAPITALISMO IFORMACIONAL
A informação e o que se faz com ela é a matéria prima fundamental para o
desenvolvimento e crescimento econômico. (CASTELLS, 1999)
AULA 3 10 /03
O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS ORGANIZAÇÕES 10 DE MARÇO
Psicologia Industrial
Fases da Psicologia nas organizações 9 Psicologia Industrial Psicologia do
comportamento microorganizacional, dimensão então entendida como a
responsável pela eficiência no trabalho, ao lado do desenvolvimento da
engenharia dos métodos e processos e da perfeita divisão de tarefas.
Psicologia Organizacional
Abraça os comportamento meso e macroorganizacional, conforme descritos
acima, inicialmente com influência maior da Psicologia Social e Dinâmica de
Grupo, da Sociologia, posicionada no comportamento mesoorganizacional e,
mais tarde, no nível macroorganizacional
Psicologia do Trabalho
Não se perde com essa denominação a ação sobre os três níveis do
comportamento organizacional, mas ela se amplia para abarcar uma
organização do trabalho mais flexível, menos estruturada, que inclui trabalho
feito em casa, terceirizações, part-time, desemprego.
A IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO ORGANIZACIONAL E DO
TRABALHO
“o modelo de intervenção e a estratégia difundida nos cursos de Psicologia
conduzem a uma análise do comportamento do indivíduo ou do grupo com
características de prática de consultório. Quando transportada para o contexto
organizacional, tal prática, à semelhança do que ocorre na situação escolar,
também mostra-se insatisfatória para atender aos problemas da área.” (Zanelli,
2002 p.119)
O INDIVÍDUO E AS ORGANIZAÇÕES
Relação do Indivíduo com a Organização
Comprometimento - Bases
Comprometimento Afetivo
Comprometimento Calculativo
Comprometimento Normativo
JUSTIÇA ORGANIZACIONAL
Noção de que algo é JUSTO
Justiça Organizacional= PROCESSUAL, DISTRIBUTIVA, INTERACIONAL
Organização Formal e Informal
ORGANIZAÇÃO FORMAL• Organograma oficial da empresa.• Relações
interpessoais previstas pela funcionalidade organizacional.• Baseada em
relações “ideais”• Definida pela organização.
ORGANIZAÇÃO INFORMAL• Relações estabelecidas pela identificação entre
o membros.• Baseada em afetos e gosto-desgosto.• Definida pelas pessoas.•
Organograma extra oficial.
Grupo INFORMAL A,B E C
SOCIALIZAÇÃO ORGANIZACIONAL
Integrar o indivíduo ao contexto organizacional
AULA 5 07/04
A COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
Reagimos ao que ouvimos ou ao que percebemos e compreendemos das mensagens dos outros?
AULA 6 14/04
MOTIVAÇÃO = MOTIVO+AÇÃO
TAYLORISMO- ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS
FATORES HIGIÊNICOS E MOTIVACIONAIS – Herzberg Fatores de Higiene
COGNITIVISMO
AULA 8 12/05
EQUIPES
EQUIPE SÓ SE ESTABELECE QUANDO
Há vínculo emocional› Há interdependência para atingimento dos objetivos
VANTAGENS DO TRABALHO EM EQUIPE
Melhor tratamento das informações Redução da ansiedade nas situações de
incerteza Maior geração de ideias Interpretação menos rígida dos fatos e
situações Fidelidade às decisões tomadas.
POSSIVEIS PROBLEMAS NO TRABALHO EM EQUIPE
CONTÍNUO DE LIDERANÇA
PODER
Capacidade de influenciar a conduta dos outros e, em troca, de resistir a
influências indesejadas.
5 TIPOS DE PODER
CULTURA ORGANIZACIONAL
Conjunto de pressupostos básicos que um grupo inventou, descobriu ou
desenvolveu ao aprender como lidar com os problemas de adaptação interna e
externa, e que funcionaram bem o suficiente para serem considerados válidos
e ensinados a novos membros da organização.
Feminilidade/Masculinidade
Refere-se a forma de ação da sociedade. Se mais modesta e reativa = Feminina ou se
mais ativa e pro ativa = Masculina Quanto mais próximo de 100, mais masculino
Controle da Incerteza
Refere-se ao grau de inquietude da sociedade frente a situações incertas.Quanto mais
próximo de 100, mais controle
A CULTURA ORGANIZACIONAL BRASILEIRA
PELA COMBINAÇÃO DESTAS VARIÁVEIS É POSSÍVEL DEFINIR TRAÇOS DA
CULTURA ORGANIZACIONAL BRASILEIRA.
CLIMA ORGANIZACIONAL
A qualidade ou propriedade do ambiente organizacional que: é percebida ou
experimentada pelos membros da organização e influencia o seu
comportamento (Litwin, 1971, apud Chiavenato, 1997, p. 98-99).
HUMOR ORGANIZACIONAL